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14 de nov. de 2011

Demônios: Cultura Musical

  
O capeta
Desde sempre compositores, músicos e cantores se utilizam da cultura musical para difundir sua ideologia. Muitos a utilizam como forma de extravasar sua libido reprimida (como diria Freud), outros para expressar sua visão de mundo, e assim sucessivamente. O diabo, muito esperto por sinal, também utiliza-se desse artifício para angariar pessoas para adorá-lo. Neste artigo falarei de com o demônio tem utilizado a influência musical para, sutilmente fazer parte de nossa vida, dos nossos lábios e do nosso pensamento.

      
  Quando se fala em músicas demoníacas logo se pensa em rock pesado, Black Sabbath, na Banda Sarcófago, Guns N’Roses, etc. Para quem gosta de música nacional aqui está um bom exemplo de música satanista do grupo musical Os mutantes clique para ver a letra. Atualmente Lady Gaga está sendo o ápice da disseminação de músicas satanistas (Judas é a mais recente). Falada em todas as mídias, ela faz de tudo para ganhar destaque. Veja o vídeo Alejandro.


Convite à necrofilia?
      Contudo o objetivo hoje não é discutir músicas que adoram explicitamente o demônio, pois essas nós já sabemos e nos afastamos. Como sabemos o inimigo chega de mansinho, com sapato de algodão e vai te envolvendo aos pouco e você nem percebe. Logo está o adorando com atitudes, palavras e músicas, mesmo que inconsiente e indiretamente. Vamos tratar de músicas sutis, muitas vezes inocentes, das quais é difícil notas a presença de ocultismo.

       Eu sou muito suspeito pra falar de música, pois fã de uma boa música, e adoro ouvir cantores como Tom Jobim, Chico Buarque, Elis Regina, Maria Rita dentre outros talentos nacionais e internacionais. Entretanto, de um tempo pra cá, estou prestando muito atenção nas letras das músicas e selecionando melhor o que eu ouço. Isso se deu ao fato de certo dia estar ouvindo Maria Rita, tranquilamente e me deparar com essa música “Malandro sou eu”. Na primeira vez eu nem prestei atenção, só que quando eu vi a letra eu fiquei completamente desestruturado. Eu, super mega fã de Maria Rita ouvir sair da boca dela uma manifestação implícita de “malandragem”, (usando termo suave), me fez rever todos os meus conceitos em relação a MPB, que eu pensava ser imaculada, por ter um som leve, que não chamasse a atenção tanto quanto rock.

       A partir daí fui descobrindo pequenos indícios em outras músicas, que aos poucos foram deixando de fazer parte do meu repertório musical. Não posso dizer que são propositalmente feitas para este fim, mas indicam ser, tais como “Até o fim” de Chico Buarque, “Sorte Grande” de Ivete Sangalo, entre outras mais.

       Repare que nenhuma delas está explicitamente adorando ao demônio e podem até, de fato não estar. Nando Reis, um conhecido cantor e compositor da MPB também já criou uma música correlacionando Deus e o diabo, chamada Deus e o diabo de Titãs. Nesse caso, o próprio foi compositor da música.

       Todas essas músicas não são forma concretas de veneração e prostração a satanás, entretanto deixa brechas para interpretações ambíguas e pelo sim pelo não é melhor não cultivar este tipo de música. É claro que vida plenamente perfeita, sadia e irrepreensível não existe, mas temos o dever procurar nos abster o máximo possível desse tipo de cultura que não traz nenhum tipo de edificação tanto pra nossa erudição quanto pra nossa vida espiritual/psicológica, ao contrário, serve apenas para a destruição. A opção de escolher a música que vai ouvir é de responsabilidade completa de quem ouve. Todo processo de vida apresenta a ambigüidade de elementos positivos e negativos, no entanto para encontrar o caminho certo, basta fazer escolhas acertadas.



Fonte - peripécias psicológicas
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