Documentário sobre Choro feito em 1974, por Antonio Carlos Fortura.Imagens raras de Luperce |Miranda, Jacob do Bandolim, Época de Ouro e muitos outros.
ADEMILDE FONSECA - CHORO DO ADEUS
(Nelson Cavaquinho-Guilherme de Brito)
ADEMILDE FONSECA - A RAINHA DO CHORO (04/03/1921 - 27/03/2012). A Vós, Oh Rainha! o lindo CHORO DO ADEUS, imortalizado pela vossa maviosa voz, que deixou de ...
Choro n. 1 de Heitor Villa Lobos Com Turíbio Santos // Di Cavalcante
Tendência
vanguardista que rompe com padrões rígidos e caminha para uma criação
mais livre, surgida internacionalmente nas artes plásticas e na
literatura a ...
"Viola Enluarada" -- Monique Kessous
Som Brasil em homenagem ao Marcos Valle Participações: Monique Kessous
Elegia - José Guerra Vicente
Compositor Luso-brasileiro: José Guerra Vicente (1907 - 1976)
Obra: Elegia
Cello: Raiff Dantas Barreto
Piano: Marcos Aragoni
Violino: Ludmila Vinecka
* José Guerra Vicente - Nascido em Almofala, Portugal, em 1906, veio para o Rio de Janeiro aos 11 anos de idade, onde recebeu sua formação musical e produziu toda a sua obra.
Teve como principais professores Alfredo Gomes (violoncelo), Newton Pádua, Agnelo França, Paulo Silva, J. Octaviano e Francisco Mignone (Harmonia e Composição). Como violoncelista, foi membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu até a sua aposentadoria. Foi membro da Sociedade Internacional de Música Contemporânea (fundador da Seção Brasil).
A produção musical de José Guerra Vicente pode ser classificada em pós-romântica, até a década de 50, nacionalista, de 1960 a 1971, e livre, mas com brasilidade (definição do próprio autor), de 1971 a 1976.
Obra: Elegia
Cello: Raiff Dantas Barreto
Piano: Marcos Aragoni
Violino: Ludmila Vinecka
* José Guerra Vicente - Nascido em Almofala, Portugal, em 1906, veio para o Rio de Janeiro aos 11 anos de idade, onde recebeu sua formação musical e produziu toda a sua obra.
Teve como principais professores Alfredo Gomes (violoncelo), Newton Pádua, Agnelo França, Paulo Silva, J. Octaviano e Francisco Mignone (Harmonia e Composição). Como violoncelista, foi membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu até a sua aposentadoria. Foi membro da Sociedade Internacional de Música Contemporânea (fundador da Seção Brasil).
A produção musical de José Guerra Vicente pode ser classificada em pós-romântica, até a década de 50, nacionalista, de 1960 a 1971, e livre, mas com brasilidade (definição do próprio autor), de 1971 a 1976.
CASUARINA SENHORA TENTAÇÃO SILAS DE OLIVEIRA
Senhora
TentaçãoSilas de OliveiraSinto abalada minha calma,Embriagada minha
alma,Efeitos da tua sedução,Oh! Minha romântica senhora Tentação,Não
deixes que e...
Filme: Letra e Música
Filmes de Comédia Romântica não são o meu forte.
No entanto, "Letra e Música" é muito bacaninha. O enredo é bobinho, mas diverte. Hugh Grant e Drew Barrymore formam um belo casal.
Sem contar a bela canção "Way Back Into Love". Foi pra minha playlist.
No entanto, "Letra e Música" é muito bacaninha. O enredo é bobinho, mas diverte. Hugh Grant e Drew Barrymore formam um belo casal.
Sem contar a bela canção "Way Back Into Love". Foi pra minha playlist.
Chico Buarque De Hollanda e Marlene - Uma Canção Desnaturada
Compositor
Brasileiro: Chico Buarque de Hollanda
Intérpretes:
Chico Buarque e Marlene
Fotos:
Vladimir Clavijo (Telepnev)
''
Por que cresceste, curuminha assim depressa, estabanada
Saíste
maquiada dentro do meu vestido
Se
fosse permitido eu revertia o tempo
Para
viver a tempo de poder
Te
ver as pernas bambas, curuminha, batendo com a moleira
Te
emporcalhando inteira, e eu te negar meu colo
Recuperar
as noites, curuminha que atravessei em claro
Ignorar
teu choro e só cuidar de mim
Deixar-te
arder em febre, curuminha, cinquenta graus, tossir, bater o queixo
Vestir-te
com desleixo, tratar uma ama-seca
Quebrar
tua boneca, curuminha, raspar os teus cabelos
E
ir te exibindo pelos botequins
Tornar
azeite o leite do peito que mirraste
No
chão que engatinhaste, salpicar mil cacos de vidro
Pelo
cordão perdido te recolher pra sempre
À
escuridão do ventre, curuminha
De
onde não deverias nunca ter saído ''
Leia
tudo na Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Buarque
Francisco Buarque de Hollanda
(Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), mais conhecido por Chico Buarque ou
ainda Chico Buarque de Hollanda, é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro.
Filho do historiador Sérgio
Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em
1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular
Brasileira. Socialista declarado[2][3], se auto-exilou na Itália em 1969,
devido à crescente repressão da ditadura militar no Brasil, tornando-se, ao
retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta
pela democratização do Brasil. Na carreira literária, foi ganhador de três
Prêmios Jabuti: melhor romance em 1992 com Estorvo, além do Livro do Ano, tanto
pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.
Chico Buarque chegou a
ingressar no curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo (FAU) em 1963. Cursou dois anos e parou em 1965,
quando começou a se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de
Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira,
transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para
experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho
estilístico morfológico e politização, mais significativamente na década de
1970. A primeira composição séria, Canção dos Olhos, é de 1961.
Conheceu Elis Regina, que
havia vencido o Festival de Música Popular Brasileira (1965) com a canção
Arrastão, mas a cantora acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com
a timidez do compositor. Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando
ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela TV Record,
com A Banda, interpretada por Nara Leão
(empatou em primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré e interpretado por
Jair Rodrigues ). No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos
Festivais: Uma Parábola, revelou que "A Banda" venceu o festival. O musicólogo
preservou por décadas as folhas de votação do festival. Nelas, consta que a
música "A Banda" ganhou a competição por 7 a 5. Chico, ao perceber
que ganharia, foi até o presidente da comissão e disse não aceitar a derrota de
Disparada. Caso isso acontecesse, iria na mesma hora entregar o prêmio ao
concorrente.
No dia 10 de outubro de 1966,
data da final, iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade
nacional, alcunha criada por Millôr Fernandes.
Canções como Ela e sua Janela,
de 1966, começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da
sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está
presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e
Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita,
1965, citado na letra, e Ismael Silva, como em marchas-ranchos...