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26 de abr. de 2012

Esa capta nascimento de estrela gigante


ESA: capta nascimento de estrela gigante

Embrião de estrela já contem de oito a dez vezes a massa do Sol e a  nuvem de gás e poeira que o cerca e que deve alimentá-lo tem cerca de 2  mil vezes a massa da nossa estrela  Foto: ESA/Divulgação
Embrião de estrela já contem de oito a dez vezes a massa do Sol e a nuvem de gás e poeira que o cerca e que deve alimentá-lo tem cerca de 2 mil vezes a massa da nossa estrela.

Imagem da constelação de Águia, região próxima ao centro da Via  Láctea, mostra os produtos finais de uma linha de montagem de estrelas.  No centro e na esquerda podem ser vistas duas regiões massivas de  formação de estrelas, conhecidas como G29.9 e W43  Foto: ESA/Divulgação.
Imagem da constelação de Águia, região próxima ao centro da Via Láctea, mostra os produtos finais de uma "linha de montagem" de estrelas. No centro e na esquerda podem ser vistas duas regiões massivas de formação de estrelas, conhecidas como G29.9 e W43

Ao observar a constelação Vulpecula, o Herschel captou uma série  de estrelas em formação. Uma teia de filamentos pode ser vista pela  imagem, formada filamentos de poeira e gás brilhantes. Esse material  começará a ficar mais denso e frio e a força gravitacional vai  transformar essa teia em correntes de embriões de estrelas que,  finalmente, irão nascer  Foto: ESA/Divulgação
...Ao observar a constelação Vulpecula, o Herschel captou uma série de estrelas em formação. Uma "teia" de filamentos pode ser vista pela imagem, formada filamentos de poeira e gás brilhantes. Esse material começará a ficar mais denso e frio e a força gravitacional vai transformar essa "teia" em correntes de embriões de estrelas que, finalmente, irão nascer

FONTE:Foto -  ESA


ESA:encontra buraco no espaço

ESA: telescópio europeu encontra buraco no espaço


Imagem combinada de três observações diferentes do telescópio  Herschel mostra a nuvem NGC 1999 em verdade. O espaço escuro deveria  ser, conforme se ... Foto: ESA/DivulgaçãoImagem combinada de três observações diferentes do telescópio Herschel mostra a nuvem NGC 1999 em verde. O espaço escuro deveria ser, conforme se previa, uma região mais densa da nuvem. Contudo, os cientistas descobriram que aquele trecho era um grande buraco, certamente aberto por uma estrela recém formada
Foto: ESA/Divulgação
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) divulgou nesta terça-feira uma imagem gerada em infravermelho pelo telescópio espacial Herschel do que diz ser um buraco no espaço. Segundo a agência, o buraco deu um "surpreendente vislumbre do final do processo de formação estelar".
As estrelas nascem em densas nuvens de gás e poeira. Apesar de jatos de gás terem sido vistos vindos de jovens estrelas no  passado, os cientistas não entendem exatamente como a estrela joga para longe esse gás ao nascer. Agora, os cientistas acreditam que o Herschel registrou um passo inesperado nesse processo.
Os astrônomos decidiram direcionar o telescópio para uma nuvem de gás conhecida como NGC 1999, mais exatamente em uma parte que parecia escura ao olho humano. Por anos acreditou-se que esses trechos escuros dessas nuvens eram áreas mais densas de poeira e gás que impediam a passagem  de luz, por isso apareciam negras. Contudo, o Herschel, que deveria registrar em infravermelho essas partes, não viu nada. De acordo com a ESA, mesmo se a nuvem estivesse imensamente densa, algo estava errado.
Em uma investigação mais detalhada, com a ajuda de telescópios na Terra, eles obtiveram os mesmos registros, ou seja, não conseguiam ver a nuvem que supostamente deveria estar ali. Contudo, eles chegaram à conclusão que esse trecho não estava escuro por causa da densidade da nuvem, mas porque estava realmente vazio.
"Ninguém nunca havia visto um buraco como esse", diz Tom Megeath,da Universidade de Toledo, nos Estados Unidos. "É tão surpreendente quanto saber que minhocas estão fazendo túneis no seu jardim, mas um dia encontrar um enorme abismo", afirma o astrônomo à ESA.
Ainda segundo a agência espacial, os astrônomos acreditam que o buraco foi aberto por jatos de gás de uma jovem estrela na região. Além disso, uma poderosa radiação de uma estrela mais madura pode ter ajudado a abrir o buraco. Apesar de misterioso, o buraco no céu pode ajudar os cientistas a entenderem melhor o processo de formação das estrelas.

Esse a NASA proibiu divulgação


Não sei até que ponto este vídeo é verdadeiro pois não encontrei pesquisa a respeito.Como tem céticos que acreditam que o homem nunca eteve na lua,( (principalmente certos religiosos) estas imagens bem que poderiam ser verdadeiras,por outro lado pq as imagens de Et e outras são sempre borradas? Estas questões me intrigam muito...



Anéis de Saturno desaparece?

Anéis de Saturno desaparece em 11 de agosto de 2009





Anéis de Saturno desaparecem hoje
Saturno: em montagem da NASA com fotos do telescópio Hubble, é visível a variação dos anéis com a mudança do eixo

Em um fenômeno repetido a cada quinze anos, Saturno irá sumir com sua característica mais marcante hoje, 11 de agosto.
Os cientistas da NASA acreditam que o truque de mágica, no qual o planeta simplesmente esconde as 35 trilhões de toneladas de gelo, poeira e fragmentos de pedra que formam seus anéis, aconteça desde o seu surgimento, há cerca de 4,5 bilhões de anos.

Trata-se, na verdade, de uma ilusão causada pela combinação do posicionamento de Saturno, o reflexo da luz do Sol e a espessura de seus anéis – que possuem mais de 320 mil quilômetros de comprimento e apenas dez metros altura. O responsável é o fenômeno conhecido como Equinócio. Todos os planetas oscilam seus eixos gravitacionais e, eventualmente, acabam posicionando seu equador diretamente em linha com os fótons de luz vindos do Sol. Na Terra, ele ocorre duas vezes todos os anos (em Março e Setembro). Em Saturno, o fenômeno ocorre duas vezes a cada 29 anos terrestres.Quando o Equinócio acontece em Saturno, os raios de Sol atingem seus finos anéis a um ângulo de 90º. A luz que chega nessas linhas tão estreitas é tão pouco refletida que, para todos os efeitos, o anel simplesmente some. O planeta vem fazendo seu truque há muito tempo, mas ele só começou a ser observado em 1612, por Galileu Galilei. Embora não soubesse que se tratava de anéis, e nem pudesse explicar o fenômeno, o cientista notou o desaparecimento do que acreditavam serem duas luas.

NASA/Hubble
Anéis de Saturno desaparecem hoje
Saturno: em montagem da NASA com fotos do telescópio Hubble, é visível a variação dos anéis com a mudança do eixo
Na época, com seu telescópio, ele confundiu as laterais dos anéis com satélites naturais do Planeta. Infelizmente, hoje, mesmo com os modernos equipamentos, o espetáculo não poderá ser observado da Terra. A órbita de saturno o aproximou tanto do Sol que somente o Cassini-Huygens, no espaço, conseguirá fotografar o fenômeno.A nave, em órbita do planeta, vem fazendo observações há cinco anos. A NASA acredita que o fenômeno pode ajudar a observar melhor estruturas dos anéis e características antes desconhecidas.
Saturno é o segundo maior planeta do sistema solar, e sexto em distância do Sol. Ele possui cerca de 120 mil quilômetros de diâmetro, quase dez vezes maios que a Terra, com seus 12.746 quilômetros. No entanto, devido à sua rápida rotação, um dia no Planeta dos Anéis tem apenas dez horas de duração.
Entre 1996 e 2000, o telescópio espacial Hubble também fotografou Saturno, com intervalos de um ano – na montagem, fica visível como a variação do eixo interfere nos anéis.


Nebulosa Lagoa em 370 milhões de

pixels




Nebulosa Lagoa em 370 milhões de pixels
Nebulosa Lagoa,  a cinco mil anos-luz

da Terra


Localizada a cerca de cinco mil anos-luz, na constelação de Sagitário, a nebulosa Lagoa aparece em imagem de 370 milhões de pixels. As fotos foram feitas pelo Observatório Espacial do Sudoeste Europeu (ESO) e formam a terceira e última parte do projeto GigaGalaxy Zoom, em comemoração ao Ano Internacional da Astronomia (2009).

A imagem, obtida pela câmera do telescópio do observatório La Silla, no Chile, registra essa gigante nuvem interestelar de 100 anos-luz de diâmetro. Na parte inferior esquerda, está o cluster conhecido como NGC 6530, que possui de 50 a 100 estrelas.
Os pontos escuros em toda a nebulosa são nuvens gigantes de gás e poeira, entrando em colapso sob seu próprio peso e que, em breve, devem dar origem a um novo cluster de jovens e brilhantes estrelas.
No site do ESO, você pode ver a imagem em alta resolução e baixá-la em TIFF ou JPEG.