Uma das bandas mais importantes do thrash metal mundial ficará cara a cara com os fãs nesta semana no Paraná. Isso mesmo, o Exodus – fonte de inspiração declarada por nomes como Metallica, Megadeth, Slayer, Testament e Anthrax
O Exodus, que já teve Kirk Hammett (Metallica) na guitarra no início da banda na década de 80, vem ao País para promover o novo disco, “Exhibit B: The Human Condition”,
o décimo de estúdio na carreira. E os ingressos para a apresentação do
quinteto norte-americano vão de R$ 80 a R$ 120 e podem ser adquiridos no
site da Ticket Brasil.
A pré-venda de ingressos para o Lollapalooza iniciou nesta terça-feira com preços que variam de R$ 250 (meia para um dia) e R$ 500 (inteira para dois dias). O festival desembarca no Brasil logo após a sua 2ª edição no Chile, nos dias 31 de março e 1º de abril de 2012.
Tradicionalmente, o Lollapalooza se instala durante três dias do
verão norte-americano em Chicago, estabelecendo relações com a
comunidade e apostando na junção entre novos talentos e grandes artistas
da musica mundial. O festival tem em seu currículo apresentações
históricas de nomes como Lady Gaga, Green Day, Muse, Amy Winehouse, entre outros artistas que transitam entre diversas vertentes do rock, pop e hip hop.
O que eu gosto nos Racionais MC’s? Primeiro que os caras falam da miséria e violência do ponto de vista de quem conhece. Ou seja, o bagulho é verdadeiro. Mano Brown
Essa é da série “grandes promessas, incertos negócios”. Uma banda chamada Cage the Elefant, que faz uma mistura de rock, punk, hardcore e hip-hop. As musiquinhas são curtas e não dá tempo de encher o saco. A gente ouve e diz: “pô, legalzinho isso”.
Mas, tipo assim, acompanha o meu raciocínio: os caras são uma banda americana que quer ser inglesa e isso às vezes soa um pouco falso. Mas a farsa é tão descarada que eles inclusive se mudaram pra Inglaterra. Só o tempo vai dizer se o pessoal vai mesmo engolir esse engodo assumido. Só nos resta esperar e desejar sorte ao Cage the Elefant. A propósito, achei o nome sem graça.
Febre nos bolichos que bombam bate-estacas e afins, só ouvi falar em mashup após ler uns meses atrás sobre um projeto piradaço que traçava crossover sonoro entre Beatles e Beastie Boys numa Bizz
Mas, alheio a essa tendência bundamole de grandes artistas (sic) do R&B e DJs descolados em cometer tais sobreposições, montagens e o caralho a quatro, e, de quebra, agregar a elas a odiosa nomenclatura “Vs”, fico com o ‘mashup orgânico’ do Dread Zeppelin.
E nunca esqueça:
– O DJ não toca nada. O DJ só aperta o play.
Ah, e o mesmo serve para os virtuoses do Guitar Hero.