Estas cenas espetaculares foram capturadas durante mergulhos nas ilha Fiji e Tonga. Ele mostra inebriantes corais, animais multicoloridos e exibe alguns bichos titânicos com os quais quero me encontrar um dia.
Se você tem interesse em mergulhar procure uma operadora de mergulho séria na sua região. Se não quiser investir ainda em um curso pergunte sobre a ‘aventura de mergulho’, também conhecido pelo jargão ‘batismo’. É um mergulho de pouca profundidade e baixo risco guiado por um instrutor certificado.
Se informe previamente se a escola está filiada a uma certificadora, ou seja, uma empresa internacional que fornece o método de ensino de mergulho e emite certificado aceito em qualquer outra operadora que você visitar no mundo. Eu recomendo a SSI por causa da preocupação extra com segurança e treinamento, mas há várias outras que também são adequadas.
As belas fotos os vencedores do Concurso de Fotografia Ocean Art
Os juízes anunciaram recentemente os vencedores. Há pelo menos quatro vencedores em cada uma das 12 categorias, com 52 prêmios totalizando mais de 150 mil reais.
Segundo os juízes do concurso, as escolhas foram bastante difíceis devido à alta qualidade das imagens.
O fotógrafo mundialmente famoso e juiz do concurso Martin Edge disse: “Este ano, o julgamento foi muito apertado, devido a tantas imagens fantásticas. Depois de muita discussão, acordos e desacordos, sentimos que os vencedores realmente se destacaram. Para mim, a categoria ‘Best of Show’ foi a foto mais impressionante de toda a coleção”. Best of Show foi uma fotografia grande-angular de várias arraias, tirada por Tobias Friedrich da Alemanha.
Outras imagens espantosas incluem enguias, focas-leopardo e lulas. As categorias “Portrait”, “Wide-angle”, “Macro” e “Marine life behavior” (retrato, grande angular, macro e comportamento de vida marinha) foram categorias particularmente fortes com muitas fotos boas. Como os juízes não conseguiam se decidir pelas melhores, resolveram atribuir um 5º lugar nestas 4 categorias. Confira alguns vencedores:
“Best of show”
Foto: Tobias Friedrich, com “Manta Madness”, tirada nas Maldivas
Foto: Tobias Friedrich, com “Manta Madness”, tirada nas Maldivas
Marine Life Behavior
Foto: Nataliya Chervyakova, com “Hunting Leopard Seal”, tirada na Antártica
Foto: Nataliya Chervyakova, com “Hunting Leopard Seal”, tirada na Antártica
Marine Life Portrait
Foto: Luis Miguel Cortes Lozano, com “Twins”, tirada nas Ilhas Canárias
Foto: Luis Miguel Cortes Lozano, com “Twins”, tirada nas Ilhas Canárias
Coldwater
Foto: Lill Haugen, com “Frozen Fjord”, tirade em Olso, Noruega
Foto: Lill Haugen, com “Frozen Fjord”, tirade em Olso, Noruega
Nudibranch
Foto: Salvatore Ianniello, com “Che Bel Riparo”, tirada no mar Mediterrâneo
Foto: Salvatore Ianniello, com “Che Bel Riparo”, tirada no mar Mediterrâneo
Correntes oceânicas como nunca antes vistas
Animais sem pele são muito mais assustadores (e interessantes)
Hagens e seus colegas cientistas retiraram cuidadosamente a pele de cada um dos 100 animais dispostos na exposição – de elefantes a gorilas, de cavalos a avestruzes, de touros a cachorros – a fim de mostrar o sistema vascular presente abaixo da epiderme.
O cientista alemão é a verdadeira mente por trás da exposição, que já roda o mundo há anos, e conta que, no caso do tubarão, ele injetou uma resina vermelha líquida na principal artéria do animal, depois de remover a pele. Ele fez o mesmo com um cavalo e com um cachorro.
Nos outros animais, Hagens utilizou-se do processo de plastinação, no qual a água e a gordura dos tecidos são substituídos por polímeros (plásticos). Isso acaba privando as bactérias do que elas precisariam para sobreviver.
Se você estiver na capital da rainha, sua presença é obrigatória. Não dá para perder.
Gizmodo
Confirmado: a pesca está acabando com os tubarões
O problema em responder essa questão é que é difícil monitorar um ambiente onde os seres humanos podem passar pouco tempo.
Mas pesquisadores americanos resolveram o problema criando 200 “câmeras iscas” subaquáticas, para contar os tubarões cabeça de cesto, que são tubarões de recife do Caribe (Carcharhinus perezi), dentro e fora de reservas marinhas no mar do Caribe.
Os tubarões, atraídos pelo cheiro da isca, nadavam até as câmeras, o que permitia que a equipe de pesquisa registrasse, contasse e comparasse as populações de tubarões em duas reservas marinhas contra duas áreas onde a pesca é permitida.
Resultado: dentro de áreas protegidas, os tubarões foram capturados em filme quase quatro vezes mais do que fora dessas áreas.
“Embora saibamos que peixes de recife relativamente sedentários e lagostas se beneficiam de reservas marinhas, este estudo apresenta agora uma prova visual de que animais grandes, como tubarões ativos, também são dramaticamente mais abundantes dentro dessas áreas protegidas”, disse Mark Bond, principal autor do estudo.
Tubarões cabeça de cesto estão listados como “quase ameaçados” pela União Internacional para a Conservação da Natureza, um órgão independente que avalia o estado de conservação de espécies em todo o mundo. Seus números são decrescentes devido à pesca intensa, de acordo com os pesquisadores.
Nós já noticiamos aqui que as populações de tubarões de várias espécies por todo o mundo estão diminuindo drasticamente nas últimas décadas por causa do lucrativo comércio de suas barbatanas, principalmente para a sopa afrodisíaca de barbatana de tubarão no oriente.
Especialistas reforçam a necessidade de preservar nossas espécies de tubarão, já que eles são fundamentais ao equilíbrio ecológico do oceano.
MSN
O maravilhoso, colorido e pequeno mundo dos insetos em vídeo
Hoje em dia é diferente. Tudo de que se precisa é uma câmera e lentes macro, que permitem grandes ampliações. Foi isso que o norueguês Tor Even Mathisen utilizou para capturar os momentos mais íntimos de moscas, minhocas, caracóis e aranhas. Ele só adicionou uma trilha sonora majestosa e pronto: obteve ouro cinemático.
Confira o vídeo! Vale a pena.
12 animais estranhos de Madagascar
Tem gente que acha que Madagascar é uma ilha solitária ao largo
da costa leste da África, mas não poderia ser mais o contrário: ela
está borbulhando em vida. De acordo com a Sociedade para Conservação da
Vida Selvagem, Madagascar é o habitat de mais de 90 espécies de lêmures,
283 espécies de aves, 12.000 espécies de plantas vasculares, mais de
300 espécies de anfíbios, 346 espécies de répteis e 30 espécies de
morcegos. Essa lista não faz jus ao seu enorme ambiente, mas vale a pena
conhecer alguns poucos de seus personagens carismáticos. Confira:
A fossa parece um felino, mas esse mamífero carnívoro é na verdade
parente dos mangustos, e é endêmico de Madagascar. A fossa é o maior
carnívoro mamífero da ilha e tem sido comparado a um puma pequeno. Os
adultos têm um comprimento de 70 a 80 centímetros e pesam entre 5,5 a
8,6 quilos.
O Uroplatus fimbriatus é endêmico das florestas tropicais de
Madagascar, e pode atingir um comprimento de 30 centímetros. A
lagartixa usa sua cauda plana para armazenar água, e como não tem
pálpebras, a criatura confia em sua língua para remover poeira do olho.
O sifaca-de-Verreaux (Propithecus verreauxi), como esse
dançando na Reserva Natural de Berenty, ao sul de Madagascar, tem
coloração distinta, com pele branca e uma pitada de amarelo que
contrastam com sua face preta sem pelo.
O rato-lemuriano (Microcebus murinus), que é endêmico de
Madagascar, fotografado acima no Parque Nacional Ranomafana, em
Madagascar, é um dos menores primatas do mundo, com um comprimento de
corpo de apenas 12 a 14 centímetros e um comprimento de cauda de 13 a
14,5 centímetros. Seus dentes longos e finos servem como um pente usado
para fazer carinho.
Este lêmure avermelhado é encontrado somente nas florestas de
Masoala, no nordeste da ilha. É um dos maiores primatas de Madagascar,
com um comprimento de corpo de 53 centímetros, um comprimento de cauda
de 60 centímetros e um peso de até 4 quilos.
O gorgulho girafa (Giraffa Trachelophorus) é um gorgulho
endêmico de Madagascar. Seu nome deriva (obviamente) de seu pescoço
estendido, muito parecido com o da girafa comum. O pescoço é uma
adaptação que auxilia o inseto na construção de ninhos e em disputas.
Os cientistas relataram em 2010 a descoberta desse lêmure do tamanho
de um esquilo em Madagascar. A nova criatura não tem um nome de espécie
ainda, mas é do gênero Phaner. Esses lêmures têm linhas pretas
em forma de Y que começam acima de cada olho e juntam-se no topo da
cabeça. A espécie de língua longa tem um movimento de cabeça único.
Esta espécie de camaleão, Calumma tsaratananensis, vive apenas no cume do maciço de Tsaratanana, uma região montanhosa de Madagascar.
O Uroplatus phantasticus é o menor dsas 12 espécies de
lagartixas com cauda de aparência bizarra de folha. A criatura noturna
tem camuflagem extremamente enigmática para que possa se esconder nas
florestas. Este grupo de lagartixas só é encontrado em florestas
primárias, não perturbadas, e suas populações são muito sensíveis à
destruição do habitat. Espécies grandes de Uroplatus têm mais dentes do que quaisquer outras espécies de vertebrados terrestres vivos.
O menor camaleão do mundo, Brookesia micra, foi descoberto
em uma pequena ilha ao largo de Madagascar em fevereiro de 2012. Os
machos adultos da espécie crescem apenas 16 milímetros, tornando-os um
dos menores vertebrados já encontrados na Terra.
Apesar da proibição, as tartarugas de Madagascar ainda são
capturadas, como essa tartaruga verde que vive em uma ilha ao largo de
Madagascar.
Esse lagarto de cauda de folha lambe os beiços! Os nativos de
Madagascar têm mais dentes do que qualquer outro vertebrado terrestre.
LiveScience
1 – Fossa
2 – Lagartixa esquisita
3 – Lêmure dançante
4 – Rato-lemuriano
5 – Lêmure vermelho
6 – Gorgulho girafa
7 – Novo lêmure
8 – Camaleão especial
9 – Lagartixa satânica
10 – Menor camaleão do mundo
11 – Tartarugas ameaçadas
12 – Lagartixa dentuça
LiveScience