Como criar um POVO IDIOTA
Como a Filosofia Imortal tem por lema o compartilhar informações
relevantes e que levem as pessoas à pensar, o vídeo que postamos abaixo
vem bem a calhar. Será que alguém já parou para pensar no que vê aqui?
Será que alguém já identificou essas "manobras" em nossa sociedade?
Sinais do Quarto Reich?
Depois de divulgado o asqueroso e desumano vídeo de soldados americanos
urinando nos árabes após matá-los, agora surge essa imagem. Vemos o "SS"
em forma de raio, exatamente como a Waffen e o design proposto para a
temida divisão nazista.
"...As Waffen-SS tem sua fundação derivada da chamada Schutzstaffel (SS)
no início do Partido Nazista como forma de proteção a Adolf Hitler em
um período conturbado politicamente (as décadas de 20 e 30 do século
XX). Hitler exigia que sua tropa de elite fosse composta por cidadãos
com comprovada origem germânica, uma condição fisica e mental
excepcional e que cumprissem as normas da ideologia nazista. Para isso
colocou à frente da tropa especial Heinrich Himmler, que em alguns anos,
mais exatamente em 1933, conseguiu aliciar nada menos do que 52.000
homens para o seu exército. Com a ascensão da organização, Himmler
conseguiu anexar aos seus domínios o Ordnungspolizei (a polícia
regular), e o Sicherheitspolizei (a polícia de segurança). O
Sicherheitspolizei foi dividido mais adiante no Kriminalpolizei ou Kripo
(a polícia Criminal) e o Geheime Staatspolizei ou Gestapo (a polícia
secreta), todas subordinadas ao escritório de Segurança Geral do
Reich..."
A Schutzstaffel (em português "Tropa de Proteção"), abreviada como SS, ϟ
ϟ ou (em Alfabeto rúnico) foi uma organização paramilitar ligada do
partido nazista e de Adolf Hitler. Seu lema era "Meine Ehre heißt Treue"
("Minha honra chama-se lealdade"). Inicialmente era uma pequena unidade
paramilitar, posteriormente agregou quase um milhão de homens e
conseguiu exercer grande influência política no Terceiro Reich.
Construída sobre a Ideologia nazista, a SS sob o comando de Heinrich
Himmler, foi responsável por muitos dos crimes contra a humanidade
perpetrados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. [Estamos a
beira da Terceira]
Link do livro de Hitler: http://pt.scribd.com/doc/9169285/Hitler-New-World-Order-1928
Pra refrescar a memória, vamos relembrar a Nova Ordem do Terceiro Reich:
Já tá ficando repetitivo, né? O que queremos é chamar a sua atenção mesmo. Pesquise a respeito!
Terra - Planeta Prisão
Vivemos em uma Matrix. Um mundo de ilusões que nos seduz e distrai da
nossa realidade. Estamos aqui reproduzindo modelos de vida que nos são
programados pela mídia e sua publicidade a consumir bens e serviços,
todos os dias. Essa distração proposital nos desvia do pensamento
metafísico, do entendimento da nossa existência e do redescobrimento de quem somos nós.
Tudo é Publicidade. Os bens e serviços que consideramos indispensáveis à
nossa vida, de indispensáveis têm é nada. As necessidades são
inventadas e passivamente aceitamos que sejam incutidas em nossa mente.
A elite que ainda nos governa decide os nossos prazeres e nossas mazelas
também. Até mesmo as mazelas? Sim, principalmente elas! Nosso corpo
físico precisa realmente de bem pouco
para se manter, mas desde o nascimento passamos a receber programações
que nos dizem ao contrário e passivamente acreditamos nisso, afinal isso
é dito por pessoas que estão acima de qualquer suspeita para nós;
artistas, pais, mestres, cientistas. Assim ninguém duvida.
Principalmente
durante toda a juventude, enquanto nosso corpo ainda tem resistência e
grande capacidade de redução dos danos, consumimos sem crítica alimentos
que são quimicamente modificados para congestionar nossas vias neurais
de prazer. Usamos substâncias químicas de todos os tipos para nos
entorpecer e esquecer da nossa realidade. Consumimos para fazer parte da
cultura (repetir o comportamento dos outros) e assim mais uma vez
deixamos de pensar efetivamente no que estamos fazendo com os outros e
com nós mesmos.
Mais tarde, na idade adulta média e na tardia, as consequências do
consumo impensado começam a aparecer e se atribui isso à idade. Isso é
NORMOSE, a doença do normal. Aquilo que todo mundo faz, aquilo que se
espera que façam, que não faz bem a ninguém, mas é considerado normal.
Como pode ser normal fazer mal para sí?
Quando alguém ousa não adotar tais comportamentos, é visto como estranho, é alvo de chacota, recebe rótulos. É isto que “eles”
querem, tudo faz parte de uma estratégia. Os criadores da Matrix querem
que acreditemos que o melhor jeito de viver é o que eles vendem com
mídia, tradição e religião.
Esta é a Matrix. Um sistema de escravidão inconsciente onde somos
persuadidos a viver consumindo o que vai nos trazer doenças, afinal isso
vai manter a indústria farmacêutica de pé. Precisamos de carros,
movidos pela queima de combustíveis fósseis, mesmo que existam dezenas
de meios de produção de energia limpa e inesgotável patenteados há
séculos, afinal a indústria dos combustíveis precisa se manter. E assim o
sistema todo é mantido.
O sistema de escravidão atual não é baseado nos maus tratos físicos, na
imposição de ordens e submissão consciente. É uma escravidão sorrateira
onde somos impelidos a acreditar que somos felizes e livres nas nossas
escolhas (como se fossem nossas).
Este menino indiano trabalha fabricando fogos de artifício |
Você se sente feliz com os fogos de artifício sem saber de quem os fez, por isso continua comprando. |
Nos fizeram esquecer da nossa verdadeira condição. O fato de você e o
menino indiano estarem geograficamente distantes não significa que estão
separados. Somos todos um. A culpa da situação presente no mundo não é
nossa. Eles
estabeleceram isso e nós inconscientemente aceitamos. Porém agora que
estamos descobrindo que estamos sendo usados, podemos mudar tudo isso
rapidamente.
Abaixo um breve documentário explicativo sobre essa Matrix que traz no final uma proposta de solução. Confira:
Assim como no filme Matrix, você também tem duas escolhas; Pode esquecer
o que leu e assistiu aqui e continuar adormecido sendo apenas mais uma
marionete da Matrix ou pode clicar nesta imagem e entender como estamos
aprisionados neste planeta há milhares de anos e o que podemos fazer
para mudar a nossa situação. Mas antes de clicar, deixe de lado seus
dogmas religiosos e espiritualistas, pois o que você vai descobrir
adiante pode ir de choque a eles. Mesmo que você seja muito avançado e
desenvolvido na sua espiritualidade, prossiga, há muita coisa que não
lhe foi dita.
Pinheirinho, Magistrados e Corrupção!
Yvone Barreiros Moreira, presidente da Associação dos Oficiais de
Justiça do estado de São Paulo, destaca corrupção nos magistrados, a
Imprenda golpista e parcial brasileira, a PM enquanto instrumento da
burguesia e do Estado e destaca o massacre do Pinheirinho. Jornalistas
ficam sem graça!
CORAJOSA, LÚCIDA E OBJETIVA.
O Massacre de Pinheirinhos: A verdade não mora ao lado
Este vídeo revela os jogos de interesses na expulsão dos 9.000 moradores
da ocupação Pinheirinho, de 8 anos, em São José dos Campos. Traz,
também, imagens do dia da desocupação (22/01) e depoimentos sobre a
truculência policial.
PM abusa da violência mais uma vez
Mais uma vez, a Polícia Militar demonstra despreparo e truculência no trato com a população e para resolver problemas simples.
Pela amiga Analice Barreto, que presenciou o fato.
Nessa quinta-feira (19/01/2011) presenciei mais uma das atrocidades da Polícia Militar juntamente com a Guarda Municipal.
A mulher, que visivelmente estava sob o efeito de drogas, estava
'importunando' algumas pessoas no boteco "SoKana" na Lapa. Ao pedir
ajuda dos guardas municipais, a moça que estava no boteco e havia
chamado a ' força' se arrependeu logo em seguida pois, eles chamaram um
PM que começou a jogar spray de pimenta no rosto da mulher, bater na
cara dela - mesmo esta estando imobilizada por nada mais nada menos
QUATRO homens. Os seios à mostra não foram o suficiente para eles se
tocarem e terem um mínimo de respeito e humanidade.
Enquanto a mulher pedia ajuda e se debatia, enfiaram ela à força no
carro da PM. Com seu pé ainda do lado de fora, eles começaram a tentar
fechar a porta inúmeras vezes. Meu namorado que estava comigo, se
expressou APENAS ORALMENTE a seguinte frase "Que isso?! Vão quebrar o pé
dela?" . A resposta que ele obteve foi um "Seu viado, vai tomar no cú"
dito pelo PM que estava no local seguido de spray de pimenta no rosto.
Falei que era necessário chamar polícia FEMININA, e o PM -
ignorantemente- tornou a responder: "Isso aqui não é Polícia dos Estados
Unidos não, isso aqui é Polícia Brasileira." Como se depois das
barbáries presenciadas nas favelas e na USP, alguém ainda tivesse
dúvidas disso. Eu, como mulher, me senti agredida e violentada. Isso não
é o retrato apenas das políticas medíocres voltadas pra mulher, ou do
machismo algoz que nos atravessa dia após dia. É retrato dessa polícia
cada vez mais despreparada para a ação, dessa democracia falida que anda
junto com o abuso de autoridade hereditário, dessa apatia que envolvem
as milhões de pessoas que continuaram tomando sua cerveja enquanto o
fenômeno natural chamado violência acontecia de baixo de seus narizes.
Obviamente, ela é Negra e Pobre.
Por Analice Barreto.
Sargento Gay é torturado pelo Exército Brasileiro
Primeiros militares a assumirem
publicamente uma relação homoafetiva, Fernando e Laci são brindados com
centenas de comentários agressivos após anunciarem decisão de deixar o
país.
Na quarta-feira (11) o Congresso em Foco informou que o ex-sargento do
Exército Fernando Alcântara e Laci Marinho, que ainda ocupa igual posto,
decidiram deixar o país (confira aqui). O motivo são as constantes
ameaças que dizem sofrer desde que assumiram publicamente sua relação
homossexual.
Polêmico, o assunto, como seria de se esperar, gerou grande debate no
campo de comentários na página da reportagem. Foram mais de 800
manifestações até ontem à noite (quinta, 12). Impressionante foi a
agressividade contra o casal, que deu o tom da maioria dos comentários e
incluiu, além de agressões verbais, incitações a violência física.
“Esses comentários nada mais são do que a prova do que estamos tentando
dizer. Somos agredidos pela nossa opção sexual”, comenta Fernando, que
diz entender a reação e até achá-la normal na internet. “As pessoas são
livres para expressarem o que quiserem, mas ao mesmo tempo é
preocupante. Os direitos humanos estão sendo desrespeitados no país e
nada está sendo feito de fato contra isso”, afirma.
Ser homofóbico virou normal
Para a secretária-geral da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Irina Bacci, o que está
havendo é um processo de legitimação de preconceitos pela sociedade
brasileira. “Discursos contra as minorias têm se generalizado cada vez
mais. As pessoas não se sentem constrangidas em falar o que pensam
contra outras pessoas e ninguém é punido por incitar esses ódios. Tudo
isso faz com que seja normal ser homofóbico”, diz.
Apesar dos comentários, Irina acredita que a internet precisa ser
mantida como uma zona livre para que cada cidadão expresse suas
opiniões. “A rede facilita inclusive que muitos homossexuais que
precisam e buscam ajuda consigam encoontrá-la. Mas, por outro lado, o
anonimato só facilita que esse cenário de preconceitos seja
cristalizado”, diz. Para ela, a rede é um espelho da sociedade que expõe
e dispersa os preconceitos reais. “A internet só revela a podridão da
sociedade, que está de fato doente”, diz.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República (SDH) afirmou que agressões físicas e verbais
contra a comunidade LGBT são entendidas como crimes que devem ser
apurados e punidos. No entanto, ainda não existem leis que condenem quem
pratica atos de homofobia.
Para a presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara,
deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), a tipificação da homofobia como
crime é o próximo passo que o país tem que dar no sentido de coibir
práticas de agressão contra grupos homossexuais. “A mesma intolerância
que gera comentários absurdos e impregnados de preconceito contra o
casal, gera conflitos religiosos, violência contra a mulher, o negro, o
índio, o pobre, o diferente. Muitos comentários são feitos porque as
pessoas acreditam na impunidade e no suposto anonimato da internet.
Enquanto não tipificarmos a homofobia como crime, isso continuará
acontecendo não apenas na internet, mas nas ruas, nas escolas, no
ambiente de trabalho”, opina a deputada.
No ano passado, a SDH realizou uma campanha nacional contra a homofobia,
denominada “Faça do Brasil um território livre de homofobia”. Firmou-se
ainda parceria entre o Ministério da Justiça e secretarias estaduais de
segurança pública para enfrentar conjuntamente o problema, incentivando
inclusive a criação de unidades de polícia especializadas em crimes de
ódio. Irina, porém, acredita que se tais ações pontuais não forem
acompanhadas de políticas públicas efetivas, de nada servirão.
“Precisamos de um marco legal, pois sem uma lei essas ações ficam como
uma voz solitária no deserto”.
Religião e governo
No ano passado, o governo Dilma Rousseff vetou a distribuição de
materiais do projeto Escola sem Homofobia, em que kits com cartilhas e
vídeos para combater o bullying homofóbico seriam distribuídos em
escolas da rede pública. O veto foi atribuído a pressões feitas pela
bancada evangélica da Câmara dos Deputados. Na época, o grupo composto
por 74 parlamentares ameaçou obstruir a pauta do Congresso, além de
pressionar pela convocação do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil)
para prestar esclarecimentos sobre sua evolução patrimonial, motivo que o
levou a ser demitido da pasta.
“Esse caso do kit é um dos que exemplificam a aproximação do governo com
pautas de cunho religioso. O poder público está fazendo concessões a
esses grupos e assim, acaba paralisado e não enfrenta esses casos”,
acredita Irina.
Para o ex-sargento Fernando, a aproximação do Estado com grupos
conservadores e fundamentalistas leva o poder público a ser
condescendente com os casos de homofobia: “Aceitando a pressão desses
que se dizem líderes, o governo acaba ficando sem ter como agir
efetivamente”. Ele acrescenta que a falta de respostas do governo os fez
procurar ajuda internacional. “Não confiamos mais no Estado brasileiro e
não podemos contar com os órgãos brasileiros. Precisamos apelar para
outros países, para não corrermos riscos aqui”, diz.
Para Irina, a percepção de Fernando está correta. “O fato de não tomar
uma atitude, de não haver um pronunciamento da presidenta, por exemplo,
legitima o preconceito. Essa pauta conservadora e religiosa acaba
parecendo um projeto político de poder.”
Para os defensores das causas LGBT, a grande quantidade de igrejas com
canais de televisão e rádios, além de outros meios de comunicação,
contribui para a disseminação de discursos contrários às minorias. “Em
parte, acredito que essas manifestações são fruto, também, de um
discurso de representantes do Congresso que falam abertamente contra os
direitos humanos, e principalmente, contra os homossexuais. Essas
pessoas que se dizem líderes acabam influenciando a sociedade. Sempre
que se fazem declarações preconceituosas, incitam o ódio e a violência
contra nós”, argumenta Fernando.
A consequência disso, segundo Irina, é a falta de um debate amplo sobre o
assunto. “Uma mentira repetida mil vezes acaba virando uma verdade. Por
isso, essas falas generalizadas impedem uma mudança de cultura em prol
da diversidade e do respeito aos direitos humanos”, diz.
Fonte: noticias.uol.com.br
Indiozinho de 8 anos é queimado vivo por madeireiros
Mais uma vítima do progresso do agronegócio |
Na última segunda-feira (3) semana*. uma criança de oito anos foi
queimada viva por madeireiros em Arame, cidade da região central do
Maranhão.
Enquanto a criança – da etnia awa-guajá – agonizava, os carrascos se divertiam com a cena.
O caso não vai ganhar capa da Veja ou da Folha de São Paulo. Não vai
aparecer no Jornal Nacional e não vai merecer um “isso é uma vergonha”
do Boris Casoy.
Também não vai virar TT no Twitter ou viral no Facebook.
Não vai ser um tema de rodas de boteco, como o cãozinho que foi morto por uma enfermeira.
E, obviamente, não vai gerar qualquer passeata da turma do Cansei ou do
Cansei 2 (a turma criada no suco de caranguejo que diz combater a
corrupção usando máscara do Guy Fawkes e fazendo carinha de indignada na
Avenida Paulista ou na Esplanada dos Ministérios).
Entretanto, se amanhã ou depois um índio der um tapa na cara de um
fazendeiro ou madeireiro, em Arame ou em qualquer lugar do Brasil, não
faltarão editoriais – em jornais, revistas, rádios, TVs e portais – para
falar da “selvageria” e das tribos “não civilizadas” e da ameaça que
elas representam para as pessoas de bem e para a democracia.
Mas isso não vai ocorrer
E as “pessoas de bem” e bem informadas vão continuar achando que existe
“muita terra para pouco índio” e, principalmente, que o progresso no
campo é o agronegócio. Que modernos são a CNA e a Kátia Abreu.
A área dos awa-guajá em Arame já está demarcada, mas os latifundiários
da região não se importam com a lei. A lei, aliás, são eles que fazem. E
ai de quem achar ruim.
Os ruralistas brasileiros – aqueles que dizem que o atual Código
Florestal representa uma ameaça à “classe produtora” brasileira – matam dois (sem terra ou quilombola ou sindicalista ou indígena ou pequeno pescador) por semana. E o MST (ou os índios ou os quilombolas) é violento. Ou os sindicatos são radicais.
Os madeireiros que cobiçam o território dos awa-guajá em Arame não cessam um dia de ameaçar, intimidar e agredir os índios.
E a situação é a mesma em todos os rincões do Brasil onde há um povo
indígena lutando pela demarcação da sua área, ou onde existe uma
comunidade quilombola reivindicando a posse do seu território ou mesmo
resistindo ao assédio de latifundiários que não aceitam as decisões do
poder público. E o cenário se repete em acampamentos e assentamentos de
trabalhadores rurais.
Até quando?
Um Terço de Minas pode virar Deserto
O Estado de Minas Gerais está em alerta depois que um estudo encomendado pelo Ministério do Meio Ambiente
ao governo mineiro foi divulgado. Na pesquisa, foi descoberto que daqui
20 anos um terço do local pode se transformar em “deserto”. Culpe o
desmatamento, a monocultura, a pecuária intensiva e as condições
climáticas adversas, que deixaram a terra de 142 municípios da região
mais pobres.
Mas o estudo revelou também que o meio ambiente não será o único que
aguentará as consequências: 20% da população mineira será afetada. Com
isso, 2,2 milhões de indivíduos serão obrigados a abandonar a área, que
abrange o norte de Minas Gerais e os vales do Mucuri e do Jequitinhonha.
“A terra perde os nutrientes e fica estéril, não serve para a
agricultura nem consegue sustentar a vegetação nativa”, contou Rubio de
Andrade, presidente do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste
de Minas ao jornal Folha de S.Paulo. Para tentar reverter o quadro anunciado é necessário o investimento de 1,3 bilhão de reais nos próximos anos.
Mas não vá pensando que um deserto natural é igual às áreas
desertificadas. Segundo a professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará
Vladia Oliveira, em entrevista ao mesmo jornal paulista, os espaços
desertificados passaram “por um acentuado declínio de biodiversidade até
se tornarem estéreis”. “Já os desertos são ecossistemas com
sustentabilidade, ainda que com baixa diversidade. Eles estão vivos”,
complementou a professora. Para combater o problema de desertificação no
Brasil será investido apenas 6 milhões reais em 2011.
Fonte: http://style.greenvana.com
Fonte: http://style.greenvana.com
Serial Killer de Cães
Não.
Realmente estamos vivendo um momento de separação do joio do trigo. É a
única explicação que encontramos para tudo quanto estamos vendo ao nosso
redor neste planeta. De um lado, pessoas que se evidenciam como
verdadeiramente iluminadas ou com tendências para a Luz; de outro,
outras tantas em franca decadência na direção das trevas da alma. A cada
dia nos surpreendemos ainda mais com os limites humanos. Neste caso,
com o triste limite que marca a fronteira com a escuridão.
A polícia de Amélia Rodrigues, município que fica a 80km de Salvador-BA,
concluiu o inquérito que investigava a morte de diversos cães naquela
cidade.
E o resultado da investigação apontou que o ex-prefeito da vizinha
cidade de Conceição do Jacuípe, João Barros de Oliveira, envenenou
pessoalmente, 47 cães de diversas raças para se vingar de um suposto
ataque de um dos cachorros a uma vaca de sua fazenda.
Segundo o delegado responsável pelo caso, João Antônio Teixeira, existem
diversas testemunhas que viram o ex-prefeito distribuir carne com
veneno para os cães da sua vizinhança. Há relatos informando que João
barros, também conhecido por João Roque, foi de casa em casa jogando a
isca envenenada por cima de muros e cercas dos terrenos que fazem limite
com a sua propriedade.
Os donos dos animais, revoltados, deixaram alguns cães assassinados na
entrada da fazenda do ex-prefeito. A quantidade de veneno que foi
colocada na carne era tão grande, que chegou a matar alguns urubus que
se alimentaram da carcaça dos cães.
Ainda de acordo com o delegado, o ex-prefeito será indiciado pelo crime de maus tratos a animais.
Cabe lembrar ao leitor que a pena para maus tratos a animais é
estabelecida entre 03 meses e 01 ano de reclusão. Porém, todo crime cuja
pena não ultrapasse 2 anos de reclusão, é considerado de “menor poder
ofensivo” e a punição é substituída por prestação de serviços a
comunidade. Portanto, caso condenado, o ex-prefeito de Conceição de
Jacuípe deverá, no máximo, distribuir meia dúzia de cestas básicas, se
tanto. Triste.
Na foto de Antônio Saturnino, publicada no Correio*, vemos um dos cães envenenados. |
Fonte: http://blogs.estadao.com.br
Gay é espancado, amarrado em poste e queimado vivo na Escócia
E a
"humanidade" terrestre continua dando demonstrações de intolerância,
desrespeito e desamor. Até quando estaremos imersos em nossa própria
cegueira patrocinada pelo nosso egoísmo?
Stuart Walker, de 28 anos, foi espancado e queimado vivo nas primeiras
horas da manhã deste sábado (22). A polícia da Escócia acredita que
Walker, gerente do Hotel Royal, tenha sido brutalmente assassinado por
causa de sua orientação sexual. Seus restos mortais totalmente
carbonizados foram encontrados às 05h deste sábado por populares, que
suspeitam que Walker tenha sido vítima de ataque homofóbico.
Os detetives do caso lançaram hoje o inquérito que investigará a morte
de Walker. “Ele havia saído com amigos para noitada, e foi visto pela
última vez por um colega da família perto de uma estação, cerca de 3h
antes de ter sido encontrado morto”, disse o detetive John Hogg.
A polícia está investigando todas as festas que aconteceram nas
propriedades vizinhas nas primeiras horas da manhã de sábado, mas até
agora não se sabe nada do assassinato do gerente de hotel.
Fonte: http://mundo.gay1.com.br
O Pontal do Paranapanema - A história que a História não conta
O Pontal do Paranapanema teve sua ocupação na década de 40 de maneira
triste, violenta e ostil. Veja neste documentário como foi colonizado,
seus primeiros colonizadores e entenda melhor de onde se origina os
conflitos “Sem terra”, que até os dias de hoje causa problemas na
região. Conheça a História do Pontal do Paranapanema contada por:
Geógrafos, ex-posseiros, pesquisadores, assentados, fazendeiros e
ambientalistas.
Você vai ver agora esta história em três episódios.
Acompanhe!...
Acompanhe!...
Absurdo: Cães são usados como isca para tubarão na França
Cães e gatos,
vivos e mortos, estão a ser usados como isco para tubarões por
pescadores amadores na ilha sob administração francesa de Réunion,
revelaram organizações de defesa dos direitos dos animais e as
autoridades locais.
A pequena ilha vulcânica localizada ao largo da costa oriental de África
está repleta de cães vadios, mais de 150000, diz Reha Hutin, presidente
da organização com sede em Paris Fondation 30 Millions d’Amis.
Hutin enviou uma equipa de filmagens a Réunion no Verão passado, para
obter provas documentais de que os animais vivos estavam a ser usados
como isco para tubarões, com o objectivo de expor esta bárbara prática
no programa de defesa dos direitos dos animais da organização na
televisão.
Não foi preciso muito tempo para que a equipa descobrisse três casos,
diz ela. Um vídeo e fotografias mostram os cães com diversos anzóis
profundamente presos nas patas e focinho. “Foi a partir daí que todos
começaram a levar a situação a sério, percebemos que era mesmo verdade.”
Um veterinário conseguiu tratar com sucesso um dos cães, o cão de seis
meses de idade com um anzol no focinho que se vê na foto acima, na SPA
(Société Protectrice des Animaux) da capital de Réunion, St.-Denis.v
Ao contrário da maioria dos animais usados nesta prática, o cão era o
animal de estimação de alguém, revela Saliha Hadj-Djilani, repórter do
programa televisivo da organização. O cão tinha, aparentemente, escapado
aos seus captores e foi levado à SPA por um cidadão preocupado.
Totalmente recuperado, o animal já está de regresso a casa e à companhia
dos donos.
Os outros dois casos descobertos pela organização francesa eram animais
vadios, que vivem agora em França com novos donos. A Fundação planeja
financiar um programa de esterilização dos animais vadios da ilha para
reduzir o excesso destes animais mas não será uma tarefa fácil. Hutin
refere que muitos dos locais consideram os animais vadios como pestes,
“a vida de um cão vadio não tem valor nenhum lá”.
Stephanie Roche da Fundação Brigitte Bardot, outro grupo de defesa dos
animais com sede em Paris, confirmou que animais vivos estavam a ser
usados como isco na ilha de Réunion. Mas, considera ela, não se trata de
uma prática comum.
A organização Bardot tem vindo a combater esta prática desde há uma
década mas esta é a primeira vez que os políticos de Réunion reagiram
fortemente e com rapidez para acabar com esta prática, diz Roche. No mês
passado, passou a ser ilegal aos barcos de pesca transportar cães e
gatos, vivos ou mortos.
A embaixada francesa em Washington, D.C., emitiu um comunicado escrito
condenando a utilização de cães como isco de tubarão, enfatizando que
tais actos são ilegais e não serão tolerados em território francês.
Segundo a embaixada, estes são “casos muito isolados e as autoridades da
ilha estão a controlar a situação de perto”.
No início deste mês realizou-se o primeiro processo em que um pescador
foi acusado de usar cães vivos como isco. As autoridades descobriram um
cachorro com sete meses de idade na propriedade de John Claude Clain em
Julho, já com três anzóis espetados nas patas e focinho.
Clain, um entregador de pão com 51 anos, foi considerado culpado de
crueldade contra os animais e multado em €5000, relata o jornal local
Clicanoo. No entanto, o pescador amador alega que não usou o cachorro
como isco mas que o animal se tinha enredado numa armadilha para
protecção da capoeira.
O caso de Clain não é único, diz Fabienne Jouve da GRAAL (Groupement de
Réflexion et d’Action pour l’Animal), uma organização de defesa dos
direitos dos animais com base em Charenton-le-Pont, França.
“Ultimamente, quase todas as semanas, temos encontrado cães com anzóis
na ilha, para não falar de gatos encontrados nas praias e parcialmente
devorados por tubarões.”
Uma vez que os pescadores capturem os animais, colocam-lhes
imediatamente anzóis, “ou pelo menos no dia anterior, para que sangrem o
suficiente”. Alguns escapam antes de serem atirados ao mar, outros não
têm essa sorte.
Após os anzóis serem colocados nas patas e/ou focinhos, os animais são
atados a tubos infláveis com linha de pesca e largados no mar, relata o
Clicanoo. Para evitar a detecção, os pescadores colocam o isco no meio
da noite e regressam de manhã para verificar se capturaram algum
tubarão.
“Este tipo de prática bárbara não tem qualquer tipo de desculpa em pleno século XXI”, diz Jouve.
A organização americana Sea Shepherd Conservation Society de Friday
Harbor, no estado de Washington, está a oferecer uma recompensa de U.S.
$1000 aos agentes da polícia de Réunion que prenda pessoas que utilizem
cães e gatos como isco para tubarões.
Tanto a Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals do Reino
Unido, como a Fondation 30 Millions d’Amis estão a apelar aos amigos dos
animais que assinem uma petição exigindo ao governo francês a
implementação de medidas legais contra a utilização de cães e gatos
vivos como isco de tubarões.
Ajudem a repassar urgente e assinem essa petição, leiam a materia sobre
uma ilha francesa onde pescadores usam caes e gatos vivos como isca pra
tubarão. Uma vez que os pescadores capturem os animais, colocam-lhes
imediatamente anzóis, ‘ou pelo menos no dia anterior, para que sangrem o
suficiente’. Alguns escapam antes de serem atirados ao mar, outros não
têm essa sorte. Após os anzóis serem colocados nas patas e/ou focinhos,
os animais são atados a tubos infláveis com linha de pesca e largados no
mar. Para evitar a detecção, os pescadores colocam a isca no meio da
noite e regressam de manhã para verificar se capturaram algum tubarão.
‘Este tipo de prática bárbara não tem qualquer tipo de desculpa em pleno
século XXI’, diz Jouve. A organização americanaSea Shepherd
Conservation Society de FridayHarbor, no estado de Washington, está a
oferecer uma recompensa de U.S. $1000 aos agentes da polícia de Réunion
que prenda pessoas que utilizem cães e gatos como isco para tubarões.
Tanto a Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals do Reino
Unido, como a Fondation 30 Millions d’Amis estão a apelar aos amigos dos
animais que assinem uma petição exigindo ao governo francês a
implementação de medidas legais contra a utilização de cães e gatos
vivos como isca de tubarões.
‘O Homem tem feito na Terra um inferno para os animais.’ Arthur Schopenhauer
Fonte:
Cachorra é amarrada a moto e arrastada por ruas de cidade do interior de São Paulo
Só tem doentes soltos nas ruas! Não é a toa que esta sociedade está indo para o buraco...
Uma cachorra vira-latas ficou com as quatro patas feridas nesta
quarta-feira (12) ao ser amarrada e arrastada por uma motocicleta
conduzida por um porteiro em Araçatuba (527 km de São Paulo).
Cachorra fere as quatro patas após ser amarrada a moto e arrastada por porteiro em Araçatuba (SP) |
Evaldo dos Santos Jesus, 19, foi visto praticando a suposta crueldade
pelo funcionário público Jânder de Carvalho Inácio, 42, que chamou a
Polícia Militar. O rapaz foi demitido do condomínio em que trabalhava e
vai responder por crime de maus-tratos, cuja pena varia de três meses a
um ano de prisão. Ele não foi encontrado para se manifestar sobre o
caso.
Segundo Inácio, a cachorra foi arrastada pelo porteiro porque invadiu o
condomínio. “Ela não conseguia acompanhar a velocidade da moto, caía e
era arrastada. O asfalto estava muito quente, e as patas dela estavam
sangrando quando eu chamei a atenção do porteiro”, disse o funcionário
público.
A cachorrinha recebeu os primeiros socorros no Hospital Veterinário da
Unesp (Universidade Estadual Paulista) e não corre risco de morte. O
animal está com as patas enfaixadas e sob os cuidados do funcionário
público que testemunhou a agressão.
A cadela foi atendida pelo professor de veterinária da Unesp Sérgio
Diniz Garcia, 51. De acordo com ele, o animal voltará a andar
normalmente em até no máximo dez dias. Julia se recupera dos ferimentos
na companhia de outros dois cachorros da família do funcionário público,
o poodle Billi e a lhasa apso Catarina.
Roberto Gameiro, 43, membro da APA (Associação Protetora dos Animais de
Araçatuba), afirmou que casos de crueldade contra animais são frequentes
e que a cidade precisa de uma delegacia especializada.
O UOL Notícias fez contato com a Secretaria de Estado da Segurança
Pública para saber se há previsão de instalação de uma Delegacia de
Proteção de Animais em Araçatuba, mas não conseguiu a resposta.