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2 de abr. de 2012

Um pouco de tudo!... De tudo um pouco!

Como criar um POVO IDIOTA

Como a Filosofia Imortal tem por lema o compartilhar informações relevantes e que levem as pessoas à pensar, o vídeo que postamos abaixo vem bem a calhar. Será que alguém já parou para pensar no que vê aqui? Será que alguém já identificou essas "manobras" em nossa sociedade?


Sinais do Quarto Reich?

Depois de divulgado o asqueroso e desumano vídeo de soldados americanos urinando nos árabes após matá-los, agora surge essa imagem. Vemos o "SS" em forma de raio, exatamente como a Waffen e o design proposto para a temida divisão nazista.


"...As Waffen-SS tem sua fundação derivada da chamada Schutzstaffel (SS) no início do Partido Nazista como forma de proteção a Adolf Hitler em um período conturbado politicamente (as décadas de 20 e 30 do século XX). Hitler exigia que sua tropa de elite fosse composta por cidadãos com comprovada origem germânica, uma condição fisica e mental excepcional e que cumprissem as normas da ideologia nazista. Para isso colocou à frente da tropa especial Heinrich Himmler, que em alguns anos, mais exatamente em 1933, conseguiu aliciar nada menos do que 52.000 homens para o seu exército. Com a ascensão da organização, Himmler conseguiu anexar aos seus domínios o Ordnungspolizei (a polícia regular), e o Sicherheitspolizei (a polícia de segurança). O Sicherheitspolizei foi dividido mais adiante no Kriminalpolizei ou Kripo (a polícia Criminal) e o Geheime Staatspolizei ou Gestapo (a polícia secreta), todas subordinadas ao escritório de Segurança Geral do Reich..."

A Schutzstaffel (em português "Tropa de Proteção"), abreviada como SS, ϟ ϟ ou (em Alfabeto rúnico) foi uma organização paramilitar ligada do partido nazista e de Adolf Hitler. Seu lema era "Meine Ehre heißt Treue" ("Minha honra chama-se lealdade"). Inicialmente era uma pequena unidade paramilitar, posteriormente agregou quase um milhão de homens e conseguiu exercer grande influência política no Terceiro Reich. Construída sobre a Ideologia nazista, a SS sob o comando de Heinrich Himmler, foi responsável por muitos dos crimes contra a humanidade perpetrados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. [Estamos a beira da Terceira]

Engraçado, pois Hitler em 1928 escrevia seu livro exclamando a necessidade de uma Nova Ordem Mundial. Assim como o "slogan" da atualidade na boca dos líderes mundiais.

Link do livro de Hitler: http://pt.scribd.com/doc/9169285/Hitler-New-World-Order-1928

Pra refrescar a memória, vamos relembrar a Nova Ordem do Terceiro Reich:


Já tá ficando repetitivo, né? O que queremos é chamar a sua atenção mesmo. Pesquise a respeito!


Terra - Planeta Prisão

Vivemos em uma Matrix. Um mundo de ilusões que nos seduz e distrai da nossa realidade. Estamos aqui reproduzindo modelos de vida que nos são programados pela mídia e sua publicidade a consumir bens e serviços, todos os dias. Essa distração proposital nos desvia do pensamento metafísico, do entendimento da nossa existência e do redescobrimento de quem somos nós.

Tudo é Publicidade. Os bens e serviços que consideramos indispensáveis à nossa vida, de indispensáveis têm é nada. As necessidades são inventadas e passivamente aceitamos que sejam incutidas em nossa mente.

A elite que ainda nos governa decide os nossos prazeres e nossas mazelas também. Até mesmo as mazelas? Sim, principalmente elas! Nosso corpo físico precisa realmente de bem pouco para se manter, mas desde o nascimento passamos a receber programações que nos dizem ao contrário e passivamente acreditamos nisso, afinal isso é dito por pessoas que estão acima de qualquer suspeita para nós; artistas, pais, mestres, cientistas. Assim ninguém duvida.

Principalmente durante toda a juventude, enquanto nosso corpo ainda tem resistência e grande capacidade de redução dos danos, consumimos sem crítica alimentos que são quimicamente modificados para congestionar nossas vias neurais de prazer. Usamos substâncias químicas de todos os tipos para nos entorpecer e esquecer da nossa realidade. Consumimos para fazer parte da cultura (repetir o comportamento dos outros) e assim mais uma vez deixamos de pensar efetivamente no que estamos fazendo com os outros e com nós mesmos. 

Mais tarde, na idade adulta média e na tardia, as consequências do consumo impensado começam a aparecer e se atribui isso à idade. Isso é NORMOSE, a doença do normal. Aquilo que todo mundo faz, aquilo que se espera que façam, que não faz bem a ninguém, mas é considerado normal. Como pode ser normal fazer mal para sí?

Quando alguém ousa não adotar tais comportamentos, é visto como estranho, é alvo de chacota, recebe rótulos. É isto que “eles” querem, tudo faz parte de uma estratégia. Os criadores da Matrix querem que acreditemos que o melhor jeito de viver é o que eles vendem com mídia, tradição e religião.

Esta é a Matrix. Um sistema de escravidão inconsciente onde somos persuadidos a viver consumindo o que vai nos trazer doenças, afinal isso vai manter a indústria farmacêutica de pé. Precisamos de carros, movidos pela queima de combustíveis fósseis, mesmo que existam dezenas de meios de produção de energia limpa e inesgotável patenteados há séculos, afinal a indústria dos combustíveis precisa se manter. E assim o sistema todo é mantido.

O sistema de escravidão atual não é baseado nos maus tratos físicos, na imposição de ordens e submissão consciente. É uma escravidão sorrateira onde somos impelidos a acreditar que somos felizes e livres nas nossas escolhas (como se fossem nossas).
Este menino indiano trabalha
fabricando fogos de artifício
Você se sente feliz com os fogos de artifício sem saber de quem os
fez, por isso continua comprando.
Nos fizeram esquecer da nossa verdadeira condição. O fato de você e o menino indiano estarem geograficamente distantes não significa que estão separados. Somos todos um. A culpa da situação presente no mundo não é nossa. Eles estabeleceram isso e nós inconscientemente aceitamos. Porém agora que estamos descobrindo que estamos sendo usados, podemos mudar tudo isso rapidamente.

Abaixo um breve documentário explicativo sobre essa Matrix que traz no final uma proposta de solução. Confira:

Assim como no filme Matrix, você também tem duas escolhas; Pode esquecer o que leu e assistiu aqui e continuar adormecido sendo apenas mais uma marionete da Matrix ou pode clicar nesta imagem e entender como estamos aprisionados neste planeta há milhares de anos e o que podemos fazer para mudar a nossa situação. Mas antes de clicar, deixe de lado seus dogmas religiosos e espiritualistas, pois o que você vai descobrir adiante pode ir de choque a eles. Mesmo que você seja muito avançado e desenvolvido na sua espiritualidade, prossiga, há muita coisa que não lhe foi dita.

Pinheirinho, Magistrados e Corrupção!


Yvone Barreiros Moreira, presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do estado de São Paulo, destaca corrupção nos magistrados, a Imprenda golpista e parcial brasileira, a PM enquanto instrumento da burguesia e do Estado e destaca o massacre do Pinheirinho. Jornalistas ficam sem graça!

CORAJOSA, LÚCIDA E OBJETIVA.


O Massacre de Pinheirinhos: A verdade não mora ao lado

Este vídeo revela os jogos de interesses na expulsão dos 9.000 moradores da ocupação Pinheirinho, de 8 anos, em São José dos Campos. Traz, também, imagens do dia da desocupação (22/01) e depoimentos sobre a truculência policial.


Brasil Ontem e Hoje

Há muita gente neste país, que vive em grandes cidades e que não conhece o país que acha que conhece.
A imagem falam por si mesma.


PM abusa da violência mais uma vez

Mais uma vez, a Polícia Militar demonstra despreparo e truculência no trato com a população e para resolver problemas simples.

Pela amiga Analice Barreto, que presenciou o fato.


Nessa quinta-feira (19/01/2011) presenciei mais uma das atrocidades da Polícia Militar juntamente com a Guarda Municipal. 

A mulher, que visivelmente estava sob o efeito de drogas, estava 'importunando' algumas pessoas no boteco "SoKana" na Lapa. Ao pedir ajuda dos guardas municipais, a moça que estava no boteco e havia chamado a ' força' se arrependeu logo em seguida pois, eles chamaram um PM que começou a jogar spray de pimenta no rosto da mulher, bater na cara dela - mesmo esta estando imobilizada por nada mais nada menos QUATRO homens. Os seios à mostra não foram o suficiente para eles se tocarem e terem um mínimo de respeito e humanidade. 

Enquanto a mulher pedia ajuda e se debatia, enfiaram ela à força no carro da PM. Com seu pé ainda do lado de fora, eles começaram a tentar fechar a porta inúmeras vezes. Meu namorado que estava comigo, se expressou APENAS ORALMENTE a seguinte frase "Que isso?! Vão quebrar o pé dela?" . A resposta que ele obteve foi um "Seu viado, vai tomar no cú" dito pelo PM que estava no local seguido de spray de pimenta no rosto. 

Falei que era necessário chamar polícia FEMININA, e o PM - ignorantemente- tornou a responder: "Isso aqui não é Polícia dos Estados Unidos não, isso aqui é Polícia Brasileira." Como se depois das barbáries presenciadas nas favelas e na USP, alguém ainda tivesse dúvidas disso. Eu, como mulher, me senti agredida e violentada. Isso não é o retrato apenas das políticas medíocres voltadas pra mulher, ou do machismo algoz que nos atravessa dia após dia. É retrato dessa polícia cada vez mais despreparada para a ação, dessa democracia falida que anda junto com o abuso de autoridade hereditário, dessa apatia que envolvem as milhões de pessoas que continuaram tomando sua cerveja enquanto o fenômeno natural chamado violência acontecia de baixo de seus narizes. 

Obviamente, ela é Negra e Pobre.

Por Analice Barreto.

Sargento Gay é torturado pelo Exército Brasileiro

Primeiros militares a assumirem publicamente uma relação homoafetiva, Fernando e Laci são brindados com centenas de comentários agressivos após anunciarem decisão de deixar o país.


Na quarta-feira (11) o Congresso em Foco informou que  o ex-sargento do Exército Fernando Alcântara e Laci Marinho, que ainda ocupa igual posto, decidiram deixar o país (confira aqui). O motivo são as constantes ameaças que dizem sofrer desde que assumiram publicamente sua relação homossexual.

Polêmico, o assunto, como seria de se esperar, gerou grande debate no campo de comentários na página da reportagem. Foram mais de 800 manifestações até ontem à noite (quinta, 12). Impressionante foi a agressividade contra o casal, que deu o tom da maioria dos comentários e incluiu, além de agressões verbais, incitações a violência física.

“Esses comentários nada mais são do que a prova do que estamos tentando dizer. Somos agredidos pela nossa opção sexual”, comenta Fernando, que diz entender a reação e até achá-la normal na internet. “As pessoas são livres para expressarem o que quiserem, mas ao mesmo tempo é preocupante. Os direitos humanos estão sendo desrespeitados no país e nada está sendo feito de fato contra isso”, afirma.

Ser homofóbico virou normal

Para a secretária-geral da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Irina Bacci, o que está havendo é um processo de legitimação de preconceitos pela sociedade brasileira. “Discursos contra as minorias têm se generalizado cada vez mais. As pessoas não se sentem constrangidas em falar o que pensam contra outras pessoas e ninguém é punido por incitar esses ódios. Tudo isso faz com que seja normal ser homofóbico”, diz.

Apesar dos comentários, Irina acredita que a internet precisa ser mantida como uma zona livre para que cada cidadão expresse suas opiniões. “A rede facilita inclusive que muitos homossexuais que precisam e buscam ajuda consigam encoontrá-la. Mas, por outro lado, o anonimato só facilita que esse cenário de preconceitos seja cristalizado”, diz. Para ela, a rede é um espelho da sociedade que expõe e dispersa os preconceitos reais. “A internet só revela a podridão da sociedade, que está de fato doente”, diz.

Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) afirmou que agressões físicas e verbais contra a comunidade LGBT são entendidas como crimes que devem ser apurados e punidos. No entanto, ainda não existem leis que condenem quem pratica atos de homofobia.

Para a presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), a tipificação da homofobia como crime é o próximo passo que o país tem que dar no sentido de coibir práticas de agressão contra grupos homossexuais. “A mesma intolerância que gera comentários absurdos e impregnados de preconceito contra o casal, gera conflitos religiosos, violência contra a mulher, o negro, o índio, o pobre, o diferente. Muitos comentários são feitos porque as pessoas acreditam na impunidade e no suposto anonimato da internet. Enquanto não tipificarmos a homofobia como crime, isso continuará acontecendo não apenas na internet, mas nas ruas, nas escolas, no ambiente de trabalho”, opina a deputada.

No ano passado, a SDH realizou uma campanha nacional contra a homofobia, denominada “Faça do Brasil um território livre de homofobia”. Firmou-se ainda parceria entre o Ministério da Justiça e secretarias estaduais de segurança pública para enfrentar conjuntamente o problema, incentivando inclusive a criação de unidades de polícia especializadas em crimes de ódio. Irina, porém, acredita que se tais ações pontuais não forem acompanhadas de políticas públicas efetivas, de nada servirão. “Precisamos de um marco legal, pois sem uma lei essas ações ficam como uma voz solitária no deserto”.

Religião e governo

No ano passado, o governo Dilma Rousseff vetou a distribuição de materiais do projeto Escola sem Homofobia, em que kits com cartilhas e vídeos para combater o bullying homofóbico seriam distribuídos em escolas da rede pública. O veto foi atribuído a pressões feitas pela bancada evangélica da Câmara dos Deputados. Na época, o grupo composto por 74 parlamentares ameaçou obstruir a pauta do Congresso, além de pressionar pela convocação do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) para prestar esclarecimentos sobre sua evolução patrimonial, motivo que o levou a ser demitido da pasta.

“Esse caso do kit é um dos que exemplificam a aproximação do governo com pautas de cunho religioso. O poder público está fazendo concessões a esses grupos e assim, acaba paralisado e não enfrenta esses casos”, acredita Irina.

Para o ex-sargento Fernando, a aproximação do Estado com grupos conservadores e fundamentalistas leva o poder público a ser condescendente com os casos de homofobia: “Aceitando a pressão desses que se dizem líderes, o governo acaba ficando sem ter como agir efetivamente”. Ele acrescenta que a falta de respostas do governo os fez procurar ajuda internacional. “Não confiamos mais no Estado brasileiro e não podemos contar com os órgãos brasileiros. Precisamos apelar para outros países, para não corrermos riscos aqui”, diz.

Para Irina, a percepção de Fernando está correta. “O fato de não tomar uma atitude, de não haver um pronunciamento da presidenta, por exemplo, legitima o preconceito. Essa pauta conservadora e religiosa acaba parecendo um projeto político de poder.”

Para os defensores das causas LGBT, a grande quantidade de igrejas com canais de televisão e rádios, além de outros meios de comunicação, contribui para a disseminação de discursos contrários às minorias. “Em parte, acredito que essas manifestações são fruto, também, de um discurso de representantes do Congresso que falam abertamente contra os direitos humanos, e principalmente, contra os homossexuais. Essas pessoas que se dizem líderes acabam influenciando a sociedade. Sempre que se fazem declarações preconceituosas, incitam o ódio e a violência contra nós”, argumenta Fernando.

A consequência disso, segundo Irina, é a falta de um debate amplo sobre o assunto. “Uma mentira repetida mil vezes acaba virando uma verdade. Por isso, essas falas generalizadas impedem uma mudança de cultura em prol da diversidade e do respeito aos direitos humanos”, diz.

Indiozinho de 8 anos é queimado vivo por madeireiros

Mais uma vítima do progresso do agronegócio
Quando a bestialidade emerge, fica difícil encontrar palavras para descrever qualquer pensamento ou sentimento que tenta compreender um acontecimento como esse.

Na última segunda-feira (3) semana*. uma criança de oito anos foi queimada viva por madeireiros em Arame, cidade da região central do Maranhão.

Enquanto a criança – da etnia awa-guajá – agonizava, os carrascos se divertiam com a cena.

O caso não vai ganhar capa da Veja ou da Folha de São Paulo. Não vai aparecer no Jornal Nacional e não vai merecer um “isso é uma vergonha” do Boris Casoy.

Também não vai virar TT no Twitter ou viral no Facebook.

Não vai ser um tema de rodas de boteco, como o cãozinho que foi morto por uma enfermeira.

E, obviamente, não vai gerar qualquer passeata da turma do Cansei ou do Cansei 2 (a turma criada no suco de caranguejo que diz combater a corrupção usando máscara do Guy Fawkes e fazendo carinha de indignada na Avenida Paulista ou na Esplanada dos Ministérios).

Entretanto, se amanhã ou depois um índio der um tapa na cara de um fazendeiro ou madeireiro, em Arame ou em qualquer lugar do Brasil, não faltarão editoriais – em jornais, revistas, rádios, TVs e portais – para falar da “selvageria” e das tribos “não civilizadas” e da ameaça que elas representam para as pessoas de bem e para a democracia.

Mas isso não vai ocorrer

E as “pessoas de bem” e bem informadas vão continuar achando que existe “muita terra para pouco índio” e, principalmente, que o progresso no campo é o agronegócio. Que modernos são a CNA e a Kátia Abreu.

A área dos awa-guajá em Arame já está demarcada, mas os latifundiários da região não se importam com a lei. A lei, aliás, são eles que fazem. E ai de quem achar ruim.

Os ruralistas brasileiros – aqueles que dizem que o atual Código Florestal representa uma ameaça à “classe produtora” brasileira – matam dois (sem terra ou quilombola ou sindicalista ou indígena ou pequeno pescador) por semana. E o MST (ou os índios ou os quilombolas) é violento. Ou os sindicatos são radicais.


Os madeireiros que cobiçam o território dos awa-guajá em Arame não cessam um dia de ameaçar, intimidar e agredir os índios.

E a situação é a mesma em todos os rincões do Brasil onde há um povo indígena lutando pela demarcação da sua área, ou onde existe uma comunidade quilombola reivindicando a posse do seu território ou mesmo resistindo ao assédio de latifundiários que não aceitam as decisões do poder público. E o cenário se repete em acampamentos e assentamentos de trabalhadores rurais.

Até quando?

Um Terço de Minas pode virar Deserto

O Estado de Minas Gerais está em alerta depois que um estudo encomendado pelo Ministério do Meio Ambiente ao governo mineiro foi divulgado. Na pesquisa, foi descoberto que daqui 20 anos um terço do local pode se transformar em “deserto”. Culpe o desmatamento, a monocultura, a pecuária intensiva e as condições climáticas adversas, que deixaram a terra de 142 municípios da região mais pobres.

Mas o estudo revelou também que o meio ambiente não será o único que aguentará as consequências: 20% da população mineira será afetada. Com isso, 2,2 milhões de indivíduos serão obrigados a abandonar a área, que abrange o norte de Minas Gerais e os vales do Mucuri e do Jequitinhonha.

“A terra perde os nutrientes e fica estéril, não serve para a agricultura nem consegue sustentar a vegetação nativa”, contou Rubio de Andrade, presidente do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas ao jornal Folha de S.Paulo. Para tentar reverter o quadro anunciado é necessário o investimento de 1,3 bilhão de reais nos próximos anos.

Mas não vá pensando que um deserto natural é igual às áreas desertificadas. Segundo a professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará Vladia Oliveira, em entrevista ao mesmo jornal paulista, os espaços desertificados passaram “por um acentuado declínio de biodiversidade até se tornarem estéreis”. “Já os desertos são ecossistemas com sustentabilidade, ainda que com baixa diversidade. Eles estão vivos”, complementou a professora. Para combater o problema de desertificação no Brasil será investido apenas 6 milhões reais em 2011.

Fonte: http://style.greenvana.com

Serial Killer de Cães

Não. Realmente estamos vivendo um momento de separação do joio do trigo. É a única explicação que encontramos para tudo quanto estamos vendo ao nosso redor neste planeta. De um lado, pessoas que se evidenciam como verdadeiramente iluminadas ou com tendências para a Luz; de outro, outras tantas em franca decadência na direção das trevas da alma. A cada dia nos surpreendemos ainda mais com os limites humanos. Neste caso, com o triste limite que marca a fronteira com a escuridão. 


A polícia de Amélia Rodrigues, município que fica a 80km de Salvador-BA, concluiu o inquérito que investigava a morte de diversos cães naquela cidade.

E o resultado da investigação apontou que o ex-prefeito da vizinha cidade de Conceição do Jacuípe, João Barros de Oliveira, envenenou pessoalmente, 47 cães de diversas raças para se vingar de um suposto ataque de um dos cachorros a uma vaca de sua fazenda.

Segundo o delegado responsável pelo caso, João Antônio Teixeira, existem diversas testemunhas que viram o ex-prefeito distribuir carne com veneno para os cães da sua vizinhança. Há relatos informando que João barros, também conhecido por João Roque, foi de casa em casa jogando a isca envenenada por cima de muros e cercas dos terrenos que fazem limite com a sua propriedade.
Os donos dos animais, revoltados, deixaram alguns cães assassinados na entrada da fazenda do ex-prefeito. A quantidade de veneno que foi colocada na carne era tão grande, que chegou a matar alguns urubus que se alimentaram da carcaça dos cães.

Ainda de acordo com o delegado, o ex-prefeito será indiciado pelo crime de maus tratos a animais.

Cabe lembrar ao leitor que a pena para maus tratos a animais é estabelecida entre 03 meses e 01 ano de reclusão. Porém, todo crime cuja pena não ultrapasse 2 anos de reclusão, é considerado de “menor poder ofensivo” e a punição é substituída por prestação de serviços a comunidade. Portanto, caso condenado, o ex-prefeito de Conceição de Jacuípe deverá, no máximo, distribuir meia dúzia de cestas básicas, se tanto. Triste.
Na foto de Antônio Saturnino, publicada no Correio*, vemos um dos cães envenenados.

Gay é espancado, amarrado em poste e queimado vivo na Escócia

E a "humanidade" terrestre continua dando demonstrações de intolerância, desrespeito e desamor. Até quando estaremos imersos em nossa própria cegueira patrocinada pelo nosso egoísmo?


Stuart Walker, de 28 anos, foi espancado e queimado vivo nas primeiras horas da manhã deste sábado (22). A polícia da Escócia acredita que Walker, gerente do Hotel Royal, tenha sido brutalmente assassinado por causa de sua orientação sexual. Seus restos mortais totalmente carbonizados foram encontrados às 05h deste sábado por populares, que suspeitam que Walker tenha sido vítima de ataque homofóbico.

Os detetives do caso lançaram hoje o inquérito que investigará a morte de Walker. “Ele havia saído com amigos para noitada, e foi visto pela última vez por um colega da família perto de uma estação, cerca de 3h antes de ter sido encontrado morto”, disse o detetive John Hogg.

A polícia está investigando todas as festas que aconteceram nas propriedades vizinhas nas primeiras horas da manhã de sábado, mas até agora não se sabe nada do assassinato do gerente de hotel.

Violência contra o Professor


Este país é tragicômico...


O Pontal do Paranapanema - A história que a História não conta

O Pontal do Paranapanema teve sua ocupação na década de 40 de maneira triste, violenta e ostil. Veja neste documentário como foi colonizado, seus primeiros colonizadores e entenda melhor de onde se origina os conflitos “Sem terra”, que até os dias de hoje causa problemas na região. Conheça a História do Pontal do Paranapanema contada por: Geógrafos, ex-posseiros, pesquisadores, assentados, fazendeiros e ambientalistas.

Você vai ver agora esta história em três episódios.
Acompanhe!...




Absurdo: Cães são usados como isca para tubarão na França

Cães e gatos, vivos e mortos, estão a ser usados como isco para tubarões por pescadores amadores na ilha sob administração francesa de Réunion, revelaram organizações de defesa dos direitos dos animais e as autoridades locais.


A pequena ilha vulcânica localizada ao largo da costa oriental de África está repleta de cães vadios, mais de 150000, diz Reha Hutin, presidente da organização com sede em Paris Fondation 30 Millions d’Amis.

Hutin enviou uma equipa de filmagens a Réunion no Verão passado, para obter provas documentais de que os animais vivos estavam a ser usados como isco para tubarões, com o objectivo de expor esta bárbara prática no programa de defesa dos direitos dos animais da organização na televisão.

Não foi preciso muito tempo para que a equipa descobrisse três casos, diz ela. Um vídeo e fotografias mostram os cães com diversos anzóis profundamente presos nas patas e focinho. “Foi a partir daí que todos começaram a levar a situação a sério, percebemos que era mesmo verdade.”

Um veterinário conseguiu tratar com sucesso um dos cães, o cão de seis meses de idade com um anzol no focinho que se vê na foto acima, na SPA (Société Protectrice des Animaux) da capital de Réunion, St.-Denis.v

Ao contrário da maioria dos animais usados nesta prática, o cão era o animal de estimação de alguém, revela Saliha Hadj-Djilani, repórter do programa televisivo da organização. O cão tinha, aparentemente, escapado aos seus captores e foi levado à SPA por um cidadão preocupado. Totalmente recuperado, o animal já está de regresso a casa e à companhia dos donos.

Os outros dois casos descobertos pela organização francesa eram animais vadios, que vivem agora em França com novos donos. A Fundação planeja financiar um programa de esterilização dos animais vadios da ilha para reduzir o excesso destes animais mas não será uma tarefa fácil. Hutin refere que muitos dos locais consideram os animais vadios como pestes, “a vida de um cão vadio não tem valor nenhum lá”.

Stephanie Roche da Fundação Brigitte Bardot, outro grupo de defesa dos animais com sede em Paris, confirmou que animais vivos estavam a ser usados como isco na ilha de Réunion. Mas, considera ela, não se trata de uma prática comum.
A organização Bardot tem vindo a combater esta prática desde há uma década mas esta é a primeira vez que os políticos de Réunion reagiram fortemente e com rapidez para acabar com esta prática, diz Roche. No mês passado, passou a ser ilegal aos barcos de pesca transportar cães e gatos, vivos ou mortos.

A embaixada francesa em Washington, D.C., emitiu um comunicado escrito condenando a utilização de cães como isco de tubarão, enfatizando que tais actos são ilegais e não serão tolerados em território francês. Segundo a embaixada, estes são “casos muito isolados e as autoridades da ilha estão a controlar a situação de perto”.

No início deste mês realizou-se o primeiro processo em que um pescador foi acusado de usar cães vivos como isco. As autoridades descobriram um cachorro com sete meses de idade na propriedade de John Claude Clain em Julho, já com três anzóis espetados nas patas e focinho.
Clain, um entregador de pão com 51 anos, foi considerado culpado de crueldade contra os animais e multado em €5000, relata o jornal local Clicanoo. No entanto, o pescador amador alega que não usou o cachorro como isco mas que o animal se tinha enredado numa armadilha para protecção da capoeira.

O caso de Clain não é único, diz Fabienne Jouve da GRAAL (Groupement de Réflexion et d’Action pour l’Animal), uma organização de defesa dos direitos dos animais com base em Charenton-le-Pont, França. “Ultimamente, quase todas as semanas, temos encontrado cães com anzóis na ilha, para não falar de gatos encontrados nas praias e parcialmente devorados por tubarões.”
Uma vez que os pescadores capturem os animais, colocam-lhes imediatamente anzóis, “ou pelo menos no dia anterior, para que sangrem o suficiente”. Alguns escapam antes de serem atirados ao mar, outros não têm essa sorte.

Após os anzóis serem colocados nas patas e/ou focinhos, os animais são atados a tubos infláveis com linha de pesca e largados no mar, relata o Clicanoo. Para evitar a detecção, os pescadores colocam o isco no meio da noite e regressam de manhã para verificar se capturaram algum tubarão.

“Este tipo de prática bárbara não tem qualquer tipo de desculpa em pleno século XXI”, diz Jouve.
A organização americana Sea Shepherd Conservation Society de Friday Harbor, no estado de Washington, está a oferecer uma recompensa de U.S. $1000 aos agentes da polícia de Réunion que prenda pessoas que utilizem cães e gatos como isco para tubarões.

Tanto a Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals do Reino Unido, como a Fondation 30 Millions d’Amis estão a apelar aos amigos dos animais que assinem uma petição exigindo ao governo francês a implementação de medidas legais contra a utilização de cães e gatos vivos como isco de tubarões.

Ajudem a repassar urgente e assinem essa petição, leiam a materia sobre uma ilha francesa onde pescadores usam caes e gatos vivos como isca pra tubarão. Uma vez que os pescadores capturem os animais, colocam-lhes imediatamente anzóis, ‘ou pelo menos no dia anterior, para que sangrem o suficiente’. Alguns escapam antes de serem atirados ao mar, outros não têm essa sorte. Após os anzóis serem colocados nas patas e/ou focinhos, os animais são atados a tubos infláveis com linha de pesca e largados no mar. Para evitar a detecção, os pescadores colocam a isca no meio da noite e regressam de manhã para verificar se capturaram algum tubarão.

‘Este tipo de prática bárbara não tem qualquer tipo de desculpa em pleno século XXI’, diz Jouve. A organização americanaSea Shepherd Conservation Society de FridayHarbor, no estado de Washington, está a oferecer uma recompensa de U.S. $1000 aos agentes da polícia de Réunion que prenda pessoas que utilizem cães e gatos como isco para tubarões.
Tanto a Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals do Reino Unido, como a Fondation 30 Millions d’Amis estão a apelar aos amigos dos animais que assinem uma petição exigindo ao governo francês a implementação de medidas legais contra a utilização de cães e gatos vivos como isca de tubarões.
‘O Homem tem feito na Terra um inferno para os animais.’ Arthur Schopenhauer

Fonte:

Cachorra é amarrada a moto e arrastada por ruas de cidade do interior de São Paulo

Só tem doentes soltos nas ruas! Não é a toa que esta sociedade está indo para o buraco...

Cachorra fere as quatro patas após ser amarrada a moto
e arrastada por porteiro em Araçatuba (SP)
Uma cachorra vira-latas ficou com as quatro patas feridas nesta quarta-feira (12) ao ser amarrada e arrastada por uma motocicleta conduzida por um porteiro em Araçatuba (527 km de São Paulo).

Evaldo dos Santos Jesus, 19, foi visto praticando a suposta crueldade pelo funcionário público Jânder de Carvalho Inácio, 42, que chamou a Polícia Militar. O rapaz foi demitido do condomínio em que trabalhava e vai responder por crime de maus-tratos, cuja pena varia de três meses a um ano de prisão. Ele não foi encontrado para se manifestar sobre o caso.

Segundo Inácio, a cachorra foi arrastada pelo porteiro porque invadiu o condomínio. “Ela não conseguia acompanhar a velocidade da moto, caía e era arrastada. O asfalto estava muito quente, e as patas dela estavam sangrando quando eu chamei a atenção do porteiro”, disse o funcionário público.

A cachorrinha recebeu os primeiros socorros no Hospital Veterinário da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e não corre risco de morte. O animal está com as patas enfaixadas e sob os cuidados do funcionário público que testemunhou a agressão.

A cadela foi atendida pelo professor de veterinária da Unesp Sérgio Diniz Garcia, 51. De acordo com ele, o animal voltará a andar normalmente em até no máximo dez dias. Julia se recupera dos ferimentos na companhia de outros dois cachorros da família do funcionário público, o poodle Billi e a lhasa apso Catarina.

Roberto Gameiro, 43, membro da APA (Associação Protetora dos Animais de Araçatuba), afirmou que casos de crueldade contra animais são frequentes e que a cidade precisa de uma delegacia especializada.

O UOL Notícias fez contato com a Secretaria de Estado da Segurança Pública para saber se há previsão de instalação de uma Delegacia de Proteção de Animais em Araçatuba, mas não conseguiu a resposta.
Fonte: http://noticias.uol.com.br