Muitos magos
negros e seus asseclas (aprendizes que se aliam a milícias de magos
negros) utilizam certos conhecimentos de hipnose, utilizando combinações
de pulsos magnéticos através do olhar, da entonação da voz e até mesmo
na combinação de algumas palavras para causar fascinação e atingir seus
objetivos, muitas vezes para estabelecer uma ligação mental com pessoas
que desejam fascinar, dominar ou simplesmente ter como aliados em seus
intentos.
Algo muito
comum que ocorre, sobretudo com os asseclas encarnados, é utilizar esse
conhecimento para o desregramento sexual, não apenas para conseguir um
número cada vez maior de parceiros sexuais, mas para conseguir de certa
forma uma cota maior de ectoplasma que vampirizam dessas pessoas.
Muito comum,
porém, é algo sair errado nesse processo magístico, pois a maioria de
asseclas de magos negros, sobretudo os encarnados e os que supõem que um
dia foram magos ou que acham ser magos atualmente, não dispõe do
controle mental para manter um mínimo de equilíbrio com as várias
relações mentais estabelecidas com suas várias vítimas.
Ao perceber que
não consegue estabelecer esse controle, sobretudo se estiver em um
estágio tamanho de desregramento que tenha atraído dezenas ou até mesmo
uma centena de vítimas ao mesmo tempo, o assecla/aprendiz acaba
decidindo por “abandonar” o controle mental de algumas ou boa parte de
suas vítimas e esse certamente é um erro fatal, muito comum nos
conflitos entre milícias de magos negros.
Ao cortar
abruptamente o comando mental de uma ou mais vítimas, o assecla libera
na sua vítima uma intensa carga de confusão e raiva, pois a maioria
percebe rapidamente, mesmo que inconscientemente, que estava sendo usado
ou usada de alguma forma e então começa na maioria dos casos uma
obsessão, de encarnado pra encarnado.
A vítima começa
a emitir pulsos de energia mental e magnética em direção ao assecla que
outrora a vampirizou formando uma forte egrégora, um forma pensamento
exatamente igual a estrutura astral do assecla que a vampirizava. Quando
isso ocorre com várias pessoas ao mesmo tempo, que por algum motivo
despertaram de algum processo de fascinação, obsessão ou vampirizaçao, a
coisa começa a ficar feia para o assecla que realizou tal intento, pois
a egrégora negativa com a mesma forma do seu corpo astral começa a
ganhar cada vez uma forma mais forte, real e com um único desejo: atacar
e destruir o assecla.
Toda essa trama
causa algumas situações peculiares na guerra astral que envolve
guardiões e milícias de magos negros. Milícias rivais de magos negros
utilizam essas egrégoras, seja de asseclas ou de próprios magos negros
(encarnados ou desencarnados) para perseguir e enfraquecer os seus
rivais. Em muitos casos quando o assecla percebe que a situação esta
insustentável, acaba pedindo socorro aos guardiões, espíritos a serviço
da alta hierarquia moral do planeta Terra, a polícia do Grande Conselho
que atua tentando manter o mínimo de ordem no astral inferior e,
sobretudo para proteger as instalações do governo planetário nessas
regiões, como por exemplo, os hospitais, centros de resgate e as
próprias bases dos guardiões nessas localidades, bem como os portais de
ligação com o astral intermediário, na superfície terrestre controlados
pelos próprios guardiões.
Ao pedir ajuda
aos guardiões o assecla normalmente acaba entregando, em troca de
proteção à intensa perseguição da egrégora mental que ele mesmo ajudou a
criar, preciosas informações sobre instalações, laboratórios, centrais
de informação utilizadas por alguma milícia.
Muitas vezes,
quando o problema que persegue o assecla é atenuado, esse assecla se
torna um espião infiltrado nas próprias bases que já trabalhava em troca
da redução de seus débitos kármicos que são diretamente reduzidos nos
arquivos da central do akasha.
Essas reflexões
nos levam a um novo entendimento sobre esse conflito, essa guerra, que
longe de ser uma simples batalha entre guardiões e magos negros é algo
que envolve alianças entre os dois lados e conflitos internos dentro da
própria estrutura de poder existente nas milícias umbralinas, muitas
inclusive com magos trevosos não aceitando o mando dos dragões, que
utilizam o domínio do sol negro como pesado cabresto sobre os magos
negros, que necessitam dessa fonte de energia.
Antes de iniciar esse relato sobre as experiências em desdobramento realizadas por mim em Porto Alegre
é importante explicar um fenômeno que ocorre tanto nos processos de
tratamento espiritual como em processos de alienação coletiva, a técnica
é a mesma, o que difere é o objetivo (nobre ou escuso), da mesma forma
que a diferença entre o veneno e a cura está na dose.
Quando uma
pessoa busca tratamento espiritual, seja por cirurgia espiritual,
Apometria, espiritualismo, é muito comum o paciente ser informado que
ficará em tratamento em determinado hospital no astral. Esses hospitais
podem estar localizados tanto em bases fixas (no astral superior) como
em bases móveis (naves e centros de comando também localizados no astral
superior). Nessas bases o corpo astral do paciente, onde está
manifestado o foco da enfermidade que se manifesta no seu corpo físico, é
tratado. No entanto esse tratamento não ocorre apenas enquanto o
paciente dorme, basta que uma pequena parte do seu corpo astral fique
num desses hospitais para que todo o tratamento cause uma ressonância em
todo o corpo astral do paciente.
O corpo astral,
diferentemente do corpo físico, não é sólido, apesar de apresentar
certas características de um corpo sólido, sobretudo quando está no
plano astral, onde interage com um meio semi-material, equivalente a
estrutura semi-material do corpo astral, ou seja, é como se estivesse no
plano físico, mas com algumas diferenças e menos limitações, devido à
menor materialidade tanto do meio como do próprio corpo (astral) onde se
manifesta.
Sabemos que o
espírito, o centro consciente, não se divide, mas pode estar em mais de
um local ao mesmo tempo, assim como um Sol que permanece no mesmo local,
mas emana raios para diversas direções e nem por isso tem sua estrutura
central divida. Da mesma forma que um espírito pode enviar seu
pensamento a vários pontos diferentes ao mesmo tempo, esse pensamento
poderá estar manifesto revestido com a estrutura que é própria, ou seja,
o corpo astral, o perispírito, manifestando uma projeção ativa da sua
consciência, não o próprio espírito, mas uma espécie de holograma que
manifesta a vontade e a consciência do espírito que o comanda.
Mas porque é
necessário compreender isso? Ao sabermos disso, entendemos que quando
alguém é tratado em um hospital espiritual, não necessariamente precisa
ficar lá conscientemente durante o tratamento, apenas uma pequena parte
do corpo astral, um “filete” da sua estrutura energética é levado e todo
o tratamento ali feito com a tecnologia do astral superior reverbera em
todo o corpo astral.
O problema é
que essa capacidade do corpo astral também pode ser usada de forma
negativa, quando alguém estabelece profunda sintonia com algum
sentimento ruim , entra em algum grande desequilíbrio emocional e acaba
indo, durante o sono, a locais comandados por milícias trevosas que
habilmente atraem os desavisados (e os avisados que fazem ouvidos moucos
também) e mesmo após retornarem ao corpo físico acabam deixando um
pequeno “filete” do seu corpo astral, que irá reverberar e potencializar
os pensamentos e estados de desequilíbrio que levaram o encarnado a
procurar esses locais no astral.
Nos casos de
obsessão mais complexa, algumas milícias umbralinas oferecem serviços de
“enganchamento”, onde a partir de um pequeno filete de corpo astral
conseguem plasmar artificialmente uma forma pensamento igual ao corpo da
vitima em desequilíbrio, normalmente com ectoplasma da própria vitima e
criam uma forma pensamento quase idêntica ao corpo astral da pessoa
encarnada e engancham, literalmente, essa forma pensamento, exatamente
como é feito nos açougues com os pedaços de carne, para que a vítima se
sinta desvitalizada e não tenha forças para reagir ao processo
obsessivo. Normalmente esse “serviço” é requerido em casos de vingança,
por encarnados e desencarnados que desejam atacar alguém.
A equipe de Apometria que trabalho em Porto Alegre
já detectou um caso desses, retirando uma dessas formas pensamento
plasmadas do gancho e desfazendo assim o trabalho de enganchamento sobre
essa pessoa. Esse local em Porto Alegre
eu nomeei de “o açougue” e relatarei em seguida a ligação desse local
com outros locais não aprazíveis do astral intermediário e inferior da
capital gaúcha.