Crédito imagem Ricardo Designer
Nessa série de
textos que colocarei nas próximas semanas no blog, tentarei mostrar
através de algumas experiências que tive nos últimos anos envolvendo
desdobramento consciente, como funciona um pouco da realidade no plano
astral. Decidi escrever essa série de textos em virtude de muitas
fantasias que estão surgindo ultimamente em vários relatos de
desdobramento consciente: médiuns que dizem ter vencido os terríveis
dragões do abismo, outros jurando de pé junto que ficaram frente a
frente com esses seres, em outros casos médiuns alegando que derrotaram
sozinhos, equipes inteiras de magos negros, realizando apenas comandos
mentais mágicos, símbolos magísticos e outras lendas, alguns ainda se
colocando como lideres de equipes de guardiões do astral. Tentarei
nesses próximos textos trazer uma visão um pouco menos fantasiosa e mais
ligada á realidade dos fatos, com base nas minhas próprias experiências
e na vivência prática da Apometria.
Antes de mais
nada é preciso ter uma noção sobre o que é o plano astral. O plano
astral é o local pra onde todos nós vamos quando dormimos, morremos ou
realizamos uma projeção astral, é um plano que pode ser dividido
geograficamente, a grosso modo, em inferior, intermediário e superior.
O plano astral inferior
é onde está localizado o umbral da Terra, os charcos umbralinos, o
"inferno" descrito pela Igreja.Na contrapartida física do planeta esse
nível do astral está abaixo da superfície em alguns milhares de
kilometros.
O plano astral intermediário
está localizado na superfície terrestre é pra onde a maioria dos
encarnados vai enquanto dorme, perambulando pelas ruas, ajudando equipes
socorristas do astral, realizando obsessões conscientes ou
inconscientes ou simplesmente ficando em repouso ao lado do corpo físico
enquanto esse permanece inerte na cama.
Por fim existe o plano astral superior,
localizado na contrapartida física da Terra nas zonas mais altas da
atmosfera, no chamado céu físico. Lá , assim como no umbral, são
construídas colônias astrais com matéria astral moldadas segundo a ação
mental dos construtores, espíritos que estudam para exercer essa função,
e são relatadas no conhecimento espírita e espiritualista de diversas
formas, como, por exemplo, em "Nosso Lar" de Chico Xavier ou "Grande
Coração por Ramatis.
Basicamente esse é o plano astral, um plano que interpenetra o plano material (esse que vivemos com o corpo físico), plano astral onde o espírito não se manifesta com corpo físico (como no plano material), mas com corpo astral ou perispírito, ou como diz a Bíblia "corpo espiritual" (1 corintios 15:44), um corpo de natureza semi material, composto de matéria em um estado mais etérico do que a matéria do plano material, uma matéria mais diáfana, quintessenciada.
Basicamente esse é o plano astral, um plano que interpenetra o plano material (esse que vivemos com o corpo físico), plano astral onde o espírito não se manifesta com corpo físico (como no plano material), mas com corpo astral ou perispírito, ou como diz a Bíblia "corpo espiritual" (1 corintios 15:44), um corpo de natureza semi material, composto de matéria em um estado mais etérico do que a matéria do plano material, uma matéria mais diáfana, quintessenciada.
A grande fonte de energia do plano astral inferior, controlado por diversos magos da escuridão e suas milícias é o Sol Negro,
egrégora que se encontra sob o controle dos supremos ditadores do
abismo, nas zonas mais inferiores do astral inferior, conhecidos como
dragões (ver mais detalhes no texto sobre o Sol Negro aqui no blog ou na
trilogia Reino das Sombras do Robson Pinheiro), é essa energia que age
sobre a matéria astral e o ectoplasma que essas milícias conseguem junto
aos encarnados.
Entre o plano astral inferior e o plano astral intermediário existem diversos portais, espécie de “backdoor” ou “wormwhole”
ligando as freqüências distintas desse mesmo plano como um dial
percorrendo os canais de rádio. Alguns desses portais estão sob controle
de guardiões, muitos sob o controle das milícias, ainda mais nesses
tempos de exílio planetário e anos finais da era de expiação e provas,
quando o número de futuros exilados encarnados é muito grande e o umbral
se agita já pressentindo as drásticas mudanças que ocorrerão em toda a
estrutura física e astral do planeta durante a separação dos lobos e
cordeiros.
Relatarei
alguns casos, estruturas e missões que realizei tanto no astral
intermediário como no astral inferior, sobretudo envolvendo as cidades
do Rio de Janeiro e Porto Alegre, expondo uma intrincada rede de
interesses envolvendo encarnados e desencarnados, a grande maioria
envolvida sem saber com aquilo que realmente estão mexendo, mas,
sobretudo, tentando despertar algumas pessoas para um olhar mais
crítico, acurado e reflexivo sobre algumas informações e “promessas” que
vem sendo oferecidas sobre a espiritualidade e certos poderes
ofertados, pois muitas vezes embaixo de um verniz que parece ser de
bondade e luz pode se esconder algo muito traiçoeiro.
Muitas vezes nem tudo que parece ser, realmente é.
Exatamente por isso o texto a seguir possa, talvez, esclarecer algumas experiências, sonhos, sonhos lúcidos, lembranças que o leitor desse texto possa ter vivenciado e não entendeu muito bem o porque de um sonho ou uma sensação estranha após uma noite de sono.
Muitas vezes nem tudo que parece ser, realmente é.
Exatamente por isso o texto a seguir possa, talvez, esclarecer algumas experiências, sonhos, sonhos lúcidos, lembranças que o leitor desse texto possa ter vivenciado e não entendeu muito bem o porque de um sonho ou uma sensação estranha após uma noite de sono.
Desdobrando no Rio de Janeiro – As grandes tsunamis
A zona sul
carioca conta com alguns dos bairros mais conhecidos e visitados pelos
turistas: Copacabana e Ipanema. A arborizada Praça General Osório,
próxima ao morro do Cantagalo é no astral intermediário uma floresta,
com dimensões muito maiores do que a da praça localizada no plano
físico. É cheia de árvores e muito verde, quanto mais se tenta adentrar
mais vai ficando fechada a mata, um claro mecanismo de proteção criado
por aqueles que comandam o local, algum grupo do astral inferior
certamente. Esse local, essa mata, é o ponto central de ligação com
diversos morros astrais, que estão intimamente ligados aos morros
físicos da zona sul carioca. Atuam como portais, controlados por
milícias astrais apresentando em alguns pontos reservatórios de energia,
em boa parte criada, abastecida e sustentada pelo consumo desordenado
de drogas na região.
De um desses
morros astrais, localizado em Ipanema, no astral intermediário, mas com
ligações a vários níveis do astral inferior, sai uma enorme ponte feita
de material metálico que adentra por um gigantesco túnel, encravado em
outro morro astral. Essa ponte está localizada no astral um pouco acima
dos prédios do plano material do bairro carioca, é essa ponte que faz
uma ligação entre os bairros de Ipanema e Copacabana, uma ligação
guarnecida que serve como proteção a constante repressão dos guardiões
(o exército destacado pelo Alto para proteger e conter os excessos
naquela região astral).
Já a ligação que os espíritos trevosos dos diversos grupos do astral utilizam entre Copacabana e o centro do RJ são através do subterrâneo, em determinados pontos do bairro no plano astral intermediário, existem pontos de entrada, assim como os pontos que existem no plano físico para ir a uma estação de metrô. Mas ao descer essas escadas, logo se percebe que existem diversos níveis e em cada “andar” é possível sair em um novo ponto do bairro ou até o centro da cidade e dependendo da descida ir a regiões cada vez mais inferiores do astral.
Já a ligação que os espíritos trevosos dos diversos grupos do astral utilizam entre Copacabana e o centro do RJ são através do subterrâneo, em determinados pontos do bairro no plano astral intermediário, existem pontos de entrada, assim como os pontos que existem no plano físico para ir a uma estação de metrô. Mas ao descer essas escadas, logo se percebe que existem diversos níveis e em cada “andar” é possível sair em um novo ponto do bairro ou até o centro da cidade e dependendo da descida ir a regiões cada vez mais inferiores do astral.
Em cada um
desses níveis, é possível ver um ponto da cidade, muito parecido com a
localidade da esfera física, com céu, atmosfera, mas obviamente não
estão esses céus um embaixo do outro, são na verdade níveis energéticos,
níveis de vibração que estão no mesmo local, um dentro do outro,
podendo se subir ou descer a freqüência conforme se sobe ou desse as
escadarias da entrada do portal, um simples mecanismo de transporte de
um nível a outro.
Ironicamente as
entidades do local chamam aquela escadaria exatamente de metrô, devido a
semelhança do metrô utilizado pelos encarnados que normalmente é
localizado abaixo da terra , nas profundezas, aquelas escadarias levam
ao níveis cada vez mais inferiores do astral, servindo de elo de ligação
entre o astral inferior e o astral intermediário.
Existe também
uma ligação extensa entre a zona sul carioca e Niterói, por uma rede de
pontes e estradas astrais sobre o mar (da pra ter uma idéia olhando o
mapa abaixo), que passa por diversos becos e estruturas astrais
construídas no astral intermediário, onde no plano físico existe apenas
mar.
Quanto mais
próximo da orla no plano físico mais esses prédios astrais vão ganhando
contornos de luxo e requinte, a semelhança dos prédios construídos no
plano físico, inclusive esses locais já foram assolados por tsunamis no
astral, um mecanismo que a própria espiritualidade usa para desfazer
essas construções astrais de tempos em tempos, eu mesmo pude presenciar
várias. Algumas dessas estruturas pitorescas são construídas com pedras,
a semelhança do Egito antigo, inclusive com inscrições em hieróglifos
dando ainda um ar mais peculiar a tudo aquilo.
É por esse
motivo que muitas pessoas que vivem na região da orla carioca ou já
estiveram la alguma vez, tem sonhos tão reais ou lúcidos envolvendo
catástrofes por tsunamis no local, não porque todas tenham realmente
sido tragadas por um tsunami na Atlântida ou em outro trágico desencarne
pelas águas , mas simplesmente porque presenciaram em desdobramento
consciente a destruição dessas estruturas astrais montadas pelas
milícias umbralinas na orla carioca, só que no plano astral.
Essas fortes
lembranças que muitos já tiveram em algum sonho muito real é um
prenúncio do que ocorrerá com a orla carioca, no plano material, durante
o auge dos eventos da transição planetária.
Pude presenciar num desdobramento a visão desses acontecimentos. Eu estava em espírito e corpo astral no topo do Cesar Palace
e a tsunami já havia passado, deixando a água que invadiu a orla até
quase a altura do topo desse prédio, pude perceber pessoas dentro dessa
torre, já desencarnadas sem saber que tinham morrido e não entendo como
ainda poderiam estar vivas (e realmente estavam, só que já sem o corpo
físico) e na estrutura astral ainda de pé, que era a contrapartida da
estrutura física da torre que já havia caído.
As equipes socorristas apenas retirariam aquelas pessoas dali, já desencarnadas e muito assustadas sem entender o que estava acontecendo, para então permitir que a estrutura astral daquele prédio/torre também se desfizesse. Eu estava ali, desdobrado, vendo aqueles acontecimentos ocorrendo no astral, no futuro, inserido naquela realidade, naquela outra linha de tempo, podendo presenciar algo que ainda não aconteceu no plano físico, mas já é pressentido por muitos para acontecer algum dia.
As equipes socorristas apenas retirariam aquelas pessoas dali, já desencarnadas e muito assustadas sem entender o que estava acontecendo, para então permitir que a estrutura astral daquele prédio/torre também se desfizesse. Eu estava ali, desdobrado, vendo aqueles acontecimentos ocorrendo no astral, no futuro, inserido naquela realidade, naquela outra linha de tempo, podendo presenciar algo que ainda não aconteceu no plano físico, mas já é pressentido por muitos para acontecer algum dia.
No próximo post relatarei uma missão que realizei no astral intermediário do Rio de Janeiro.
Ao contrário do que alguns projetores andam dizendo por aí, desmanchar instalações astrais não é tão “mole”, como alguns andam querendo mostrar, talvez para tentar mostrar um poder que não possuem. Histórias de projetores que derrotaram exércitos de magos negros, dragões e milícias, destruindo bases com simples comandos “mágicos” ou usando pulsos magnéticos aparecem todos os dias, em sua maioria são fruto da imaginação desses médiuns desavisados, na maioria das vezes vítimas da própria vaidade e que facilmente tem as próprias memórias do desdobramento astral, apagadas por si próprios, e no lugar criam um “final feliz” segundo o próprio desejo imaginário.
Experiencias com Desdobramento (Parte 2 de 5) - Explodindo um apartamento no astral
Ao contrário do que alguns projetores andam dizendo por aí, desmanchar instalações astrais não é tão “mole”, como alguns andam querendo mostrar, talvez para tentar mostrar um poder que não possuem. Histórias de projetores que derrotaram exércitos de magos negros, dragões e milícias, destruindo bases com simples comandos “mágicos” ou usando pulsos magnéticos aparecem todos os dias, em sua maioria são fruto da imaginação desses médiuns desavisados, na maioria das vezes vítimas da própria vaidade e que facilmente tem as próprias memórias do desdobramento astral, apagadas por si próprios, e no lugar criam um “final feliz” segundo o próprio desejo imaginário.
Quem trabalha
com Apometria sabe (ou deveria saber) de duas coisas básicas: mesmo uma
grande corrente de médiuns pode em muitos casos não dar conta de
desmantelar uma base no astral e caso tenha força para fazê-lo, jamais o
fará sozinha, será guarnecida por equipes de guardiões no astral. Isso
por si só já invalida histórias de médiuns que andam dizendo por ai que
sozinhos ou com meia dúzia de “companheiros” desdobrados destruíram
exércitos de milícias umbralinas ou bases no astral, derrotando vários
magos da escuridão.
O segundo
entendimento básico que todo médium deveria saber é que os encarnados
são muito mais vulneráveis do que os desencarnados que atuam nessas
milícias, ainda mais em se tratando do território onde agem e conhecem
bem no astral. Mesmo um bom projetor encarnado está preso a certos
limites e paradigmas do seu cérebro físico que o impedem de atuar 100%
no astral mesmo que totalmente lúcido em um desdobramento consciente,
algo que não ocorre com magos e membros de milícias umbralinas que por
vezes estão vivendo aquelas realidade há séculos. Por esse motivo nenhum
projetor ou equipe de projetores executa qualquer missão nessas regiões
do astral inferior sem a presença de uma equipe de guardiões comandando
a missão.
Volta e meia os
guardiões resolvem colocar uma base umbralina abaixo, o problema é que
são muitas e exige-se certo planejamento tático para realizar esse tipo
de trabalho.
Pude participar
a alguns anos de uma dessas missões com vários outros médiuns
desdobrados, muitos inclusive em desdobramento inconsciente, ou seja,
realizaram o trabalho e ao voltar aos seus corpos físicos não se
lembraram do que ocorreu.
Certa noite, vi
a mim mesmo, desdobrado conscientemente em um apartamento localizado no
astral da orla carioca, não pude identificar ao certo qual era o
bairro, se Copacabana ou Ipanema, lá estava ocorrendo uma espécie de
recepção, com garçons, champagne e outras bebidas, homens e mulheres
vestidos de forma muito elegante e eu ali, no meio daquele pessoal,
trajado a caráter para a ocasião.
Logo percebi
que conhecia duas pessoas ali, me eram familiares do trabalho no astral e
não do mundo dos encarnados. Um deles era um homem com feições
orientais, parecia descendente de japoneses e uma mulher, ambos bem
discretos e estavam ali , assim como eu, para executar o plano dos
guardiões.
De repente ouvi
algo ecoando nos meus ouvidos, era uma espécie de “ponto” eletrônico
com uma voz que dizia para em poucos segundos detonarmos as bombas
naquele local. Assim que terminou de dar o comando, apareceu uma tela
mental a minha frente, pra ser mais precisamente um “arquivo mental”
mostrando a rota de fuga por uma escadaria, que terminava nos fundos de
uma loja, que ficava no primeiro andar daquele prédio onde estava o
apartamento. Era uma loja de brinquedos e eletrônicos, utilizada para
atrair jovens e adolescentes para o prédio, para serem aliciados e
seduzidos pela equipe de “elementos” que dominava aquele lugar. Tudo
isso foi colocado pra mim em pouquíssimos segundos, como se meu cérebro
tivesse capacidade de processar e visualizar muito mais rápido as
informações e realmente era o que acontecia, por se tratar do cérebro
astral muito mais “potente” do que o cérebro físico.
Eu, o japonês e
a mulher, iniciamos o plano. Aproximei-me discretamente da janela
localizada na sala do apartamento e “colei” duas pequenas pastilhas, que
eram explosivos na parede que ficava abaixo da janela.
Percebi os
outros dois “espiões” fazendo o mesmo em locais estratégicos do
apartamento. Nós três já estávamos freqüentando aqueles “domínios” a
algumas semanas, fazendo o papel de “alienados” e seduzidos pelas
“tentadoras” ofertas dos donos dos lugar, sempre oferecendo benefícios
na vida física em troca de alianças escusas com aquela equipe umbralina ,
equipe essa que patrocinava a tal recepção de luxo no apartamento em
que eu e os outros dois espiões nos encontrávamos.
Os explosivos detonariam um minuto depois de acionados.
Logo após
colarmos estes nas paredes do local, nos dirigimos discretamente para a
cozinha do local para então sair pela porta dos fundos. Algo deu errado e
alguém desconfiou do movimento em conjunto de três espíritos indo pra
cozinha.
Ao perceber que
um dos “seguranças” se aproximava eu me dirigi ao local onde havia
colocado as pastilhas de explosivo, desviando a atenção do “segurança”
(um membro da milícia que cuidava do lugar, vestido com uma roupa que
lembrava um smoking ou algo parecido). No ponto eletrônico a voz me
alertou, faltavam dez segundos para ocorrer a explosão. Não tive duvida,
o apartamento era próximo ao sétimo andar, resolvi então pular da
janela, afinal estava em desdobramento consciente e já dominava com
certa facilidade a levitação com o corpo astral.
Logo que toquei
os pés no chão fora do prédio, ouvi a explosão colocando todo aquele
andar abaixo, enquanto que meus dois companheiros de “espionagem” fugiam
pela rota de fuga programada, aproveitando pra deixar outras pastilhas
explosivas no caminho, para que então o prédio todo fosse completamente
avariado, facilitando o trabalho dos guardiões que viriam em seguida
para sepultar aquela construção astral de vez.
Não haveria
confronto, pois boa parte da milícia do local havia sido ferida pela
explosão (apesar de serem imortais e não “morrerem”, eram passíveis de
ferimentos na estrutura astral de seu corpo) e outra parte havia fugido,
dessa forma o fator surpresa e a natural desorganização na fuga
facilitariam o trabalho da captura dos fugitivos, desmantelando assim
mais uma milícia umbralina.