Os 10 lugares mais misteriosos do mundo
Sobre os lugares mais misteriosos do mundo: Muitos acreditam que coisas sobrenaturais têm acontecido em várias partes do mundo há séculos. Esses fenômenos inexplicáveis parecem não ter preferência por algum tipo de local geográfico ou construção. Eles já se manifestaram em casas habitadas por gente comum, em regiões geográficas com belas paisagens, em castelos de príncipes ou até mesmo em galpões militares que supostamente esconderiam segredos de outro planeta.
Muitos acreditam que coisas sobrenaturais têm acontecido em várias partes do mundo há séculos. Esses fenômenos inexplicáveis parecem não ter preferência por algum tipo de local geográfico ou construção. Eles já se manifestaram em casas habitadas por gente comum, em regiões geográficas com belas paisagens, em castelos de príncipes ou até mesmo em galpões militares que supostamente esconderiam segredos de outro planeta.
10. Triângulo das Bermudas
Desde meados do século 19 uma área no Oceano Atlântico em forma de triângulo, com seus vértices na Flórida (EUA), em Porto Rico e na ilhas Bermudas, é considerada o local do misterioso desaparecimento de 50 navios e 20 aviões. As ocorrências naturais (ou sobrenaturais) atribuídas à região levaram os mais crentes a denominarem o lugar de “Triângulo do Diabo”.
Embarcações totalmente abandonadas, sem sinal dos corpos de seus ocupantes, e navios e aviões que sumiram sem deixar rastros são as principais evidências que sustentam as teorias sobrenaturais sobre o que acontece por lá. Na verdade, características geofísicas da região e fatores climáticos são provavelmente as principais causas dos desaparecimentos. Além disso, há a possibilidade da corrente marítima, muito rápida e turbulenta, e falhas na correção da navegação levarem as embarcações a se perderem e envolverem-se em catástrofes.
9. Castelo de Bram
Os vampiros não nasceram lá, mas o mais famoso de todos eles sim. Imortalizado no romance de Bram Stoker, Drácula teria sido inspirado em Vlad “Dracul” Tepes, príncipe e líder guerreiro que no século 15 lutou pela ordem dos Cavaleiros do Dragão ao lado dos cristão e contra os turcos. Entre as inúmeras barbaridades que teria cometido estariam empalar seus inimigos e beber o sangue deles. O castelo no qual morou fica na Transilvânia, região atualmente localizada na Romênia.
Construído há cerca de dois mil anos, o Castelo de Bram é cercado de mistérios sobre a existência de passagens secretas e de acontecimentos sobrenaturais. Apesar da lenda de que Vlad tenha se transformado num vampiro, o que mais assusta no Castelo de Bram são as memórias das atrocidades cometidas por ele enquanto ainda era um ser humano.
8. O Templo
O Templo é uma igreja construída em 1185, em Londres, pelos Cavaleiros Templários. Ela era utilizada por eles como seu quartel general e também para suas cerimônias secretas de iniciação. Com o fim dos Templários no século 14, a igreja passou a ser controlada pelos Cavaleiros de Malta até que no século 17 o rei James I assumiu a propriedade. A igreja tornou-se popular com o sucesso do livro “O Código da Vinci” que a cita como um dos locais que guardariam segredos referentes ao Santo Graal, ou à linhagem sagrada de Jesus, segundo a trama do romance. Durante o esplendor dos Templários nos séculos 12 e 13 várias figuras importantes lá foram enterradas e é possível ver suas monumentais efígies de mármore uma ao lado da outra no chão da igreja. O Templo foi construído por Heraclius, Patriarca de Jerusalém, em honra da abençoada Maria. Acredita-se que o local tenha guardado vários objetos sagrados vindos da Terra Santa além de ter abrigado várias das reuniões secretas e misteriosas dos Cavaleiros Templários.
7. Tumba de Tutancâmon
Ele foi faraó do antigo Egito, tendo reinado entre os anos 1333 e 1323 antes de Cristo. Reinou e morreu jovem com apenas 19 anos de idade. Assim como outros faraós, Tutancâmon teria uma tumba digna para desfrutar da vida após a morte, mas devido a sua inesperada partida deste mundo ele acabou enterrado em uma pequena tumba adaptada localizada no Vale dos Reis. Esquecida e longe das principais, que acabaram vítimas de saqueadores, a tumba de Tutancâmon só foi descoberta em 1922. Ela estava inteiramente preservada e com todas as relíquias lá deixadas junto com o sarcófago do faraó. Os tesouros de Tutancâmon estão atualmente no Museu Egípcio, no Cairo.
Mais famosa do que o seu ocupante a tumba ganhou notoriedade não apenas por ter sido uma das únicas a ser encontrada praticamente intacta, mas também graças à “maldição da múmia” que ela guardaria.
Vale dos Reis, no Egito, onde foi encontrada a Tumba de Tutancâmon
As mortes do arqueólogo Howard Carter, descobridor da tumba, em circunstâncias misteriosas, e do nobre inglês patrocinador da expedição e de alguns de seus amigos e parentes próximos, após a descoberta, alimentaram a lenda de que a tumba guardaria uma “maldição da múmia” que atingiria a todos os que a profanassem.
6. Ilha de Páscoa
Seria ela parte do continente perdido de Atlântida? Ou obra de "deuses astronautas"? Muitas teorias tentam explicar as gigantescas estátuas da Ilha de Páscoa, localizada no sul do Oceano Pacífico, na altura do Chile. As estátuas feitas em rochas vulcânicas receberam o nome de moais. Quase nove centenas delas, com altura de até 22 metros e pesando 90 toneladas, espalharam-se pelo território tornando Páscoa a ilha mais misteriosa do planeta.
Os moais eram provavelmente dedicados ao culto aos mortos e teorias místicas explicam que eles foram construídos com a ajuda da Mana, energia oculta que anima as coisas e as pessoas. O que mais impressiona nas estátuas, além de entender como elas foram construídas, é o fato de não representarem deuses ou entidades divinas e sim os habitantes da ilha.
5. Ruínas maias
Uma das mais antigas civilizações do planeta, nascida cerca de três mil anos antes de Cristo, dotada de avançados conhecimentos em arquitetura, astronomia e agricultura e que tinha uma religião que exigia a prática de sacrifícios humanos, o Império Maia ocupou o que hoje é o sul do México, a Guatemala, o norte de Belize e o oeste de Honduras.
Suas pirâmides e templos religiosos e sua capacidade como guerreiros deixaram os colonizadores espanhóis assombrados no século 16. Naquele momento a civilização maia já vivia seu declínio e, mesmo assim, ela resistiu durante vinte anos aos ataques espanhóis. Uma das mais misteriosas ruínas maias encontra-se em Chichen Itza (México) onde está o poço sagrado usado para rituais que incluíam sacrifícios humanos. Outro mistério que assombra as ruínas maias é entender o que levou esse povo a abandonar suas cidades vários séculos antes dos espanhóis chegarem.
4. Stonehenge
Portal para um outro universo, santuário destinado a curas, computador pré-histórico para previsões astronômicas, monumento aos mortos e à vida eterna. Após várias teorias, místicas ou científicas, Stonehenge continua um mistério. O gigantesco monumento circular formado por pedras moldadas pelo homem, em seis etapas na transição da Era da Pedra para a Era do Bronze (entre os anos 3.000 e 1.500 a.C), continua a intrigar arqueologistas e a instigar a imaginação de muita gente. Localizado no sul da Inglaterra, Stonehenge apresenta círculos concêntricos de pedras com até cinco metros de altura e pesando cerca de 50 toneladas.
As pesquisas arqueológicas mais recentes indicam que provavelmente Stonehenge tenha sido um observatório astronômico construído por uma antiga civilização com a finalidade de observar os solstícios e equinócios com precisão. Somente muitos séculos depois ele acabou virando um santuário religioso ao ser encontrado pelos druidas. O advento do misticismo da Nova Era, no entanto, fez de Stonehenge o mais importante centro de peregrinação para os cultos neo-pagãos, apesar do engano histórico que é identificá-lo como uma criação dos druidas originais.
3. Amityville
Ela é provavelmente a casa assombrada mais famosa do mundo. Localizada no número 122 da Ocean Avenue, em Amityville, estado de Nova York, a residência que pertenceu à família DeFeo tornou-se desde os anos 1970 um dos lugares mais misteriosos e amedrontadores da Terra. A casa foi o palco, em 13 de novembro de 1974, dos assassinatos cometidos por Robert DeFeo, que matou a tiros seis membros de sua família: pai, mãe e seus irmãos e irmãs menores. O motivo do bárbaro crime, segundo o assassino, seriam as “vozes” que ele ouvira naquela noite ordenando que ele cometesse a chacina.
Fachada da casa em Amityville, palco da chacina em 1974
Um ano depois, a casa em Amityville voltou a ser ocupada, desta vez pela família Lutz, mas eles não permaneceram muito tempo por lá. Após um padre tentar abençoar a casa, os Lutz a deixaram alegando que eventos paranormais que lá aconteciam os atormentavam com aparições, objetos que se moviam e outras coisas sobrenaturais que estariam alterando suas personalidades. Antes que o pior acontecesse, eles resolveram partir. Isso e todo o resto que tinha acontecido alimentaram as lendas de que a casa em Amityville teria sido construída num local habitado por um bruxo que escapou de Salem e que construíra ali um portal para o Inferno ou de que ela ficava onde existia um antigo cemitério. No fim, o que de real existe até agora é que, além dos bárbaros crimes cometido por Robert DeFeo, Amityville rendeu o best-seller “Horror em Amityville”, feito em parceria pelos Lutz com o escritor Jay Anson, que mais tarde virou uma série de filmes para o cinema. As “vozes” ouvidas por DeFeo foram provavelmente uma tentativa de alegar insanidade mental antes do julgamento, mas a crença de que algo de muito ruim assombra aquela casa em Amityville ainda alimenta a imaginação de muitas pessoas.
2. Loch Ness
Maior lago de água doce no Reino Unido, ele é grande o suficiente para abrigar um monstro subaquático, do tipo pré-histórico, e está localizado numa região cheia de lugares, eventos e personagens místicos. O lago Ness fica na Escócia, mais precisamente numa área conhecida como Highlands. Ao longo dos séculos, surgiram relatos sobre a existência de um gigantesco monstro ou serpente que habitaria o lago. Esse tipo de narrativa era comum na Grã-Bretanha e na Escandinávia, reveladora do medo dos habitantes e visitantes ao depararem-se com lagos profundos e extensos como o Ness. Muito provavelmente a lenda tem suas origens na função prática de manter as crianças longe das águas para evitar os afogamentos. Mas com o avanço do cristianismo em terras britânicas na Idade Média, a lenda do monstro misturou-se com relatos de milagres cristãos, como o de São Columba, e ganhou força. Mais recentemente, um dos fatos que impulsionou a crença de que o lago Ness abrigaria um monstro de verdade foi uma fotografia tirada em 1934 por um respeitado médico e ex-militar, o coronel Robert Kenneth Wilson, e que mostraria o pescoço e a cabeça da criatura emergindo do lago. Décadas mais tarde, no entanto, um dos participantes da farsa confessou em seu leito de morte a construção de um monstro falso que embarcado em um submarino de brinquedo virou a foto que espantou o mundo. Nesse meio tempo, sonares, submarinos, mergulhadores e milhares de horas de observação de pesquisadores e curiosos tentaram em vão encontrar o misterioso monstro do lago Ness.
1. Área 51
Uma instalação militar por si só já é um lugar que tende a ser bastante secreto. Agora imagine uma dessas destinada aos experimentos tecnológicos mais avançados do mais poderoso exército do planeta. Ela é puro mistério. A Área 51, nome popular para o que alguns chamam de Comissão de Energia Atômica e outros de Centro de Testes de Vôo da Força Aérea, está localizada próxima a Las Vegas no deserto de Nevada (EUA), ao lado de um local que foi utilizado para testes de bombas nucleares. Esta instalação militar, que é misteriosa até em relação ao seu nome, tem sido uma fonte inesgotável de lendas, mitos e teorias da conspiração.
Dos clássicos da ficção científica aos mais populares seriados da TV, como “Arquivo X”, várias obras de ficção inspiraram-se nela para seus enredos. Cercada de medidas de segurança e sigilo absoluto, especula-se que lá se desenvolvam testes de equipamentos da Força Aérea dos Estados Unidos, como os famosos aviões “invisíveis”. Mas, os mais céticos em relação a isso pensam que lá ocorrem experimentos com tecnologias alienígenas e até mesmo o estudo de extraterrestres que apareceram por aqui, como no famigerado episódio de Roswell, quando uma aeronave alienígena teria caído naquela cidade do Novo México e os fragmentos e corpos encontrados teriam sido enviados para a Área 51. Sem dúvida, essa mistura de segredos militares, alienígenas e conspirações governamentais faz da Área 51 o lugar mais misterioso atualmente no planeta. Neste caso, poderíamos dizer que, de forma diferente do que Fox Mulder acredita, “a verdade está lá dentro”.
Fonte: madrugueirosbr
10 datas em que o mundo já acabou
O mundo vai acabar mais uma vez em 2012 – sim mais uma vez porque o mundo já acabou em outras ocasiões. Confira os acontecimentos que já marcaram o “fim do mundo” em outras épocas:
Top 10 civilizações Horripilantes
10
Império celta
9
Civilização Maori
8
Império Mongol
7
Tribos Apache
6
Império Viking
5
Coréia do Norte
4
Império romano
3
Império Asteca
2
Alemanha nazista
1
União Soviética
Adaptado de listverse.com
Os Evangelhos Apócrifos
Provavelmente
você já ouviu falar nos “Evangelhos Apócrifos”. Mas que significado tem
a palavra “apócrifo”? Apócrifos são chamados os livros que apesar de
atribuídos a um autor sagrado, não são aceitos como canônicos. E qual o
exato significado da palavra “canônico”? A palavra deriva de “Cânon”,
que é o catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica.
Sendo assim, que critério a Igreja Católica se utilizou para decidir se um livro, supostamente escrito por um autor sagrado, tem caráter apócrifo ou canônico?
Quando exploramos o assunto, vemos que a “escolha” é feita pela fé, para não dizer conveniência. Os Livros Canônicos são os livros escritos por inspiração Divina. Mas de que forma podem saber quais foram e quais não foram inspirados por Deus?
O que é ainda mais interessante neste assunto é que a própria Igreja reconhece que boa parte desses Evangelhos Apócrifos foram elaborados por autores sagrados. Por que então não são incluídos na “categoria” bíblica? E o que é mais estranho, por que foram perseguidos e condenados durante séculos?
Com o passar dos séculos, o termo Apócrifo foi ganhando outros significados. Na antiguidade, designava obras de uso exclusivo de seitas ou escolhas iniciáticas de mistério. Mais tarde adquiriu o significado de livro de origem duvidosa, ou, segundo o Médio Dicionário Aurélio: “Diz-se obra ou fato sem autenticidade, ou cuja autenticidade não se provou.”
É certo que deve ser muito difícil para a Igreja separar os textos que relatam os fatos da Vida e Obra do Mestre Jesus dos que contam histórias sem autenticidade. Porém, a própria Instituição reconhece hoje em dia o valor de algumas destas obras, ou Evangelhos Apócrifos, os quais nos contam algumas passagens da Natividade, Infância e pregação do Avatar e sua progenitora.
Hoje, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição, os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus, além dos evangelhistas “aceitos”.
A maior parte destes textos apareceu nos séculos II e IV e atualmente são considerados “apócrifos”. Na realidade, a única diferença entre eles e os quatro Evangelhos Canônicos resume-se ao fato de que “não foram inspirados por Deus”.
Estes Evangelhos considerados apócrifos foram publicados ao mesmo tempo que os que passam por canônicos, foram recebidos com igual respeito e idêntica confiança e, ainda, sendo citados preferencialmente nos primeiros séculos. Logo, o mesmo motivo que pesa em favor da autenticidade de uns, pesa também a favor de outros. No entanto, somente quatro são aceitos “oficialmente”. De onde os homens buscaram a prova de que estes últimos foram “divinamente inspirados”?
A admissão exclusiva dos quatro Evangelhos hoje aceitos se deu no século IV, no ano de 325 d.C., por ocasião do Concílio de Nicéia e depois referenciado em 363 d.C., no de Laodicéia, como nos é contado por Hollbach, no prólogo de sua ”História Crítica de Jesus Cristo”. No entanto, Irineu, que morrera mais ou menos no ano 200, já expressava sua preferência pelos quatro Evangelhos hoje aceitos como canônicos:
“O Evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja extende-se pelo mundo todo, o mundo tem quatro regiôes e, portanto, convém que existam quatro Evangelhos...”
e mais:
“O Evangelho é o sopro ou vento divino da Vida para os homens e, como temos quatro ventos cardeais, necessitamos de quatro Evangelhos...”
e ainda:
“O Verbo criador do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins tem quatro formas, e por isso o Verbo nos obsequiou com quatro Evangelhos...”
É com base nisso, que a Santíssima Igreja escolheu e separou os quatro Evangelhos hoje aceitos como divinamente inspirados, dos apócrifos?
Devemos lembrar que como Instituição, a Igreja tem seus erros e acertos pois apesar de ter os olhos do Senhor, é controlado por humanos. Portanto não nos esqueçamos que os Evangelhos Apócrifos, ou não aceitos, assim foram rotulados por humanos como nós, que enquanto nessa condição, incorrem em erros, ou os padres e bispos estão livres de erros?
Sendo assim, que critério a Igreja Católica se utilizou para decidir se um livro, supostamente escrito por um autor sagrado, tem caráter apócrifo ou canônico?
Quando exploramos o assunto, vemos que a “escolha” é feita pela fé, para não dizer conveniência. Os Livros Canônicos são os livros escritos por inspiração Divina. Mas de que forma podem saber quais foram e quais não foram inspirados por Deus?
O que é ainda mais interessante neste assunto é que a própria Igreja reconhece que boa parte desses Evangelhos Apócrifos foram elaborados por autores sagrados. Por que então não são incluídos na “categoria” bíblica? E o que é mais estranho, por que foram perseguidos e condenados durante séculos?
Com o passar dos séculos, o termo Apócrifo foi ganhando outros significados. Na antiguidade, designava obras de uso exclusivo de seitas ou escolhas iniciáticas de mistério. Mais tarde adquiriu o significado de livro de origem duvidosa, ou, segundo o Médio Dicionário Aurélio: “Diz-se obra ou fato sem autenticidade, ou cuja autenticidade não se provou.”
É certo que deve ser muito difícil para a Igreja separar os textos que relatam os fatos da Vida e Obra do Mestre Jesus dos que contam histórias sem autenticidade. Porém, a própria Instituição reconhece hoje em dia o valor de algumas destas obras, ou Evangelhos Apócrifos, os quais nos contam algumas passagens da Natividade, Infância e pregação do Avatar e sua progenitora.
Hoje, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição, os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus, além dos evangelhistas “aceitos”.
A maior parte destes textos apareceu nos séculos II e IV e atualmente são considerados “apócrifos”. Na realidade, a única diferença entre eles e os quatro Evangelhos Canônicos resume-se ao fato de que “não foram inspirados por Deus”.
Estes Evangelhos considerados apócrifos foram publicados ao mesmo tempo que os que passam por canônicos, foram recebidos com igual respeito e idêntica confiança e, ainda, sendo citados preferencialmente nos primeiros séculos. Logo, o mesmo motivo que pesa em favor da autenticidade de uns, pesa também a favor de outros. No entanto, somente quatro são aceitos “oficialmente”. De onde os homens buscaram a prova de que estes últimos foram “divinamente inspirados”?
A admissão exclusiva dos quatro Evangelhos hoje aceitos se deu no século IV, no ano de 325 d.C., por ocasião do Concílio de Nicéia e depois referenciado em 363 d.C., no de Laodicéia, como nos é contado por Hollbach, no prólogo de sua ”História Crítica de Jesus Cristo”. No entanto, Irineu, que morrera mais ou menos no ano 200, já expressava sua preferência pelos quatro Evangelhos hoje aceitos como canônicos:
“O Evangelho é a coluna da Igreja, a Igreja extende-se pelo mundo todo, o mundo tem quatro regiôes e, portanto, convém que existam quatro Evangelhos...”
e mais:
“O Evangelho é o sopro ou vento divino da Vida para os homens e, como temos quatro ventos cardeais, necessitamos de quatro Evangelhos...”
e ainda:
“O Verbo criador do Universo reina e brilha sobre os querubins, os querubins tem quatro formas, e por isso o Verbo nos obsequiou com quatro Evangelhos...”
É com base nisso, que a Santíssima Igreja escolheu e separou os quatro Evangelhos hoje aceitos como divinamente inspirados, dos apócrifos?
Devemos lembrar que como Instituição, a Igreja tem seus erros e acertos pois apesar de ter os olhos do Senhor, é controlado por humanos. Portanto não nos esqueçamos que os Evangelhos Apócrifos, ou não aceitos, assim foram rotulados por humanos como nós, que enquanto nessa condição, incorrem em erros, ou os padres e bispos estão livres de erros?
Fonte: http://www.acasicos.com.br
Os 5 soldados da vida real que superaram o Rambo
Você já parou pra pensar se já existiu algum soldado com o potencial dos personagens de filmes de guerra que passam no cinema?
Enfim, temos cidadãos que já apresentaram um curriculum tão fuderoso na vida real, que deixaram o Rambo andando de tamanco durante a guerra.
Audie Murphy
Quem era ele?
Durante a invasão da Itália ele foi promovido para corporal graças a suas incríveis habilidades de tiro, e nesse mesmo período, contraiu malária, que ele teve durante quase toda a guerra. Tente se lembrar desse detalhe…
Quase um ano depois, sua companhia recebeu a missão de defender Colmar Pocket, uma região crítica na França, mesmo que tudo que eles tivessem fossem 19 caras e dois M-10 Tank Destroyers.
O Alemães apareceram com uma caralhada de soldados e meia dúzia de tanques. Já que reforços não iriam chegar por um bom tempo, Murphy e seus homens se esconderam em uma trincheira e enviaram os M-10s para fazer o trabalho pesado. Eles foram dizimados em pedaços.
Então, este garoto com um metro e 60, raquítico e cheio de malaria, correu para um dos M-10s destruídos, subiu na traseira e tomou controle da metralhadora calibre.50 acoplada em cima do tanque e começou a matar todo mundo à vista. Um detalhe é que o M-10 estava em chamas e tinha um tanque cheio de gasolina, o que o tornava uma armadilha mortal.
Depois da Guerra, ele sofreu stress traumático pós-guerra, e lhe foi prescrito o antidepressivo Placidyl. Quando ele ficou viciado no remédio, em vez de entrar em um programa como uma menininha, ele optou pelo caminho frio e solitário, se trancou em um quarto de hotel por uma semana e superou o problema como o pequeno minúsculo filho da puta com nervos de aço que ele era. Ele escreveu uma autobiografia intitulada “Ao Inferno e de Volta”, e depois se tornou um ator.
Ele interpretou a si mesmo em um filme sobre suas ações, porem, teve que cortar mais da metade das cenas que mostravam seus heroísmos, pois temia que ninguém acreditasse e achariam que ele estaria tentando se promover.
Alvin York
Quem era ele?
Nascido
em uma família de fazendeiros caipiras do Tennessee, Alvin York passou
a maior parte de sua juventude ficando podre de bêbado e entrando em
brigas nos bares. Quando seu amigo morreu em uma dessas brigas, ele
largou a birita e se tornou um pacifista. Ele foi chamado para servir,
tentou evitar, mas foi enviado para o treinamento básico.Um ano depois,
ele era um dos 17 homens designados para se arrastarem furtivamente e
tomar um acampamento fortificado com artilharia pesada (metralhadoras),
guardando uma rodovia Alemã. Conforme se aproximavam, os atiradores os
enxergaram e abriram fogo, destroçando nove deles em pedaços.
Depois de matar mais ou menos 20 homens, um Tenente alemão, mandou 5 caras juntos, para tentar matá-lo pelos flancos. York puxou seu revólver Colt .45 (que só tinha 8 balas) e matou todos eles.
Jack Malcolm
Ele se voluntariou para uma
missão, não sabendo ao certo no que se envolveria, mas sabendo que
parecia perigoso e portanto, divertido. Ele era conhecido por dizer que
“Qualquer soldado que entrar em ação sem sua espada está vestido
impropriamente.” E sempre levava sua espada para a batalha – no meio da
Segunda Guerra… E não era uma daquelas espadinhas gays que os oficiais
da Marinha possuíam. Jack carregava uma porra de uma Claymore (espada
escocesa usada com as duas mãos), sendo que ele a usava na guerra… Ele
capturou um total de 42 Alemães e um esquadrão de morteiro, durante a
noite, usando apenas sua espada. Simplesmente usando um corpo de um
soldado inimigo e sorrateiramente indo de um posto de vigia até o outro
e enfiando sua espada na cara de cada soldado.
Quando indagado como havia conseguido aquilo, ele disse: “Eu matenho que, contanto que você diga para um alemão, alto e claro o que fazer, se você for mais velho que ele, ele resmungará ‘jawohl’ (sim, senhor) e fará o que você disse com entusiasmo e eficácia, independente da situação.”
Quando indagado como havia conseguido aquilo, ele disse: “Eu matenho que, contanto que você diga para um alemão, alto e claro o que fazer, se você for mais velho que ele, ele resmungará ‘jawohl’ (sim, senhor) e fará o que você disse com entusiasmo e eficácia, independente da situação.”
Também
famoso por aparecer de surpresa em campos alemães, montando uma
motocicleta e usando nada além de um arco-e-flecha e sua espada, e
estuprando o campo inteiro. Ou ainda por resgatar um soldado britânico
de uma emboscada, mesmo depois de ter sido atingido no pescoço por uma
metralhadora montada.
Após
ser enviado para um campo de concentração, ele ficou entediado e saiu.
Simplesmente caminhou pra fora. Eles o pegaram de novo e o mandaram
para um novo campo. Então ele saiu de novo. Depois de caminhar 150
milhas com apenas latas enferrujadas de cebolas como comida, ele foi
pego por americanos e enviado de volta para a Inglaterra, chegando lá
ele exigiu ser enviado novamente ao campo de batalha, apenas para
descobrir (com grande decepção) que a guerra havia terminado enquanto
ele estava no caminho até lá. Como ele disse para seus amigos depois “Se
não fosse pelos malditos ianques (americanos), nós poderíamos manter a
guerra por mais 10 anos!”
Yogendra Singh Yadav
Quem era ele?
Yogendra
Singh Yadav era um membro do batalhão granadeador indiano, durante o
conflito em Paquistão em 1999. A missão deles era escalar a “Colina do
Tigre” (uma montanha foda), e neutralizar os 3 abrigos inimigos no
topo. Infelizmente, isso significava subir a montanha enorme de puro
gelo. Como eles não queriam subir tudo aquilo com picaretas de gelo,
eles decidiram que iriam mandar um cara até lá, e ele iria descer as
cordas, para que todo mundo pudesse subir do jeito mariquinha. Yadav
tendo culhões de aço, se voluntariou.
Metade do caminho pela subida do inferno gelado, inimigos se posicionaram numa montanha adjacente, e abriram fogo, atirando neles com RPG (lança-mísseis), depois fuzilando com rifles de assalto. Metade do seu esquadrão foi morto, incluindo o comandante, e o resto se espalhou totalmente desorganizados. Yadav, apesar de ter sido baleado 3 vezes, continuou escalando..
Quando
ele atingiu o topo, um dos abrigos inimigos que era o alvo, abriu fogo
contra ele com metralhadoras. Yadav correu em direção da chuva de
balas, atirou uma granada pela janela e matou todos lá dentro. A essa
altura, o segundo abrigo tinha uma mira limpa e abriu fogo, então ele
correu até eles, absorvendo todas as balas enquanto fazia isso, e matou
quatro homens fortemente armados, com as mãos vazias.
Enquanto isso, o restante de seu batalhão estava parado olhando para ele e dizendo “cara, puta que pariu!” Então todos foram juntos e renderam o terceiro abrigo sem problemas.
Por sua proeza e quantidade de culhões, ele foi condecorado com o Param Vir Chakra, o maior prêmio militar da Índia. Diferente da Medalha de Honra dos EUA, o Param Vir Chakra só é dado para os mais “raro dos raros soldados que vai além do dever patriótico e que em vida normal seria considerado impossível de se obter.” Exatamente, você precisa quebrar as leis da realidade só pra que se torne possível possuir a medalha.
Somente
21 pessoas foram condecoradas com ela, e dois terços morreram no
processo. No começo havia sido reportado que Yadav também havia
morrido, mas parece que eles o confundiram com alguém menos fodásico. Ou
eles apenas deduziram que nenhum ser humano poderia sobreviver uma
perna quebrada, um braço destroçado e 10-15 buracos de balas em carne
fresca, de uma só vez.
PS: Ele tinha apenas 19 anos na época em que fez todas essas proezas dignas de um ciborgue programado para matar.
Metade do caminho pela subida do inferno gelado, inimigos se posicionaram numa montanha adjacente, e abriram fogo, atirando neles com RPG (lança-mísseis), depois fuzilando com rifles de assalto. Metade do seu esquadrão foi morto, incluindo o comandante, e o resto se espalhou totalmente desorganizados. Yadav, apesar de ter sido baleado 3 vezes, continuou escalando..
Enquanto isso, o restante de seu batalhão estava parado olhando para ele e dizendo “cara, puta que pariu!” Então todos foram juntos e renderam o terceiro abrigo sem problemas.
Por sua proeza e quantidade de culhões, ele foi condecorado com o Param Vir Chakra, o maior prêmio militar da Índia. Diferente da Medalha de Honra dos EUA, o Param Vir Chakra só é dado para os mais “raro dos raros soldados que vai além do dever patriótico e que em vida normal seria considerado impossível de se obter.” Exatamente, você precisa quebrar as leis da realidade só pra que se torne possível possuir a medalha.
PS: Ele tinha apenas 19 anos na época em que fez todas essas proezas dignas de um ciborgue programado para matar.
Simo Häyä
Simo Häyä tinha uma vida bem entediante na Finlândia. Ele serviu um
ano mandatório no exército, e então se tornou fazendeiro. Mas quando a
União Soviética invadiu sua terra natal em 1939, ele decidiu que queria
ajudar seu país. Já que a maioria das lutas ocorriam nas florestas, ele
achou que o melhor jeito de impedir uma invasão era pegar seu rifle de
confiança, duas latinhas de comida e esconder-se em uma floresta o dia
inteiro, atirando em russos. Sob dois metros de neve. E 20-40 graus
abaixo de zero.
É
claro que quando os Russos ouviram que dezenas de seus homens estavam
sendo apagados, e que era só um cara com um rifle, eles ficaram
assustados pra caralho. Ele ficou conhecido como a “Morte Branca” por
causa de sua camuflagem branca, e eles chegaram a montar missões
inteiras apenas para matar esse único cara. Eles começaram mandando uma
força especial para achar Häyä e matá-lo. Ele matou a todos eles. Então
eles tentaram juntar um grupo de counter-snipers (que são basicamente
snipers que matam snipers) e os mandaram para eliminar Häyä. Ele
eliminou todos também.
No
decorrer de 100 dias, Häyä havia matado 542 pessoas com seu rifle. Ele
derrubou mais 150 com sua metralhadora SMG, mandando sua contagem de
corpos para mais de 705, um recorde universal que dificilmente será
ultrapassado nessa nossa realidade.Já que todos os homens que eles
tinham estavam ou muito assustados, ou muito mortos para chegar perto
dele, os russos decidiram simplesmente bombardear todos os lugares onde
acharam que ele poderia estar. Supostamente eles acertaram o local, e
ele foi atingindo por uma nuvem de fogo que destruiu suas vestimentas e
tudo ao seu redor, mas não o matou, por que ele é a maldita Morte
Branca, é claro. Finalmente em 6 de Março de 1940, algum bastardo de
sorte acertou Häyä na cabeça, com uma bala explosiva. Quando os outros
soldados o encontraram e o levaram para a base, ele “tinha perdido
metade da cabeça”. A Morte Branca havia finalmente sido abatida…
(…)
por mais ou menos uma semana. Apesar de ter sido diagnosticado com um
caso severo de síndrome de-tiro-no-meio-da-cara, ele ainda estava
bastante vivo e recuperou a consciência em 13 de Março, o mesmo dia em
que a guerra acabou, Simo Häyä morreu em 2002, em sua casa, anos depois
do seu “acidente”.
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