'THRIVE' - o que está a Acontecer no Nosso Mundo?
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"THRIVE é um documentário não-convencional, que foi lançado
online na data de 11/11/11, em www.thrivemovement.com"
"THRIVE levanta o véu sobre o que está realmente a acontecer no nosso mundo, seguindo o fluxo superior do dinheiro - revelando a consolidação de poder global em quase todos os aspectos das nossas vidas. Conectando avanços científicos, consciência e ativismo, THRIVE oferece soluções reais, fortalecendo-nos com estratégias inovadoras e ousadas para reivindicar as nossas vidas e o nosso futuro."
Alguns dos entrevistados em THRIVE são: Duane Elgin, Nassim Haramein, Steven Greer, Jack Kasher, Daniel Sheehan, Adam Trombly, Brian O'Leary, Vandana Shiva, John Gatto, John Robbins, Deepak Chopra, David Icke, Catherine Austin Fitts, G. Edward Griffin, Bill Still, John Perkins, Paul Hawken, Aqeela Sherrills, Evon Peter, Angel Kyodo Williams, Elisabet Sahtouris, Amy Goodman, and Barbara Marx Hubbard.
"THRIVE levanta o véu sobre o que está realmente a acontecer no nosso mundo, seguindo o fluxo superior do dinheiro - revelando a consolidação de poder global em quase todos os aspectos das nossas vidas. Conectando avanços científicos, consciência e ativismo, THRIVE oferece soluções reais, fortalecendo-nos com estratégias inovadoras e ousadas para reivindicar as nossas vidas e o nosso futuro."
Alguns dos entrevistados em THRIVE são: Duane Elgin, Nassim Haramein, Steven Greer, Jack Kasher, Daniel Sheehan, Adam Trombly, Brian O'Leary, Vandana Shiva, John Gatto, John Robbins, Deepak Chopra, David Icke, Catherine Austin Fitts, G. Edward Griffin, Bill Still, John Perkins, Paul Hawken, Aqeela Sherrills, Evon Peter, Angel Kyodo Williams, Elisabet Sahtouris, Amy Goodman, and Barbara Marx Hubbard.
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A AGENDA SECRETA - STEVEN GREER fala sobre GREYs e ETs
Kerry Lynn Cassidy e Bill Ryan são a dupla que tem financiado o Project
Camelot. Os dois têm, ao longo dos anos, conhecido e
entrevistado conhecedores da verdade que, com os seus depoimentos, têm vindo a esclarecer a verdadeira natureza do
nosso mundo. Os temas relacionados com extraterrestres são pertinentes e
merecem esses esclarecimentos.
Steven Greer, fundador e diretor do “Disclosure
Project”, é também um prestigiado médico e escritor. No seu 3º
livro em 2006 — 'Hidden Truth
– Forbidden Knowledge' – Steven Greer relata as suas experiências
pessoais com seres extraterrestres e o desdobramento da sua consciência
cósmica, a sua maravilhosa experiência de quase-morte aos 17 anos, e projetos
relacionados com OVNIs.
O Disclosure Project, para
quem ainda não sabe, é uma iniciativa que, no início da década de 90,
surgiu da reunião de mais de 400 testemunhas idóneas, sendo várias
dezenas de profissionais da Inteligência, Defesa e Ciência, de várias áreas do
governo americano e de empresas a ele ligadas ou não. Até hoje, muitas mais
testemunhas idóneas se têm juntado a este projeto.
Ao invés do atual Disclosure
Project que se
esforça para expor a verdade, o Majestic-12 ocupou-se da ocultação dos factos. Majestic-12 ou Majic 12 (às vezes escrito simplesmente como
MJ-12 ou MJ-XII) é um nome código de um comité de cientistas de alto nível,
líderes militares e altos funcionários do governo norte-americano, criado em
1947 e dirigido pelo então presidente dos Estados Unidos, Harry S. Truman. Terá
tido por finalidade investigar a atividade dos OVNIs depois dos acontecimentos
ocorridos em Roswell, onde uma nave espacial alienígena terá caído próximo da
localidade de Roswell, no Novo México, em Julho de 1947. Este alegado comité
terá sido responsável pela divulgação de diversas teorias, cuja finalidade é a ocultação de diversos
acontecimentos decorrentes da ação dos OVNIs. Atualmente pensa-se que o
Majestic-12 ainda continua a sua ação, mas terá outro nome.
Nesta interessante entrevista de Project
Camelot a Steven Greer, poderá ver Dr. Greer revelar diversas informações,
entre elas a estrondosa informação sobre a verdadeira natureza e origem dos
Greys, que afinal, segundo Greer, não são tão 'extra'-terrestres como todos
pensávamos. Mais uma vez, as revelações de fontes conhecedoras, de diversas
peças perdidas da verdade, deixam-nos surpreendentemente surpresos!
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UFOs: Conexão Russa
As pérolas dos tempos soviéticos, os
registros dos primórdios da antiga unidade de republicas socialistas que nas
suas "idéias negras" varreram o mundo com sua ideologia. Não seria
diferente para aquela região do globo, os incidentes com os visitantes
universais.
Eles souberam manter todos esses relatórios
distante dos ufologos. A KGB temia que esses documentos caíssem em mãos
erradas! Os pesquisadores que desde sempre estavam querendo colocar as mãos nos
'arquivos valiosos' que era uma realidade para eles.
UFOs: Conexão Russa apresenta personalidades civis e militares, tanto da extinta URSS como da Rússia atual, descreverem casos impressionantes de observações de UFOs sobre grandes cidades, numerosos contatos com ufonautas, sensacionais perseguições aéreas feitas com caças Mig e encontros entre ETs e cosmonautas no espaço.
Este é considerado um dos documentários
ufológicos de maior credibilidade sobre a complexa e misteriosa Ufologia da
antiga Cortina de Ferro.
Imagens indescritíveis da queda de um disco voador no interior do país e os mecanismos que levaram à sua descoberta, amparada por farta documentação, que mostra ainda a autópsia feita por cientistas num cadáver não humano resgatado.
Tais fatos, que chocaram o mundo ao
serem parcialmente apresentados recentemente, são mostrados em detalhes no
documentário, com filmagens coloridas e de alta qualidade.
Fonte do vídeo: Vitormoreira
OS ILUMINADOS DA BAVIERA
Albert Pike |
Weishaupt |
Na segunda metade do século XVIII, os alemães se
infiltraram nas lojas maçônicas para defender os valores iluministas do
progresso e da educação, foi sob a alegação de defender o progresso e a
educação que Johan Adam Weishaupt (1748-1830), discípulo dos jesuítas e
professor da universidade de Ingolstadt, na Bavária, fundou esta ordem em 1776,
Weishaupt agiu rapidamente para impedir o projeto de uma sociedade
ultraconservadora, a rosa cruz, de implantar um círculo na cidade bávara.
Naquela época os jesuítas era praticamente onipresentes nos territórios
católicos da Germânia. Dominavam o sistema educativo, e a maioria dos
Aufklarer- literalmente, os iluminados alemães-foi formada por estes
religiosos, Weishaupt propôs conter a ameaça dos antiiluministas de investir
nas instancias de formação de funcionários do Antigo Regime –colégios,
universidades- e órgãos do Estado-justiça, policia, finanças e censura, era
preciso recrutar os futuros servidores do Estado durante seus estudos, e a
implantação da ordem nas cidades universitárias era prioritária, em 1780 o
barão Adolf Von Knigge aderiu ao grupo adotando o pseudonimo de Philo. Ele
modificou profundamente o projeto de Weishaupt, sob sua orientação,as lojas
maçônicas seio das elites, tornaram-se viveiros indispensáveis. Knigge recrutou
prioritariamente franco-maçons que já estavam solidamente estabelecidos no
aparelho de Estado apostou em homens bem sucedidos e não em estudantes de
futuro. A excelência acadêmica deu lugar ao triunfo social como critério de
seleção, compreendeu que as lojas podiam servir de cobertura para atividades
secretas e privilegiou a infiltração nos estabelecimentos existentes a fim de
recrutar em todas as direções, seu sucesso preocupava as autoridades bávaras e
a maioria dos outros estados alemães, que decidiram reagir. Em 1782, ocorreram
os primeiros ataques a organização, quando uma grande loja de Berlin denunciou
publicamente a infiltração dos Illuminati nas lojas maçônicas, a denuncia levou
o Duque reinante, Charles Théodore, a proibir a ordem e perseguir os seus
membros. A condenação do projeto Illuminati como organização conspiradora
modificou radicalmente o engajamento de seus membros. O escritor Johan Wolfgang
von Goethe declarou em 1786, três anos após ter sido acolhido pela ordem: que
todas as associações secretas sejam erradicadas; o que importa o que resultará
disso!’.
ESTA PROVADA A EXISTÊNCIA DE UNIVERSOS PARALELOS
Está provada a existência de universos paralelos,
de acordo com uma descoberta matemática de cientistas de Oxford
A primeira teoria do universo paralelo, proposta em 1950 pelo físico Norte Americano Hugh Everett, ajuda a explicar os mistérios da mecânica quântica que durante décadas permanecerá uma incógnita. No universo de "inúmeros mundos" de Everett, cada vez que uma possibilidade física é explorada, o universo divide-se. Atribuindo-se um número de possíveis resultados, cada qual é descriminado - no seu próprio universo.
Um motorista que não morra por um triz, por exemplo, pode sentir-se aliviado pela sua sorte, mas num universo paralelo ele pode ter morrido. Ainda outro universo irá assistir à recuperação do motorista depois de ser tratado no hospital. O número de possíveis cenários é infinito.
A ideia é bizarra, e por isso mesmo relegada por muitos experts na matéria. Mas uma pesquisa de Oxford empresta uma resposta matemática aos enigmas quânticos que não pode ser facilmente descartada, sugerindo que o Dr. Everett - estudante de Phd na Princeton University quando inventou a teoria - estava no caminho certo. Comentando na revista New Scientist, o Dr. Andy Albrecht, físico da University of California, afirma: "Esta pesquisa é um dos mais importantes avanços na história da ciência".
De acordo com a mecânica quântica, a uma escala sub-atômica, não se pode afirmar que algo existe até que seja observado. Até agora observou-se que as partículas ocupam estados nebulosos de "superposição", nos quais poderão ter spins simultâneos para "cima" e para "baixo", ou se apresentem em diferentes locais ao mesmo tempo.
A observação parece "aprisionar" um estado particular da realidade, da mesma forma que se pode dizer que uma moeda que gira é "cara" ou "coroa" quando é apanhada. De acordo com a mecânica quântica, as partículas não-observadas são descritas por "funções de onda", representando uma quantidade de múltiplos estados "prováveis". Quando o observador mede, a partícula se acomoda a uma dessas múltiplas opções.
A equipe de Oxford, liderada pelo Dr. David Deutsch, mostrou matemáticamente que a estrutura tipo "arbusto" - criada pelo universo que se divide em paralelas versões de si mesma - pode explicar a natureza de probabilidades dos resultados quânticos.
Retirado do livro O poder do Mito, de Joseph Campbell
Em alguns níveis, um sonho privado se insere em temas verdadeiramente míticos e não pode ser interpretado senão em analogia com o mito. Jung fala de duas ordens de sonho, o sonho pessoal e o sonho arquetípico, ou o sonho com dimensão mítica. Você pode interpretar um sonho pessoal por associação, deduzindo o que ele diz sobre sua própria vida, ou em relação a seus problemas pessoais. Mas a qualquer momento surge um sonho que é puro mito, que contém um tema mítico, ou, como se diz, que provém do Cristo interior.
Agora, existe um outro sentido, mais profundo, do tempo do sonho, o de um tempo que é não tempo, apenas um estado de ser que se prolonga. Existe um importante mito, da Indonésia, que fala dessa era mitológica e seu término. No início, de acordo com essa história, os ancestrais não se distinguiam, em termos de sexo. Não havia nascimentos, não havia mortes. Então uma imensa dança coletiva foi celebrada e no seu curso um dos participantes foi pisoteado até a morte, cortado em pedaços, e os pedaços foram enterrados. No momento daquela morte, os sexos se separaram, para que a morte pudesse ser, a partir de então, equilibrada pela procriação, procriação pela morte, pois das partes enterradas do corpo desmembrado nasceram plantas comestíveis. Tinha chegado o tempo de ser, morrer, nascer, e de matar e comer outros seres vivos, para a preservação da vida. O tempo sem tempo, do início, tinha terminado, por meio de um crime comunitário, um assassinato ou sacrifício deliberado.
Pois bem, um dos grandes problemas da mitologia é conciliar a mente com essa pré-condição brutal de toda vida, que sobrevive matando e comendo vidas. Você não consegue se ludibriar comendo apenas vegetais, tampouco, pois eles também são seres vivos. A essência da vida, pois, é esse comer a si mesma! A vida vive de vidas, e a conciliação da mente e da sensibilidade humanas com esse fato fundamental é uma das funções de alguns daqueles ritos brutais, cujo ritual consiste basicamente em matar por imitação daquele primeiro crime primordial, a partir do qual se gestou este mundo temporal, do qual todos participamos. A conciliação entre a mente humana e as condições da vida é fundamental em todas as histórias da criação. Quanto a isso, todas se parecem muito.
Considerando a história da Criação no Gênesis, por exemplo, vemos que ela é semelhante a outras histórias de Criação.
Gênesis: "No início Deus criou os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia, e a escuridão vagava sobre a face do abismo".
Canção do mundo: "No início havia apenas escuridão por toda parte escuridão e água. E a escuridão se reuniu e se tornou espessa em alguns lugares, acumulando se e então separando se, acumulando e separando..."
Gênesis: "E o espírito de Deus se moveu sobre a face das águas. E Deus disse: Faça se a luz, e a luz se fez".
Upanixades: "No início, havia apenas o grande Uno refletido na forma de uma pessoa. Ao refletir, não encontrou nada além de si mesmo. Então, sua primeira palavra foi: Este sou eu".
A primeira teoria do universo paralelo, proposta em 1950 pelo físico Norte Americano Hugh Everett, ajuda a explicar os mistérios da mecânica quântica que durante décadas permanecerá uma incógnita. No universo de "inúmeros mundos" de Everett, cada vez que uma possibilidade física é explorada, o universo divide-se. Atribuindo-se um número de possíveis resultados, cada qual é descriminado - no seu próprio universo.
Um motorista que não morra por um triz, por exemplo, pode sentir-se aliviado pela sua sorte, mas num universo paralelo ele pode ter morrido. Ainda outro universo irá assistir à recuperação do motorista depois de ser tratado no hospital. O número de possíveis cenários é infinito.
A ideia é bizarra, e por isso mesmo relegada por muitos experts na matéria. Mas uma pesquisa de Oxford empresta uma resposta matemática aos enigmas quânticos que não pode ser facilmente descartada, sugerindo que o Dr. Everett - estudante de Phd na Princeton University quando inventou a teoria - estava no caminho certo. Comentando na revista New Scientist, o Dr. Andy Albrecht, físico da University of California, afirma: "Esta pesquisa é um dos mais importantes avanços na história da ciência".
De acordo com a mecânica quântica, a uma escala sub-atômica, não se pode afirmar que algo existe até que seja observado. Até agora observou-se que as partículas ocupam estados nebulosos de "superposição", nos quais poderão ter spins simultâneos para "cima" e para "baixo", ou se apresentem em diferentes locais ao mesmo tempo.
A observação parece "aprisionar" um estado particular da realidade, da mesma forma que se pode dizer que uma moeda que gira é "cara" ou "coroa" quando é apanhada. De acordo com a mecânica quântica, as partículas não-observadas são descritas por "funções de onda", representando uma quantidade de múltiplos estados "prováveis". Quando o observador mede, a partícula se acomoda a uma dessas múltiplas opções.
A equipe de Oxford, liderada pelo Dr. David Deutsch, mostrou matemáticamente que a estrutura tipo "arbusto" - criada pelo universo que se divide em paralelas versões de si mesma - pode explicar a natureza de probabilidades dos resultados quânticos.
Retirado do livro O poder do Mito, de Joseph Campbell
Em alguns níveis, um sonho privado se insere em temas verdadeiramente míticos e não pode ser interpretado senão em analogia com o mito. Jung fala de duas ordens de sonho, o sonho pessoal e o sonho arquetípico, ou o sonho com dimensão mítica. Você pode interpretar um sonho pessoal por associação, deduzindo o que ele diz sobre sua própria vida, ou em relação a seus problemas pessoais. Mas a qualquer momento surge um sonho que é puro mito, que contém um tema mítico, ou, como se diz, que provém do Cristo interior.
Agora, existe um outro sentido, mais profundo, do tempo do sonho, o de um tempo que é não tempo, apenas um estado de ser que se prolonga. Existe um importante mito, da Indonésia, que fala dessa era mitológica e seu término. No início, de acordo com essa história, os ancestrais não se distinguiam, em termos de sexo. Não havia nascimentos, não havia mortes. Então uma imensa dança coletiva foi celebrada e no seu curso um dos participantes foi pisoteado até a morte, cortado em pedaços, e os pedaços foram enterrados. No momento daquela morte, os sexos se separaram, para que a morte pudesse ser, a partir de então, equilibrada pela procriação, procriação pela morte, pois das partes enterradas do corpo desmembrado nasceram plantas comestíveis. Tinha chegado o tempo de ser, morrer, nascer, e de matar e comer outros seres vivos, para a preservação da vida. O tempo sem tempo, do início, tinha terminado, por meio de um crime comunitário, um assassinato ou sacrifício deliberado.
Pois bem, um dos grandes problemas da mitologia é conciliar a mente com essa pré-condição brutal de toda vida, que sobrevive matando e comendo vidas. Você não consegue se ludibriar comendo apenas vegetais, tampouco, pois eles também são seres vivos. A essência da vida, pois, é esse comer a si mesma! A vida vive de vidas, e a conciliação da mente e da sensibilidade humanas com esse fato fundamental é uma das funções de alguns daqueles ritos brutais, cujo ritual consiste basicamente em matar por imitação daquele primeiro crime primordial, a partir do qual se gestou este mundo temporal, do qual todos participamos. A conciliação entre a mente humana e as condições da vida é fundamental em todas as histórias da criação. Quanto a isso, todas se parecem muito.
Considerando a história da Criação no Gênesis, por exemplo, vemos que ela é semelhante a outras histórias de Criação.
Gênesis: "No início Deus criou os céus e a terra. A terra era sem forma e vazia, e a escuridão vagava sobre a face do abismo".
Canção do mundo: "No início havia apenas escuridão por toda parte escuridão e água. E a escuridão se reuniu e se tornou espessa em alguns lugares, acumulando se e então separando se, acumulando e separando..."
Gênesis: "E o espírito de Deus se moveu sobre a face das águas. E Deus disse: Faça se a luz, e a luz se fez".
Upanixades: "No início, havia apenas o grande Uno refletido na forma de uma pessoa. Ao refletir, não encontrou nada além de si mesmo. Então, sua primeira palavra foi: Este sou eu".