A HISTÓRIA DO OCULTISMO NAZISTA
Assim que a Segunda Guerra Mundial terminou, o mundo descobriu o inacreditável e gigantesco genocídio perpetrado pelos nazistas de Adolf Hitler, que massacrou quase 20 milhões de homens, mulheres e crianças inocentes, considerados pelos nazistas “indignos de viver”. Os historiadores ocidentais, horrorizados, nunca conseguiram compreender como a Alemanha cristã de Martinho Lutero pôde se transformar na Alemanha satânica de Adolf Hitler. Além disso, o povo alemão tinha um bom nível educacional, era versado nas artes e no entretenimento e parecia exemplificar o tipo de povo para o qual os humanistas apontariam com orgulho dizendo: “Veja, dizemos que o homem é inerentemente bom e, se for educado e exposto às melhores coisas da vida, desenvolverá naturalmente sua melhor natureza”. Os produtores deste documentário decidiram procurar em outro lugar a explicação para o fato de os alemães terem tão rapidamente se tornado os assassinos monstruosos sob a liderança de Hitler. Goodrick-Clarke pesquisou cuidadosamente as raízes ocultistas do nazismo e descobriu que um ressurgimento satânico ocorreu na Alemanha entre 1890 e 1935, o que preparou o povo alemão para apoiar, amar e respeitar Adolf Hitler. Além disso, muitos jovens alemães apoiavam Hitler de tal forma que estavam dispostos a apertar o gatilho das armas e puxar as alavancas das câmaras de gás para massacrar as pessoas depreciadas pelo seu líder. Conforme Goodrick-Clarke examina os líderes alemães que prepararam o povo para aceitar Hitler, relaciona suas crenças e objetivos. Quando lemos sobre essas crenças e objetivos, não é difícil que percebamos que são idênticos às crenças da Nova Era, no ressurgimento pós-moderno do atualmente chamado neopaganismo. Se você é um aderente da Nova Era ou de flerta com elementos neopagãos, perceberá a paridade exata dessas crenças e objetivos ocultistas.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Parte 11
FEMA E A "DETENÇÃO PREVENTIVA"?
Na
"Nova America", onde todos são suspeitos e os direitos constitucionais
são uma opção em alguns casos, Rachel Maddow compilou e dissecou alguns
discursos recentes de Obama em que ele explica o futuro uso dos campos
da FEMA.
Usa-se os termos "detenção preventiva por tempo indeterminado"? Foi isso mesmo que eu ouvi?
Para
quem não se lembra, o filme Minority Report se passa em Washington no
ano de 2054. A divisão pré-crime conseguiu acabar com os assassinatos,
nesse setor da polícia o futuro é visualizado antecipadamente por
paranormais, os precogs, e o culpado é punido antes que o crime seja
cometido. Os três precogs só trabalham juntos e flutuam conectados num
tanque de fluido nutriente. Quando eles têm uma visão, o nome da vítima
aparece escrito numa pequena esfera e noutra esfera está o nome do
culpado. Também surgem imagens do crime e a hora exata em que
acontecerá. Estas informações são fornecidas a uma elite de policiais,
que tentam descobrir onde será o assassinato, mas há um dilema: se
alguém é preso antes de cometer o crime pode esta pessoa ser acusada de
assassinato, pois o que motivou a sua prisão nunca aconteceu? O líder da
equipe de policiais é John Anderton (Tom Cruise), que perdeu o filho de
seis anos antes em virtude de um sequestro. O desaparecimento da
criança fê-lo viciar-se em drogas e ainda continua dependente, mas isto
não o impede de ser o policial mais atuante na divisão pré-crime. Porém
algo muda totalmente a sua vida quando vê, através dos precogs, que
matará um desconhecido em menos de trinta e seis horas. A confiança que
Anderton tinha no sistema rapidamente fica abalada e John segue uma
pequena pista, que pode ser a chave da sua inocência: um estranho caso
que não foi solucionado. Mas apurar não é uma tarefa fácil, pois a
divisão pré-crime já descobriu que John Anderton cometerá um assassinato
e todos os policiais que trabalhavam com ele tentam agora capturá-lo.
logo John começa uma corrida contra o tempo para tentar provar sua
inocência, durante esta busca ele descobre diversas fraudes no sistema e
uma delas é que as pessoas tem o poder de mudar seu próprio destino.
Será que Minority Report nada mais era do que um Spoiler?
Pena de Morte
Todos os dias, prisioneiros – homens,
mulheres e crianças – enfrentam a execução. Independentemente do crime
que tenham cometido, sejam culpados ou inocentes, veem as suas vidas
reclamadas por um sistema de justiça que valoriza e prefere a
retribuição em vez da reabilitação.
A pena de morte é uma punição extrema, degradante e desumana. Viola o direito à vida. Qualquer que seja o método de execução utilizado – eletrocussão, enforcamento, câmara de gás, decapitação, apedrejamento ou injeção letal - a pena de morte constitui-se como uma forma de punição violenta que não deveria ter lugar no sistema de justiça atual.
E no entanto persiste.
Em muitos países, os governos justificam a utilização da pena de morte alegando que esta previne a criminalidade. Contudo, não existe qualquer prova de que este método seja mais eficaz na redução do crime do que outras punições severas.
A pena de morte é discriminatória. É frequentemente utilizada de forma desproporcionada contra pobres, minorias, certas etnias, raças e membros de grupos religiosos. É imposta e levada a cabo de forma arbitrária. Nalguns países é utilizada como um meio de repressão – uma forma brutal de silenciar a oposição política.
A pena de morte é irrevogável e, tendo em conta que o sistema de justiça está sujeito ao preconceito e ao erro humano, o risco de se executar uma pessoa inocente está sempre presente. Esse tipo de erro não é reversível.
A Anistia Internacional opõe-se à aplicação da pena de morte, sejam quais forem as circunstâncias e trabalha no sentido da sua abolição em todos os países.
A Declaração Universal dos Direitos
Humanos, adotada pela Assembleia-geral da Nações Unidas em Dezembro de
1948, reconhece a cada pessoa o direito à vida (artigo 3º) e afirma
categoricamente que “Ninguém deverá ser submetido a tortura nem a penas
ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes” (artigo 5º).
As Nações Unidas reafirmaram a sua posição contra a aplicação da pena de morte em Dezembro de 2007, quando a Assembleia-geral aprovou uma resolução na qual se pedia formalmente aos estados-membros que estabelecessem uma moratória para as execuções “tendo em vista a abolição da pena de morte”.
Acabar com a pena de morte é reconhecer que esta faz parte de uma política pública destrutiva que não é consistente com os valores universalmente aceitos. Promove uma resposta simplista em relação a problemas humanos complexos e acaba por evitar que sejam tomadas medidas eficazes contra a criminalidade. A pena de morte dá uma resposta superficial ao sofrimento das famílias das vítimas de homicídio e estende esse sofrimento aos entes queridos do prisioneiro condenado. Para além disso, desperdiça recursos que poderiam ser melhor aproveitados na luta contra o crime violento e na assistência aos que dele foram vítimas. A pena de morte é um sintoma de uma cultura de violência, não uma solução para esta. É uma afronta à dignidade humana e devia ser abolida.
O mundo tem vindo a abandonar a aplicação da pena de morte. Desde 1979, mais de 70 países aboliram a pena de morte para todos os crimes ou pelo menos para os crimes comuns. Mais de 130 nações eliminaram a pena de morte da sua legislação ou então não a aplicam, sendo que apenas uns quantos governos levam a cabo execuções a cada ano.
A Anistia Internacional pretende:
A pena de morte é uma punição extrema, degradante e desumana. Viola o direito à vida. Qualquer que seja o método de execução utilizado – eletrocussão, enforcamento, câmara de gás, decapitação, apedrejamento ou injeção letal - a pena de morte constitui-se como uma forma de punição violenta que não deveria ter lugar no sistema de justiça atual.
E no entanto persiste.
Em muitos países, os governos justificam a utilização da pena de morte alegando que esta previne a criminalidade. Contudo, não existe qualquer prova de que este método seja mais eficaz na redução do crime do que outras punições severas.
A pena de morte é discriminatória. É frequentemente utilizada de forma desproporcionada contra pobres, minorias, certas etnias, raças e membros de grupos religiosos. É imposta e levada a cabo de forma arbitrária. Nalguns países é utilizada como um meio de repressão – uma forma brutal de silenciar a oposição política.
A pena de morte é irrevogável e, tendo em conta que o sistema de justiça está sujeito ao preconceito e ao erro humano, o risco de se executar uma pessoa inocente está sempre presente. Esse tipo de erro não é reversível.
A Anistia Internacional opõe-se à aplicação da pena de morte, sejam quais forem as circunstâncias e trabalha no sentido da sua abolição em todos os países.
Uma violação dos direitos humanos:
As Nações Unidas reafirmaram a sua posição contra a aplicação da pena de morte em Dezembro de 2007, quando a Assembleia-geral aprovou uma resolução na qual se pedia formalmente aos estados-membros que estabelecessem uma moratória para as execuções “tendo em vista a abolição da pena de morte”.
Um sintoma, não uma solução:
Acabar com a pena de morte é reconhecer que esta faz parte de uma política pública destrutiva que não é consistente com os valores universalmente aceitos. Promove uma resposta simplista em relação a problemas humanos complexos e acaba por evitar que sejam tomadas medidas eficazes contra a criminalidade. A pena de morte dá uma resposta superficial ao sofrimento das famílias das vítimas de homicídio e estende esse sofrimento aos entes queridos do prisioneiro condenado. Para além disso, desperdiça recursos que poderiam ser melhor aproveitados na luta contra o crime violento e na assistência aos que dele foram vítimas. A pena de morte é um sintoma de uma cultura de violência, não uma solução para esta. É uma afronta à dignidade humana e devia ser abolida.
O mundo tem vindo a abandonar a aplicação da pena de morte. Desde 1979, mais de 70 países aboliram a pena de morte para todos os crimes ou pelo menos para os crimes comuns. Mais de 130 nações eliminaram a pena de morte da sua legislação ou então não a aplicam, sendo que apenas uns quantos governos levam a cabo execuções a cada ano.
A Anistia Internacional pretende:
- Um adiamento nas execuções a nível mundial;
- A abolição da pena de morte para todos os crimes;
- Uma ratificação universal dos tratados que prevêem a abolição da pena de morte, incluindo o Segundo Protocolo do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, tendo por objectivo a abolição da pena de morte;
- Que todos os países que ainda aplicam a pena de morte não a apliquem a crianças, em concordância com as suas obrigações internacionais.
Humanos; Quem Somos Nós? 1-O Nascimento da Mente/2-A invasão Humana
Por mais de 3 bilhões de anos a nossa terra tem visto a ascensão e a queda de espécies. Ocupantes temporários de um mundo em mudança. Os vencedores desenvolvem traços novos e os perdedores tornam-se extintos. Então, há cerca de cinco milhões de anos, surgiu um animal cuja vida foi modelada pelo pensamento, bem como pelo instinto. E a mente dessa criatura se expandiu, evoluiu para um novo ser radical, um ser humano. Mas como eles tornaram-se nós. Somente conhecendo-os podemos conhecer verdadeiramente a nós mesmos e responder a pergunta mais importante de todas: Humanos; Quem somos nós ? O nascimento da Mente Humana. Distribuição Sinapse. Primeiro Ato: Preparando o Palco.
Nós humanos temos transformado o planeta Terra mais do que qualquer
outra criatura. Mas nosso triunfo foi contra todas as probabilidades. Há
100 mil anos enfrentamos a perigosa concorrência de outros humanos mais
fortes. Quase fomos extintos mas voltamos para dominar o mundo. Hoje a
busca pelo misterioso limite evolutivo que ganhou a guerra das espécies
continua. Nós desenvolvemos um novo tipo de mente. Uma inteligência
capaz de conquistar outros mundos; A chave para a invasão humana.