Toda história tem várias versões e cada versão depende do ponto de vista de quem a conta. Geralmente, para evitar discussão e mais confusão, o coletivo adota o que chamamos de “versão oficial”, quase sempre emitida por um órgão que seja de confiança do povo. Não obstante, muitos acontecimentos no decorrer da História mostram que aquilo que é apresentado como versão oficial nem sempre é a realidade do acontecido. E, nesse ponto é onde surgem as Teorias da Conspiração. Teoria da Conspiração nada mais é do que uma versão alternativa à versão adotada pela maioria para explicar determinado evento. Confronta geralmente com o que é dito a população, apontando grandes farsas que são apresentadas para encobrir algo sinistro e que seria a verdade sobre o fato. Comumente não é aceita por boa parte daqueles que tem acesso, por falta de provas ou por parecerem muito fantasiosas, fantásticas ou apelativas. Ainda assim, algumas delas apresentam explicações mais lógicas para o ocorrido do que a própria versão oficial. Essa é a nossa pequena lista sobre esse assunto tão fantástico quanto assustador. Confira as “As 50 Teorias da Conspiração que você deve conhecer” (lembrando que a ordem não representa importância)
50. Assassinato de John Fitz-gerald Kennedy
Dallas, Texas, 2 de novembro de 1963.
Durante um passeio com uma limusine aberta, o então presidente dos EUA,
John F. Kennedy, é assassinado frente a multidão que acompanhava a
carreata. Horas depois, a polícia prende Lee Harvey Oswald, um
ex-soldado, acusado de ser o autor dos disparos que levaram a óbito JFK.
Dois dias depois Oswald é assassinado em frente as câmeras de TV. A
versão oficial diz que Lee era um comunista maluco, autor dos três
disparos que mataram o presidente. No entanto, todos que analisaram esse
caso sabem que essa versão tem mais furos que queijo suíço. Filmagens
amadoras, gravações de áudio, depoimentos de testemunhas provam que
foram disparados quatro tiros e não três como na versão oficial. Na
perícia, foi comprovado que o rifle de Oswald só havia disparado três
vezes. Quem havia dado o quarto tiro? Havia um segundo atirador no
local. Claro, o governo negou tudo. E isso levou a criação da tese da
Bala Mágica, que é um tanto debochada: Se Oswald foi mesmo o responsável
e foram disparados apenas três tiros e sabendo que a primeira bala
errou o alvo e acertou um pedestre e a segunda estourou a cabeça do
presidente, de onde vieram os malditos sete outros ferimentos restante?
Se a versão oficial estiver certa, a bala de Lee Oswald era mágica e
veja o porquê: ela entrou por trás do pescoço de Kennedy, saiu pela
frente, virou a direita, depois a esquerda, entrou nas costas do
governador Connally, saiu pelo peito, atravessou seu pulso direito e
acabou na sua perna esquerda. Eu sei, você pode até achar graça disso
mas a versão oficial afirma que foram apenas três tiros e um único
atirador, logo, apenas essa hipótese é possível. Os teóricos da
conspiração não aceitaram essa versão. Entre as varias teorias da
conspiração que surgiram, a mais aceita é que a CIA foi responsável pelo
assassinato de JFK. Kennedy era contra os projetos completamente
anti-éticos criados pela CIA para favorecer os EUA. Entre eles, o mais
sombrio de todos, Operação Northwoods, uma operação maníaca da CIA que
visava acabar com o poderio comunista que crescia em Cuba gerando uma
guerra entre os países. Para isso, a CIA planejou uma série de ações
terroristas violentas nas cidades dos E.U.A, com o propósito de culpar
Cuba pelos atentos e conseguir que a opinião publica ficasse do seu lado
quando anunciassem a guerra. Ao apresentar o projeto ao presidente
Kennedy, receberam rejeição imediata, além do que, o próprio presidente
ficou tão cismado com o fato que tratou de levantar uma série de medidas
para limitar o poder da CIA. Três anos depois, Kennedy é assassinado em
Dallas.
O interessante dessa teoria é que ela faz muito mais sentido que a versão oficial. É muito mais sensato, na minha opinião, acreditar que existia um segundo atirador do que uma bala mágica que faz de tudo. Mas cabe a cada um julgar, o povo americano acredita na versão oficial e você?
O interessante dessa teoria é que ela faz muito mais sentido que a versão oficial. É muito mais sensato, na minha opinião, acreditar que existia um segundo atirador do que uma bala mágica que faz de tudo. Mas cabe a cada um julgar, o povo americano acredita na versão oficial e você?
49. Astros do Rock, mortos…ou talvez não
Jimi Hendrix também é parte da lista dos conspiradores. A TdC diz que Hendrix foi morto pela CIA, afogado em um barril de vinho, pelo fato de ser encontrado muito vinho em seus pulmões durante a autopsia. O motivo foi porque Hendrix havia se tornado uma referencia popular e apoiava causas que, do ponto de vista da CIA, eram demasiadamente subversivas, como o total desprezo pelo poder estatal. Isso irritou gente do alto escalão e antes que a idéia ganhasse força, mataram o pobre. A versão oficial diz que foi dorgas, manolo!
48. Experimento Filadélfia
47. Projeto Montauk
Como dito no item anterior, o projeto
Montauk era um projeto monstro que segundos relatos é uma derivação do
Projeto Rainbow. Quando digo “monstro” é tanto no sentido de
“aterrorizante” quanto no sentido de “absurdamente grandioso”. Quem
estudou um pouco da História dos E.U.A sabe que eles vivem de
hipocrisia. Para o resto do mundo dizem que são defensores da liberdade e
todo aquele “blá blá blá” de “nós somos os mocinhos”. No entanto, a
história mostra outro aspecto, mostra a real face desse país que
sustenta os seus pilares nas guerras que cria. Faltou recurso, eles
criam uma guerra! Economia anda fraca, eles criam uma guerra! Os
pretextos são sempre os mais ridículos possíveis. A verdade é que eles,
no fundo, desejam dominar o mundo… só não tem a arma certa para isso….
ainda! Não, não, o Projeto Montauk não é mais uma tentativa frustrada do
“Pink & Cerebro” mas bem que poderia ser.
Existem muitas vertentes sobre a História da Origem do Projeto Montauk. Alguns afirmam que ele começou na Segunda Guerra Mundial, um projeto ousado que tinha como único proposito: encontrar tecnologias revolucionárias capazes de terminar definitivamente com qualquer ameaça aos EUA, derivado de um projeto anterior, o projeto Rainbow. Outros, todavia, dizem que começou em 1971, com a intenção de trazer mais poder à um escalão do governo americano. Independente do seu inicio e do seu próposito, esse projeto foi uma das coisas mais malucas que já foram feitas. Teóricos da conspiração relatam através de depoimentos de militares, políticos, cientistas que dizem terem participado dessa chimera cientifica que mais de 7 trilhões de dólares foram gastos em 10 anos de pesquisa. Esse alto custo se deve ao foco dos experimentos: estudo da viagem no tempo, hiperespaço, controle mental, genética avançada para criação de super-humanos, estudo de habilidades paranormais, imortalidade, controle do clima, entre outras completas bizarrices – praticamente um parque de diversões para o Dr. Water Bishop, de Fringe. Inicialmente, quando o projeto não tinha ramificado em diversos outros projetos, o local escolhido para abrigar essas doideras era Air Force Station (ou Camp Hero) em Montauk, Long Island. Sabe-se que o projeto Montauk deixou de ser denominado assim no final dos anos 80 e passou a uma nova etapa o qual iremos falar mais adiante. Preciso dizer que o governo sempre negou tudo? Sobre as provas, as únicas encontradas foram alguns documentos codificados que pouco se sabem sobre o real significado e os depoimentos de supostos envolvidos. E, claro, o dinheiro que foi gasto… que gerou um rombo enorme e que levantou suspeita. Porém, como trata-se de uma operação militar confidencial, os arquivos pertencem ao Exército, não podem ser investigados pelo Estado, a não ser por uma ordem presidencial. Sinceramente, todo presidente sabe que mexer com o poder do Exercíto não é uma boa opção, logo, o segredo será mantido.
Existem muitas vertentes sobre a História da Origem do Projeto Montauk. Alguns afirmam que ele começou na Segunda Guerra Mundial, um projeto ousado que tinha como único proposito: encontrar tecnologias revolucionárias capazes de terminar definitivamente com qualquer ameaça aos EUA, derivado de um projeto anterior, o projeto Rainbow. Outros, todavia, dizem que começou em 1971, com a intenção de trazer mais poder à um escalão do governo americano. Independente do seu inicio e do seu próposito, esse projeto foi uma das coisas mais malucas que já foram feitas. Teóricos da conspiração relatam através de depoimentos de militares, políticos, cientistas que dizem terem participado dessa chimera cientifica que mais de 7 trilhões de dólares foram gastos em 10 anos de pesquisa. Esse alto custo se deve ao foco dos experimentos: estudo da viagem no tempo, hiperespaço, controle mental, genética avançada para criação de super-humanos, estudo de habilidades paranormais, imortalidade, controle do clima, entre outras completas bizarrices – praticamente um parque de diversões para o Dr. Water Bishop, de Fringe. Inicialmente, quando o projeto não tinha ramificado em diversos outros projetos, o local escolhido para abrigar essas doideras era Air Force Station (ou Camp Hero) em Montauk, Long Island. Sabe-se que o projeto Montauk deixou de ser denominado assim no final dos anos 80 e passou a uma nova etapa o qual iremos falar mais adiante. Preciso dizer que o governo sempre negou tudo? Sobre as provas, as únicas encontradas foram alguns documentos codificados que pouco se sabem sobre o real significado e os depoimentos de supostos envolvidos. E, claro, o dinheiro que foi gasto… que gerou um rombo enorme e que levantou suspeita. Porém, como trata-se de uma operação militar confidencial, os arquivos pertencem ao Exército, não podem ser investigados pelo Estado, a não ser por uma ordem presidencial. Sinceramente, todo presidente sabe que mexer com o poder do Exercíto não é uma boa opção, logo, o segredo será mantido.
46. MAJESTIC 12
Um dos principais temas abordados pelas
teorias da conspiração é a hipótese de que o governo que conhecemos é
falso, um teatro que serve de fachada para algo maior que está camuflado
e que é o verdadeiro responsável pelas ordens e ações no mundo. Entre
esses supostos governos, temos o de codinome Majestic 12. Segundo o
ufólogo William L. Moore, Majestic 12 foi um departamento criado
inicialmente para lidar com os extraterrestre. Teve seu começo com
presidente dos EUA, Harry S. Truman, em 1947, após o incidente de
Roswell, caso que haveria chamado muito a atenção do presidente pelo seu
“potencial”. A principio era um comitê que englobaria os maiores
cientistas, lideres militares e lideranças políticas do mundo com o
intuito de estudar todo tipo de tecnologia alienígena, assim como,
consolidar contatos com outras raças extraterrestre. Entretanto, com
sucesso de alguns projetos, esse seleto grupo percebeu que estava com
uma valiosa “arma” na mão. A tecnologia alienígena era inacreditável,
capaz de realizar feitos que nós, homens, sequer poderíamos imaginar. E a
ganancia apareceu e de um departamento virou um governo. Agora seriam
essas pessoas as responsáveis por controlar o mundo, manipulando-o a sua
vontade. Algumas versões dizem que o MJ12 é apenas mais um “tentáculo”
do governo dos Illuminatis. Existe também a versão que diz que o MJ12 é
na verdade uma matriz de um governo alienígena aqui na Terra e que as
ordens provinham diretamente dos cabeçudos cinzentos apelidados de
Gray’s.
45. MIB
Aproveitando o gancho do item anterior,
vamos falar deles, os Homens de Preto. Teoricos da Conspiração dizem que
eles estão em qualquer incidente que envolva contato alienígena. O
objetivo seria manter em segredo qualquer informação sobre esses seres
extraterrestres. Esses agentes teriam carta branca para fazer o que
estivessem ao seu alcance para manter esses incidentes longe dos olhares
do público. Queima de arquivo, desaparecimentos de pessoas ditas
envolvidas com ufologia, sequestro, entre outros delitos seriam
cometidos para privar quem quer que seja do conhecimento desses fatos.
Alguns ufólogos dizem que já tiveram contato com esses sujeitos e que
eles tem um comportamento padrão: chegam ao local do incidente, isolam o
lugar em um raio de 10km, recolhem todo o material, queimam o que não
interessa e somem com qualquer pessoa que esteja a par do caso…que
aparece dias depois, sem saber de nada. No filme MIB, esse ultimo é
tratado com um certo humor, quando os agentes usam o flash para apagar a
memoria e reprogramar as pessoas que sabiam de algo.
44. Illuminatis
Já que estamos falando de governos secretos
por que adiar mais? Vamos falar logo deles, os reis das acusações dos
conspiracionistas, os Illuminatis. Entretanto, decidi dar esse espaço à
outros. Falar dos illuminatis é complicado, eles são como imãs de
conspiracionistas, religiosos, trolls, céticos entre outro tipos de
gente que apareceram aqui para reclamar da versão que colocaria na
lista, com certeza. Tudo isso porque existem inúmeras versões do que
eles são e de onde vieram. Ninguém sabe qual está certa. Vou expor
algumas aqui sobre sua história encontrado no blog “A Agenda Secreta”
porém se você souber outra, favor colocar nos comentários, sem
escândalo.
Haxaxinos – Você
já jogou Assassins Creed? Então já sabe de quem estamos falando. Essa
Ordem foi temida por diversos povos e teve seu auge em 1090. Em History
of Secret Societies, de Akron Daracul, o autor remonta a origem dos
Illuminati ao século XI. Vê a sua origem na seita islâmica dos
ismaelitas, também conhecida por Ordem dos Assassinos. Vencidos no
século XIII, regressariam mais tarde com uma filosofia nova e menos
violenta, tornando-se eventualmente na seita ismaelita de hoje, liderada
pelo Aga Khan. No século XVI, contudo, no Afeganistão, os
Iluminados(Roshinaya) repescariam as tácticas originais dos assassinos.
Seriam liquidados por uma aliança entre os mongóis e os persas: “Mas o
início do século XVII veria a fundação dos Iluminados de Espanha–os
Allumbrados, condenados em 1623 por um édito da Santa Inquisição. Em
1654, os Guérinets ´iluminados´ tornaram-se notados em França”. E
finalmente – e o que mais nos interessa – os Illuminati da Baviera foram
fundados no dia 1º de Maio de 1776, em Ingolstadt, na Baviera, por Adam
Weishaupt, um antigo jesuíta. “Documentos ainda extantes mostram vários
pontos de semelhança entre os Iluministas alemães e os da Ásia
Central”. Os Illuminati de Weishaupt foram suprimidos em 1785 pelo
governo Bávaro. Daraul menciona também os Illuminati de Paris por volta
de 1880, mas não aceita a ideia de que ainda existam hoje.
Violence,de Jacques Ellul (Seabury Press, Nova Iorque,1969):
Outro livro que trata sobre a origem Illuminati fala que os Illuminati
foram fundados por Joachim de Floris no século XI, havendo ensinado
originalmente uma primitiva doutrina cristã de pobreza e igualdade. Mais
tarde, no século XV, sob o comando de Fra Dolcino, tornar-se-iam
violentos, pilhando os ricos e anunciando o reinado iminente do
Espírito. “Em 1507″, conclui Ellul, “os Illuminati foram vencidos pelas
“forças da ordem”, isto é, por um exército comandado pelo Bispo de
Vercueil”.Não faz mais referências aos Illuminati em séculos anteriores
ou épocas mais recentes.
“The Conspiracy”,artigo de Sandra Glass, 1969:
“Simon começou então a contar-me a história dos Illuminati da
Baviera.Esta história de pesadelo inicia-se no Médio Oriente em 1090
d.c,quando Hassan i Sabbah fundou a seita Ismaelita,ou Haxaxinos,assim
designada devido ao uso do haxixe,uma droga mortal derivada da planta
cannabis,mais conhecida por marijuana a erva assassina(…) O culto
aterrorizou o mundo muçulmano até os mongóis de Gengis Khan imporem a
lei e a ordem na região. Encurralados no seu refúgio das montanhas, os
Haxaxinos, caindo de drogados, mostraram-se incapazes de oferecer
resistência aos saudáveis guerreiros mongóis. A sua fortaleza foi
destruída e as suas bailarinas enviadas para reabilitação na Mongólia.Os
cabecilhas do grupo fugiram para ocidente(…)
“De seguida,os Illuminati emergiram na Baviera em 1776″,contou Simon(…)”Adam Weishaupt,um estudante de ocultismo, estudou os ensinamentos de Hassan i Sabbah,tendo começado a cultivar marijuana no quintal. Em 2 de Fevereiro de 1776,Weishaupt conseguiu a iluminação. Weishaupt fundou oficialmente os Antigos sábios Iluminados da Baviera no 1º de Maio de 1776.O seu slogan era Ewige Blumenkraft(…)Atraíram muitos membros ílustres, como Goethe e Beethoven. Beethoven tinha um cartaz Ewige Blumenkraft afixado por cima do seu piano onde compôs as suas nove sinfonias”.
“De seguida,os Illuminati emergiram na Baviera em 1776″,contou Simon(…)”Adam Weishaupt,um estudante de ocultismo, estudou os ensinamentos de Hassan i Sabbah,tendo começado a cultivar marijuana no quintal. Em 2 de Fevereiro de 1776,Weishaupt conseguiu a iluminação. Weishaupt fundou oficialmente os Antigos sábios Iluminados da Baviera no 1º de Maio de 1776.O seu slogan era Ewige Blumenkraft(…)Atraíram muitos membros ílustres, como Goethe e Beethoven. Beethoven tinha um cartaz Ewige Blumenkraft afixado por cima do seu piano onde compôs as suas nove sinfonias”.
The Encyclopedia Britannica(edição de 1966,Volume II, “Halicar to Impala”:
“Illuminati,um movimento efémero de
livre-pensadores republicanos fundado no 1º de Maio de 1776 por Adam
Weishaupt,professor de lei canónica e antigo jesuíta,em Ingolstadt,na
Baviera. (…) A partir de 1778,começariam a estabelecer contacto com
diversas lojas maçónicas onde,sob o impulso de A.Knigge(q.v.),um dos
seus principais conversos,teriam alcançado frequentemente posições de
comando(…)
O projecto teve os seus atractivos para vultos literários como Goethe e Herder,e mesmo para os duques regentes de Gotha e Weimar(…)
O movimento sofreria de dissenções internas,sendo eventualmente banido por um decreto do governo bávaro em 1785″.
O projecto teve os seus atractivos para vultos literários como Goethe e Herder,e mesmo para os duques regentes de Gotha e Weimar(…)
O movimento sofreria de dissenções internas,sendo eventualmente banido por um decreto do governo bávaro em 1785″.
Les Societés Secretés qui Gouvernent le Monde,de Pierre Mariel(Editions Albin Michel, Paris,
1969):
1969):
“Louis Blanc,na sua Histoire de la
Révolution Francaise,qualifica Adam Weishaupt como ´o mais profundo
conspirador que jamais existiu´.Agindo na sombra,invísivel porém sempre
presente,Weishaupt foi o animador de uma sociedade de iniciação e
política cuja influência persiste ainda nos nossos dias.
(…)Weishaupt foi assim o precursor dos anarquistas e socialistas.Os seus continuadores directos foram os fundadores do carbonarismo:Gracos Babeuf e Buonarotti.Na Primeira Internacional encontra-se a influência críptica mas segura dos Illuminati da Baviera(…) os iluminados que atingiam o grau de padres iluminados sabiam então que iam contribuir para o desmoronar do cristianismo e da realeza,substituídos pelo ateísmo e pela igualdade(…)”
(…)Weishaupt foi assim o precursor dos anarquistas e socialistas.Os seus continuadores directos foram os fundadores do carbonarismo:Gracos Babeuf e Buonarotti.Na Primeira Internacional encontra-se a influência críptica mas segura dos Illuminati da Baviera(…) os iluminados que atingiam o grau de padres iluminados sabiam então que iam contribuir para o desmoronar do cristianismo e da realeza,substituídos pelo ateísmo e pela igualdade(…)”
“Daley Linked with
Illuminati”,artigo não assinado publicado no pequeno jornal
norte-americano de extrema esquerda RogerSPARK Chicago (Julho de
1969,vol.2,nº9):
“Nenhum historiador sabe ao certo o que
sucedeu a Adam Weishaupt após o seu exílio da Baviera em
1785.Todavia,George Washington refere frequentemente no seu diário a
existência de uma plantação de marijuana em Mount Vernon (residência
presidencial).
“A hipótese de Weishaupt ter morto Washington e tomado o seu lugar,servindo então durante oito anos como nosso primeiro presidente,encontra-se agora confirmada.Se excluirmos uma pequena mancha azul num dos cantos,as duas principais cores da bandeira americana são o vermelho e o branco:ora estas são também as cores oficiais dos Haxaxinos.Tanto a bandeira americana como a Pirâmide dos Illuminati têm treze divisões horizontais;e o treze é,como todos sabem,o código tradicional da marijuana,sendo ainda usado nesse sentido pelos Hell´s Angels,entre outros.
“Este ´Washington´fundaria o partido federalista.O outro grande partido dessa época,o Democrata Republicano,foi formado por Thomas Jefferson,havendo motivos para considerar válido o testemunho do reverendo Jedediah L.Morse,de Charleston,que acusou Jefferson de ser agente dos Illuminati.Por conseguinte,até mesmo no alvorecer da nossa nação,ambos os partidos não passariam de uma fachada para os Illuminati(…)”
“A hipótese de Weishaupt ter morto Washington e tomado o seu lugar,servindo então durante oito anos como nosso primeiro presidente,encontra-se agora confirmada.Se excluirmos uma pequena mancha azul num dos cantos,as duas principais cores da bandeira americana são o vermelho e o branco:ora estas são também as cores oficiais dos Haxaxinos.Tanto a bandeira americana como a Pirâmide dos Illuminati têm treze divisões horizontais;e o treze é,como todos sabem,o código tradicional da marijuana,sendo ainda usado nesse sentido pelos Hell´s Angels,entre outros.
“Este ´Washington´fundaria o partido federalista.O outro grande partido dessa época,o Democrata Republicano,foi formado por Thomas Jefferson,havendo motivos para considerar válido o testemunho do reverendo Jedediah L.Morse,de Charleston,que acusou Jefferson de ser agente dos Illuminati.Por conseguinte,até mesmo no alvorecer da nossa nação,ambos os partidos não passariam de uma fachada para os Illuminati(…)”
Illuminatus!,de Robert Anton Wilson (Sphere Books,Londres,1980,Vol.1,pag.52):
“Em essência,a teoria diz que os Illuminati
recrutavam as pessoas através de várias organizações de
fachada,submetendo-as depois a algum tipo de experiência
iluminadora,mediante a marijuana(ou algum extracto especial de
marijuana),e convertendo-as em fanáticos dispostos a usar quaisquer
meios para ´iluminar´o resto do mundo.Evidentemente,o seu objectivo
final não era nada menos que a transformação total da humanidade,segundo
a linha sugerida no filme 2001,ou o conceito nietzschiano de Super
Homem.No decurso dessa conspiração,eles assassinariam sistematicamente
todas as personalidades políticas susceptíveis de interferir com o seu
programa”.
Proofs of a Conspiracy,de John Robison(Christian Book Club of America,Hawthorn,1961;publicado originalmente em 1801):
A obra fundamental sobre os
Illuminati.Mação inglês,Robison descobriu através da sua experiência
pessoal que as lojas maçónicas francesas–como o Grande Oriente–eram
fachadas para os Illuminati,e que estes foram os principais instigadores
da Revolução Francesa.Mas só os que pertenciam aos graus superiores
sabiam o segredo,cujo teor–segundo Robison–era o seguinte:os Illuminati
tencionam destruir todos os governos e toda a religião,substituindo-os
por um mundo anarco-comunista de amor livre.Já que “os fins justificam
os meios” (um principio adquirido por Weishaupt durante a sua juventude
jesuíta),aos Illuminati não importava quantas pessoas tivessem de matar
para alcançarem os seus nobres objectivos.Robison parece nada saber
sobre anteriores movimentos dos Illuminati,afirmando porém
especificamente que os Illuminati da Baviera não foram destruídos pela
repressão governamental de 1785,mas que ainda se encontravam activos em
1801,altura em que escreveu a sua obra.Na página 116,Robison enumera as
lojas então existentes,a saber:Alemanha(84 lojas),Inglaterra(8
lojas),Escócia(2),Varsóvia(2),Suiça(muitas),Roma,nápoles,Ancona,Florença,França,Holanda,Dresden(4),Estados
Unidos(várias).
World Revolution,Nera Webster(Constable and Company,Londres,1921):
A senhora Webster é de opinião que os
Illuminati nunca fizeram a mínima tenção de criar a sua utópica
sociedade anarco-comunista:essa seria apenas outra das suas
máscaras.Como o seu verdadeiro objectivo seria a ditadura mundial,não
tardaram a formar uma aliança com o governo da Prússia.Todos os
movimentos socialistas,anarquistas e comunistas subsequentes foram
apenas disfarces,argumenta Nera Webster,por detrás dos quais o Estado
Maior germânico conspirava para derrubar os outros governos,de forma a
permitir a sua conquista pela Alemanha.(O livro foi escrito logo após a
Inglaterra ter combatido a Alemanha na I Guerra Mundial.)
Quanto às ligações dos Illuminati com o comunismo mundial,eis algumas passagens das páginas 234-235:”Mas agora que a (Primeira) Internacional morrera,as sociedades secretas foram obrigadas a reorganizar-se.É durante esta crise que descobrimos a´seita formidável´ressurgin-
do de novo–os Illuminati originais de Weishaupt.(…)Terá sido(…) pura coincidência o facto de,em Julho de 1899,o Congresso Socialista Internacional ter decidido escolher o dia 1º de Maio,que foi o dia em que Weishaupt fundou os Illuminati,para manifestação internacional do Dia dos Trabalhadores?”
Quanto às ligações dos Illuminati com o comunismo mundial,eis algumas passagens das páginas 234-235:”Mas agora que a (Primeira) Internacional morrera,as sociedades secretas foram obrigadas a reorganizar-se.É durante esta crise que descobrimos a´seita formidável´ressurgin-
do de novo–os Illuminati originais de Weishaupt.(…)Terá sido(…) pura coincidência o facto de,em Julho de 1899,o Congresso Socialista Internacional ter decidido escolher o dia 1º de Maio,que foi o dia em que Weishaupt fundou os Illuminati,para manifestação internacional do Dia dos Trabalhadores?”
The High IQ Bulletin,editado por Philip Campbell Argyle-Stewart(Vol.IV,nº1,Janeiro de 1970):
“Existe algo mais que deve mencionar-se.A
sra. Helena Petrovna Blavatski(nascida em Hahn na
Alemanha),1831-1891,fundadora da teosofia(…)era tão hipócrita quanto
diabólica,uma verdadeira feiticeira de grande poder maléfico,aliada com
os Illuminati,os Mações do Grande Oriente,os Anarquistas Russos,os
teóricos do Israel Britânico,os Proto-sionistas,os Assassinos Árabes e
os Tugues da Índia”.
Carta à revista Playboy (“The Playboy Advisor”,Playboy,Abril de 1969):
“Ouvi recentemente um velho reaccionário–um
amigo dos meus avós–afirmar que a actual vaga de assassínios na América
é obra de uma sociedade secreta chamada Illuminati.Disse ele que os
Illuminati têm existido através da história,que são donos dos monopólios
bancários internacionais,que são todos maçãos do 33º grau,e que Ian
Fleming conhecia a sua existência,havendo-os retratado nos seus livros
de James Bond sob a forma da organização Spectre–razão por que os
Illuminati terão liquidado o sr. Fleming.Primeiro isto pareceu-me ser
tudo uma grande paranóia.Mas então li no New Yorker que Allan Chapman,um
dos investigadores não-oficiais do assassínio de John Kennedy,acredita
que os Illuminati existem realmente…”
Evidentemente,a Playboy considera esta ideia totalmente ridícula,remetendo o leitor para a explicação da Encyclopedia Britannica.
Evidentemente,a Playboy considera esta ideia totalmente ridícula,remetendo o leitor para a explicação da Encyclopedia Britannica.
Versões da Internet:
Comando de Elite do Satã – Para
sites evangélicos em geral que trata do assunto, os Illuminatis são o
bope do chifrudo. Estão aqui para por em prática os planos do malévolo
fazendo com que a humanidade vire sua escrava e o adore.
Independente da origem dos Illuminatis, quase todas as versões concordam em um ponto: o objetivo deles é dominar o mundo! De que jeito? Não sabemos. E não há possibilidade de saber já que tudo que é relacionado a dominação global é apontado aos Illuminatis gerando uma confusão imensa entre o que pode ser real e o que não é. Quem sabe isso faça parte do plano.
Independente da origem dos Illuminatis, quase todas as versões concordam em um ponto: o objetivo deles é dominar o mundo! De que jeito? Não sabemos. E não há possibilidade de saber já que tudo que é relacionado a dominação global é apontado aos Illuminatis gerando uma confusão imensa entre o que pode ser real e o que não é. Quem sabe isso faça parte do plano.
43. Reptilianos
Talvez essa não seja a mais convincente
versão da Origem dos Illuminatis porém com certeza é a mais criativas. A
História dos Reptilianos e dos Iluminattis se cruzam, contudo, para
você entender como, teremos que começar a história desde o inicio. E
quando eu falo em inicio, é inicio mesmo, numa época antes da existência
humana. Reptilianos são uma raça milenar de repteis humanoides,
originários de uma constelação distante (o qual não é bem definido,
porém três hipóteses são mencionadas: Lira, Sirius e Orion). Essa raça é
muito evoluída, teriam milhões de anos e tal como os cientistas preveem
para nós, humanos, para alcançar esse patamar de existência, seus
corpos teriam que se adaptar de uma forma quase que surreal. Seus
cérebros seriam enormes comparados ao nosso e eles utilizariam todo o
seu potencial, não apenas para corresponder as funções do seu organismo
mas também para controlar o estado vibracional de suas moléculas. Como
eles alcançaram esse nível é fruto de sua história e desconhecida por
nós. Todavia, esse não é o nosso foco aqui. Focaremos na nossa relação
“amigável” com esses seres e como ela haveria começado.
Milhares de anos atrás, as constelações
reptilianas estavam em declínio. O ecossistema do seu planeta natal
estava entrando num ciclo de cataclismas, tornando a vida impossível. Ao
ver esse quadro totalmente desfavorável, o governo reptiliano planejou
uma missão tripulada, para renovação da raça, em um planeta distante,
capaz de atender suas necessidades de sobrevivência. Esse planeta seria o
nosso planeta. Quando a nave chegou a Terra, ela não seria assim, como
nós conhecemos. Contudo os reptilianos haveriam de utilizar sua
tecnologia para “recriar” a Terra. Aqui eles se estabeleceram. Mas o
nosso planeta não podia oferecer tudo que eles precisavam e muitas de
suas tecnologias avançadas acabaram caindo por terra com o tempo. Para
manter algumas tecnologias, eram necessários compostos, alguns minérios
como o ouro e uranio. Sem maquinário adequado, o jeito foi apelar para a
velha forma: trabalho escravo. Os reptilianos eram mestres na genética e
escolheram uma raça de macacos que andavam sob as duas patas e tinham
uma estrutura corpórea semelhante a deles e dna compatível. Assim,
começaram os experimentos genéticos para criar uma raça para exercer o
trabalho nas jazidas de minérios. Os geneticistas utilizaram o DNA
reptiliano misturado com a raça dos símios para alcançar a nova raça, a
raça humana. E por isso, esses seriam “a imagem e semelhança de seu
criador”. No inicio, os humanos eram inofensivos, híbridos, inocentes.
Essa realidade tímida dos humanos durou até que as necessidades
reptilianas aumentaram e uma força de trabalho maior precisou ser
estabelecida. A raça humana foi adaptada novamente, dessa vez, não seria
mais hibrida, nem inocente, porém o dom da inteligência ainda estaria
limitado. E a população humana cresceu. Ficou enorme. E quando os
reptilianos perceberam, não podiam mais controlar suas criações.
Aconteceu então o primeiro extermínio humano. A população humana foi
reduzida a quase zero. Entretanto, não era muito do feitio dos
reptilianos fazerem o trabalho pesado das minas. E não demorou muito
para eles apelarem para os humanos novamente. Dessa vez, os humanos
teriam o dom maior, a inteligência. Foi ofertado a nossa raça, a fonte
da inteligência, da arvore da vida – nome simbólico que seria referencia
a nossa cadeia genética, que foi novamente alterada. Esse seria o
nascimento do dito “Adão”. Os reptilianos continuaram a exercer poder
sob os humanos, até que a população teria alcançado o nível critico
novamente. O segundo extermínio humano foi cogitado. Só tinha um
probleminha! Nesse ponto, os humanos já tinham diversos aliados. Os
reptilianos não concordavam entre si sobre o extermínio, de forma
semelhante a nós hoje com as demais raças de animais do planeta. Alguns
até se relacionavam com os humanos, dando origem a uma terceira raça,
que é citada em alguns escritos antigos como nefelins. Além desse grupo
favorável aos humanos, outras raças extraterrestres habitavam o planeta.
Na região aonde é a atual Índia, uma outra raça extraterrestre havia se
estabelecido, sem falar nas demais raças, como a de Andromeda que
tinham um afeto especial pelos humanos. Desobedecendo qualquer o
consenso, o repitilianos desencadearam o segundo extermínio, o diluvio. O
extermínio não foi completo porque os grupos favoráveis a nossa raça
haveriam ajudado alguns humanos a sobreviver. Esse ato acabou gerando um
conflito entre as raças que habitavam o planeta e boa parte dos
reptilianos decidiram retornar ao seu planeta natal, do mesmo modo que
as outras raças alienígenas que habitavam a Terra. O grupo remanescente
de reptilianos que permaneceram aqui achavam que os humanos lhe deviam
obediência tais como animais de estimação, todavia eram minoria e
contornar essa situação requeria muito mais do que mero uso tecnológico.
Um plano foi elaborado para que os humanos nunca mais se rebelassem
contra seus “donos”. Para isso, era importante que houve um grupo entre
nós que colocasse parte dos planos em prática. Uma sociedade composta
por humanos, reptilianos e híbridos, que seriam a elite que comandaria o
homem. Teve a formação da raiz dos Illuminatis.
42. Jogo dos Illuminatis – INWO
Em 1990, Steve Jackson, inventor de RPGs,
estava planejando seu mais novo jogo, que chamaria de “Illuminati: A
Nova Ordem Mundial”, ou “INWO”, da abreviação em inglês. Dizem que
Jackson é um ex-Illuminati, que supostamente conseguiu se desvincular da
sociedade sem ser morto e que arrependido decidiu contar ao mundo sobre
os planos Illuminatis. Como todas as mídias são controladas por eles,
segundo o que conta no jogo, Steve concluiu que a única maneira de
escapar seria criar Jogo de Tabuleiro. Assim, conta a teoria da
conspiração, surgiu o jogo dos Illuminatis – Illuminati New World Order
(também existe uma versão no qual diz que Jackson era um hacker chamado
Pranck e hackeou os planos de um dos “chefes”). Claro que tudo passou
despercebido até o ataque de 11 de setembro. Após o atentado,
internautas começaram a jogar na rede as cartas do INWO. Isso porque uma
das cartas mostra o que seria o atentado as torres gêmeas. Ao
investigar mais afundo o jogo, encontraram no baralho, uma carta que
mostra o ataque ao Pentagono. Depois disso foi uma série de descobertas
que faz qualquer um ficar com o pé atrás. Coincidência ou não, o jogo
que foi lançado em 1995 ainda vem prevendo diversos acontecimentos, como
a crise imobiliária, crise econômica, o vazamento de petróleo dos
EUA…entre outros eventos. Uma das cartas que é apontada como a próxima a
transformasse em realidade é a intitulada Backlash, que mostra um
presidente negro , provavelmente Obama, sendo condenado pelo povo pelo
fracasso do seu país. Lembrando que o jogo foi criado em 1995. Confira
algumas cartas enigmáticas:
41. FEMA
A FEMA (Agência Federal de Gerenciamento de
Emergências) preparou um lote com 500 mil caixões, que estão
localizados no Estado da Georgia, nos EUA, em um campo próximo a
Atlanta. O interessante é que cada um deles cabe pelo menos três
cadáveres de pessoas adultas e que desde de 2008, a cada ano, mais 500
mil caixões vem sendo adicionados ao montante. Assim sendo, hoje
teríamos o aproximado a 2 milhões e 500 mil caixões, o equivalente para
guardar os corpos de 7,5 milhões de pessoas. Obviamente, as pessoas
ficaram preocupadas. Alguns sugerem que o governo dos EUA estaria
preparando outro evento catastrófico, como pode ter sido o 11 de
Setembro. Ninguém sabe o porquê do elevado investimento e porque o
número de caixões cresce absurdamente em número a cada ano.
Conspirações sugerem que os EUA estariam
financiando um grande campo de concentração. Várias estruturas como
essas foram encontradas trancadas no país. E outras estão em construção.
A entrada em um raio de 2 km dessas localidades é proibida.
A suspeita é que o governo americano está
ciente de algo terrível, tão terrível que no plano de emergência que foi
enviado para o Congresso e os 50 estados dos EUA está divido em 10
áreas prisionais. Existe uma espécie de paranoia instalada, de forma que
os EUA está sob jurisdição de 72 centros de fusão ( que seriam as
agencias responsáveis pelo policiamento federais, estaduais e dos
condados unidas, como a CIA e o FBI ). Todo mundo que, não segue a visão
americana, o padrão estabelecido – capitalista , consumista, que adora o
superbowl e venerar tudo que é babaquice, como Lady Gaga e Britney
Spears – automaticamente entre na lista de “suspeitos”. Há pessoas que
confessaram ser investigadas por terem tomado atitudes consideradas
banais, como comprar a coleção dos livros de Karl Marx ou por assistir
no YouTube o documentário Loose Change.
40. Círculo Fechado de Hollywood e a Cientologia
Recentemente, casos absurdamente bizarros
têm aparecido na Internet. Primeiro foi Keanu Reeves e seus quadros
enigmáticos em suas mansões ( o assunto já passou por aqui , clique aqui e veja).
Depois veio da declaração do um dos líderes da cúpula maior da
Cientologia – chamado de David Miscavige pelos integrantes da seita –
dizendo que Tom Cruise era venerado em seu meio porque ele era o pai de
Ron Hubbard, o criador da Cientologia, nascido em 1911. O que a
declaração quis dizer ninguém faz a menor idéia mas adotando a hipótese
que ele esteja falando isso no sentido literal, temos um gigantesco
impasse (na versão oficial, pelo menos, Ron é filho de um comandante da
marinha). Por ultimo temos uma suposta do Nicolas Cage….de séculos
atrás….sendo vendida por milhões no Ebay para um comprador misterioso
que não quis se identificar mas alega que comprou a velharia para sua
investigação e que Hollywood está cheio de “Vampiros”. Em seguida, uma
foto dizendo ser de John Travolta apareceu, datada de 1860. Foi
constatado que não houve montagem, então o que seria: pessoas
muito idênticas ou os próprios? Todos esses acontecimentos fora da
realidade nos levam a Teoria da Conspiração levantada há muito tempo: o
Circulo Fechado de Hollywood. Essa teoria diz que existe uma sociedade
em Hollywood( segundo os os teóricos da conspiração é a própria
Cientologia) que seria compostas por entidades que não são, como podemos
dizer, seres humanos por completo. Ninguém sabe o que seriam, alguns
dizem que eles não morrem e se renovam depois que um ciclo humano se
fecha ( que seria a idade humana admitida pela Ciência de 80 anos). As
conspirações falam que os próprios foram os responsáveis pela fundação
de Hollywood e do incentivo inicial dado ao cinema. O propósito?
Estariam cansados de se esconderem e queriam ser adorados. Se for
verdade, o plano parece que deu exatamente como esperado.
39. Projeto Blue Beam
Segundo conspiracionistas, O Projeto Blue
Beam é uma arma secreta de alteração da mente que está baseada em algo
chamado “tecnologia da portadora subliminar”, ou Silent Sound Spread
Spectrum (SSSS) (também chamada de S-Quad, ou ‘Squad’ no jargão
militar). Ela foi desenvolvida para uso militar pelo Dr. Oliver Lowery,
de Norcross, Georgia, e está descrita na US Patent #5,159,703 — ‘Silent
Subliminal Presentation System’, para uso comercial em 1992… A
tecnologia também é conhecida como Som do Silêncio e funciona pela
transmissão de sons indetectáveis pelo ouvido, mas que são implantados
no córtex auditivo do cérebro. É o que existe de mais moderno no
controle mental universal… Essa nova tecnologia de controle da mente
pode na verdade fazer você tomar uma atitude que normalmente não
tomaria.
Entretanto, o aspecto mais insidioso de
SSSS é que ela é totalmente indetectável por aqueles contra quem é
direcionada. Como produz sua programação subliminar diretamente no
cérebro humano por meio do sentido da audição em uma frequência que o
ouvido humano não é capaz de identificar como som, não há defesa contra
ela. Todas as pessoas no planeta estão igualmente susceptíveis ao
controle mental via SSSS e não há modo de escapar, uma vez que as ondas
UHF podem ser transmitidas por longas distâncias a partir de fontes
localizadas em locais remotos e atravessam as paredes e outros objetos,
como se eles não existissem. UHF é a frequência (na faixa dos 100 MHz)
que tem sido usada para a transmissão de televisão e rádio desde que
esses meios existem. SSSS foi projetada para utilizar UHF como onda
portadora.
Ainda mais insidioso é o fato que, acoplado com o uso de supercomputadores, os padrões eletroencefalográficos (EEG) específicos de um indivíduo podem ser alterados digitalmente e depois armazenados para serem retransmitidos via UHF digital. De acordo com Judy Wall, esses EEGs retocados pelo computador “podem identificar e isolar os ‘blocos de assinaturas de emoção’ de baixa amplitude do cérebro, sintetizá-los e armazená-los em outro computador. Em outras palavras, estudando os padrões característicos sutis das ondas cerebrais que ocorrem quando um ser humano analisado experimenta uma determinada emoção, os cientistas puderam identificar o padrão de onda cerebral concomitante e agora podem duplicá-lo.” Esses blocos de assinatura de emoção modificados podem depois ser transmitidos pelas frequências portadoras UHF (isto é, sinais de rádio e televisão normais) diretamente para dentro do cérebro onde podem então “silenciosamente acionar a mesma emoção básica em outro ser humano”. Em outras palavras, se o bloco de assinatura emocional para, digamos, um sentimento de desânimo e desespero estiver sendo introduzido diretamente no seu cérebro via ondas de rádio, você sentirá essas emoções.
Muitos dos projetos da NASA foram chefiados por cientistas trazidos da Alemanha nazista, que foram trazidos para os EUA no fim da Segunda Guerra Mundial por meio da Operação Clipe de Papel.
Todavia, o projeto Blue Beam continha, segundo alguns teóricos, muito mais do que mero controle mental. Estes sugerem outras tecnologias que seriam utilizadas para controle das massas. Uma delas é a Holografia. “Hologramas, que diabos eles irão fazer com Hologramas?” você deve estar perguntando. Não, não é aquele holograma falhado que você nas feiras japonesas de tecnologia pelo mundo. Trata-se de um Holograma perfeito e capaz de dar solidez a imagem. Ou seja, o holograma é capaz de reproduzir qualquer coisa como se fosse verdadeira. Por exemplo, você verá o produto da holografia de uma pessoa exatamente como ela é, poderá tocá-la, ela poderá tocar você, de modo que é impossível perceber que ela não é real. Bem, imagine isso agora na mão de um governo querendo controlar as massas? Quem você acha que ele iria materializar Holograficamente? Pense….
Ainda mais insidioso é o fato que, acoplado com o uso de supercomputadores, os padrões eletroencefalográficos (EEG) específicos de um indivíduo podem ser alterados digitalmente e depois armazenados para serem retransmitidos via UHF digital. De acordo com Judy Wall, esses EEGs retocados pelo computador “podem identificar e isolar os ‘blocos de assinaturas de emoção’ de baixa amplitude do cérebro, sintetizá-los e armazená-los em outro computador. Em outras palavras, estudando os padrões característicos sutis das ondas cerebrais que ocorrem quando um ser humano analisado experimenta uma determinada emoção, os cientistas puderam identificar o padrão de onda cerebral concomitante e agora podem duplicá-lo.” Esses blocos de assinatura de emoção modificados podem depois ser transmitidos pelas frequências portadoras UHF (isto é, sinais de rádio e televisão normais) diretamente para dentro do cérebro onde podem então “silenciosamente acionar a mesma emoção básica em outro ser humano”. Em outras palavras, se o bloco de assinatura emocional para, digamos, um sentimento de desânimo e desespero estiver sendo introduzido diretamente no seu cérebro via ondas de rádio, você sentirá essas emoções.
Muitos dos projetos da NASA foram chefiados por cientistas trazidos da Alemanha nazista, que foram trazidos para os EUA no fim da Segunda Guerra Mundial por meio da Operação Clipe de Papel.
Todavia, o projeto Blue Beam continha, segundo alguns teóricos, muito mais do que mero controle mental. Estes sugerem outras tecnologias que seriam utilizadas para controle das massas. Uma delas é a Holografia. “Hologramas, que diabos eles irão fazer com Hologramas?” você deve estar perguntando. Não, não é aquele holograma falhado que você nas feiras japonesas de tecnologia pelo mundo. Trata-se de um Holograma perfeito e capaz de dar solidez a imagem. Ou seja, o holograma é capaz de reproduzir qualquer coisa como se fosse verdadeira. Por exemplo, você verá o produto da holografia de uma pessoa exatamente como ela é, poderá tocá-la, ela poderá tocar você, de modo que é impossível perceber que ela não é real. Bem, imagine isso agora na mão de um governo querendo controlar as massas? Quem você acha que ele iria materializar Holograficamente? Pense….
38. Homem não foi a Lua
Como eu disse anteriormente, algumas das
principais Teorias da Conspiração deixaria a cargo de outros autores.
Uma delas é sobre o Homem ter ido ou não a Lua. É um tanto delicado
tocar nessa teoria. Por isso, o que vocês lerão abaixo é o que foi
levantado pelo site “A Fraude do Século”. Qualquer reclamação fica a
disposição o link da fonte abaixo do post:
Você acredita que o homem foi à Lua? Clique abaixo e verifique se é isso mesmo que você acredita:
37. O câncer e o vírus HIV
36. Energia Livre
Segundo estudiosos do assunto, uma das maiores vítimas do interesse monetário das organizações e governos foi Nikola Tesla. Tesla foi um dos maiores gênios da História (senão o maior) e haveria inventado antes de morrer uma forma de alcançar esse feito. A teoria afirma que ele foi, de fato, bem sucedido, pouco antes de sua morte em 1943, na descoberta da matemática e da mecânica envolvida para produção de energia a custo zero. O aparato foi construído. Contudo, uma organização do governo, provavelmente o FBI, imediatamente após sua construção, invadiu sua casa e confiscou todos os seus papéis e trabalhos. Teslas era uma considerado uma “ameaça” para o governo, principalmente por sua filosofia totalmente anti-capitalista (Tesla sempre buscou a Ciência como uma forma de evoluir o pensamento humano, desprezando todo o retorno financeiro, tanto que morreu empobrecido em 1943, aos 86 anos de idade) e seu potencial ( tudo que existe hoje, tecnologicamente falando, sem as descoberta de Tesla não seriam possíveis).
O conceito de energia livre é, em termos muito gerais, a capacidade de entrada x quantidade de energia em uma máquina, que a saída x + 1 quantidade de energia. Isto parece entrar em conflito com a lei da conservação de energia, que afirma que a energia não pode ser criada nem destruída. Tesla acreditava que a lei era incorreta. Inventou a bobina de Tesla como uma tentativa para criar a energia livre. A realidade é que essa idéia é tão radical que ela poderia destruir todo o conhecimento cientifico que temos hoje, já que a boa parte das nossas teorias cientificas atuais está embasada em alguma lei da termodinâmica.
Se for possível, a energia livre pode ser aperfeiçoada e resultado é que todo o planeta pode ser alimentado por uma única fonte de energia. Uma fonte infinita de energia ao nosso alcance. Você pode ver como isso iria irritar as companhias petrolíferas, não?
Eles são a causa da repressão, as alegações da teoria, pois ninguém teria que depender mais dos combustíveis fósseis. Desde de a electricidade necessária para alimentar uma lâmpada até a construção de motores para viagens interestelares, anti-gravidade, etc. tudo seria feito de forma gratuita com a energia livre.
Dessa forma, Tesla nunca se tornou um ícone, como Einsten ou Thomas Edison. As demais patentes de Tesla foram compradas pela empresas JP Morgan que hoje, segundo a Forbes, é a maior empresa do mundo.
35. Sociedade Vril
A teoria da conspiração diz que, embora a Alemanha nazista tenha caído, seus conhecimentos sobre o oculto permaneceram. Muitas autoridades nazistas negociaram esses segredos em troca da liberdade com os EUA. Por exemplo, é documentado que cientistas nazistas foram integrados a sociedade estadunidense após um acordo com o governo.
Hoje, o governo dos EUA estaria em posse de todo o conhecimento acumulado pelos nazistas durante a guerra, entre eles, o controle da energia Vril.
34. Big Brother em ação
Nos EUA, os sistemas de vigilância das ruas já são completos nas grandes cidades. Aqui no Brasil, apenas algumas cidades possuem esse sistema. Mas tem gente que diz que essa vigilância toda vai mais além. Alguns teóricos afirmam que a transição forçada da televisão digital é a realização prática do “Big Brother”. Eles afirmam que as câmeras em miniatura e microfones são construídos em Set-top boxes e seriam implantados nessas TV’s para espionar as pessoas. Outra alegação descreve o uso da tecnologia de controle da mente que seria escondido no sinal digital e usada para subverter a mente e os sentimentos do povo e para a publicidade subliminar. O Wikileaks também já andou revelando alguns documentos de diplomatadas e autoridades governamentais que admitem que utilizam um sistema de vigilância ilegal – e totalmente assombroso. Esse sistema permite que o governo acesse as webcams e câmeras dos smartphones a hora que ele bem entender.
Olhando por esse foco, você vai perceber que hoje em dia, tudo que é equipamento domestico e de uso pessoal como celular, gps, entre outros, possui uma câmera. Até essas geladeiras mais modernas estão vindo de fábrica com câmeras, o que faz qualquer um questionar: qual o proposito de uma câmera na geladeira?
33. Apanhador do Campo de Centeio
O Apanhador no Campo de Centeio, romance mais famoso de Salinger, retrata as dúvidas e fantasias de um adolescente dos anos 1950. Embora escrito num tom lacrimoso de auto-ajuda (ou, talvez, exatamente por isso), o livro virou cult no mundo inteiro. O curioso é que a obra de Salinger foi achada na casa de dois notórios malucos:
Mark Chapman, o assassino de John Lennon, foi encontrado pela polícia quando lia tranqüilamente O Apanhador no Campo de Centeio.
John Hincley Jr., o homem que atirou no presidente americano Ronald Reagan para supostamente chamar a atenção da atriz Judie Foster, também tinha um exemplar do livro de Salinger em casa.
Teóricos da conspiração acreditam que o romance é um gatilho mental para matadores pré-programados. Resumidamente, ilustrando o que foi dito acima, supondo que você seja um assassino pré-programado por meio de alguma tecnologia desconhecida pelo público e você, como era de esperar, não faz a menor ideia disso. A missão ficaria “adormecida” na mente do assassino pré-programado, como uma espécie de vírus de computador psíquico, até que ele lesse o livro e acionasse a programação.
Como cuidado é bom não ler Salinger. Vai que….
Embora digam que ele não é o único item que é usado como “gatilho”.
Fonte: http://www.teoriadaconspiracao.com.br
32. Canetas BIC’s
“Acredito que sempre que pensamos em “caneta”, temos uma imagem projetada em nossa mente, a qual diz respeito às famosas canetas BIC. Esta marca de canetas, que investe pouquíssimo em propaganda, fixou uma imagem muito forte diante a tantas outras marcas e modelos. Você já se perguntou como isso aconteceu?
Certamente responderá que, por esta ser uma caneta barata, simples e de fácil acesso, tornou-se “convencional” o seu uso no dia-a-dia, desde a escola até a empresa onde trabalha. Pois bem, a resposta não é assim tão simples!
Documentos secretos encontrados no final do ano de 2001 indicam um envolvimento direto da NASA com a BIC. Também foram encontrados documentos oficiais da NASA, onde estavam registrados estudos sobre uma possível invasão de sondas extraterrestres no Planeta Terra.
Acredite ou não, estamos sendo vigiados a anos sem percepção alguma. De fato conclui-se que as canetas BIC são sem sombra de dúvida sondas extraterrestres que nos inspecionam diariamente, desde nossa infância até hoje, em casa, na escola, na universidade, nos hospitais, no trabalho, em tudo. Certamente você está exposto a uma caneta BIC neste exato momento;
Olhe ao seu lado, dificilmente num raio de 15 metros não haverá uma sonda. Agora pense comigo:
Ao nascer você é registrado com uma caneta, ao entrar para a escola/universidade também, tudo o que você escreve, desde estudos até cartas de amor é escrito com uma caneta, ou seja, estes seres que nos observam sabem de absolutamente TUDO sobre TODOS. O verdadeiro significado da marca BIC é: Big Inspekto Center (ou Centro de Grandes Inspeções). No logotipo da BIC notamos um alien tentando esconder atrás dele seu maior segredo: uma caneta que pode contar toda a história de todos os tempos (simbolizado pelo traço preto atrás do alien).
Vejamos agora algumas dicas que nos levam a propor esta idéia:
– As canetas BIC são facilmente encontradas para serem vendidas, porém depois que você já a possui, ela sempre aparece em diferentes locais e você nunca se questiona se realmente havia deixado onde encontrou.
– Mesmo que você compre apenas uma caneta BIC, certamente encontrará várias no local onde a deixar.
– Elas se multiplicam rapidamente, sem ser perceptível a nós dotados de uma visão banal para a visão alienígena.
– Após poucos meses, a caneta que você havia comprado, simplesmente desaparece. Isso é facilmente decifrável se pensarmos da seguinte maneira: tudo necessita de energia para sobreviver (o homem, o carro, as plantas, sua TV), e ao acabar esta energia, ela precisa ser reposta.
Assim, as sondas BIC tem um período de vida curto, visto que quando se encontram gastas, elas simplesmente se desintegram para uma possível recarga.
A mensagem que quero deixar é que você tenha muito cuidado ao se deparar com estas canetas-sondas, principalmente com as Sondas mais avançadas, vulgarmente chamadas de BIC 4 Cores, BIC 2 CORES ou mesmo a tão temida e perigosa BIC VERDE! Esta última jamais deve ser colocada (presa) em cima da orelha, pois além de enviar dados e formações sobre você para os alienígenas consegue influenciar de maneira drástica sua forma de pensar, tornando-o um escravo a serviço alienígena.”
Parece muita imaginação para pouca caneta mas dada essas tecnologias malucas, quem duvida?
Fonte: http://www.teoriadaconspiracao.com.br
31. Publicidade subliminar
30. Doenças Criadas para enriquecer Laboratórios Farmacêuticos
29. Redução de 60% da população mundial
28. Idiocracia programada
O ultimo episodio dessa estratégia montada para idiotizar o povo foi a descoberta que o ancora do jornal da Globo é na verdade um espião dos EUA. O seu objetivo no Brasil, segundo o Wikileaks, seria filtrar as informações contra o capitalismo e beneficiá-lo.
27. Fnord
A palavra foi cunhada como um termo sem sentido (nonsense) com um tom de religiosidade no Principia Discordia, livro escrito por Kern Thornley e Greg Hill, mas foi popularizado pela Trilogia de livros The Illuminatus! por Robert Shea e Robert Anton Wilson. Nesse romance, a interjeição “fnord” tem um poder hipnótico sobre os desesclarecidos. Os Illuminati programam crianças, quando ainda no jardim de infância, para serem incapazes de ver conscientemente a palavra “fnord”. Pelo resto de suas vidas, cada aparição da palavra gera subconscientemente um sentimento de dificuldade e confusão e previne uma consideração racional do assunto.
Na obra de Shea/Wilson, fnords são espalhados liberalmente nos textos de jornais e revistas, causando medo e ansiedade sobre os eventos da atualidade. Entretanto, não existem fnords nas propagandas, encorajando uma sociedade consumista.
Está implícito nos livros que fnord não é de fato a palavra real usada para essa tarefa, mas uma mera substituta, pois muitos leitores seriam incapazes de ver a palavra verdadeira.
Conspiracionista suspeitam que as “fnords” são usadas com frequência e que todos somos vítimas dela. Assim, certos assuntos seriam por nós, incompreensíveis, não porque não teríamos a capacidade de raciocinar sobre e sim porque os “fnords” estão presentes e não sabemos. Apesar de não saberem quais são as “fnords” e entenderem por completo o seu funcionamento, os teóricos levantam a hipótese que algo que nós leríamos ou visualizaríamos constantemente e provavelmente não soem comum, desconexo, sem sentido aparente… o que nos leva aos palpites, ignorando as primeiras hipóteses que elas não são palavras, existem algumas palavrinhas que poderiam muito bem fazer esse papel, tal como Google, Facebook e Twitter heheheh, brincadeira. O mais provável é que as “fnords” sejam formas geométricas tão complexas que a nossa mente não conseguiria interpretar e por isso exclui das imagens captadas pela nossa visão. Desse modo, elas estariam ali e toda vez que você as visualizassem, o efeito seria uma sobrecarga de sinapses, sua atividade cerebral aceleraria pois seu cérebro quer interpretar a imagem porém não possui essa capacidade, gerando uma confusão tremenda. Metaforicamente, seria como você tentar rodar um game ou um programa muito sofisticado em um computador muito antigo. Ele até poderia tentar ler mas a resposta seria o erro.
26. Caso Rosswell
Apesar de ter sido descoberto que o caso UMMO, foi uma fraude muito bem orquestrada, o “incidente de Roswell”, poderá também ser considerado como tal ? Talvez sim… ou será que não ?
Vejamos o que se passou efectivamente nessa região dos Estados Unidos, e quais as implicações posteriores naquele país. Para tal passarei a descrever os factos ocorridos desde 1947 até Outubro de 1997, sem que sobre ele formule qualquer comentário.
Na noite de 2 de Julho de 1947 o casal Wilmot que estava no exterior de sua casa em Roswell, estado do Novo México, nos Estados Unidos, viu um objeto luminoso de forma oval, durante 40 a 50 segundos, a atravessar o céu de SE para NW, cerca das 21:50 h. Na manhã seguinte, o engenheiro Barney Barnett, de Socorro, Novo México, encontrava-se a trabalhar com um grupo de estudantes de arqueologia nas planícies de San Agustin, a 400 Km a oeste de Roswell. Nesse mesmo dia, a cerca de 120 quilómetros de distância, e no sentido indicado pelo casal Wilmot, o rancheiro W. MacBrazel descobriu um extraordinário achado no seu campo… estava este distanciado a 240 Km do local onde se encontrava o engenheiro e os arqueólogos que, no meio do deserto, foram curiosamente atraídos por um brilho que sobressaía das areias. Pensando tratar-se de destroços de um avião, Barney Barnett e os jovens estudantes a arqueólogos deslocaram-se ao local, tendo constatado a existência de um objeto com 8 a 10 metros de diâmetro, de configuração lenticular parcialmente destruído, próximo do qual jaziam alguns corpos, bem como no seu interior. Estes tinham fisionomia humanoide, com olhos pequenos e cabeça excessivamente grande desproporcional ao corpo, que teria cerca de 1,50 m de altura, trajando com uma roupa integral de côr cinzenta. Pouco depois, surgiu um jeep da força aérea norte-americana com alguns oficiais, que isolaram ao local e intimidaram as testemunhas para que não relatassem o que tinham visto porque “aquilo era o resultado de uma experiência secreta de interesse nacional”, feita com um balão sonda. Pouco depois chegava um enorme caminhão que carregou a nave e os corpos, tendo partido com destino desconhecido.
Entretanto o rancheiro William MacBrazel que tinha descoberto uma área com cerca de 500 metros quadrados coberto de estranhos detritos, “como se sobre ele tivesse explodido qualquer aparelho estranho”. Contando aos vizinhos a estranha descoberta que fizera e mostrando, inclusive, um dos “detritos” que era semelhante ao alumínio mas extremamente maleável e ao mesmo tempo muito duro, que observado de determinado ângulo podia notar-se a existência de estranhos desenhos “semelhantes a flores”. Por sua vez, os vizinhos explicaram-lhe que na noite anterior teriam sido vistos pelo menos 12 (doze) objetos não identificados sobrevoando a região e que o melhor era dirigir-se ao xerife, George Wilcox e mostrar-lhe o achado ! E assim o fez…
Num curto comunicado à imprensa, o tenente da Base Aérea próxima, Walter Haut, informou que o força aérea dos Estados Unidos tinha “capturado” um disco voador que estava guardado no Hangar-84, da Base White Sands.
Com a melhor das boas intenções o rancheiro MacBrazel, dirigiu-se aos militares acompanhado do xerife Wilcox, a fim de relatar o sucedido, após o que ficou retido na base durante bastante tempo para prestar declarações.
Regressando ao seu rancho verificou que um grande número de militares, pesquisava toda a área do achado, recolhendo estranhos detritos no local por ele anteriormente indicado, não deixando ninguém aproximar-se. Havia instalado um quadrante de isolamento no local de raio maior que 5 km.
Três horas após terem entrado na base, uma parte dos destroços retirados do local onde se encontravam e o objeto encontrado no deserto, bem como os cadáveres dos presumíveis tripulantes, que tinham sido inicialmente transportados para a RAAF, foram transferidos para a base de Wright-Paterson, onde foram guardados para investigação, no Hangar-18. Mais tarde, foram novamente transferidos secretamente pelos militares para a base aérea de Muroc, na Califórnia, onde foram exibidos ao então presidente dos Estados Unidos general Eisenhower, em 20 de Fevereiro de 1954.
A partir dessa data, nada mais se soube, conjecturando-se apenas se terão sido transportados para a Zona 51, na base de Nellis, no estado do Nevada.
A justificação final que foi fornecida pela Força Aérea dos Estados Unidos sobre Roswell foi a de que entre os meses de Maio e Julho de 1947, foram lançados onze balões sonda (veremos mais à frente como esta versão foi posteriormente alterada), no âmbito do Projeto Mogul. Para aquelas entidades, os referidos balões possuíam uma “cauda”, na qual estavam colocadas várias tiras em papel de alumínio, para poderem ser seguidos pelo radar. Dos onze balões só dois não tinham sido recuperados: os dos dias 29 de Maio e 4 de Junho.
Entretanto, foi exigido que fosse feito um “black out” por todas as estações de rádio das proximidades, nomeadamente a KOAT, de Albuquerque, que efetuava a cobertura do acontecimento, com a seguinte indicação enviada por telex: “ATENÇÃO ALBUQUERQUE: NÃO TRANSMITAM ESTAS MENSAGENS. SUSPENDAM AS NOTÍCIAS IMEDIATAMENTE”.
J. MacBoyle, jornalista da estação de rádio KSWS, de Roswell, obteve, entretanto, outra informação relacionada com a do rancheiro MacBrazel: os militares além de terem recolhido os destroços que aquele tinha descoberto, também recolhera uma nave que se encontrava semi- enterrada no solo de San Agustin, assim como os cadáveres dos seus tripulantes.
Pressionados pela opinião pública, o major Jesse Marcel exibiu os destroços do que ele designou serem “fragmentos de um balão”, podendo os jornalistas fotografá-los de perto, ao contrário do que sucedera na véspera, em que os anteriormente mostrados eram de outro tipo, e fotografados a uma distância considerável.
A 8 de Julho, o jornal local “ROSWELL DAILY RECORD” noticiava com grande destaque : “A RAAF (Roswell Army Air Force, sigla que designava o perímetro militar da força aérea próximo daquela localidade, onde estava sediado o grupo de bombardeiros estratégicos nº 509) capturou um disco voador num rancho na região de Roswell”.
Por outro lado, todas as pessoas que de alguma forma estiveram ligadas às observações destes destroços, foram, segundo as próprias, intimidadas, por ameaças mais ou menos veladas, feitas pelos serviços de inteligência militares, a ficarem caladas sobre o assunto.
Com o correr do tempo o “incidente de Roswell” acabou caindo no esquecimento até aos acontecimentos que tiveram lugar em 20 de Setembro 1977 , próximo da cidade de Petrozavodsk, ex-URSS. Um fato idêntico foi testemunhado, mas, desta vez por centenas de pessoas. Desta vez, verificando que a história do “balão-sonda” de Roswell não teria força suficiente para justificar a evidência dos factos, as entidades soviéticas afirmaram que aquela nave, não era nada mais nada menos que o seu satélite Kosmos 955, que reentrou na atmosfera e haveria caído naquela área. O isolamento da zona justificava-se pelo “material secreto” que transportava.
A partir desse momento os grupos de investigação do fenómeno OVNI e o público norte-americano remexeram no passado de Roswell, começando a fazer uma forte pressão para que fossem divulgados os relatórios secretos do incidente. Com a situação a ficando insustentável, o senador do estado do Novo México, Steven Schiff, propôs à Comissão do Especial do Congresso, que fosse elaborado um relatório do sucedido, o mais completo possível, com base em documentos que estavam na posse da CIA, do FBI, do Conselho Nacional de Segurança e de outras agências que direta ou indiretamente intervieram no caso. Após um levantamento prévio a Comissão verificou que todos os documentos de natureza administrativa (logística, por exemplo) existentes na Base Aérea de Roswell, correspondente aos anos compreendidos entre 1945 a 1949, tinham sido destruídos, o mesmo sucedendo aos relatórios daquele perímetro militar referentes aos anos de 1946 a 1949, sem que se soubesse quem ordenara a sua destruição. Face à falta de elementos, foi elaborado um documento de 30 páginas onde se concluía que o aparelho de Roswell não passava de um balão secreto.
No princípio do ano de 1995 foi adquirido por um anônimo por 100.000 dólares, um filme que foi posteriormente divulgado em todo o mundo, no qual se constatava a existência de uma pseudo-autópsia de um dos seres extraterrestres capturados no OVNI de Roswell.
Face ao filme exibido e à polémica que ele gerou, a Comissão do Congresso norte-americano elaborou um novo relatório sobre o assunto, desta vez com cerca de 230 páginas. Nele se afirma que os “alienigenas” descritos pelas testemunhas no deserto de San Agustin, junto aos destroços de um possível OVNI, não passavam de “bonecos antropomórficos utilizados em ensaios da força aérea”. Segundo o relatório, os bonecos eram elevados em balões até 10.000 metros de altitude e depois largados contra o solo por forma a determinar-se qual o resultado do impato possível resultante de futuras reentradas na atmosfera de naves tripuladas por astronautas (e não balões sonda, com anteriormente fora afirmado). Estes bonecos, os “dummies”, assim designados na gíria militar eram fabricados com uma estrutura de alumínio e aço, revestidos de látex e plástico tendo sido testados pelos militares no estado do Novo México (saliente-se que estes bonecos só foram fabricados entre 1954 e 1959 tendo o incidente de Roswell ocorrido em 1947).
Frente a todas as contradições, o coronel da Força Aérea dos Estados Unidos, John Haynes, realizou diretamente do edifício do Pentágono, uma conferência de imprensa em 24 de Junho de 1997 a fim de fornecer o relatório final dos acontecimentos de Roswell. Perante as inúmeras questões levantadas pelos jornalistas, limitou-se a descrever o conteúdo do relatório. A uma pergunta efetuada por um jornalista da CNN, que questionando o coronel indagando se este não estaria a ser “usado” naquela conferência de imprensa porque era considerado como sendo um “incrédulo” dos OVNIs, este respondeu: “Caso encerrado ! Vocês têm os elementos, as datas e os relatórios…”
Por sua vez, em 4 de Julho de 1997, teve lugar uma conferência de impresnsa em Roswell, na qual estiveram presentes Derrel Sims, antigo funcionário da CIA hipno-anestesista e bioquímico, o Dr.Vernon Clark, investigador da Universidade de San Diego, e o Dr.Roger Leir. Derrel Sims informou que esteve na posse de alguns dos fragmentos que, presumivelmente, teriam constituído uma parte dos objetos que foram encontrados. Apesar de cético, Sims pediu que se efetuassem várias análises e testes naquelas substâncias que tinham um aspecto metálico. Os fragmentos que tinha na sua posse foram cedidos pelo Dr. Jesse Marcel, Jr., filho do então major Jesse Marcel, oficial que em 1947 que notificou os jornalistas que o presumível OVNI de Roswell não passava de um balão meteorológico. O oficial terá subtraído então alguns fragmentos para mostrar à sua família, tendo desse modo, esta tomado posse dos mesmos.
Testes efetuados pelo Dr. Vernon-Clark incluíam a análise à indutividade da massa espectroscópica-plasmática, isto é: tratava-se de um método normalmente utilizado para determinar a composição e as proporções dos isótopos de modo que pode-se determinar um grande número de elementos. Os resíduos de Roswell foram assim dissolvidos numa mistura de ácidos fluorídrico e nítrico; posteriormente, o líquido obtido foi vaporizado e injetado para dentro de um recipiente contendo a.p. que procedeu à separação atómica dos ions; estes, por sua vez foram acelerados para dentro de um espectrômetro de modo o poderem ser separados e detectados, contando-se o número atómico do núcleo que corresponde a determinado tipo de isótopo. Os resultados determinaram que o material apresentou uma variação mais significativa do que sería “normal” detectar na composição dos isótopos existentes na Terra.
Depois daquele teste o Dr. Vernon-Clark efetuou ainda um outro sobre a indutividade das emissões ópticas espectroscópicas-plasmáticas, isto é: através deste método que é também possível determinar a composição de um leque muito variado de elementos. Introduzindo-se uma amostra vaporizada num tubo com argônio, este separa os ions atómicos. Os átomos são excitados pela energia do plasma, e emitindo energia eletromagnética com comprimentos de onda diferentes para cada elemento. Este método difere do anterior porque nele não é possível estabelecer a diferença entre os isótopos. Deste teste determinou que aquela matéria não podia existir na natureza, tendo sido fabricado.
Por tudo o que foi exposto, desenha-se a perspectiva de que o “incidente Roswell”, apesar de ter sido “encerrado” pelo Pentágono, se mantém aberto para os investigadores.
25. Pearl Harbor foi permitido pelo governo dos EUA
Os teóricos acreditam que o presidente Franklin Roosevelt provocou o ataque japonês à base naval dos EUA no Havaí, em dezembro de 1942, sabia disso de antemão e encobriu o seu fracasso para alertar os comandantes de sua frota. Ele aparentemente necessitaria que fosse provocado um ataque a sua própria pátria para que se pudesse declarar guerra contra os japoneses porque o público americano e o Congresso era esmagadoramente contra o fato de entrar na guerra. Os teóricos acreditam que os EUA foi avisado de antemão pelos governos da Grã-Bretanha, a Coréia do norte, Austrália, Peru, e da União Soviética que um ataque surpresa a Pearl Harbor estava sendo programado. Além disso, os americanos tinham interceptado e quebrado todos os códigos importantes dos japoneses no período que antecedeu ao ataque. Ou seja, apesar de terem em mãos dados sobre o ataque muito antes de ele ser realizado, inclusive, detalhes minuciosos da operação contida nos códigos japoneses, o governo americano simplesmente ficou de braços cruzados. O resultado disso levantou a suspeita, obviamente, que Pearl Harbor seria apenas um pretexto utilizado pelo próprio governo para iniciar a guerra. Ou é isso ou Roosevelt é um baita incompetente.
24. Área 51
23. Pan Am Flight 103
22. O Portal
A especulação é que o vórtice do Golfo de Aden possa ser um Stargate, aparelho anular supercondutor que permite viagens pelo “subespaço”, através de um buraco-de-minhoca estável, com destino a outro aparelho idêntico localizado a uma vasta distância do primeiro. Ou talvez em outro universo.
Desde o ano 2000, o golfo de Aden é vigiado dia e noite pelas seguintes frotas navais: Marinha Real Australiana Guerra, Marinha belga Búlgaro, Marinha do Canadá, Marinha de Libertação do Povo (China), Marinha Real da Dinamarca, Marinha Francesa, Marinha Alemã, Marinha grega, Marinha da Índia, Marinha da República Islâmica do Irão, da Marinha italiana, as Forças Marítimas de Autodefesa do Japão, República da Marinha da Coreia (Coreia do Sul), Marinha Real da Malásia, Marinha Real Holandesa, Marinha do Paquistão, Marinha Portuguesa, Arábia Royal Navy, Marinha Russa, Marinha Espanhola, Marinha sueca, Marinha turca, Marinha Real Britânica e a Marinha dos Estados Unidos.
Quando questionados sobre o porquê de tantos grupos navais em único lugar, os governos respondem a mesma coisa: piratas da Somália. A região é infestada por piratas, isso é verdade. Porém não justifica uma ação conjunta desse tamanho para conter meia-duzia de pé-rapados ( pois é, esses piratas possuem embarcações precárias, além de que, seu poder de fogo é tão insignificante perto do que uma Marinha de um país contém, que é certo que apenas a Marinha dos EUA conseguisse detê-los).
Desde de o advento da Mecânica Quântica, essas estruturas começaram a ser cogitadas. Não sabemos se o homem seria capaz de criar tal estrutura, principalmente pelo fato de que seria necessária uma enorme quantidade de energia para abrir um Portal para qualquer lugar que seja. Entretanto, ele estava lá, ficou visível para todos no dia 9 de novembro de 2009. Como eles sabem desse evento desde o ano 2000, isso explicaria a pressa de alguns governos em construir seus abrigos anti-catastrofes depois dessa data.
21. Maitreya
20. Echelon
Existe um sistema criado que tem como proposito espionar tudo que é comunicado ou informado por qualquer meio de telecomunicação que seja ( internet, celular, etc) chamado Echelon.
Echelon é o nome dado na cultura popular e media a um alegado projeto secreto de SIGINT, para o qual não existem explicações oficiais de que função possa desempenhar. Alguns estudiosos da área afirmam que serve para interceptação mundial de telecomunicações (internet, fax, telemóvel) encabeçado pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América, com a colaboração de agências governamentais de outros países (Reino Unido, Austrália, Canadá, Nova Zelândia), para analisar as comunicações em nível mundial, com o fim de procurar mensagens que representem ameaças à segurança mundial. Devido a todo o mistério que envolve o Sistema Echelon, algumas teorias o acusam de promover até mesmo espionagem industrial.
No final de Janeiro de 2006, a Electronic Frontier Foundation, uma entidade ligada à defesa das liberdades no mundo digital, iniciou uma ação judicial contra a operadora de telefonia estadunidense AT&T devido a uma suposta colaboração com o Echelon.
Os defensores da teoria de que o Echelon existe alegam que tudo o que se fala pelo telefone ou transmite pela Internet e pelo fax, é controlado, em tempo integral, via satélite, pelo Sistema Echelon, e que este é uma sofisticada máquina cibernética de espionagem, criada e mantida pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, com a participação direta do Reino Unido, do Canadá, da Austrália e da Nova Zelândia.
Com suas atividades iniciadas nos anos 80, o Echelon terá, como embrião histórico, o Pacto denominado Ukusa, firmado secretamente pela Grã-Bretanha e pelos EUA, no início da Guerra Fria.
Destinado à recolha e troca de informações, o Pacto UK-USA resultou, nos anos 70, na instalação de estações de rastreamento de mensagens enviadas desde então na Terra por satélites das redes Intelsat (International Telecommunications Satellite Organization) e Inmarsat. Outros satélites de observação foram enviados ao espaço para a escuta das ondas de rádio, de celulares e para o registro de mensagens de correios eletrônicos. Na Inglaterra, o órgão governamental associado à NSA é a GCHQ (Britain’s Government Communications Headquarters). A maior base eletrônica de espionagem no mundo é a Field Station F83, da NSA e se situa em Menwith Hill, Yorkshire, na Grã-Bretanha.
Além disto, já sob o guarda-chuva do Echelon, seriam captadas as mensagens de telecomunicações, inclusive de cabos submarinos e da rede mundial de computadores, a lnternet. Em linguagem técnica, o objetivo dessa rede (network) é o de captar sinais de inteligência, conhecidos como SIGINT.
O segredo tecnológico do Echelon consiste na interconexão de todos os sistemas de escuta. A massa de informações é espetacular e, para ser tratada, requer uma triagem pelos serviços de espionagem dos países envolvidos, por meio de instrumentos da inteligência artificial.
“A chave da interpretação — afirma Nicky Hager; pesquisador do tema — reside em poderosos computadores que perscrutam e analisam a massa de mensagens para delas extraírem aquelas que apresentam algum interesse. As estações de interceptação recebem milhões de mensagens destinadas às estações terrestres credenciadas e utilizam computadores para decifrar as informações que contêm endereços ou textos baseados em palavras-chaves pré-programadas”.
19. A Igreja matou o Papa João Paulo I
O dia 28 de setembro de 1978 ainda está bem vívido na memória dos católicos do mundo inteiro. Para eles, a data remete à morte precoce do papa João Paulo I. Mas, para muita gente ainda hoje, naquele dia coroou-se com êxito uma das mais bem armadas conspirações da história da Igreja. Os fatos que cercaram sua eleição, o curto mandato de apenas 33 dias e as circunstâncias da morte de Albino Luciani sugerem, para os defensores dessa teoria, que João Paulo I foi assassinado.
Mas que sorte de interesses aquele homem doce e discreto de 65 anos – conhecido como o “Papa Sorriso” – teria ameaçado contrariar? Antes de abordar a trama, convém relembrar os acontecimentos, amplamente debatidos pela mídia da época, e que renderam algumas obras polêmicas e o bem-documentado livro Um Ladrão na Noite, de John Cornwel, publicado na Inglaterra em 1989.
Filho de uma família proletária e de um pai socialista, Albino Luciani nasceu em 17 de outubro de 1912 onde hoje fica Canale d’Agordo, norte da Itália. Durante toda sua carreira, foi um clérigo inexpressivo e nunca foi cotado para o posto de papa. Sua eleição deixou todos boquiabertos, uma vez que concorreu com nomes fortes, como os cardeais Pignedoli, Baggio, Siri, Felici, Koenig, Bertoli e o brasileiro Aloísio Lorscheider. Também nunca havia integrado o serviço diplomático nem servido no Vaticano. Com essa história, para surpresa geral, foi eleito pontífice no conclave mais concorrido e rápido de que se tem notícia.
Para o escritor inglês David Yallop, autor do livro Em Nome de Deus – uma investigação do assassinato do papa João Paulo I, Albino Luciani teria sido eleito pelos conservadores simplesmente para cumprir ordens. Mas, ao demonstrar carisma, liderança e, principalmente, disposição para reformar os quadros e interferir no comando do Banco do Vaticano, teria despertado o receio de determinado grupo de prelados.
O diretor executivo do Banco do Vaticano, Paul Marcinkus, seria um dos primeiros prejudicados por João Paulo I. Sua exoneração traria à tona extensas negociatas com a Máfia Italiana e a Maçonaria. Marcinkus era notoriamente próximo do presidente do Banco Ambrosiano de Milão, Roberto Calvi, por sua vez amigo do advogado e financista siciliano Michele Sindona. Os três mantinham relações com Lício Gelli, outro financista que controlava a loja maçônica P2, a qual teria se infiltrado no Vaticano.
Um grupo de clérigos também estaria envolvido na trama, por temer a perda de posições de prestígio no Vaticano. Essa versão foi explorada por obras como A Verdadeira Morte de João Paulo I, de Jean-Jacques Tierry, e pelo romance A Batina Vermelha, de Roger Peyrefitte, que ainda acrescentava à trama uma suposta participação da KGB, a polícia secreta da então poderosa União Soviética.
Porém se engana quem pensa que esse papa foi a única vitima do grupo que comanda o Vaticano. A disputa pelo poder registra mais de uma dezena de assassinatos – oficiais – de papas
O supremo pontífice foi peça central de inúmeras conspirações ao longo dos séculos, culminando com o assassinato de pelo menos uma dezena dos que ocuparam o posto. A primeira vítima foi João VIII, envenenado em 882. Mas ele acabou morto a golpes de martelo, pois o preparado demorou a surtir efeito. Anos mais tarde, em 896, o papa Formoso também foi envenenado por uma facção dissidente. Em 903, Cristóvão matou Leão V e assumiu o papado. Em 929, João X foi asfixiado pela filha de sua amante. Em 974, Bento VI foi estrangulado por seu sucessor, Bonifácio VII.
No final do século 13, Celestino V foi envenenado por seu sucessor, Bonifácio VIII, e logo em seguida, no início do século seguinte, Benedito XI teria morrido após ingerir vidro moído misturado a figos.
A partir de então, os assassinatos refluíram. Passaram-se 150 anos até a morte de Paulo II, que pode ter sido vítima de veneno ou simplesmente do pecado capital da gula (morreu após ter devorado dois grandes melões). Em 1503, Alexandre VI foi envenenado com uma dose de arsênico: seu corpo inchou tanto que foi preciso que pulassem sobre seu estômago para fechar o caixão.
Já Leão X, sucessor de Alexandre VI, teria sido vítima de uma tentativa frustrada de assassinato: cinco cardeais teriam contratado um cirurgião que, para “tratar-lhe” as hemorróidas, do papa introduziria veneno no ânus; mas a trama foi descoberta a tempo.
18. Amazônia vai ser dos Gringos
Segundo os conspirólogos, americanos estariam doutrinando estudantes para uma guerra de posse de parte do território verde-amarelo. Todavia, o interesse por essa região do Brasil não é exclusivamente estadunidense. É a biosfera mais rica do mundo e possui também a maior bacia hidrográfica. Há quem diga que exista dedo dos americanos no novo código florestal. Sabe como é, sem pretexto eles não fazem nada, não dão ponto sem nó…. ou pelo menos, tentam manipular o quanto podem. Sendo assim, depende diretamente que nós, brasileiros. Sim, nós temos que destruir para eles terem o pretexto de vir aqui tomar o tal “patrimônio mundial”. E quer modelo de destruição melhor que o novo código florestal?
17. Copa de 98 e a FIFA
Ronaldo teria sido escalado na subida do vestiário para o gramado. O capitão Dunga bateu o pé e exigiu que a seleção não fosse modificada novamente em cima da hora e que Edmundo jogasse. Zagallo explicou a Ronaldo que já havia mudado a tática da equipe e também que, àquela altura, a imprensa já tinha recebido a folha de escalação. O ex-goleiro Gilmar Rinaldi, observador da seleção em 1998, contou o fato ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, que imediatamente ordenou que, se Ronaldo estivesse bem, deveria jogar.
No Brasil, logo correu o boato de que a CBF e a Nike (patrocinadora da seleção) tinham vendido o jogo. Uma suspeita compreensível. A seleção perdera com facilidade nunca vista. Apesar de a França contar com bons jogadores, como Zinedine Zidane, o elenco brasileiro era superior. No embalo, surgiu todo tipo de teoria conspiratória. Boatos diziam que o contrato entre a Nike e a CBF estipulava que Ronaldo tinha de disputar todos os jogos do certame. A Nike teria forçado sua escalação, abalando o resto do time e causado a derrota.
Outro boato da época dizia que o Brasil tinha entregado o título para, em troca, sediar uma das próximas Copas. Outra tese, absurda, dizia que Ronaldo havia sido envenenado pelo cozinheiro francês da concentração. A história oficial atesta que a convulsão foi provocada por uma injeção de xilocaína (um analgésico) no joelho de Ronaldo e que a decisão de escalá-lo foi exclusiva do técnico Zagallo.
Mas todas essas suspeitas só surgiram porque o futebol virou um negócio milionário, atraindo investidores poderosos – e toda sorte de interesses. Para o jornalista inglês David A. Yallop, autor do livro Como Eles Roubaram o Jogo, o culpado pela transformação do futebol em negócio tem nome e sobrenome: João Havelange, o brasileiro que comandou o futebol mundial por 24 anos. No livro, Yallop expõe vários argumentos que colocam em xeque a lisura dos resultados de alguns jogos decisivos da Copa do Mundo. Mostra também como as conspirações e os interesses comerciais tomaram conta do esporte mais popular do planeta. Conspirações que, segundo Yallop, aumentaram sobretudo com a eleição de Havelange à presidência da Fifa, 1974, quando venceu o inglês Stanley Rous numa eleição marcada por denúncias de compra de votos. A seguir, algumas histórias suspeitas citadas no livro de Yallop.
Hoje não é novidade para ninguém que, tanto a FIFA, tanto a CBF, já passaram por investigações por causa de acusações graves, como manipulação dos resultados dos jogos e associação com a máfia. Há quem diga que o título da Copa já é estipulado antes mesmo de escolherem que país irá sediar. Se você ainda não está satisfeito, leia mais sobre a expulsão e o retorno de Garricha na Copa do Chile e sobre o caminho que a Copa de 78 tomou. É amigo, no final das contas, eles manipulam até nas paixões mais banais em nome do dinheiro.
16. Jesus teve filhos
A trama do maior sucesso editorial do ano se desenrola a partir do assassinato, dentro do Museu do Louvre, em Paris, de seu curador, Jacques Saunierè (um dos líderes do Priorato de Sião, sociedade secreta fundada antes da crucificação de Jesus Cristo). Pouco antes de morrer, Saunierè teria elucidado uma mensagem cifrada no quadro A Santa Ceia, de Leonardo da Vinci – um segredo capaz de abalar a Igreja Católica e todo o mundo ocidental.
A bela criptógrafa francesa Sophie Neveu e Robert Langdon, professor de simbologia em Harvard, tentam desvendar o segredo. No caminho, os dois cruzam com outras sociedades secretas, como a Opus Dei e os Cavaleiros Templários. A dupla de investigadores faz descobertas surpreendentes: que Jesus foi casado com Maria Madalena e teve dois filhos; que sua divindade foi votada no Conselho de Nicéia, no início do século 4; que os quatro evangelhos da Bíblia foram escolhidos entre 80 outros evangelhos porque consideravam Jesus divino, e os demais foram suprimidos pelo imperador romano Constantino no ano 325.
Trata-se, claro, de uma bela trama policial criada por Dan Brown. No entanto, ela é baseada em teorias conspiratórias aceitas e estudadas no mundo real por muita gente, maluca ou sã. Entramos agora no terreno do que alguns consideram a “maior conspiração de todos os tempos”. A figura-chave nessa intrincada armação é Maria Madalena. De acordo com a Bíblia e as aulas de catecismo, Maria Madalena foi uma prostituta que, arrependida, resolveu seguir Jesus Cristo e os apóstolos, até ser perdoada de seus pecados pelo filho de Deus. Os conspirólogos afirmam, no entanto, que na verdade, ela foi casada com Jesus Cristo, com quem teria tido dois filhos – Sara e Tiago. Os Manuscritos do Mar Morto, descobertos em 1947 numa caverna de Qumran, na Palestina, confirmariam a tese de que Jesus se casou e teve filhos com Madalena, gerando uma linhagem que teria o direito sagrado de reinar sobre a França e Israel. Esses documentos, porém, nunca foram exibidos em público e estão de posse do Vaticano.
Depois da crucificação de Jesus, Maria Madalena e seus filhos teriam fugido para uma comunidade judaica no sul da França. No polêmico e confuso livro Rex Deux, de Marilyn Hopkins, Graham Simmans e Tim Wallace-Murphy, a teoria vai além, dizendo que Madalena chegou à França só com uma criança, Sara, enquanto Tiago foi para a Escócia com José de Arimatéia, o homem que recolheu num cálice o sangue de Jesus crucificado.
Seria essa a razão de existirem na França tantas igrejas em homenagem à Maria Madalena. Uma delas fica na cidade de Rennes-Le-Château, no sul do país. Em 1891, o padre da cidade, chamado Berenger Saunière (atente para a semelhança entre esse sobrenome e o do personagem de O Código Da Vinci) decidiu reformar a igreja consagrada a Maria Madalena, construída em 1059 e já deteriorada pelo tempo. O padre levantou uma grana na comunidade e iniciou as obras. Ao retirar a pedra do altar principal, percebeu que as colunas que o sustentavam eram ocas. Dentro de uma delas havia quatro pergaminhos escritos em latim. Dois deles continham genealogias e datavam de 1244 e 1644. Os outros dois eram transcrições do Novo Testamento e traziam duas mensagens secretas. A primeira mensagem dizia: “A Dagoberto II, Rei, e a Sião, pertence esse tesouro e ele está aqui morto”. Já a outra mensagem era praticamente indecifrável: “Pastor, nenhuma tentação. Que Poussin, Teniers possuem a chave. Paz 681. Pela cruz e seu cavalo de Deus, eu completo esse demônio do guardião ao meio-dia. Maçãs azuis”. Entendeu?
Saunière levou os pergaminhos para serem analisados pelas autoridades eclesiásticas de Paris. Não se sabe o que aconteceu, mas ele voltou para Rennes-Le-Château com muito dinheiro. Ampliou a estrada que levava à cidade, construiu uma casa chamada Torre Magdala e uma casa de campo. Terminou a reforma da igreja e deixou alguns detalhes capciosos na construção. A pia de água benta é sustentada por uma estátua de Asmodeus (demônio de três cabeças da literatura judaica, responsável por separar casais e promover o adultério). Os vitrais da igreja mostram a Via Sacra e, em uma imagem, há uma criança com saiote escocês observando a crucificação (lembra-se de que José de Arimatéia teria levado Tiago, filho de Jesus com Madalena, para a Escócia? A imagem seria uma confirmação da tese).
Outra cena mostra o corpo de Jesus sendo retirado secretamente da tumba durante a noite. Saunière mandou gravar em latim, no pórtico da igreja, a inscrição “Este lugar é terrível”. Teorias conspiratórias afirmam que o padre encontrou documentos que confirmam a existência da linhagem secreta de Jesus e os usou para chantagear o Vaticano.
Mas recuemos um pouco no tempo. Na França, Sara e outros supostos descendentes de Jesus e Madalena se misturaram à linhagem real francesa, dando origem à dinastia merovíngia. E é a partir daí que a história ganha corpo – e complexidade.
Os reis merovíngios governaram grande parte da França e da Alemanha entre os séculos 6 e 7. O fundador da dinastia se chamava Mérovée, que, segundo a literatura esotérica, era filho de uma princesa com uma criatura marinha – na verdade, essa criatura fantástica seria uma alusão à suposta linhagem secreta de Jesus e Madalena, antepassados dos merovíngios.
Segundo os conspirólogos, a Igreja Católica temia que, se essa linhagem crescesse, o segredo de Jesus e Madalena fosse revelado, levando o mundo a questionar a doutrina católica (e a crença em um Messias divino puro). No entanto, os merovíngios foram aumentando e fundaram Paris (isso é fato). Apavorado, o Vaticano financiou várias missões na França para eliminar todos os membros da dinastia. Essas missões seriam chamadas de Graal – daí, a busca pelo Santo Graal.
Dagoberto II (lembra-se dele?) foi o último rei merovíngio. Morreu apunhalado no olho esquerdo enquanto dormia. O que o Vaticano não sabia era que ele tinha um filho, Segisberto, que escapou do ataque e deu continuidade à linhagem. Atualmente, o sangue merovíngio é identificado com o dos Habsburgos, da Alemanha.
Um dos descendentes de Segisberto, Godofredo de Bulhão, futuro rei cristão de Jerusalém, fundou em 1090 a organização secreta Priorato de Sião, cujo objetivo era recolocar a dinastia merovíngia no trono da França. Uma outra corrente conspiratória diz que o priorato teria sido criado 90 anos mais tarde, em 1099, quando Jerusalém foi conquistada pelos cruzados e Godofredo assumiu o título de Defensor do Santo Sepulcro.
O Priorato de Sião fez parte da Ordem dos Cavaleiros Templários até 1188, quando se separaram. O Priorato de Sião sobreviveu ao extermínio dos Templários na sexta-feira 13 de 1307 e está ativo até hoje. Seus objetivos atuais são defender os documentos sobre o Santo Graal, a tumba de Maria Madalena e os poucos membros da linhagem merovíngia real que sobreviveram até os tempos modernos – ou melhor, a linhagem de Cristo. Figuras históricas como Leonardo da Vinci, Victor Hugo, Sandro Botticelli, Clau-de Debussy e Isaac Newton fizeram parte dessa fraternidade (isso é fato e pode ser comprovado por meio de pergaminhos chamados Os Dossiês Secretos, descobertos em 1975 pela Biblioteca Nacional da França).
A Ordem dos Cavaleiros Templários, do qual o priorato supostamente fez parte, foi criada em 1118 para proteger as rotas de peregrinação e comércio que ligavam Jerusalém à Europa. Foi o primeiro exército uniformizado e regular a surgir no Ocidente depois da queda do Império Romano. Os Cavaleiros Templários eram financiados pela Igreja e logo se tornaram ricos proprietários de terras, o que gerou a cobiça do rei da França, Felipe, o Belo, que acusou-os de heresia e os queimou na tal sexta-feira, 13. A desculpa era de que os cavaleiros cultuavam um demônio de três cabeças (lembra-se de Asmodeus?) – que, segundo os conspirólogos, nada mais era do que a cabeça embalsamada de Jesus Cristo encontrada pelos cavaleiros nas ruínas do Templo de Salomão. Outras teorias dizem que, durante as escavações nas ruínas, os cavaleiros teriam achado a Arca da Aliança e descoberto toda a verdade sobre o Santo Graal. Por isso, tinham que ser exterminados.
Na mitologia cristã, o Graal aparece em dois momentos: primeiro, é usado na celebração da Santa Ceia e, depois, para recolher o sangue de Jesus Cristo na crucificação. Alguns teólogos acreditam que o cálice ficou com José de Arimatéia, que o enterrou na cidade de Glastonbury, na Inglaterra. Conspirólogos dizem que o cálice, na verdade, ficou com Maria Madalena, que o levou para a França. Mas a teoria mais aceita pelos conspirólogos é a de que o Graal não é um objeto, mas sim a tal linhagem de Cristo. Em muitos manuscritos antigos, o cálice é chamado de sangreal, que significaria “sangue real”. Para saber a verdadeira resposta a esse mistério, só mesmo encontrado o Santo Graal.
15. Assassinato da Princesa Diana
Como se sabe, Diana era a herdeira de uma das maiores fortunas mundiais e estava a ponto de fundí-la com Dodi Al-Fayed, seu namorado árabe. O que seria, na opinião de Sherman, um desastre para as potências financeiras ocidentais.
Em 31 de agosto de 1997, Diana e Dodi morreram em um acidente de carro em um túnel, em Paris (curiosamente, em tempos passados, o local abrigava um monumento chamado Templo de Culto à Deusa Diana).
Sherman conta que no mesmo dia da tragédia, o jornal London Sunday Mirror já tinha impresso uma história, insinuando que o namoro acabaria por destruir a Monarquia.
Ao longo de suas investigações, Sherman obteve duas informações confidenciais. A primeira revelava que a rainha Elizabeth estava planejando prejudicar a Harrods (grande loja de departamento, de propriedade do pai de Dodi), em Londres. A rainha-mãe teria proposto também à família real o exílio da princesa, o que não era viável, uma vez que o filho mais velho de Diana seria, na ordem sucessória, o próximo rei da Inglaterra.
Sem outra alternativa, a Inteligência Britânica teria decidido pela morte de Diana, num acidente de automóvel.
“É um método corriqueiro. Eu mesmo e o Comitê dos Cidadãos para Moralização das Cortes fizemos suposições sobre como os Estados Unidos e a Inteligência Britânica conduziram em conjunto a Operação Clydesdale , unidade criada para abafar casos de pornografia, sem qualquer processo judicial, provocando falsos acidentes automobilísticos.”, diz Sherman.
Em abril de 1998, o pai de Dodi mandou seu chefe da segurança Viena, Áustria, para negociar com um homem que oferecia documentos confidenciais pela bagatela de 10 milhões de libras esterlinas. Segundo Sherman, os documentos exibiam provas de que a Inteligência Britânica tinha pedido ajuda da CIA para assassinar Diana.
Uma outra hipótese levantada pelos conspirologos: Diana era uma agente da CIA, com a missão de acabar com a realeza britânica. E foi morta porque, cansada de desempenhar esse papel, estava prestes a denunciar sua condição ao jornal francês Le Monde .
De qualquer forma, Sherman, bem como a jornalista Jane Tawbase, do Eurobusiness, levantaram algumas suspeitas interessantes. Dentre os papparazzi, inicialmente considerados como os causadores da tragédia, havia seis franceses e um marroquino. Os primeiros deram entrevistas, tornaram-se, mesmo que involuntariamente, pessoas públicas. “Mas e o marroquino?”, pergunta Jane. Simplesmente sumiu. Seria ele um assassino profissional?
Dizem ainda que o motorista do carro, Henri Paul, que há 10 anos servia a família de Dodi, estava bêbado. Um filme gravado pelo pai de Dodi mostra que Paul caminha normalmente ao sair do Hotel Ritz, em direção à Mercedes que conduziria Diana e Dodi.
“De acordo com os testes feitos, Paul teria no sangue uma quantidade de álcool equivalente a duas garrafas de vinho. Ora, alguém nesse estado estaria cambaleando”, lembra Sherman.
Mais ainda: Paul tinha recebido um diploma de direção defensiva da fábrica Mercedes-Benz mas desceu uma curva a mais de 150 quilômetros por hora. Por que cometeria tal desatino, se tinha ciência de que, daquele jeito, correria risco de vida? Para o pai de Dodi, Paul era uma gente da CIA preparado para o sacrifício.
Há outros pontos obscuros. A ambulância que levou Diana demorou quarenta minutos para percorrer uma distância de cinco quilômetros até o hospital.
“E por que os médicos que a socorreram não pediram um helicóptero de resgate? É evidente que ela estava marcada para morrer”, argumenta Jane.
O mais intrigante para os dois jornalistas é que o guarda-costas Trevor Rees Jones, único sobrevivente do acidente, perdeu o lábio inferior, 2/3 da língua e fraturou em diversos pontos o maxilar. Ou seja, os agentes secretos queriam a todo custo que Rees Jones não abrisse a boca. Sabiamente, o segurança alegou uma amnésia.
14. Clube dos Bildebergs
Constituem os objetivos principais dos Bildebergs (pior que isso é sério, antes fosse lorota) – fundado em 1954 em Oosterback ,Holanda, por iniciativa do príncipe Bernhard desse país – :
1 – Procurar anular todos os países, existindo depois apenas Regiões da Terra e valores universais, isto é, uma Economia Universal e um Governo Universal, nomeado, não eleito, e uma Região Universal. Para tal, defendem mais abordagem técnica e menos conhecimento por parte dos Povos. Isto reduz as possibilidades dos mesmos se inteirarem do plano Global dos senhores do mundo, e criarem resistência.
2-Um Governo Universal Mundial, com um Mercado globalizado, policiados por um
Exercito Mundial, uma Moeda Única Mundial, regulada por um Banco Mundial.
3- Uma Igreja Universal para canalizar a Crença Religiosa que mais convenha na direção desejada pela Nova Ordem Militar.
4-Reforçar Organismos Internacionais para acabarem com todas as identidades nacionais. Só os valores Universais poderão prosperar.
5-Criação de Sociedades pós-industrialização de crescimento zero. Colocará um fim a toda a industrialização de energia eléctrica nuclear, exceto para a indústria informática e de serviços. As indústrias serão exportadas para países pobres, como América Latina e África, onde o trabalho escravo é barato.
6-O Crescimento Zero é necessário para destruir o progresso e dividir a sociedade em patrões e escravos. Não interessa a prosperidade porque dificulta a repressão.
7-Despovoamento das grandes cidades.
8-Provocar por meio da guerra, pela fome e pela doença, a morte de 4 bilhões de
pessoas até ao ano de 2050.
9-Manter a população num estado perpétuo de desequilíbrio, físico, mental e psicológico, por crises fabricadas com esse objetivo. Isso impedi-la-á de decidirem o seu destino, confundindo-as a tal ponto que se gerará uma apatia coletiva e um sentimento de desinteresse total.
10-Assumir o controle da educação. A juventude atual está na sua grande maioria,
contribuindo inconscientemente para os seus objetivos, ignorando as liberdades individuais. Para os globalistas são adversários que já rotularam de “sem princípios”.
11-Assumir as Nações Unidas e promover a criação de um Imposto Direto da ONU, pago pelos cidadãos mundiais.
12-Instituição de um Tribunal Internacional de Justiça com um Único Sistema Jurídico.
13-Instalação de um Estado Único de Providência Social, onde os Trabalhadores Obedientes serão recompensados e os outros abandonados à sua sorte.
Resumidamente, os Bildebergs querem fortalecer cada vez mais a visão do capitalismo selvagem para que eles possam ter mais controle e poder. E usando das palavras de Maquiavel “os fins justificam os meios” , eles abusam de atitudes anti éticas e hediondas, massacrando a população que desconhece sua existência. A melhor tática utilizada pelos Bildebergs é a ridicularização. Sim, seus membros controlam a imprensa e por isso você nunca viu eles serem citados na Tv e quando são é apenas para alguém ridicularizar essa “teoria da Conspiração”. E nesse pensamento que eles eliminam metade da animosidade do seu clubinho de riquinhos monstruosos.
13. Rockfellers e a Comissão Trilateral
A Comissão Trilateral foi criada em 1973. Seu fundador e principal impulsor foi o financista David Rockefeller, por longo tempo presidente do Chase Manhattan Bank, instituição controlada pela família Rockefeller. O primeiro encontro teve lugar em Tóquio, de 21 a 23 de outubro de 1973. Sessenta e cinco pessoas pertenciam ao grupo americano. Deles, 35 tinham relações entre cruzadas com o CFR (Conselho de Relações Exteriores).
Durante o primeiro ano e meio, a comissão produziu seis informes chamados “Informes do Triângulo”. Estes informes converteram-se no selo característico da CT e serviram como diretrizes do desenvolvimento de seus planos e como parâmetro para avaliar a opinião do público: dois deles no encontro de Tóquio de outubro de 1973, três no encontro de Bruxelas em junho de 1974; e um no encontro de Washington de dezembro de 1974. Gary Alien, em O Expediente Rockefeller, publicado em 1975, escreveu o seguinte: “ Se os “documentos do triângulo” são indicação de algo, podemos dizer que existem quatro eixos principais no controle da economia mundial: o primeiro, na direção de criar um renovado sistema monetário mundial”, algo já conseguido: o Clube Bilderberg, a TC e o CFR criaram três blocos econômicos regionais: o CE, a União das Américas e a União Monetária Asiática, que se está formalizando na atualidade; “o segundo, na direção do saque de nossos recursos para uma ulterior radicalização das nações despossuídas”, também conseguido: Rockefeller e companhia enviaram bilhões em tecnologia americana à URSS e à China como requisito do futuro Governo Mundial Único e seu Monopólio; “o terceiro, na direção de um comércio escalonado com os comunistas”, conseguido: a crise energética de 1973 e o subseqüente temor à escassez energética, os movimentos de defesa do meio ambiente e a guerra do Iraque.
A comissão Trilateral – exclusivamente dedicada a tornar realidade a visão da ordem mundial do David Rockefeller, a conseguir a uniformidade ideológica do mundo e ao compromisso com o internacionalismo liberal – está composta pelas três regiões chaves em nível comercial e estratégico do planeta: América do Norte, Japão e Europa Ocidental. Normalmente tem ao redor de 325 membros que trabalham durante um período de três anos. Holly Sklar afirma emTrilateralism: The Trilateral Commission e Elite Planning for World Management que “seu propósito é dirigir a interdependência global entre essas três grandes regiões, de maneira que os ricos protejam os interesses do capitalismo ocidental, em um mundo explosivo, provavelmente desalentando o protecionismo, o nacionalismo e qualquer resposta que pudesse pôr a elite contra a elite. A pressão econômica será desviada para baixo, em vez de lateralmente”. Paul Volcker, membro do CT e ex-presidente da Reserva Federal disse mais claramente se couber: “O nível [de vida] do americano médio tem que diminuir”. Volcker, por certo, procede do próprio Chase Manhattan Bank do Rockefeller.
A comissão Trilateral está composta por presidentes, embaixadores, secretários de estado, investidores da Wall Street, banqueiros internacionais, executivos de fundações, membros de think tanks (geradores de idéias), advogados de lobbies (grupos de interesses), líderes militares da OTAN e do Pentágono, ricos industriais, dirigentes de sindicatos, magnatas do meios de comunicação, presidentes e importantes professores de univesidades, senadores e congressistas, assim como empreendedores enriquecidos.
Convém saber que as famílias Rothchild e Rockefeller são as famílias líderes no férreo controle sobre as comunicações e respondem diretamente entre os Bilderbeg.
É importante saber que os feitos de guerra da Alemanha Nazista foi apoiado em sua maior parte por duas organizações, uma delas chamada I.G. Farben. Esta organização produziu 84% dos explosivos da Alemanha e até o Zyklon B usado nos campos de concentração.
Um dos assuntos que ninguém comenta é que a I.G. Farben era a Stand Oil Company de J.D. Rockefeller’s na América. De fato, a Força Aérea Alemã nem conseguiria operar sem o aditivo combustivo especial patenteado pela Rockefeller Standart Oil.
O bombardeamento de Londres pelos Nazistas só foi possível devido à venda de US$ 20 milhões de dólares de combustível à I.G. Farben pela Rockefeller Standart Oil.
Este é apenas um pequeno ponto sobre como os negócios americanos jogou com ambos os lados na Segunda Guerra Mundial. Primeiro nos EUA, o governo pegando emprestado dinheiro da Reserva Federal, lucro garantido para o cartel de banqueiros, inclusive Rockefeller, enquanto do lado oposto da guerra, na Alemanha, Rockefeller novamentecom sua empresa, vendia combustível patenteado para os aviões e veículos nazistas.
Se pesquisarmos mais a fundo veremos fortes indícios de ligação da Família Rockefeller com sociedades secretas e que esta faz parte de uma das 13 famílias que governam acima dos governos do mundo, citando suas regras e tentado criar uma Nova Ordem Mundial e união e escravismo religioso.
David Rockefeller admitiu em sua autobiografia, intitulada “Memoirs”, conspirar por um governo mundial, com uma estrutura política e ecônomica integrada.
Uma marca registrada da dinastia durante os mais de 140 anos tem sido o notável unidade que tem mantido, apesar das grandes divisões que desenvolveu no final dos anos 1970, e contrariamente a outras famílias abastadas, como o DuPonts e os Mellons. A principal razão foi o esforço de aprendizagem ao longo da “Junior” não só para limpar o nome do vexame decorrentes das práticas cruéis da Standard Oil, mas seus incansáveis esforços para forjar a unidade familiar, mesmo quando ele permitiu aos seus cinco filhos operar independentemente. Isto foi parcialmente realizado pelos irmãos e familiares reuniões regulares, mas foi também por causa do alto valor colocado na primeira unidade familiar por Nelson e John terceiro e, mais tarde, especialmente com David quanto às realizações, em 1972, sobre o 100 º aniversário da fundação de Andrew Carnegie da filantropia, da Carnegie Corporation, que teve uma longa associação com a família e as suas instituições, divulgou uma declaração pública alegando sua importância para humanidade: “As contribuições da família Rockefeller são surpreendentes em sua extraordinária amplitude e no âmbito da sua contribuição para a humanidade.”
No que tange à riqueza, John D. Rockefeller negou a ter a fortuna de US$ 10.000.000.000. No entanto, em 29 de setembro de 1916 (designadamente anos após o desmembramento de seu império Standard Oil pelo Supremo Tribunal em 1911), ele passou oficialmente essa marca e se tornou o homem mais rico que já viveu, ultrapassando de longe a fortuna do segundo mais rica, Andrew Carnegie.
A associação de ligações pessoais e sociais dos diferentes membros da família são enormes, tanto na América e em todo o mundo, incluindo os políticos, realeza, figuras públicas, e chefe da missão de empresários .
O nome Rockefeller é impresso em numerosas localidades em todo o Estados Unidos, sendo mais notavelmente na cidade de Nova Iorque e em Cleveland, onde a família têm suas raízes:
O Rockefeller Center – prédio de 22 acres no centro de Manhattan instituído pelo Junior.
A Rockefeller University – Renomeado em 1965 pela premiação do Nobel em Medicina
Fundação Rockefeller – Fundado em 1913, esta é a famosa entidade filantrópica criada pela Sênior e Júnior;
O Fundo Rockefeller Brothers – Fundado em 1940 pela terceira geração de cinco filhos e uma filha de Junior;
O Fundo Family Rockefeller – Fundado em 1967 por membros da família da quarta geração;
O Grupo Rockefeller – Um grupo fechado de gestão familiar é agora totalmente detida pela Mitsubishi Estate Co. Ltd.;
A Rockefeller Research Laboratories Building – Um importante centro de pesquisa em câncer de que foi criado em 1986 e nomeado após Laurance esta situa-se no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center;
O Rockefeller Center – Lar dos Estudantes Internacionais, Serviços de escritório e departamento de filosofia, política e direito da Universidade Estadual de Nova York em Binghamton;
A Capela Rockefeller – Concluída em 1928, este é o edifício mais alto no campus da Universidade de Chicago, criada em 1889 por Sênior;
A Rockefeller Hall – Criada pela Senior em 1906, este edifício alberga a Case Western Reserve University Physics Department;
A Rockefeller Hall – Criada pela Sênior e concluída em 1906, este edifício alberga a Universidade Cornell Physics Department;
A Rockefeller Hall – Criada pela Senior em 1887, que concedeu um Vassar College. Abriga salas multi-usos , departamentais para a ciência política, filosofia e matemática;
A Rockefeller Hall – Criada pela Sênior e concluída em 1886, este é o mais antigo prédio no campus da Spelman College;
O Colégio Rockefeller — apelidada de John D. Rockefeller III, este é um colégio residencial em Universidade de Princeton;
O Michael C. Rockefeller Center Arts – Concluída em 1969 em memória do filho do Nelson Rockefeller, este é um centro cultural da Universidade Estadual de Nova York;
O Michael Collection C. Rockefeller e do Departamento de Arte Primitive – Concluída em 1982, após ter sido iniciado por Nelson, essa é uma ala do Metropolitan Museum of Art;
Enfim, a lista é gigantesca e abrange todas as áreas cientificas e culturais que conhecemos.
John D. Junior, através de seu filho Nelson, comprou e, em seguida, doou o terreno sobre o qual se senta sede da ONU, em Nova York, em 1946.
Ele também financiou a notável “Escavações em Luxor” no Egito, assim como estabeleceu uma Escola de Estudos Clássicos em Atenas. Além disso, ele forneceu o financiamento para a construção do Museu Arqueológico da Palestina, em Jerusalém – o Museu Rockefeller.
Por todas as razões expostas, a família e o seu grande alcance filantrópico, e seu petróleo, imobiliárias, bancos, instituições internacionais e ainda são consideradas hoje as maiores empresas desses ramos nos Estados Unidos.
Observamos claramente que a Família Rockefeller exerce o poder, controlando a educação, saúde, economia e o petróleo. Não seria exagero pensar que com todo esse prestígio, a ganância pelo controle mundial seja repassada de geração em geração. É fato que eles sejam hoje uma das famílias que ditam as regras junto com os Rothschilds.
12. Rothschild
Em 1743, Ancho Moses Bauer abriu uma loja de cunhagem em Frankfurt. Por cima da porta, colocou um letreiro, que incluía uma águia romana e um escudo vermelho. A loja ficou conhecida como “a loja do escudo vermelho”, ou em alemão, Rothschild. Quando o seu filho, Ancho Mayer Bauer, herdou o negócio, decidiu mudar o seu nome para Rothschild.
Ancho acabou por aperceber-se de que emprestar dinheiro a governos e reis dava mais lucro do que emprestá-lo a particulares. Não só os empréstimos eram maiores, mas eram seguros, assegurados pelos impostos do país.
Entretanto, em 1800, o Banque de France é criado nos mesmos moldes que o Bank of England, mas Napoleão nunca confiou nele: “A mão que dá está acima da mão que recebe. O dinheiro não tem pátria. Os financeiros não têm patriotismo nem decência. O seu único objectivo é o lucro”.”
Rothschild teve 5 filhos. Treinou-os a todos nos truques da criação de dinheiro, e enviou cada um para um lugar estratégico diferente, para abrirem filiais do negócio bancário de família.
O seu primogénito, Ancho Mayer, ficou em Frankfurt, para suceder ao pai. O segundo filho, Solomon, foi enviado para Viena. O seu terceiro filho, Nathan, era claramente o mais esperto, foi enviado para Londres, em 1728, 100 anos após a fundação do Bank of England. O seu quarto filho, Carl, foi para Nápoles, e o seu quinto filho Jacob, foi para Paris.
Em 1725, Mayer Rothschild mudou toda a família para uma nova casa, que partilhava com a família Shiff, e que se tornou conhecida como a casa Greenshield. Estas duas famílias iriam ter um papel preponderante na história financeira da Europa e dos Estados Unidos.
Os Rothschild começaram por encetar um relacionamento com o Príncipe Guilherme de Áustria, o nobre mais rico da europa. Mas quando Napoleão o forçou ao exílio, ele enviou 550.000 libras, uma soma exorbitante nesse tempo, para Nathan Rothschild em Londres com instruções para que comprasse títulos do tesouro ingleses, mas Nathan usou o dinheiro em seu próprio proveito.
Com Napoleão à solta pela Europa, as oportunidades de negócios em tempo de guerra eram enormes. Guilherme voltou pouco antes da batalha de Waterloo, em 1815. Convocou Rothschild e exigiu o seu dinheiro de volta. Os Rothschild devolveram o dinheiro, acrescido dos juros que teriam rendido se empregues em títulos do tesouro. Mas ficaram com o lucro que tinham tirado do uso do dinheiro de Guilherme. Um lucro exorbitante.
Por exemplo: na Inglaterra, Nathan Rothschild viu a oportunidade de montar um golpe que lhe permitiria apoderar-se do mercado de capitais ou mesmo do Bank of England, nas vésperas de batalha de Waterloo.
Rothschild enviou um espião para Waterloo. Mal a batalha acabou, o seu espião partiu rapidamente de volta a Inglaterra. Entregou a notícia a Rothschild 24 horas antes do próprio correio de Wellington. Rothschild correu para a bolsa com um ar triste e abatido. Todos o seguiam com o olhar. Subitamente, Nathan começa a vender. Os outros investidores viram que ele tinha começado a vender. A resposta só poderia ser uma: Napoleão tinha ganho em Waterloo e Rothschild sabia. Em poucos minutos, todos vendiam. Os preços cairam em flecha. Entretanto, agentes de Rothschild começaram a comprar secretamente os títulos por uma fração do seu valor real. Numa questão de horas, Nathan Rothschild passou a dominar a bolsa de Londres, assim como, segundo se supõe, o Bank of England.
Nathan mais tarde gabou-se de, nos 17 anos que passou em Inglaterra, ter multiplicado as 20.000 libras que recebera do pai para se estabelecer em 2500 vezes. Graças à cooperação familiar, os Rothschild tornaram-se incrivelmente ricos. Em meados do século XIX, dominavam o sistema bancário europeu e eram sem dúvida a família mais rica do mundo.
Por volta de 1850, James Rothschild, o herdeiro do ramo francês da família, tinha um ativo de 600 milhões de francos franceses, 150 milhões mais que todos os outros banqueiros franceses somados. Os Rothschild eram portanto, a família mais rica do mundo. O resto do século XIX foi denominado da “era dos Rothschild”.
Financiaram Cecil Rodes, permitindo-lhe adquirir o monopólio dos diamantes e ouro na África do Sul. Na América, financiaram os Harriman dos caminhos de ferro, os Vanderbild, nos caminhos de ferro e imprensa, Carnegie, no aço, entre muitos outros.
Durante a primeira guerra mundial, J.P. Morgan era suposto ser o homem mais rico da América. De fato, quando morreu, comprovou-se que era apenas um agente dos Rothschild. J.P. Morgan possuía apenas 19% das suas empresas.
No fim do Século XIX, a família Rothschild controlava metade da riqueza do mundo.
No entanto, os seus projetos hegemónicos sofreram um revés: A Revolução Americana.
Por volta de 1750, o império britânico afirmou-se como o mais forte do mundo. Mas teve de sustentar 4 guerras na Europa desde a criação do Bank of England, e para isso endividou-se grandemente perante o banco. Em 1750, a dívida do governo perante o Bank of England ascendia a 140 milhões de libras. O governo viu-se obrigado a aumentar as receitas das suas colônias para poder pagar os juros da sua dívida com o banco.
Na América, a história era diferente. A América não tinha um banco emissor central privado. A colônia era relativamente pobre. Tinha poucos recursos em ouro ou prata.
Assim, o governo decidiu-se pela emissão do seu próprio papel-moeda. A experiência funcionou. Benjamin Franklin era um dos apoiantes da emissão de papel-moeda para a colônia. Em 1757, Franklin foi enviado a Londres, e acabaria por ficar pelos próximos 17 anos. Durante esse período, os americanos começaram a emitir o seu próprio papel-moeda. Chamadas de “coloniais”, estas notas tiveram um grande sucesso.
Os coloniais eram apenas papel. Não estavam sujeitos a juros e também não tinham qualquer suporte em ouro.
Quando os banqueiros do Bank of England perguntaram a Franklin a causa da nova prosperidade da colônia americana, a sua resposta foi: “é muito simples. Nas colônias, emitimos o nosso próprio dinheiro. Emitimo-lo nas proporções necessárias às exigências do comércio e indústria de maneira a que os produtos passem facilmente dos produtores para os consumidores. Deste modo, criando o nosso próprio papel-moeda, controlamos o seu poder de compra, e não temos de pagar juros a ninguém“.
Apesar de lógica e óbvia, esta explicação teve um enorme impacto no Bank of England. A América tinha aprendido o segredo do dinheiro, e esse segredo não podia ser espalhado.
O resultado foi o “colonial act” emitido pelo Parlamento 1764, que proibia os gestores coloniais de emitir o seu próprio dinheiro e os obrigava a pagar todos os impostos em moedas de ouro ou prata. Por outras palavras, obrigava as colônias a aderir ao padrão ouro ou prata.
O que se seguiu? Segundo Franklin, mais uma vez: “em um ano, as condições foram tão invertidas que a era de prosperidade terminou, a depressão instalou-se, ao ponto das ruas das colônias ficarem cheias de desempregados“.
Franklin mais tarde afirmou que esta foi a razão principal para a Revolução Americana: “As colônias pagariam prontamente pequenas taxas sobre o chá ou outras mercadorias, se a Inglaterra não lhes tivesse tirado a sua própria moeda, o que provocou desemprego e insatisfação generalizados. A impossibilidade das colônias conseguirem de George III e dos banqueiros internacionais o poder de emitirem a sua própria moeda foi a PRINCIPAL razão para a guerra revolucionária.”
Por altura do começo da guerra, a colônia tinha sido exaurida de todas as moedas de ouro e prata que possuía pelas taxas que tinha sido forçada a pagar aos ingleses. Assim, o governo continental não teve outro remédio senão imprimir dinheiro para financiar a guerra. Por altura da revolução, a quantidade de dinheiro existente era de 12 milhões de dólares. Pelo fim da guerra, era de quase 500 milhões. Como resultado, a moeda não tinha praticamente valor. Um par de sapatos era vendido a 5.000 dólares.
Os coloniais tinham mantido o valor porque tinham sido emitidos apenas na quantidade necessária para facilitar as trocas comerciais. Como George Washington disse tristemente, um vagão de dinheiro mal chegava para comprar um vagão de provisões. Este episódio é apontado hoje pelos defensores do padrão ouro como um exemplo dos malefícios do papel-moeda, esquecendo que esse mesmo sistema tinha funcionado perfeitamente 20 anos antes.
O governo continental estava desesperadamente necessitado de dinheiro. Em 1781, permitiram a Robert Morris, o seu superintendente financeiro, que abrisse um banco central privado. Morris era um homem rico, que tinha ganho muito dinheiro durante a revolução com o comércio de suprimentos de guerra.
O Bank of North America seguiu o modelo do Bank of England. Foi-lhe permitido praticar banca com reserva fraccional, isto é, era-lhe permitido emprestar mais dinheiro que as reservas que tinha, e cobrar juros sobre ele. E, tal como com o Bank of England, foi-lhe garantido o monopólio sobre a emissão da moeda.
Foi requerido aos investidores privados que cobrissem a verba de 400.000 dólares para o capital inicial, mas quando Morris se viu incapaz de angariar esse dinheiro, usou a sua influência política para conseguir depósitos em ouro, que tinham sido emprestados pela França à América. Ele emprestou então esse dinheiro a si próprio e aos seus amigos para o reinvestir em acções do seu próprio banco.
O valor da moeda continuou a cair porque não havia reserva nenhuma por detrás do dinheiro que o banco emitia. Assim, 4 anos depois, a licensa para o banco funcionar não foi renovada.
O lider do movimento contra o Bank of North America, William Findley, explica a situação claramente: “esta instituição, seguindo apenas o princípio da avareza, nunca se desviará do seu objetivo …. acumular toda a riqueza e poder do estado”
Os homens por detrás do Bank of North America, Alexander Hamilton, Robert Morris e o seu presidente, Thomas Willing, não desistiram. Apenas 6 anos depois, Hamilton fez passar pelo congresso um novo banco central privado.
Chamado de First Bank of the United States, Thomas Willing é de novo o seu presidente. Os homens chave eram os mesmos, a única diferença estava no nome do banco.
Em 1787, os líderes coloniais reuniram-se em Filadelfia para substituir as leis da
confederação. Thomas jefferson então diz: “Se o povo americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da moeda, primeiro pela inflação e em seguida pela deflação, os bancos e as corporações que surgirão irão despojá-los de toda a sua riqueza até que os seus filhos um dia acordem privados da terra do continenteque os seus pais conquistaram.”
Gouvernor Morris, um ex-colaborador do bank of North America, e que conhecia bem o sistema, afirmou: “os ricos lutarão para estabelecer o seu domínio e escravizar o resto. Sempre o fizeram, sempre o farão …. farão o mesmo aqui que fizeram nos outros lados, se, pelo poder do governo, não os circunscrevermos ao seu próprio meio.”
Hamilton e companhia não desistem. Tentam convencer os congressistas a inserir na constituição a proibição de emissão de moeda ao governo. O resultado foi a constituição ser omissa nesse assunto. Isso deixou a porta aberta aos banqueiros, tal como tinham planeado.
Em 1790, os banqueiros atacam de novo. Hamilton, então secretário do tesouro, propõe ao congresso uma lei que autoriza um novo banco central privado. Esta ação coincide com um pronunciamento de Amshel Rothschild a partir de Frankfurt: “deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo com quem faz as leis“.
Depois de um ano de debates, o congresso acaba por aprovar a lei, concedendo uma concessão de 21 anos. O novo banco era para ser chamado de First Bank of the United States, ao qual foi dado o monopólio sobre a moeda, apesar de 80% do seu capital ser privado. Os restantes 20% seriam pagos pelo governo. A razão disto foi para esses 20% fornecerem capital para os donos privados subscreverem as suas cotas. Mais uma vez, o banco emprestou dinheiro aos particulares para estes pagarem os restantes 80%. Tal como no Bank of England, o nome dos investidores privados foi mantido secreto. Anos mais tarde tornou-se evidente que os Rothschild eram o poder real por detrás do Bank of the United States.
Contrariamente ao que seria de exigir dum banco central, isto é, controlar a economia, nos 5 anos que se seguiram o governo faz uma dívida de 8 milhões de dólares e os preços subem 75%. Thomas Jefferson observa tristemente o resultado, e afirma: “gostaria que fosse acrescentada à Constituição um simples parágrafo proibindo o governo americano de pedir emprestado.”
Em 1800, Thomas Jefferson é eleito presidente. Em 1803, Jefferson e Napoleão fazem um acordo: os USA dão a Napoleão 3 milhões de dólares em ouro, em troca do território de Louisiana. Com esses 3 milhões de dólares, Napoleão financiou um exército e parte à conquista de Europa. Mas o Bank of England não tardou a reagir: financiou todas as nações que se opuseram a Napoleão, fazendo enormes lucros com a economia de guerra. A Prússia, a Áustria e a Rússia endividam-se fortemente numa tentativa de parar Napoleão.
4 anos depois, estando o principal exército francês na Rússia, Nathan Rothschild, então o chefe do Bank of England, cria um plano para contrabandear um carregamento de ouro através da França para financiar um ataque do Duque de Wellington a partir de Espanha. Nathan mais tarde gabou-se que este foi o melhor negócio que jamais fez. Nem sabia das oportunidades que iria ter no futuro próximo.
Wellington virou o curso da guerra na Europa, até à abdicação de Napoleão e coroação de Luís XVIII.
Entretanto, na América, os americanos tentavam-se também libertar do banco central. Em 1811, foi colocado um projeto-lei perante o congresso para renovar a concessão do First Bank of the United States. A reação foi quase unânime contra o First Bank. Nathan Rothschild tinha avisado os Estados Unidos que o país se veria perante uma guerra desastrosa se não renovasse a concessão. A lei acabou por não passar por apenas um voto. James Madison era então o presidente.
Em 5 meses, a Inglaterra atacou os Estados Unidos e começou a guerra de 1812. Mas os ingleses estavam enfraquecidos com a guerra com Napoleão, e a guerra de 1812 acabou num empate 2 anos depois.
Os banqueiros tinham perdido uma batalha, mas não tinham perdido a guerra. Em apenas 2 anos, conseguiram reintroduzir o seu banco.
Entretanto, na Europa, em 1815 Napoleão escapa e volta a Paris. As tropas juntam-se a ele. Napoleão consegue 5 milhões de libras do banco para refazer o seu exército.
Voltando à América, em 1815 passa pelo Congresso mais uma lei permitindo a criação de mais um banco central privado. Foi chamado de “Second Bank of the United States”.
Mais uma vez, o esquema repete-se: o estado entra com 20% do capital, que é usado para financiar a compra dos outros 80% pelos investidores privados. Mais uma vez, os investidores eram desconhecidos, mas soube-se que cerca de 1/3 das ações foram vendidos para o estrangeiro. Portanto, em 1816, os Rothschild tinham o controlo do Bank of England e de uma parte do novo banco central americano.
Passados 12 anos, o povo americano não suportava mais o Second Bank. Apoiou um forte opositor do Second Bank na sua candidatura para presidente: Andrew Jackson.
Para surpresa dos banqueiros, Jackson é eleito em 1828. Jackson assume a presidência determinado em acabar com o banco logo que possa. Mas a concessão do banco durava até 1837, isto é, ao último ano do seu segundo mandato, se conseguisse manter até lá.
Jackson começou por despedir dos funcionalismo público todos os agentes do Second Bank. Despediu cerca de 2.000 funcionários. Em 1832, próximo das eleições, o banco atacou: pediram ao congresso para passar a renovação da concessão com 4 anos de antecedência. A lei passou pelo congresso, mas Jackson vetou-a. A sua mensagem de veto é um dos mais memoráveis documentos da história americana: “não são só os cidadãos deste país que irão receber os juros deste governo. Mais de 8 milhões de ações deste banco pertencem a estrangeiros … Não existirá perigo para a nossa liberdade e independência num banco que pela sua natureza tem tão pouco que o ligue a este país? Controlando a nossa moeda, recebendo o nosso dinheiro, e mantendo milhares dos nosso cidadãos na sua dependência … seria mais formidável e perigoso que o poder militar do inimigo. Se o governo assumisse este cargo, e espalhasse as suas bençãos por todos, ricos ou pobres, seria uma grande bondade. Na lei que me foi apresentada parece existir um largo e desnecessário afastamento destes princípios de justiça.”
O congresso não conseguiu ultrapassar o veto de Jackson. Agora Jackson tinha de se reeleger. Jackson apelou diretamente ao povo. Pela primeira vez na história americana, Jackson fez a sua campanha na estrada. O seu slogan foi “Jackson e nenhum banco”.
Apesar de os banqueiros terem financiado a campanha dos republicanos com 3 milhões de dólares, Jackson foi reeleito. Depois de reeleito, Jackson ordenou ao seu secretário do tesouro que começasse a remover os depósitos do governo do Second Bank e os colocasse em bancos estaduais. O secretário recusou-se a fazê-lo. Jackson despediu-o e substituiu-o. O sucessor recusou-se também. Jackson despediu-o e substituiu-o. O novo secretário do tesouro começou a remover os depósitos em 1 de outubro de 1833.
O presidente o second Bank, Biddle, não só apresentou uma moção ao congresso para rejeitar a nomeação do novo secretário do tesouro, como, numa demonstração de arrogância, ameaçou com uma depressão se o mandato do banco não fosse renovado. Afirmou que iria tornar o dinheiro escasso e provocar uma recessão até que o congresso restaurasse a concessão do banco.
E assim fez. Começou a executar os empréstimos e a não os renovar ou conceder, o que provocou um pânico generalizado na bolsa e mergulhou o país numa depressão profunda. Depois acusou o governo de ter provocado a crise ao retirar os seus fundos do banco.
Tão grande era já o poder do banco, que Biddle acreditava formemente que submeteria o país inteiro a uma chantagem econômica até que o país cedesse.
Uma gigantesca campanha dos jornais é montada contra Jackson. O Second Bank prometia abertamente financiamentos a quem o apoiasse. Em alguns meses, o congresso reuniu-se numa sessão extraordinária. Seis meses depois de ter retirado os fundos públicos do banco, Jackson recebeu um voto de censura do congresso. Começou uma corrida contra o tempo. Se o congresso conseguisse reunir votos suficientes para anular o veto do presidente, o Second Bank receberia novo mandato por mais 21 anos. Tempo suficiente para se instalar firmemente no poder.
Tudo parecia perdido. Então, aconteceu o milagre. O governador da pensilvania dá o seu apoio publico ao presidente. Por outro lado, tornou-se pública a bravata de Biddle de que iria provocar o crash da economia americana. A maré mudou.
Em 1834, o congresso votou contra o novo mandato do Second Bank. Foi criada uma comissão para investigar a responsabilidade do banco no crash económico. Quando esta comissão chegou ao banco com um mandato do tribunal para investigar a contabilidade do banco, Biddle recusou-se a entregá-la. Nem permitiu o acesso à sua correspondência privada com os políticos e congressistas, prometendo financiamentos tal como pagamentos feitos aos congressistas. Biddle também se recusou a testemunhar em Washington. A 8 de Janeiro, 1835, Jackson pagou a ultima prestação da dívida pública, tendo-se tornado no único presidente que pagou a dívida pública. a 30 de janeiro, Lawrence, um assassino, tentou matar Jackson, mas por um acaso da sorte as duas pistolas não dispararam. Lawrence foi mais tarde inocentado do atentado, por insanidade mental. Depois de ser solto, gabou-se que gente poderosa na Europa o tinham contratado e prometido protecção no caso de ser apanhado.
No ano seguinte, no fim do seu mandato, o Second Bank encerrou as operações. Biddle foi mais tarde acusado de fraude e preso, mas morreu pouco depois, não chegando a ser julgado.
O Second bank estava morto e enterrado. No entanto, os bancos estaduais ainda funcionavam com o sistema de reservas fraccionais, o que criava instabilidade económica. Os banqueiros internacionais tentaram reconquistar a sua influência através os bancos estaduais, mas não o conseguiram.
Então, os banqueiros voltaram à velha fórmula: guerra, para criar endividamento e dependência. A américa poderia ser manietada se se enterrase numa guerra civil, tal como acontecera em 1812, com o First Bank.
Um mês depois de Lincoln ser eleito, a guerra civil começava. Escravatura foi uma das causas da guerra civil, mas não foi a causa principal. Lincoln sabia que a economia do Sul era dependente da escravatura, e não tinha intensão de a eliminar. Do seu discurso de tomada de posse: “não tenho qualquer intenção de interferir directa ou indirectamente na instituição da escravatura nos estados onde ela existe. Acredito que não tenho o direito de o fazer, e não estou inclinado a fazê-lo“.
Mesmo depois de a guerra civil começar, diz: “O meu objetivo primordial é salvar a União, e não é destruir ou assegurar a escravatura. Se pudesse salvar a União sem libertar qualquer escravo, fá-lo-ia.”
Os estados do norte tinham criado tarifas protectoras para impedir os estados do sul de comprar os produtos europeus, que eram mais baratos. A Europa retaliou, deixando de importar o algodão americano. Os estados do sul estavam numa situação nada invejável. Eram obrigados a pagar mais caro pelos produtos de consumo, e viram as suas fontes de receitas fecharem-se.
Os banqueiros europeus ainda estavam em choque pela sua perda do controlo dos Estados Unidos. Desde então, a economia americana tinha crescido, tornando o país rico. Um mau exemplo para o resto do mundo. Os banqueiros viam agora uma oportunidade de dividir a nova nação. Dividir e conquistar, pela guerra.
Temos uma testemunha credível: Otto Von Bismark. Ele diz: “a divisão dos Estados Unidos em dois blocos de força comparável foi decidida muito antes da guerra civil pelos poderes financeiros europeus. Estes banqueiros tinham medo que, se a nação se mantivesse unida, adquirisse independência económica e financeira, o que prejudicaria o seu domínio financeiro sobre o resto do mundo.”
Mal a guerra começou, os banqueiros internacionais financiaram Napoleão III com 210 milhões de francos, para se apoderar do México e colocar tropas ao longo da fronteira sulista americana, aproveitando-se da guerra civil para violar os tratados internacionais e transformar o México de novo numa colónia. Uma vez a guerra acabada, os Estados Unidos, enfraquecidos e endividados, seriam presa fácil para os banqueiros europeus.
Ao mesmo tempo, 11.000 soldados ingleses foram despachados para o Canadá, onde foram dispostos ameaçadoramente ao longo da fronteira norte dos Estados Unidos.
Lincoln precisava desesperadamente de dinheiro. Então, foi a Nova Yorque com o seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, ter com os banqueiros internacionais. Os banqueiros, ansiosos por verem o Norte perder, ofereceram empréstimos a juros de 24 a 36%. Lincoln recusou e voltou para Washington.
Lincoln entrou em contacto com um velho amigo, Cor. Dick Taylor, de Chicago, e apresentou-lhe o problema de arranjar financiamento para a guerra. A sua resposta foi: “Mas isso é fácil. Basta que o Congresso aprove uma lei autorizando o governo a emitir títulos do tesouro. Use-os para pagar aos seus soldados e ganhe a guerra com eles“. Lincoln exprimiu as suas dúvidas quanto ao povo aceitar estes títulos como dinheiro. Taylor respondeu: “O povo ou qualquer outro não terão voto na matéria. Terão garantia total do governo e serão tão bons como dinheiro. O congresso tem poderes para o fazer garantidos expressamente pela Constituição.”
Foi o que Lincoln fez. O governo emitiu em 2 anos 450 milhões de dólares dessas notas, sem qualquer endividamento ou juros. Por terem o verso todo verde, estas notas ganharam rapidamente o nome de “Green Backs”. Mais tarde, Lincoln diz: “O governo devia criar distribuir e circular todo o dinheiro e crédito necessários para satisfazer as suas despesas e o poder de compra dos seus clientes… O poder de emitir dinheiro não é só prerrogativa do governo, mas também a sua maior oportunidade criadora. Pela adopção destes princípios, os contribuintes pouparão enormes somas em juros. O dinheiro cessará de ser o senhor para ser o servo da humanidade.”
Um editorial do Times de Londres de então mostra-nos o impacto deste exemplo na Europa dominada pelos banqueiros: “Se esta política financeira irresponsável, que tem a sua origem na América do Norte, se transformar numa realidade, então esse governo poderá satisfazer as suas necessidades de dinheiro sem qualquer custo. Pagará as sua dívidas e não terá dívida. Terá todo o dinheiro necessário para garantir o comércio. Tornar-se-á próspero numa escala sem precedentes na história universal. Os cérebros e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte. Esse país deve ser destruído ou destruirá todas as monarquias do globo“.
O esquema funcionou. No entanto Lincoln foi levado mais tarde a aceitar o “nacional banking act”, permitindo a criação de bancos nacionais. Estes bancos funcionariam sem juros e teriam coletivamente o monopólio exclusivo sobre a emissão desta nova forma de dinheiro.
Lincoln teve uma ajuda inesperada do Czar Alexandre II da Rússia, que tal como Bismark, conhecia bem os banqueiros internacionais e recusou a instalação de um banco central privado na Rússia. E percebeu que era do seu interesse ajudar os americanos. Então, emitiu uma declaração dizendo que, se a Inglaterra ou a França interviessem na guerra ou ajudassem o sul, a Rússia consideraria esse acto como uma declaração de guerra. Fez o mesmo com a sua frota no pacífico, e enviou-a para S. Francisco.
Lincoln teria revogado o banking act depois da guerra, se tivesse sobrevivido. Tinha escrito, entretanto: “o poder do dinheiro parasita a nação em tempos de paz e conspira contra ela em tempos de guerra. É mais despótico que a monarquia, mais insolente que a autocracia, mais egoista que a burocracia.”
O seu secretário do tesouro, Salmon P. Chase, diria também: “O meu auxílio em fazer passar o Nacional Banking Act foi o maior erro financeiro da minha vida. Criou um monopólio que afecta todos os interesses deste país.”
4 dias depois do fim da guerra, Lincoln foi assassinado. Bismark foi claro: “A morte de Lincoln foi um rude golpe para toda a cristandade. Não havia nenhum homem nos Estados Unidos capaz de ocupar o seu lugar … Receio que os banqueiros internacionais, com a sua manha e turtuosidade, acabarão por controlar completamente a enorme riquesa da América, e usá-la para sistematicamente corromper a civilização moderna. Não hesitarão em mergulhar toda a cristandade na guerra e no caos para que possam herdar a Terra.”
Provas de que os banqueiros internacionais estiveram por detrás do assassinato de Lincoln acabaram por aparecer 70 anos depois, em 1934.
Com Lincoln fora do caminho, o primeiro passo foi dado para destruir o dinheiro nacional americano. 8 anos depois de Lincoln morrer, os banqueiros internacionais conseguiram não só acabar com o padrão prata como que a moeda americana aderisse ao padrão ouro. Porquê? Porque havia muita prata nos Estados Unidos. Os banqueiros internacionais não podiam controlar a prata, mas já controlavam o ouro.
Armas Silenciosas para Guerras Discretas
Este documento é tão importante que o copiei na
íntegra, não vá o original desaparecer da net. Farei a tradução para
português do seu conteúdo mais relevante. Não irei traduzir a parte
relativa ao modelo económico apresentado, por não a considerar
relevante. No entanto, o original em inglês contém o documento na
íntegra.
Foi extraído de um livro, Behold a Pale Horse, uma
referência ao quarto cavaleiro do Apocalipse, de William Cooper,
editado em 1991. O livro foi feito exclusivamente para tornar público
este documento.
A sua origem é estranha. Trata-se de um documento
secreto que apareceu numa máquina de fotocópia em 7 de Julho de 1986,
comprada em segunda mão para o aproveitamento de peças por um
funcionário da Boeing. Pessoalmente, considero esta uma história de
cobertura para proteger a pessoa que divulgou este documento.
De qualquer modo, o FBI identificou o autor desta quebra de
segurança, e este encontra-se presentemente preso numa penitenciária
federal por divulgação de segredos de estado.
Lemos no seu prefácio: “relativamente ao manual
de treino, pode reparar que removemos as notas marginais do aluno do
Centro de Treino da CIA, mas posso assegurar-vos que o manual é
autêntico, e foi impresso para introduzir o aluno na conspiração. Foi
autenticado por quatro analistas de Inteligência Militar. Um deles,
recentemente reformado, quer que o documento seja divulgado por todo o
mundo. Outro trabalha ainda como engenheiro electrónico para o Governo
Federal, e tem acesso a toda a série de manuais. Outro está estacionado
no Havaí, e tem o mais alto código de segurança da Inteligência Naval, e
o outro, que ensina numa universidade, mas que trabalhou para a CIA, e
quer sair antes que o machado caia em cima dos conspiradores.“
TOP SECRET
Silent Weapons for Quiet Wars
Manual Técnico de Pesquisa Operacional, TM-SW7905.1
Bem Vindo a bordo
Este manual celebra o 25º aniversário da Terceira
Guerra Mundial, chamada a “Guerra Discreta”, conduzida através do uso de
armas biológicas subjectivas, travada com “armas silenciosas”.
Este manual contém uma descrição introdutória desta guerra, as suas estratégias e as suas armas.
Classificação de Segurança
É praticamente impossível discutir engenharia social
ou a automação da sociedade, i.e., o projecto de sistemas de automação
social (armas silenciosas) a nível nacional ou mundial sem deduzirmos
extensos objectivos de controlo social e destruição da vida humana,
i.e., escravidão e genocídio.
Este manual é em si uma declaração de intenções
similares. Deve, portanto, ser mantido fora do escrutínio público. De
outro modo, poderia ser reconhecido como uma declaração formal de guerra
doméstica. Além disso, sempre que uma pessoa ou grupo de pessoas em
posição de poder e sem o conhecimento público recorrer a estes métodos e
metodologias para a conquista económica – deverá ser entendido que
existe uma guerra de facto entre esta pessoa ou grupo de pessoas e o
público.
A solução para os problemas de hoje requerem uma abordagem franca, sem quaisquer escrúpulos religiosos, morais ou culturais.
Você qualificou-se para este projecto graças à sua
capacidade de olhar fria e racionalmente para a sociedade humana, e de
no entanto analizar e discutir com os seus pares intelectuais sem perder
discrição ou humildade. Tais virtudes são praticadas no seu melhor
interesse. Não se desvie delas.
Introdução histórica
A tecnologia de armas silenciosas evoluiu do
Operations Research (O.R.), uma metodologia táctica e estratégica
desenvolvida sob o governo militar em Inglaterra durande a Segunda
guerra Mundial. O objectivo original do Operations Research era estudar
os problemas táticos e estratégicos de defesa aérea e terrestre com o
objectivo de usar efectivamentes os recursos militares contra inimigos
estrangeiros (i.e. logísticos).
Aqueles no poder cedo reconheceram que estes mesmos
métodos seriam úteis para controlar totalmente uma sociedade. Mas eram
precisas melhores ferramentas.
A engenharia social (a análise e automação de uma
sociedade) requer correlações de grandes quantidades de informações
económicas em constante mutação, de maneira que um sistema computerizado
de análise de dados de alta velocidade era necessário, capaz de se
manter à frente da sociedade e predizer o momento da capitulação.
Os computadores de relés eram demasiado lentos, mas o
computador electrónico, inventado em 1946 por J. Presper Eckert e John
W. Mauchly, mostrou estar à altura.
O próximo passo decisivo foi o desenvolvimento da programação linear simplex em 1947 pelo matemático George B. Dantzig.
Então em 1948, o transistor, inventado por J.
Bardeen, W.H. Brattain e W. Shockley, prometeu uma grande expansão dos
computadores reduzindo espaço e potência necessária.
Com estas três invenções sob seu controlo, aqueles
ocupando o poder tinham fortes suspeitas de que era possível controlar
todo o Mundo com um simples apertar de botão.
Imediatamente, a Fundação Rockefeller assume a
liderança concedendo um subsídio à Universidade de Harvard, criando o
Projecto de Investigação Económica de Harvard para o estudo da estrutura
da eonomia americana. Um ano depois, em 1949, a Força Aérea dos Estados
Unidos aderiu ao projecto.
Em 1952 os quatro anos do susbsídio terminaram, e foi
efectuada uma reunião de alto nível para determinar a próxima fase da
investigação de operações sociais. O projecto de Harvard tinha sido
muito frutuoso, tal como podemos constatar na publicação de alguns dos
seus resultados em 1953 sugerindo a viabilidade de engenharia social
(económica). (Estudos sobre a estrutura da economia americana –
copyright 1953 por Wassily Leontief, International Science Press, Inc.,
White Plains, New York).
Projectada na segunda metade da década de 1940, a nova máquina de Guerra Silenciosa era uma das “jóias da coroa” em 1954.
Com a construção do maser em 1954, a promessa do
surgimento de energia ilimitada graças à energia de fusão usando o
hidrogénio da água do mar e a consequente disponibilidade de poder
social ilimitado era uma possibilidade a apenas algumas décadas de
distância.
A combinação era irresistível.
A Guerra Silenciosa foi discretamente declarada pela Elite Internacional numa reunião celebrada em 1954.
Apesar de o sistema de armas silenciosas ter sido
quase exposto 13 anos depois, a evolução do novo sistema de armamentos
nunca sofreu nenhum revés sério.
Este volume marca do 25º aniversário do começo da
Guerra Silenciosa. Esta guerra doméstica já teve muitas vitórias em
muitas frentes por todo o mundo.
Introdução Política
Em 1954 aqueles ocupando posições de autoridade
sabiam que seria apenas uma questão de tempo, poucas décadas apenas, até
que o público em geral fosse capaz de prejudicar a estrutura de poder,
porque os próprios elementos da nova tecnologia de armamento silencioso
seria tão acessível para uma utopia pública como para providenciar uma
utopia privada.
A questão principal, a do domínio, girava em torno das ciências energéticas.
EnergiaReconhece-se que a energia é a chave de toda a actividade na Terra. As Ciências Naturais são o estudo dos recursos e o controlo da energia natural, e a Ciência Social, expressa teoricamente como economia, é o estudo dos recursos e controlo da energia social. Ambas são sistemas de contabilidade: matemática. Portanto, a Matemática é a Ciência Energética Principal. E a contabilidade pode ser suave desde que o público seja mantido ignorante da metodologia da contabilidade.
Toda a Ciência é apenas um meio para atingir um fim. O meio é conhecimento. O fim é controlo. Para além disto, resta apenas uma questão: quem é o beneficiário?
Em 1954 esta era a principal preocupação. Apesar de terem sido invocados os assim chamados “princípios morais”, em função da lei de selecção natural foi ponto assente que uma nação ou mundo de pessoas que não são capazes de usar a sua inteligência não são melhores que animais que não possuem inteligência. Essas pessoas são bestas de carga e bifes de mesa por escolha e consentimento.
Consequentemente, no interesse da futura ordem mundial, paz e tranquilidade, foi decidido travar uma guerra silenciosa contra o público americano com o objectivo final de transferir permanentemente a energia natural e social(riqueza) dos muitos indisciplinados e irresponsáveis para as mãos dos poucos merecedores, auto-disciplinados e responsáveis.
Para implementar este objectivo, era necessário criar, possuir e aplicar novas armas que, tal como se viu, era um tipo de armas tão subtil e sofisticado no seu princípio operacional e exposição pública que mereceram o nome de “armas silenciosas”.
Em conclusão, o objectivo da pesquisa económica, tal como foi conduzida pelos magnatas do capital (banca) e as indústrias de produtos (produtos) e serviços, é o estabelecimento de uma economia completamente previsível e manipulável.
Para estabelecer a total previsibilidade da economia, os elementos da classe social inferior deverão ser colocados totalmente sob controlo, i.e., devem ser domados, treinados, e ser-lhes colocada a canga e deveres sociais a longo prazo o mais cedo possível, antes que tenham oportunidade de questionar a validade da questão. Para atingir tal conformidade, a unidade famíliar da classe inferior deve ser desintegrada por um processo de aumentar a preocupação nos pais e instauração de creches governamentais para acolher as crianças assim tornadas órfãs ocupacionais.
A qualidade da educação para a classe inferior deve ser a pior possível, para que o ambiente de ignorância isolando a classe inferior da classe superior seja incompreensível para a classe inferior. Com um tal handicape inicial, mesmo indivíduos espertos da classe inferior não terão qualquer esperança de se libertarem da sua condição. Esta forma de escravatura é essencial para manter alguma ordem social, paz e tranquilidade para a classe superior reinante.
Introducão Descritiva da Arma Silenciosa
Uma arma silenciosa é capaz de tudo o que se pode esperar de uma arma normal, mas apenas no seu modo próprio de funcionamento.
Dispara situações, em vez de balas; propulsada por processamento de dados, em vez de uma reacção química (explosão); originada por bits de dados, em vez de grãos de pólvora; disparada de um computador, em vez de uma arma; operada por um programador de computadores, em vez de um pistoleiro; sob as ordens de um magnata bancário, em vez de um general militar.
Não faz barulhos explosivos óbvios, não causa qualquer ferimento físico ou mental óbvio, e não interfere abertamente na vida social de cada um.
No entanto faz um “barulho” característico, provoca danos físicos e mentais característicos e interfere caracteristicamente na vida social diária, i.e., característico para um observador treinado, aquele que sabe sobre o que procurar.
O público não pode compreender esta arma, e portanto é incapaz de acreditar estar a ser atacado e subjugado pela arma.
O público pode sentir instintivamente que algo está errado mas, por causa da natureza técnica da arma silenciosa, não consegue exprimir o seu sentimento de uma maneira racional, ou agir sobre o problema de modo inteligente. Portanto, não sabe como pedir ajuda, e não sabe como se juntar aos outros para se defenderem contra ela.
Quando uma arma silenciosa é aplicada gradualmente, o público ajusta-se/adapta-se à sua presença e aprende a tolerar os seus efeitos na sua vida até que a pressão (psicológica através da economia) se torna grande demais e o público quebra.
Portanto, a arma silenciosa é um tipo de guerra biológica. Ataca a vitalidade, opções, mobilidade dos indivíduos de uma sociedade, por conhecer, compreender, manipular e atacar as suas fontes naturais e sociais de energia, e as suas forças e fraquezas físicas, mentais e emocionais.
Introducão Teórica
Dêem-me controlo sobre a moeda de uma nação, e não me importo sobre quem faz as leis – Mayer Amschel Rothschild, 1743 – 1812)
A tecnologia das armas silenciosas de hoje é o desenvolvimento de uma ideia simples descoberta, expressa sucintamente e aplicada efectivamente por Mayer Amschel Rothschild. O Sr. Rothschild descobriu o componente passivo em falta da teoria económica conhecido como a indutância económica. Ele, claro, não pensou na sua descoberta nestes termos do século XX, e, claro, a análise matemática teve de esperar pela Segunda Revolução Industrial, o surgimento da teoria da mecânica e da electrónica, e, finalmente, a invenção do computador electrónico, antes que pudesse ser aplicada efectivamente no controlo da economia mundia
A Descoberta Energética do Sr. Rothschild
O Sr. Rothschild descobriu que a moeda ou empréstimos bancários tinha a aparência de poder requerida que poderia ser usada para induzir as pessoas (inductância, com as pessoas a corresponder a um campo magnético) a abrir mão da sua riqueza pela promessa de uma riqueza maior (em vez de uma compensação real). As pessoas penhoravam bens reais em troca de um empréstimo ou notas promissórias. O Sr. Rothschild descobriu que podia emitir mais notas do que a cobertura que tinha, desde que tivesse o depósito de ouro de alguém como um elemento persuasor para mostrar aos seus clientes.
O Sr. Rothschild emprestava as suas notas promissórias para indivíduos e governos. Isso criava confiança excessiva. Então, tornava o dinheiro raro, apertava o controlo sobre o sistema, e colectava os penhores através da aplicação dos contratos. O ciclo era então repetido. Estas pressões podiam ser usadas para provocar uma guerra. Então ele controlava a disponibilidade de dinheiro para determinar quem iria ganhar a guerra. Aquele governo que aceitasse dar-lhe o controlo do seu sistema económico recebia o seu apoio.
A colecta das dívidas era garantida pela ajuda económica ao inimigo do devedor. O lucro derivado desta metodologia económica tornou o Sr. Rothschild mais capaz de expandir a sua riqueza. Ele descobriu que a ganância pública permitiria aos governos a emissão de moeda para além dos limites (inflação) das reservas em ouro ou da produção de bens e serviços.
Capital Aparente como um Indutor de “papel”
Nesta estrutura, o crédito, apresentado como um elemento puro chamado “moeda”, parece ser capital, mas é na realidade capital negativo. Assim, tem o aspecto de um serviço, mas é de facto uma dívida. É portanto uma indutância económica em vez de uma capacitância económica, e se não balanceada de outro modo, será balanceada pelo suprimir da população (guerra, genocídio). O conjunto dos bens e serviços representam o capital real chamado Produto Nacional Bruto, e a moeda pode ser impressa até a este nível e ainda representar capacitância económica; mas moeda impressa para além deste nível é subtractiva, representa a intrudução de uma indutância económica, e constitui títulos de endividamento.
A Guerra é portanto o meio de balancear o sistema, matando os verdadeiros credores (o público a quem ensinámos a trocar valor real por moeda inflacionada) e caindo sobre o que quer que sobre dos recursos naturais e regeneração desses recursos.
O Sr. Rothschild tinha descoberto que a moeda lhe tinha dado o poder de rearranjar a estrutura económica em seu próprio proveito, desviando a indutância económica para aquelas posições económicas causadores de maior instabilidade e oscilação.
A chave final para o controlo económico teria de esperar até que houvessem dados suficientes e sistemas computacionais de alta velocidade para manterem uma vigilância sobre as oscilações económicas criadas pelos choques de preços e excesso de energia em créditos de papel – indutância monetária/inflação.
Avanço significativo
Estudando estes ecos ou reflexões do impulso no avião, é possível descobrir as vibrações críticas na estrutura do avião onde quer as vibrações dos motores ou vibrações eólicas nas asas, ou uma combinação dos dois, podem-se reforçar resultando numa vibração ressonante capaz de destruir o avião. Do ponto de vista da engenharia, isso significa que as fraquesas e pontos fortes da estrutura do avião em termos de energia vibracional podem ser descobertae e manipuladas.
Aplicação na economia
………….
Assim, as consequências de futuros choques podem ser preditas e manipuladas, e a sociedade torna-se num animal autoregulado, sob o controlo de um sistema de contabilidade da energia social regulada por computadores sofisticados.
Eventualmente, cada elemento individual da estrutura ficará sob controlo computerizado através do conhecimento das preferências pessoais, tal conhecimento sendo recolhido por associação das preferências de consumo (código universal de produtos, UPC; códigos de barras nas embalagens) de consumidores individuais (identificados via associação com o uso de cartões de crédito e de futuro permanentemente “tatuados” com um número pessoal invisível a olho nu.
Sumário
Uma vez que a energia é a chave de toda a actividade à superfície da terra, de maneira que para atingir o monopólio da energia, matérias-primas, produtos e serviços e estabelecer um sistema mundial de trabalho escravo, é necessário ter capacidade ofensiva no campo económico. Para que a nossa posiçãopossa ser mantida, é preciso assegurarmos para nós o conhecimento da ciência do controlo de todos os factores económicos e sermos os especialistas na engenharia da economia mundial.
Para mantermos a nossa soberania, devemos pelo menos atingir este fim: que o público não faça a conexão lógica ou matemática entre a economia e as outras ciências energéticas ou aprenda a aplicar esse conhecimento.
Isso torna-se cada vez mais difícil de controlar porque mais e mais negócios exigem dos seus programadores informáticos que criem e apliquem modelos matemáticos para a gestão desses negócios.
Será apenas uma questão de tempo até que uma nova geração de programadores ou economistas privados depreendam o alcance das implicações do trabalho começado em Harvard em 1948. A velocidade com que eles possam comunicar o seu aviso ao público dependerá grandemente da efectividade como controlarmos os meios de comunicação, da subversão da educação, e em mantermos o público distraído com assuntos sem importância.
Segue-se uma descrição técnica de um modelo teórico da economia, que não incluirei aqui. Pode consultá-lo no documento original em inglês.
Até agora, aprendemos muito.
- Que a elite está ao ataque;
- Que o seu modo de ataque é a manipulação da economia;
- Que ela declarou guerra ao homem comum;
- O seu único objectivo é manter a sua posição de elite, nem que seja à custa de escravizar toda a humanidade;
- Que os meios que a elite aplicam são passíveis de ser aplicados para a criação de uma sociedade livre e utópica;
- Que a Guerra é um componente fundamental deste domínio;
Vemos também que a maior preocupação da elite é evitar que o povo adquira os meios que está a usar para reduzir a humanidade à escravidão.
Que o mundo não só pode passar sem a elite, mas também que o mundo seria muito melhor sem ela. O seu único objectivo é manter a sua condição de elite.
Mas segue-se mais. E pior.
Introdução aos Amplificadores Econômicos
Os amplificadores económicos são os componentes activos
da engenharia económica. A característica básica de qualquer
amplificador (mecânico, eléctrico ou económico) é a de que ele recebe um
sinal de controlo e canaliza a energia de uma fonte independente
através da sua saída, com uma relação previsível com o sinal de entrada.
O tipo mais simples de amplificador económico é a propaganda.
Se uma pessoa fôr tratada pelo anunciante na TV como se
fosse uma criança de 12 anos, graças à susceptibilidade, irá, com alguma
probabilidade, responder ou reagir a essa sugestão com a resposta não
crítica de uma criança de 12 anos e reagirá no seu reservatório
económico e empregará a sua energia para comprar esse produto
impulsivamente na próxima vez que passar numa loja.
Um amplificador económico pode ter várias entradas e saídas. A sua resposta pode ser instantânea ou retardada…..
Qualquer que seja a sua forma, o seu propósito é o de
dirigir o fluxo de energia de uma fonte para uma direcção em relação
direta com o sinal de entrada……
Os amplificadores económicos caem em classes chamadas
estratégias e, em comparação com os amplificadores electrónicos, as
funções internas específicas de um amplificador económico são chamadas
de logísticas em vez de eléctricas.
Portanto, os amplificadores económicos não só produzem
um aumento de potência mas também os seus efeitos são usados mara medir
as alterações do circuito económico.
Relação das entradas
Questões a serem respondidas:
- o quê
- onde
- porquê
- quando
- como
- quem
- vigilância telefónica
- análise do lixo
- espionagem
- comportamento das crianças na escola
- comida
- alojamento
- roupa
- transportes
- telefone – registo detalhado das chamadas
- família – certificados de casamento, de nascimento, etc.
- amigos, sócios, etc.
- inscrição em associações
- afiliação política
Hábitos pessoais de consumo, preferências de consumo:
- contas bancárias
- compras por cartão de crédito
- compras por cartão de crédito “etiquetadas” – compras de produtos com o código de barras UPC
- contas bancárias
- contas poupança
- propriedades
- negócios
- automóveis, etc.
- outros depósitos em bancos
- acções
- Credores
- inimigos (processos em tribunal)
- empréstimos
- Assistência social
- Segurança Social
- Excedentes de comida
- bolsas de estudos
- subsídios
Fontes governamentais (via intimidação)
- IRS
- OSHA
- censos
- etc.
Padrões de comportamento – Programação
Forças e fraquezas:
- actividades (desportos, passatempos, etc.)
- antecedentes criminais
- Registos de saúde (sensibilidade a drogas, à dôr, etc.)
- Registos psiquiátricos (medos, frustrações, ódios, adaptabilidade, reações a estímulos, violência, sugestibilidade à hiipnose, dôr, prazer, amor, sexo)
- consumo de álcool
- consumo de drogas
- diversões
- factores religiosos influenciando o comportamento
- outros métodos de escape à realidade
- pagamentos de contas de telefone
- compras de energia
- compras de água
- renegociação de empréstimos
- prestação da casa
- prestação do automóvel
- pagamentos com cartão de crédito
- crenças
- contactos
- posição
- forças/fraquezas
- projectos/actividades
- registos de tribunal
- registos da polícia
- registos de condução automóvel
- relatórios feitospela polícia
- informação sobre os seguros
- atitutes anti-establishment
Fontes comerciais (via IRS, etc):
- preços dos produtos
- vendas
- investimentos em
- stocks/inventário
- ferramentas de produção e maquinaria
- prédios e melhoramentos
- mercado de acções
- bancos e agências de crédito:
- informação de crédito
- pagamentos
- sondagens de opinião
- publicações
- registos telefónicos
- compras de bens e utilidades
Saídas – criar situações controladas – mannipulação da economia, e portanto da sociedade – controlo através do controlo de compensações e ganhos
Sequência:
- Criar oportunidades;
- Destruir oportunidades
- Controlar o ambiente económico
- controlar a disponibilidade de matérias-primas
- controlar o capital
- controlar as taxas de juros
- controlar a inflação da moeda
- controlar a posse de propriedade
- controlar a capacidade industrial
- controlar a produção
- controlar a disponibilidade de bens (produtos de consumo)
- controlar os preços dos produtos de consumo
- controlar os serviços, força laboral, etc.
- controlar os pagamentos aos funcionários do governo
- controlar a funções legais
- controlar dos dados pessoais – inacessíveis aos atingidos
- controlar a propaganda
- controlar o contacto dos media
- controlar o material disponível para a programação da TV
- desviar a atenção das questões reais
- criar emoções
- criar desordem, caos e insanidade
- controlar a concepção de novas formas de taxação
- controlar a vigilância
- controlar o armazenamento de informação
- desenvolver a análise psicológica e perfis dos indivíduos
- controlar as funções legais (repetição de 15)
- controlar os factores sociais
- controlar as opções de saúde
- alimentar-se da fraqueza
- minar a riqueza e bens
Faça isto : | Para conseguir isto: |
Mantenha o público ignorante | Menos organização pública |
Mantenha o acesso ao controlo | Reação requerida para as saídas (preços, reação nas vendas) |
Crie preocupação | Abaixar das defesas |
Ataque a unidade familiar | Controlar a educação da juventude |
Dê menos dinheiro e mais crédito e subsídios | Mais cooperação e mais dados |
Ataque a privacidade da igreja | Destruir a fé nesta forma de governo |
Conformidade social | Simplificar a programação dos computadores |
Minimise o protesto contra os impostos | Dados económicos máximos, menos problemas legais |
Estabilize a cooperação | simplificar os coeficientes |
Aperte os controlo das variáveis | Dados mais simples – maior previsibilidade |
Estabeleça condições limites | Problemas mais simples / soluções das equações diferenciais |
Timing correto | Menos desfazamento e espalhamento dos dados |
Maximize o controlo | Resistência ao controlo mínima |
Destrua a moeda | Destruir a fé dos americanos uns nos outros |
A experiência mostra-nos que o método mais simples de assegurar uma arma silenciosa e ganhar controlo sobre a população é por um lado mantendo o público indisciplinado e ignorante dos princípios básicos do sistema, e por outro mantendo-os confusos, desorganizados e distraídos com assuntos sem importância
Isso pode ser conseguido com:
- desactivar as suas mentes; sabotar as suas actividades mentais; providenciar um programa de baixa qualidade para o ensino público em matemática, lógica, projecto de sistemas e economia; desencorajar criatividade tecnológica.
- activar as suas emoções, aumentar a busca dos prazeres pessoais e a
sua satisfação em actividades emocionais e físicas, através de:
- afrontação e ataque emocional constante (sequestro mental e emocional) através de uma barragem constante de sexo, violência e guerras nos media – especialmente na TV e jornais.
- Dando-lhes o que desejam – em excesso – “junk food para o pensamento” – de privando-os do que realmente precisam.
- Reescrevendo a História e a lei sujeitando o público à criação enganadora, permitindo assim desviar o seu pensamento das necessidades pessoais para altamente fabricadas prioridades exteriores
A regra geral é a de que existe lucro na confusão; quanto mais confusão, mais lucro. Assim, o melhor método é o de criar problemas para a seguir oferecer soluções.
Sumário das Diversões
Escolas: manter o público jovem ignorante em matemática real, economia real, direito real e História real.
Entretenimento: manter o entertenimento público abaixo do nível da sexta série.
Trabalho: Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; de volta à quinta com os outros animais.
Aceitação, a Vitória Principal
Esta informação é fornecida através da entrega obrigatória da dados bem organizados contidos nos formulários de impostos federais e estaduais, colectada, reunida e submetida por trabalho escravo providenciado pelos contribuintes e empregadores.
Além disso, o número de impressos submetidos ao IRS é um indicador útil da cooperação do público, um factor importante na tomada de decisões estratégicas. Outras fontes de dados estão relacionadas no Relação de entradas.
Coeficiente de aceitação – dados numéricos de entrada indicando o status de vitória.
Base psicológica: quando o governo fôr capaz de colectar impostos e apropriar-se de propriedade privada sem compensação justa, isso é um indício de que o público está pronto para a rendição e consentirá a sua escravização e manietação legal. Um bom e facilmente quantificável indicador do tempo da colheita é o número de pessoas que pagam imposto de rendimentos apesar de uma evidente falta de um serviço recíproco ou honesto por parte do governo.
Amplificação das Fontes Energéticas
Cada classe, ao garantir o seu nível garantido de proventos, controla a classe imediatamente abaixo dela, preservando assim a estrutura de classes. Isso providencia estabilidade e segurança, mas também a governação a partir do topo.
À medida em que o tempo passa e a comunicação e a educação melhora, os membros da classe inferior da estrutura social laboral tornam-se mais cultos e invejosos das boas coisas que os membros das classes superiores possuem. Também começam a obter o conhecimento dos sistemas energéticos e dos meios para se elevarem na estrutura de classes.
Isto ameaça a soberania da elite.
Se a subida das classes inferiores puder ser atrasada o suficiente, a elite consegue atingir o domínio energético, e o trabalho por consentimento não irá mais ter uma posição de fonte energética essencial.
Até que o domínio energético seja absolutamente estabelecido, o consentimento das pessoas em trabalhar e deixar os outros gerir os seus assuntos tem de ser levado em consideração, uma vez que não o conseguindo poderia provocar a interferência na transferência final de recursos energéticos para o controlo da elite.
É essencial reconhecer que neste momento, o consentimento público é ainda um dado essencial para a libertação da energia no processo de amplificação económica.
Assim, o consentimento como um mecanismo de libertação de energia, vai ser abordado agora.
Logística
Um problema logístico é primeiro estudado ao nível elementar, e então níveis de complexidade maior são estudados como uma síntese dos factores elementares.
Isso significa que um dado sistema é analizado, isto é, decomposto nos seus subsistemas, e estes por sua vez são analizados, até que por este processo se atinja o “átomo” logístico, o indivíduo.
É aqui que o processo de síntese em si começa, no momento do nascimento do indivíduo.
O ventre artificial
O objectivo destes ventres artificiais é o de fornecer um ambiente estável quer para a actividade quer para a inactividade; fornecer um escudo para o processo evolucionário de crescimento e maturidade – i.e. sobrevivência; fornecer segurança para liberdade e fornecer protecção defensiva para actividade ofensiva.
Isto é igualmente verdade quer para a população em geral quer para a elite. Contudo, há uma diferença fundamental na maneira como cada classe soluciona os problemas.
A Estrutura Política de uma Nação – Dependência
A razão principal porque os cidadãos de um país criam uma estrutura política é o desejo subconsciente ou desejo de perpectuar a sua própria relação dependente da infância. Simplesmente, querem um Deus humano que elimine todo o risco das suas vidas, trate das suas feridas, lhes ponha comida à mesa, os vista, os aconchegue na cama de noite, e lhes diga que tudo estará bem quando acordarem de manhã.
O núivel de exigência pública é incrível, e o deus humano, o político, enfrenta incredibilidade com incredibilidade prometendo o mundo e entregando nada. Então, quem é o maior mentiroso? O público? ou o “padrinho”?
Este comportamento público é o de submissão por medo, preguiça e espediência. É a base do Estado Providência como uma arma estratégica, usada contra uma população repugnante.
Ação/Ofensiva
Responsabilidade
O medo do falhanço manifesta-se na irresponsabilidade, e especialmente na delegação do poder em outros, onde o sucesso seja incerto ou podera ter implicações legais que a pessoa não está preparada para aceitar. Querem autoridade (raiz da palavra – “Autor”), mas não aceitarão responsabilidade ou fiabilidade. Então, contratam polícitos para enfrentarem a realidade por eles.
Sumário
As pessoas contratam os políticos para que possam:
- obter segurança sem ter de tratar dela.
- obter acção sem ter de pensar nela
- cometer roubos, ofensas e assassinatos nos outros sem terem de contemplar a vida ou a morte
- evitar a responsabilidade das suas próprias intensões
- obter os benefícios da realidade e ciêcia sem exercerem a profissão ou terem de aprender o que fôr sobre estes assuntos.
- providenciar a sobrevivência da nação/ventre
- evitar a subversão seja do que fôr na sua nação/ventre
- destruir o inimigo que ameaçar a nação/ventre
- destruir aqueles cidadãos do seu país que não se conformam em função da estabilidade da nação/ventre.
Assim, a nação fica dividida em duas partes distintas, uma sub-nação dócil (a maioria silenciosa) e a sub-nação política. A sub-nação política permanece ligada à sub-nação dócil, tolera-a, e espalha a sua substância até se tornar suficientemente poderosa para se separar dela e a devorar.
Análise do sistema
Este processo começa com uma descrição franca e clara dos subsistemas de uma tal estrutura.
O Recrutamento (como serviço militar)
Ainda mais interessante é o processo pelo qual os pais do jovem, que supostamente o amam, podem ser induzidos a mandá-lo para a guerra para ser morto. Apesar de a natureza deste trabalho não permitir uma descrição detalhada deste processo, no entanto, uma exposição sucinta será possível e pode servir para revelar aqueles factores que devem ser incluídos de uma maneira numérica numa análise computerizada dos sistemas sociais e bélicos.
Começamos com uma tentativa de definição do recrutamento.
O Recrutamento é uma instituição de serviço colectivo compulsório e esclavagismo, concebido pelos de meia idade ou mais velhos para o propósito de pressionarem os jovens a fazer o trabalho sujo público. Serve assim para tornar os jovens tão culpados como os mais velhos, tornando assim o criticismo dos mais velhos pelos jovens menos provável (Estabilizador Geracional). É propagandeado e vendido ao público sob o rótulo de serviço “patriótico = nacional”.
Uma vez que uma definição económica clara do Recrutamento seja atingida, essa definição é usada para definir os limites de uma estrutura chamada de Sistema de Valores Humanos, que por si é traduzida para os termos da Teoria dos Jogos. O valor de este trabalhador escravo é atribuído numa Tabela de Valores Humanos, uma tabela que é decomposta em categoris segundo o intelecto, experiência, necessidade laboral pós-serviço, etc.
Alguma destas categorias são normais e podem ser valorizadas em termos do valor de certos empregos para os quais um salário conhecido existe. Alguns empregos são mais difíceis de valorizar porque são únicos para as exigências da subversão social, por exemplo um caso extremo: o valor da instrução de uma mãe à sua filha, levando a que a sua filha coloque certas exigências comportacionais aoseu futuro marido com uma antecedência de 10 ou 15 anos; assim, suprimindo a sua resistência para a perversão de um governo, tornando mais fácil para um cartel bancário comprar o Estado de Nova Yorque em, por exemplo, 20 anos.
Um problema deste tipo apoia-se grandemente em observações e dados de espionagem de guerra e muitos tipos de experimentação psicológica. Mas modelos matemáticos básicos podem ser definidos, se não para predizer, pelo menos para predeterminar estes eventos com o máximo de certeza. O que não acontece por cooperação natural é reforçado por compulsão calculada. Os seres humanos são máquinas, alavancas que podem ser agarradas e premidas, e existe realmente pouca diferença entre automatizar uma sociedade ou uma fábrica de sapatos.
Estes valores derivados são variáveis. (é necessário usar uma Tabela de Valores Humanos para a análise computacional). Estes valores são suma medida real em vez de US Dólares, uma vez que este último é instável, estando de momento inflacionado para além da produção de bens e serviços nacionais para dar à economia uma energia cinética falsa (indutância de “papel”).
O valor da prata é estável, sendo possível comprar o mesmo com um grama de prata hoje que em 1920. O valor humano medido em unidade de prata mudam muito pouco, graças a alterações na tecnologia de produção.
Compulsão
Como em outros esquemas sociais humanos, uma ou outra forma de intimidação (ouo incentivo) é essencial para o sucesso do recrutamento. Princípios físicos de acção e reacção devem ser aplicados tanto para subsistemas internos como externos.
Para assegurar o recrutamento, lavagem de cérebro/programação individual tal como a unidade familiar e o grupo social devem ser abordados e colocados sob controlo.
Factor II – O Pai, o senhor da casa, deve ser desautorizado para que o filho cresca com as atitudes e treinamento social certos. A propaganda pelos media, etc. são mobilizados para que o futuro pai seja massacrado antes ou pela altura do seu casamento. É-lhe ensinado que ou ele se integra no seu nicho social ou a sua vida sexual será nula e a sua companhia será zero. Ele é feito acreditar que as mulheres exigem segurança mais do que comportamento baseado em princípios lógica e honra.
Pela altura em que o seu filho deverá ir para a guerra, o pai (com geleia em vez de fibra) preferirá colocar uma arma nos braços de seu filho em vez de se arriscar a criticar os seus superiores, ou tornar-se num hipócrita atraiçoando o investimento que fez em si próprio na imagem de si mesmo ou autoestima. O filho vai para a guerra ou o pai ficará embaraçado. Portanto o filho irá para a guerra, a razão real não é importante.
Factor III – A Mãe. O elemento feminimo da sociedade humana, rege-se por emoção em primeiro lugar e lógica em segundo. Na batalha entre lógica e imaginação, a imaginação ganha sempre, a fantasia prevalece, o instinto maternal domina para que o filho venha em primeiro lugar e o futuro em segundo. Uma mulher com um filho recém-nascido é demasiado dirigida para poder ver a carne para canhão de um homem rico ou uma fonte barata de trabalho escravo. A mulher deve, no entanto, ser condicionada para aceitar a transição para a “realidade” quando acontecer, ou antes.
Como a transição se torna mais difícil de manejar, a unidade familiar deve ser cuidadosamente desintegrada, e sistemas estaduais de educação pública e de creches devem-se tornar mais comuns e obrigatórios, para começar a separação da criança da mãe e do pai numa idade menor. Inoculação de drigas comportamentais (Ritalin) pode acelerar a transição da criança (obrigatória). Cuidado: a raiva impulsiva de uma mulher pode sobrepôr-se ao medo. O poder de uma mulher enraivecida nunca deve ser subestimado, e o seu poder sobre o marido reprimido não deve ser também subestimado. Ganhou para as mulheres o poder de voto em 1920.
Factor IV – O Filho. A pressão emocional de sobrevivência em tempo de guerra e a atitude egoista de evitar o campo de batalha – desde que o filho possa ser persuadido a ir – é a pressão final que atira o filho para a guerra. As suas chantagens brandas são as ameaças: “sem sacrifício, não há amigos, glória ou namoradas”
Factor V – Irmã. E quanto à irmã? A ela são dadas todas as coisas boas da vida, e ensinada a esperar o mesmo do seu futuro marido independentemente do preço
Factor VI – Gado. Aqueles que não usam os seus cérebros não são melhores que aqueles que não têm cérebro, e portanto este grupo acéfalo de pai, mãe, filho e irmã de geleia tornam-se em úteis animais de carga ou treinadores do mesmo.
Isto conclui a totalidade das páginas recuperadas deste documento.
Cidadãos ou Suspeitos?
O que distingue um Estado Policial de um Estado de
Direito? Fundamentalmente, a assunção de que qualquer é inocente até
prova em cotrário. E o garante legal de que cada cidadão tem direitos e
direito de os exercer.
E um dos direitos fundamentais do Cidadão é o direito à privacidade.
Por isso é que os estados de direito se preocuparam em
restringir o acesso a qualquer base de dados privada. Só num caso em que
um cidadão seja suspeito de um crime e apenas por ordem de um juíz pode
a polícia aceder, por exemplo, à base de dados bancária de um cidadão,
ou ao seu registo médico ou qualquer base de dados.
Tem sido uma preocupação constante dos legisladores tornar ilegal o
cruzamento de informações constantes em diversas bases de dados que
possam conter dados sobre um indivíduo.
Por isso é que está habituado, quando fornece
informações suas na internet, por exemplo, a lhe ser apresentado um
conjunto de regras a respeito do tratamento a que os seus dados serão
sujeitos e dentro de que limites. Isso é feito porque é obrigatório por
lei, e é-lhe sempre dada a possibilidade de não aceitar as condições.
Isso por uma razão muito simples: tornou-se claro que o
mundo informatizado fornece a qualquer governo os meios com que nenhuma
ditadura no passado sonhou sequer: o acesso instantâneo a TODOS os dados
de TODOS os cidadãos, o sonho de qualquer ditadura.
Como já vimos, a Informação Total é um dos objectivos da elite.
Então, isso significa que, de alguma maneira, a elite já arranjou maneira de contornar o problema.
De facto. Já foram criadas leis de excepção para
permitir o cruzamento da informação em casos específicos. Foram criados
pretextos para as aplicar.
O primeiro foi a “guerra à droga”. (A propósito, este é
um assunto interessante. Quem, realmente, está por detrás do tráfico de
drogas. Comece por conhecer o facto de que a produção de droga no
Afganistão decuplicou desde a sua invasão pelas forças multinacionais.
Mais uma vez o princípio de “criar o problema para a seguir oferecer a
solução”).
Seria de esperar uma escalada depois do 11 de Setembro.
Seria impossível escolher um melhor emblema para esta organização
A escalada chama-se Total Information Awareness, dirigida pelo general Poindexter,
sob a égide do Pentágono. Um sistema de base de dados mundial contendo
TODA a informação. E, sob a lei de Segurança Interna, a autorização de
vasculhar todas as bases de dados privadas.
O Congresso quiz investigar por duvidar da
constitucionalidade de tal projecto. Rumsfeld foi claro e franco: “se o
congresso se opuser, a única coisa que conseguirá é que o projecto se
torne secreto”.
isto significa que o Estado Policial é uma realidade, não uma possibilidade.
Os seus mecanismos?
A busca intensiva da internet como meio de recolher
todas as informações possíveis, desencadeadas por palavras-chave que
tornam imediatamente determinado texto suspeito. Email, mensagens
instantaneas, websites, tudo.
O fornecimento de serviços na internet para puxarem para
dentro da internet o máximo de informação possível. Ou acham que a
Google ou a Yahoo, ao vos oferecerem gigabites de espaço gratuito nos
seus próprios servidores, estão simplesmente a ser bonzinhos?
A capacidade de aceder a todas as bases de dados,
privadas ou não, bastando para isso a simples informação de que
determinado indivíduo é um suspeito de actividades subversivas, provinda
não de um juíz mas sim de qualquer agência de informações.
Note-se a tentativa recente dos EUA de aceder às bases
de dados privadas dos cidadãos europeus que queiram embarcar em viagens
aéreas para os Estados Unidos, e que foi (por enquanto) recusada. E
sempre em nome da “segurança”.
FONTE: VERDADE OCULTADeu para perceber o quão completo e abrangente é o plano dos Rothschild para “comandar o mundo”. Sem dúvida, uma obra de excepcional inteligência , contudo, de extrema maldade e egoísmo.
11. Holocausto não existiu
Conhece algum monumento histórico que esteja vedado à investigação? Conhece algum acontecimento histórico que seja proibido investigar? Conhece algum caso em quem investiga um acontecimento histórico é preso?
Só conheço um caso: o Holocausto.
E porquê? Por respeito para com a verdade? Claro que não! A Verdade não teme investigações.
Por respeito para com as vítimas? Não acredito. As vítimas de certesa quereriam que toda a verdade fosse conhecida.
Se tentar despir-se de todas as conotações emocionais relacionadas com o Holocausto, é capaz de chegar à conclusão de que esta é uma história que não faz sentido.
Há histórias que simplesmente não batem certo. Não batem certo porque são ilógicas.
A Alemanha estava a perder a guerra. Tinha falta de matérias primas, combustíveis e mão de obra.
Foram criadas campanhas para recrutamento de trabalhadores nos países ocupados, em alguns casos com êxito.
A Alemanha tinha também um recurso gigantesco de mão de obra: a população dos campos de concentração. De facto, muito foi feito para aproveitar esse enorme recurso. A indústria foi reconvertida e realojada para perto dos campos de concentração.
Alguns campos de concentração cresceram enormemente de tamanho, tornando-se no núcleo de grandes cidades industriais. Muitos prisioneiros foram deslocados para campos construídos à pressa perto de grandes centros industriais para serem utilizados como mão de obra forçada.
Prisioneiros de Dachau numa fábrica de espingardas
Fábricas secretas de armamento foram construídas para funcionarem
exclusivamente à base de trabalho escravo dos campos de concentração.Sob o ponto de vista económico, o plano deu bons resultados. O resultado foi, entre outros, os milhares de foguetes V2 construídos à base de trabalho escravo fornecido pelos campos de concentração.
Aushwitz tornou-se num gigantesco parque industrial.
E então, gigantescos recursos em combustível (a luftwafe já não tinha combustível para pôr todos os seus aviões no ar e os tanques não podiam sequer tomar a ofensiva), milhares de comboios e locomotivas, congestionando grandemente a rede de comunicações, são mobilizados apenas para destruir um recurso valioso?
Não faz sentido.
Quando o exército vermelho se aproximou
perigosamente de Auschwitz, a SS evacuou o campo, levando consigo a
mão-de-obra válida e deixando para o exército vermelho as crianças,
velhos e doentes. Esta fotografia foi tirada pelo exército vermelho
quando o campo foi libertado.
Também não faz sentido acreditar que os
nazis, que tinham um desprezo total pelos russos, que eram os que tinham
pior tratamento nos campos de concentração e foram utilizados para os
piores trabalhos e obrigados a trabalhar até morrerem de exaustão, mas
nunca se deram ao trabalho de os exterminar, se deram ao trabalho de
exterminar uma mão de obra de qualidade muito superior e com um um nível
de instrução médio invejável, os judeus?Não faz sentido.
Ah, pois, o anti-semitismo! Os nazis eram anti-semitas, sem dúvida. Consideravam os judeus sub-humanos.
Mas também consideravam todos os eslavos sub-humanos e tinham como política de ocupação o despovoamento parcial dos territórios ocupados, que se tornariam apenas em fonte de alimentos e matérias primas para o terceiro Reich. A população local forneceria apenas o trabalho braçal não especializado, sob a direcção dos seus amos, os alemães.
Libertação de Buchenwald
Assassinaram os homosexuais, os ciganos, os doentes mentais, até os inválidos de guerra (segundo se diz).
Mas usaram toda a mão de obra disponível, até a dos russos e, naturalmente, dos judeus.
Não há dúvida que atrocidades foram cometidas. Não há dúvida de que centenas de milhares de prisioneiros morreram, executados, por maus tratos, por doença, alguns de fome nos dias finais da guerra, quando se deu o colapso do sistema de transportes em toda a Alemanha, e os campos deixaram de receber comida.
Estavam na defensiva, a grande ameaça do ponto de vista deles era a ocupação bolchevista da Europa.
Exterminarem os judeus para quê?
Reescrever a História
4 a 6 Milhões de Alemães morreram nos dois anos após o fim da guerra
O cômputo geral de alemães mortos, entre prisioneiros de guerra e refugiados, às mãos dos americanos, ingleses, franceses e soviéticos, nos dois anos após o fim da guerra é estimado entre 4 a 6 milhões.
Aposto que não encontra esta informação em nenhum documento sobre o Holocausto. No entanto, é verdadeira.
Seriam os aliados assassinos implacáveis, jurados em exterminar os alemães? Seriam os campos de concentração aliados “gigantescas máquinas de morte”?
Quando interrogado sobre como foi possível aos americanos terem deixado morrer um milhão de prisioneiros de guerra, o presidente Johnson desculpou-se na “impreparação do exército”, na “falta de meios para combater as doenças”, e “numa atitude negligente” dos seus oficiais.
No mínimo, trata-se de negligência criminosa. Abriu-se algum inquérito para se apurarem responsabilidades? Claro que não! Os vencedores nunca são julgados.
Campo de prisioneiros americano
A razão porque menciono este facto é para
mostrar o que acontece quando não existe uma infraestrutura adequada
para lidar com grandes massas de gente.A principal causa de morte desse milhão foi o tifo e subnutrição. Várias epidemias de tifo varriam a Europa, principalmente a Europa oriental, fruto de 4 anos de guerra.
Os alemães tinham muito melhor experiência do que os aliados no combate ao tifo. Afinal, tinham tido de lidar com essa ameaça por vários anos.
Definição de tifo do Dicionário da Porto Editora:
- 1.MEDICINA doença febril, grave, infecto-contagiosa, muitas vezes epidémica, com apresentação de exantemas, lesões hemorrágicas, nevrites, etc., em que o piolho do corpo exerce o papel de transmissor, e que é também conhecida por tabardilho e tifo exantemático;
- 2.popular febre tifóide; tifo murino variedade de tifo transmitida ao homem pela pulga do rato;
Deste modo, os alemães tinham muito cuidado em evitar a proliferação de pulgas e piolhos nos campos de concentração.
O melhor insecticida que os alemães dispunham era o Zyklon-B. Tratava-se de ácido cianídrico, embebido num suporte neutro junto com uma substância que exalava um cheiro avisador. Quando em contacto com o ar, libertava continua e gradualmente gás cianeto. Depois de usado e liberto do ácido cianídrico, o material inerte podia ser devolvido à fábrica para ser reutilizado. O Zyklon-B foi posteriormente substituído nos anos 50 pelo DDT, antes deste ser abolido.
Praticamente todos os campos de concentração tinham câmaras de gás para despiolhamento. Todas as roupas eram periodicamente gaseadas, tais como cobertores, toalhas, etc.
As camaratas dos prisioneiros eram periodicamente evacuadas e fumigadas também.
Uma câmara de despiolhamento típica para o uso de Zyklon-B, incluindo o sistema de recirculação/extracção de ar
Os alemães construíram, também, enormes
câmaras de gás para desinfectar vagões inteiros de mercadorias usando
Zyklon-B. De facto, existiu uma enorme preocupação em evitar que o tifo
se espalhasse da europa oriental para a europa ocidental. Como estas
câmaras de gás se encontravam em zonas públicas, não surgiu qualquer
acusação de que estas tivessem servido para assassinar pessoas.
Câmara de gás para vagões
Nova vista, mostrando o equipamento de difusão do gás
Nos campos de concentração, toda a
população passava pelo mesmo tratamento ao chegar, para evitar a
introdução de parasitas e doenças.Numa área isolada do resto do campo, passava por uma triagem, para isolar os doentes, era despida, rapada e lavada, recebendo no fim roupas limpas. Só após este processo os prisioneiros podiam entrar no campo e misturar-se com os outros internos.
Propaganda
Isso é normal, e de esperar. Também é de esperar que muita da propaganda seja ou exagerada ou falsa.
Os Nazis disseram um tipo de mentiras, os Anglo-americanos disseram outro, e os Soviéticos outro.
Quando a guerra acabou, naturalmentel, a propaganda de guerra dos Nazis foi desmentida. Mas a propaganda do lado vencedor não o foi.
Muito do que se disse foi desmentido, naturalmente. Afirmações primárias do tipo de que os comunistas comiam criancinhas ao pequeno almoço foram confirmadas como aquilo que sempre foram: uma mentira grosseira, só justificável por ser propaganda de guerra.
Mas não foi o que se passou com o Holocausto.
A história oficial vem dos soviéticos, e tem início na altura em que o exército vermelho foi conquistando a europa oriental, libertando Auschwitz e Treblinka entretando.
Os alemães teriam destruído todos os documentos antes de os soviéticos chegarem mas, de acordo com testemunhas, os soviéticos chegaram ao espantoso número de 6 milhões de judeus mortos, através de um programa de extermínio propositado, e só nas câmaras de gás de Auschwitz teriam sido assassinados 4.4 milhões.
O Holocausto foi inicialmente apresentado ao mundo no Julgamento de Nuremberga. Quais foram os testemunhos apresentados sobre os métodos de execução neste julgamento?
Sobre Auschwitz, foi dito que o método era “uma grande caldeira que deitava vapor nas câmaras, matando por asfixia”. Esta foi a versão oficial da acusação no julgamento de Nuremberga.
Mais tarde, a versão apresentada pelo acusador soviético foi a de que “as câmaras eram cheias de água até à altura do pescoço, altura em que uma poderosa corrente eléctrica era aplicada no chão, matando todos os ocupantes”. Esta versão foi usada para as câmaras de Auschwitz e Treblinka.
Como os campos de Treblinka, Belzec e Sobibor nunca tiveram despiolhamento, e portanto Zyklon-B, a versão dos “sobreviventes de Treblinka” no tribunal de Nuremberga foi de que “uma grande máquina era ligada que sugava o ar das câmaras”. Dada a impossibilidade física deste testemunho (o edifício implodiria), ele foi mais tarde substituído pela versão do escape de um motor diesel.
Como os motores diesel fazem mais fumo que os motores a gasolina, assumiram que fazia mais mal que os motores a gasolina. De facto, os motores a gasolina produzem mais monóxido de carbono (o componente letal do escape) do que os motores diesel. O escape dos motores diesel também contém mais oxigénio que o dos motores a gasolina. Quais foram os motores diesel usados? Os motores de tanques soviéticos capturados!
hmm…. os motores usados pelas câmaras de gás, o componente fundamental de todo o processo, eram motores soviéticos para os quais os alemães não dispunham de manuais de instruções, peças sobresselentes, etc? Quem é que eles querem convencer? Campos construídos exclusivamente para o assassínio, e os alemães não forneceram os motores?
Patrick Buchannan, um jornalista de renome e assessor do presidente Reagan, considerou em 1986 o julgamento de Demjanjuk (o director de Treblinka) como “um novo Caso Dreifuss”. Em 1990 foi mais longe. Escreveu no Washington Post e no New York Times o seguinte:
“a questão é: os motores diesel não produzem monóxido de carbono em quantidade suficiente para matar ninguém. A Agência de Controlo Ambiental nunca exige controlos de emissão de motores diesel. Em 1998, 400 jovens, encurralados num túnel 120 metros abaixo do nível do solo, enquanto duas locomotivas diesel jorravam continuamente os seus escapes na carruagem, emergiram sãos e salvos passados 45 minutos. A máquina de assassínio em massa de Demjanjuk não era capaz de matar.”
A Lista de Shindler
O facto de as SS, sob as ordens de Himmler, procuraram que os prisioneiros dos campos de concentração recebessem um tratamento decente, é completamente omitido pelos livros de história.
Um dos oficiais chave do processo de garantir um tratamento decente aos prisioneiros foi o incorruptível juíz das SS Konrad Morgen:
“casos individuais de brutalidade – tendo grandes repercussões – incluíam:
- emissão de uma licença para matar pelos comandantes aos seus subordinados, encoberta pela emissão de certidões de óbito forjadas.
- Conduta arbitrária, atitudes escusas, castigos corporais injustos, actos de brutalidade e sadismo, liquidação de cúmplices já não necessários, roubo e especulação.
Todos estes actos foram cometidos isoladamente quer por prisioneiros quer por elementos das SS, mas na sua maioria perpetrados por pessoal das SS em conluio com os Kapos (os guardas judeus dos campos de concentração).
A intervenção da jurisprudência das SS começou com o começo da minha investigação em Julho de 1943 e terminou com o fim da guerra. Não começou antes por não termos ainda suspeitas de tais ocorrências.
Foram presos os comandantes dos campos de Buchenwald, Lublin, Warschau, Herzogenbosch,krakau-Plaszow (Goeth).
Os comandantes de Buchenwald e Lublin foram fuzilados.
Mais de 100 casos chegaram a um veredicto. A pena máxima foi aplicada a membros de todas as patentes.”
O fim da guerra interrompeu o processo de Goeth, que não chegou a ser julgado.
Estranha atitude de um corpo empenhado no estermínio dos judeus!
Mais tarde, no julgamento do Goeth na polónia, nenhuma das testemunhas relatou alguma vez que Goeth abatia prisioneiros aleatoriamente da sua varanda. Goeth convocou Hellen Hirsh, a sua criada, como sua testemunha de defesa. O pequeno judeu que tratava do seu cavalo não foi abatido pelas costas como no filme, mas sobreviveu à guerra.
Goeth era, de facto, um criminoso, e foi tratado como tal quer pelas SS quer pelo tribunal polaco, que o enforcou.
Segundo o livro “A lista de Schindler”, a Comissão para a Investigação dos Crimes Nazis na Polónia estimava que 150.000 prisioneiros teriam passado pelo campo de Plaszow e que
80.000 teriam sido assassinados por execuções em massa ou epidemias. O guia do museu do gheto de Cracóvia indica que a população do campo foi de 35.000 durante os 2 anos e meio da sua existência. Segundo o Supremo Tribunal Nacional da Polónia, e depois de ter entrevistado inúmeros sobreviventes, cerca de 8.000 prisioneiros morreram, a maioria executados. Era costume dos nazis levarem os condenados para o campo de concentração mais próximo para serem executados.
Afinal os documentos existiam
Em 1975 descobriu-se que afinal os documentos não tinham sido destruídos pelos nazis, mas sim apreendidos pelos soviéticos e mantidos secretos desde então. O estudo desses documentos permitiu chegar a um valor “corrigido” de cerca de um milhão de judeus mortos em Auschwitz, em vez da alegação inicial de 4,4 milhões. Esta correcção foi feita pelo próprio Museu de Auszhwitz.
Em 1961, o historiador Raul Hilberg com alta reputação entre os defensores do holocausto, escreveu o livro de referência, “O extermínio dos judeus na Europa”, fruto de 40 anos de trabalho. No seu livro, os seguintes campos são apresentados como “campos de morte” e os números são os seguintes:
Auschwitz | 1.000.000 |
Treblinka | 750.000 |
Belzec | 550.000 |
Sobibor | 200.000 |
Kulmhof | 150.000 |
Lublin | 50.000 |
Total | 2.700.000 |
Outros judeus teriam sido vítimas dos einzatzgruppen, das execuções sumárias, das “marchas da morte”, etc.
O cômputo geral dos judeus mortos é de 5.100.000.
Segundo o Comité Judaico Americano, a população mundial judaica era de 15.688.259 em 1937. O New York Times de 22 de Fevereiro de 1948, publicou que a população mundial judaica era de15.600.000 a 18.600.000, excluindo os 600.000 a 700.000 que viviam na Palestina.
Recapitulando: A população judaica era de 15.688.259 em 1937, perdeu 5.100.000 durante a guerra e, 3 anos depois, era de, no mínimo, 16.200.000?
hmmm…..
Segundo os registos alemães, talvez os mais fiáveis, a população judaica na alemanha e nos territórios ocupados em Janeiro de 1942 era de 4.536.500 judeus. Depois da guerra, foram pedidas reparações de guerra contra a Alemanha por 4.384.138 judeus.
Talvez seja esta a pista mais fiável quanto ao número de judeus mortos na guerra.
Voltaremos a este assunto mais adiante.
Auschwitz é o campo mais
emblemático do Holocausto. Nele, teriam sido assassinados 4,4 milhões de
judeus…. … 3 milhões…. ….. 2,2 milhões…. ….. 1 milhão de judeus.
Estranho, mas foram os
próprios defensores do holocausto e o próprio museu de Auschwitz que
foram reduzindo a estimativa dos mortos em Auschwitz, à medida em que os
dados disponíveis iam sendo estudados. Hoje, a estimativa oficial é de
que morreram ao todo 1 milhão de judeus em Auschwitz.
De facto, muita gente morreu
em Auschwitz, e não só judeus. Estimar o total é uma tarefa quase
impossível, mas só os judeus reinvindicam que Auschwitz era um campo de
concentração votado ao assassínio sistemático. A sua estimativa actual
oficial é a de que ao todo morreram 1 milhão de judeus.
Auschwitz começou por ser um
campo para 150.000 prisioneiros. Mais tarde, foi expandido, com a
construção de Auschwitz II – Birkenau. Na sua construção, a experiência
extraída de Auschwitz I foi bem aproveitada.
Aschwitz tinha recebido um
sério aviso, na primavera de 1942, quando uma epidemia de tifo se
espalhou pelo campo, e, de uma população de 150.000 prisioneiros, 50.000
morreram.
Auschwitz não estava preparado
para suportar 50.000 mortos. O meio mais seguro para tratar dos corpos
era a cremação, mas Auschwitz não teve na altura capacidade para cremar
os corpos dos que iam morrendo de tifo, que nos piores dias chegaram a
atingir 500 por dia.
Devido aos níveis friáticos, o
enterramento dos mortos não era desejável, por causa da contaminação
das águas, e só nessa ocasião Auschwitz teve de recorrer a valas comuns,
mas preparou-se para aumentar a sua capacidade de cremação tendo em
vista uma nova possível epidemia.
Em 28 de Dezembro de 1942,
Himmler, irritado com o sucedido, emitiu uma ordem aos comandantes de
que “a taxa de mortalidade nos campos tem de ser reduzida a todo o
custo”. Em 20 de janeiro de 1943, o inspector-chefe dos campos, Richard
Glucks, respondeu que “todos os meios serão usados para baixar a taxa de
mortalidade”. De facto assim aconteceu. A taxa de mortalidade, de 8.5%
em Julho de 1942, baixou para 2,8% em Junho de 1943.
O tifo foi controlado, mas
logo nova epidemia surgiu com a vinda de novos prisioneiros de leste.
Com medidas draconianas, incluindo uma quarentena de 3 semanas e a
desinfecção de todas as barracas, os alemães conseguiram evitar os
índices de mortalidade da epidemia anterior.
A Siemens tinha desenvolvido
um dispositivo de alta frequência para desinfecção. Matava rapidamente
não só os piolhos mas também os seus ovos e as bactérias do tifo e
desinteria. Este sistema foi o precursor dos modernos fornos de
micro-ondas.
Auschwitz conseguiu prioridade sobre o exército para receber estes novos equipamentos.
Em 17 de Abril de 1943, Hitler
pediu ao almirante Horthy, regente da Hungria, para fornecer 100.000
judeus para serem usados num programa novo de construção de aviões.
Em Maio de 1944, Hitler
ordenou pessoalmente que 200.000 judeus fossem usados em obras de
construção e outros importantes empreendimentos militares.
Estranhas ordens, emitidas pelos dois homens mais poderosos do Reich, estivessem empenhados em exterminar os judeus!
Os judeus eram vitais para a indústria de guerra alemã.
Se fôr hoje a Auschwitz e visitar o campo, não lhe será mostrada a piscina do campo, porque não fica bem “no ambiente”.
Piscina para os prisioneiros de Auschwitz
Ser-lhe-á sim apresentada a câmara de gás e crematório de Auschwitz I. Estranhamente, este edifício encontra-se fora da cerca do campo.
Talvez não lhe seja dito que esta câmara é uma “reconstrução” de um abrigo antiaéreo, feita pelos polacos em 1948.
Interior da “câmara de gás”
Porta da “câmara de gás”
Quando os soviéticos ocuparam Auschwitz, esta “câmara”
era um abrigo antiaéreo. Se souber disso, verificará mais facilmente que
no chão existem marcas claras de paredes divisórias que foram
demolidas, assim como marcas de casas de banho removidas.
Não verá quaisquer manchas azuis nas paredes da “câmara”.
Verá também as aberturas no tecto, adicionadas pelos polacos em 1948, por onde os “cristais” de Zyklon-B seriam despejados.
E verá uma enorme chaminé que não está ligada a parte nenhuma.
Aqui vemos o tecto da “câmara de gás”, com as chaminés para extrair o gás mortal depois das execuções para o ar livre, ao lado do hospital!?
Hoje todos admitem que a “câmara de gás” e crematório de
Auschwitz I são “reconstruções” feitas em 1948 pelos polacos,
alegadamente fiéis aos originais.
Fornos do crematório I.
Qualquer pessoa poderá ver, pelo tamanho dos tijolos, que estes fornos são pequenos,
construídos para conter um corpo, talvez 2 ou 3 (bem apertados) num
caso de emergência. O processo de cremação é lento, demora várias horas.
Cada forno destes poderá, talvez, cremar 2-3 corpos por dia.
A “câmara de gás” e o crematório deixaram de funcionar
como tal quando Birkenau foi construído, e o edifício foi convertido,
para o fim da guerra, n um abrigo antiaéreo, daí a “reconstrução” do
edifício para as suas “funções originais”.
Se esquecermos o folclore, é óbvio que as “funções
originais” eram a de cremar os mortos do campo, e que a área contígua, a
“câmara de gás”, seria a morgue. A capacidade do crematório teria sido
calculada para o índice de mortalidade considerado normal para um campo
albergando uma população de 150.000 pessoas, mas mostrou-se nitidamente
insuficiente quando as epidemias de tifo atacaram.
Naturalmente, os alemães não seriam tão estúpidos ao
ponto de, quando Birkenau foi construído para exterminar judeus, fazer
fornos iguais a estes. Pois foi exactamente o que fizeram. Fornos destes
não se constroem para assassínios em massa. E os alemães não eram
parvos.
Os alemães eram o povo mais tecnicamente evoluído da
Europa, e aplicavam com êxito as técnicas de produção em série.
Mostraram ser extremamente eficientes e grandes organizadores.
Se quizessem cremar grandes quantidades de corpos,
certamente teriam construído grandes fornos, capazes de albergar grande
quantidade de corpos e de carvão,e gigantescas chaminés (como aparecem
nos filmes de hollywood). Mas não, não o fizeram.
Crematório de Auschwitz II – Birkenau
Os fornos de Birkenau foram, naturalmente, em maior
quantidade que os crematórios de Auschwitz I, que substituíram,
considerando o enorme aumento da população com a construção do segundo
campo. Lembre-se que os crematórios originais deixaram de funcionar. No
entanto, continuam a ser fornos pequenos para um corpo só cada um.
Verá também a “parede negra”, onde os prisioneiros eram executados. Também “reconstruída”, naturalmente.
Provavelmente, não irá ver as verdadeiras câmaras de gás
de Aschwitz I, as câmaras usadas para despiolhamento das roupas,
lencois, toalhas e colchões. Também estariam “fora de contexto”.
Câmaras de despiolhamento usando Zyklon-B. Esta
fotografia apareceu em muitos livros “sérios” como de câmaras para
assassinar judeus
Também é provável que tenha visto esta fotografia de uma
câmara, mostrando as manchas azuis características do gás cianeto. Não
será preciso dizer que é também a fotografia de uma câmara de
despiolhamento.
Para Auschwitz II – Birkenau, 4 crematórios foram
construídos, com, naturalmente, casas mortuárias anexas, tal como no
crematório inicial. Estas casas são, naturalmente, identificadas como
câmaras de gás.
Estranhamente, nunca uma pesquisa forense tinha sido feita às alegadas câmaras de gás de Auschwitz.
Em 1988, Frank Lechter, um especialista americano em
equipamento de execução, foi a Auschwitz, tirar amostras das câmaras em
Auschwitz. O cianeto impregna-se nas paredes e não é solúvel em água,
pelo que se mantém inalterado.
Lechter tirou 40 amostras de todas as câmaras e levou-as
para serem analizadas nos laboratórios dos Estados Unidos. Os
laboratórios não encontraram resíduos de cianeto excepto numa das
amostras, retirada de uma câmara que era sem qualquer dúvida uma câmara
de despiolhamento.
Lechter, que era um perito em câmaras de gás, explicou
que a construção das câmaras de gás em Birkenau nem sequer era estanque.
O seu uso como câmaras de gás constituiria uma ameaça letal para todos
os que as rodeassem.
Um historiador britânico, David Irving, anunciou em
Março de 1991 que tinha obtido “por meios ilícitos” uma cópia do
relatório forense laboratorial, pedido secretamente pelo novo director
do museu de Auschwitz, Franciszek Piper, em Fevereiro de 1990.
Esta investigação independente do governo polaco ainda
não foi divulgada pelo museu de Auschwitz, apesar de ser datada de 24 de
Setembro de 1990, mostra que, enquanto existem concentrações
substanciais (entre 9 e 147 microgramas) de cianeto em 10 amostras
retiradas das câmaras de desinfecção, não existe qualquer vestígio de
cianeto nas 10 amostras retiradas das câmaras que têm sido consideradas
num número incontável de processos de crimes guerra como câmaras de
extermínio, excepto por um traço minúsculo na amostra de uma das colunas
de uma das câmaras, consistente com uma operação de desinfecção de
rotina. Testes forenses em amostras de cabelo humano também deram
resultados negativos.
Raul Hilbert também testemunhou num tribunal canadiano
que “nenhum relatório científico prova que judeus tenham sido
exterminados nas câmaras de Auschwitz”. Acrescentou também que “… nenhum
documento de guerra alemão contém qualquer menção ao assassínio de
judeus ….” e “… não existe qualquer relatório de autópsia indicando uma
morte por exposição ao gás cianeto nas câmaras”.
Afinal quantos morreram em Auschwitz?
O número estimado de mortes em Auschwitz sofreu uma
redução incrivel, desde o primeiro valor apresentado. Os números
referem-se a total de mortes de judeus e não judeus.
Mortos |
Fonte |
9.000.000
|
O documentário francês “Noite e nevoeiro” |
8.000.000
|
Documento do Gabinete Francês de Pesquisa de Crimes de Guerra, Doc. 31, 1945 |
6.000.000
|
Tirado do livro “Médico em Auschwitz” de Miklos Nyiszli. Apesar de se ter provado que o livro é uma fraude e o autôr nunca esteve em Auschwitz, este livro ainda é citado por muitos historiadores. |
5.000.000
a 5.500.000
|
Citado em 1945 no julgamento do comandante Rudolf Hoess, baseado numa “confissão” escrita em inglês, uma língua que ele nunca falou. |
5.000.000
|
Citado em 20 de Abril de 1978 no Le Monde e em 23 de Janeiro de 1995 no Die Welt. Em 1 de Setembro de 1989, p Le Monde reduziu o número para 1.433.000 |
4.500.000
|
Número citado por outra testemunha no julgamento de Rudolf Hoess em 1945. |
4.000.000
|
Citado por um documento soviético de 6 de Maio de 1945, e usado oficialmente no Julgamento de Nuremberga. |
3.500.000
|
Citado no Dicionário de Língua Francesa de 1991 |
3.000.000
|
Citado na “confissão” de Rudolf Hoess (a) |
2500.000 | Citado por não menos de três famosos historiadores do Holocausto, Leon Poliakov (1951) em “ Harvest of Hate ”; Georges Wellers, (1973) em “ The Yellow Star at the Time of Vichy ”; e Lucy Dawidowicz, (1975) em “ The War Against the Jews” |
2.000.000 a 4.000.000 |
Citado pelo historiador israelita Yehuda Bauer no seu livro de 1982 “A História do Holocausto”. Bauer viria a corrigir este valor am 1989 para 1.600.000. |
1.600.000 | Valor corrigido de Bauer em 1989 |
1.500.000 | Número oficial do Museu de Auschwitz, e anunciado por Lech Walessa em 1995. Este número foi inscrito no monumento de Auschwitz, substituindo o anterior de 4.000.000. |
1.471.595 | Valor citado pelo historiador Georges Wellers em 1983. Destes, 1.352.980 seriam judeus. |
1.433.000 | Citado em 1 de Setembro de 1989 por Le Monde |
1.250.000 | Por Raul Hilberg em 1985, no seu livro “A destruição dos judeus europeus”. Deste valor, cerca de 1.000.000 seriam judeus. |
1.100.000 | Valor citado quer pelo director do museu de Auschwitz, Dr. Franciszek Piper quer pelos historiadores Yisrael Gutman e Michael Berenbaum, no seu livro de 1984 “Anatomia do Campo de Estermínio de Auschwitz” |
1.000.000 | No livro de Jean-Claude Pressac, de 1989, “Auschwitz: Técnica e operação das câmaras de gás” |
900.000 | Citado em 3 de Agosto de 1990, no jornal judeu de Nova Iorque “Aufbau” |
800.000 a 900.000 |
Citado em 1953 no livro “A solução final” de Gerald Reitlinger |
775.000 a 800.000 |
Valor revisto de Jean-Claude Pressac, no seu livro de 1993 “Os crematórios de Auschwitz: a maquinaria de assassinio em massa”. Destes, 630.000 seriam judeus |
630.000 a 710.000 |
Valor citado na edição de 1994 do mesmo livro de Pressac. |
73.137 | Este valor foi publicado no New York Times em 3 de Março de 1991, e foi baseado exclusivamente na documentação completa alemã, julgada perdida mas que tinha sido capturada pelos soviéticos e acabada de revelar. Segundo esses documentos, 38.031 dos mortos eram judeus. |
(a) Hoess viria a dizer, antes de ser executado, que
“riria até no túmulo ao se saber responsável pela morte de 3.000.000 de
judeus”. Este àparte sarcástico foi interpretado como “mais uma prova do
carácter satânico do monstro nazi”.
A recuperação de todos os documentos alemães da Europa
de leste, julgados perdidos, extremamente pormenorizados (os alemães são
conhecidos pela sua mania pela burocracia), indica que o valor total de mortos em todos os campos de concentração alemães desde 1935 até 1945 foi de403.713. De todas as raças ou credos, e por todas as causas: velhice, doença, acidente, execução.
Durante mais de 20 anos depois da guerra, ninguém tinha ouvido falar de Treblinka, Sobibor e Belzec.
O problema é que, durante esses 20 anos, a verdadeira
história dos campos de concentração tinha sido investigada, e foi
reconhecido por todos os historiadores que campos, antes considerados
campos de estermínio, não o eram.
Assim, passou a ser ponto assente que Dachau e
Buchenwald eram campos de trabalho, não de estermínio. Bergen-Belsen, o
mais sinistro de todos, era um campo de retenção para troca de
prisioneiros, e mais tarde passou a ser um campo que acolhia os doentes e
os incapazes de trabalhar. (hmm…. não eram simplesmente mortos?)
O número oficial de judeus mortos estava a descer perigosamente.
Em 1961, Raul Hilberg publica o seu livro de 1.273
páginas “A destruição dos judeus na Europa”. Este livro veio a levantar
muita polémica, considerado mais tarde como o perfeito exemplo de um
livro de história escrito em torno de um pressuposto inicial e cujo
único objectivo é confirmar esse pressuposto.
Neste livro são introduzidos 3 campos, antes
desconhecidos, destinados exclusivamente à matança dos judeus:
Treblinka, Sobibor, Belzec.
Já mostrámos anteriormente os cálculos incluídos nesse livro.
Note-se que estes três campos pertenciam ao circuito
não dos campos de concentração mas dos campos penais, para onde eram
mandados os criminosos, polacos ou judeus. Treblinka I, a 2 km de
Treblinka II, era um desses campos, onde os prisioneiros trabalhavam
numa pedreira.
Estes três campos foram referenciados como campos
dedicados ao extermínio, sem qualquer outra utilidade. Não tinham
população residente, apenas a guarnição alemã e um grupo de prisioneiros
que executavam todo o trabalho relativo aos assassínios e enterramento.
Estes três campos tiveram o mesmo fim: uma revolta
dos trabalhadores judeus, após a qual os campos teriam sido abandonados
pelos alemães (?)
Um punhado de judeus revoltam-se e fogem e os alemães encerram o campo? hmmm……
Os três campos funcionavam da mesma maneira e eram
muito semelhantes: os judeus eram descarregados dos comboios e
imediatamente assassinados e enterrados.
Como estes campos não tinham população residente, não havia câmaras de despiolhamento nem Zyklon-B.
O método de assassínio era, portanto, diferente. As
primeiras histórias eram ridículas e contraditórias. Parece que as
testemunhas não tinham sequer acertado numa história comum para
apresentar ao público.
Algumas, podemos atribuí-las a simples ignorância, mas outras não.
A primeira versão foi de que os alemães tinham uma máquina que sugava o ar das câmaras e matava por asfixia.
No caso de Treblinka, a versão da execução por electrocussão também surgiu, para ser abandonada quando provou não ser credível.
A versão passou a ser então a de câmaras de gás alimentadas pelo escape de um motor diesel “de um tanque soviético capturado”.
Um milhão e meio de judeus terão sido assassinados
nestes três campos, dos quais metade em Treblinka. Vamos analizar o caso
de Treblinka, que será representativo para os outros dois campos,
Belzec e Sobibor.
Para entendermos como estes campos eram, temos o seguinte mapa:
Podemos ver que o campo é pequeno (300 m x 200 m na
sua parte mais larga). Podemos ver pela fotografia aérea que o campo não
está rodeado por nenhum dispositivo quer de defesa quer para ocultar a
sua actividade. De facto, Treblinka II tinha uma guarnição muito ligeira
e as quintas polacas confinavam com ele.
Que evidência temos que Treblinka era um campo de
morte? O testemunho de 6 judeus. Pelo seu testemunho, o seguinte esquema
(não muito correcto, comparando com a fotografia aérea) foi traçado:
Para ter uma ideia dos tamanhos, as duas valas comuns maiores (rectângulos 34) teriam 50 x 25 x 10 m.
Um dos aspectos estranhos deste mapa é que o poço de
água potável estava na área de extermínio, mesmo no meio das valas
comuns! hmmm…..
Os testemunhos
Os testemunhos concordam no seguinte processo:
Os judeus eram descarregados e levados para duas cabanas
(“deportation square ” no esquema), a da esquerda para as mulheres e
crianças e a da direita para os homens. Depois de lhes terem sido
retirados todos os objectos de valor, eram despidos, davam-lhes uma
toalha e sabão, e eram conduzidos por um caminho (The tube”) para a
câmara de gás. Eram gaseados, e depois de mortos eram levados para as
valas comuns.
Abraham Bomba - um barbeiro requizitado pelos alemães para cortar o cabelo das vítimas em Treblinka II. Seu relato é tudo menos credível:
A câmara tinha dimensões de 4 x 4 m. Nela estavam 16
barbeiros, cada um com um banquinho para a vítima se sentar, 2 ou 3
guardas. Cerca de 150 pessoas entravam nessa câmara. Os 16 barbeiros
cortavam o cabelo das mulheres em 2-3 minutos, e depois saíam da câmara.
A porta era fechada, e a máquina que “sugava o ar” entrava em
funcionamento. Os prisioneiros morriam em cerca de 3 minutos. Então, as
grandes portas exteriores das câmaras abriam-se e todos os corpos eram
retirados em 1-2 minutos. Os corpos eram então arrastados até à vala
comum para onde eram atirados. Outros judeus, dentro da vala, arrumavam
os corpos para ocuparem pouco espaço enquanto outros lhes deitavam uma
camada de areia por cima.
Bomba disse que, mais tarde, passaram a cortar o cabelo na barraca das mulheres em vez de dentro da câmara de gás.
Com o tempo, Bomba deixou de mencionar a máquina que sugava o ar, mas manteve o resto da história.
Recapitulando: Treblinka era um campo de morte puro, não
tinha população residente excepto o pessoal e a guarnição. Todos os
judeus eram mortos. Para que raio é que lhes cortavam o cabelo? Tipicamente,
um caso de raciocínio análogo. Como os alemães cortavam o cabelo nos
outros campos (e ele desvia desconhecer porquê), então naquele também o
fariam.
Uma câmara de 4 x 4 m (16 m2), com 16 barbeiros e os
seus bancos, 2 ou 3 guardas e 150 prisioneiros? O desgraçado nem deve
saber o que um metro é. Mais de 10 pessoas por m2 numa sala onde os
barbeiros estavam a trabalhar?
Os prisioneiros morriam em 3 minutos…… a câmara
esvaziada em 2 minutos … os corpos arrastados à mão para as valas comuns
…. pura fantasia ignorante.
No entanto, Abraham Bomba continua a ser considerado como uma das testemunhas credíveis pelos historiadores do holocausto.
Yankel Wiernik - Escreveu um livro: “Um ano em Treblinka”. Esse livro é hoje considerado uma fraude. Pode vê-lo aqui
Foi uma das testemunhas ouvidas no Julgamento de Nuremberga. As suas maquetes são a “versão oficial” de Treblinka
Maquete feita por wiernik das câmaras de gás de Treblinka
Era carpinteiro, e um dos trabalhadores que tratavam dos corpos depois de gaseados.
O livro contém pérolas como “… começou o trabalho de
cremar os mortos. Descobrimos que os corpos das mulheres queimavam mais
facilmente que os corpos dos homens. Assim, os corpos das mulheres eram
usados para avivar o fogo… ”. Em nenhuma parte do livro ele menciona madeira para queimar os corpos. Os corpos ardiam por si só.
Este diz que as câmaras eram de 5 x 5 m, e cheias com 450 a 500 pessoas …
hmm…. 20 pessoas por m2
e que os prisioneiros eram gaseados com o escape do motor de um tanque soviético capturado, e que morriam em 25 minutos.
… a nossa tarefa era levar os corpos para as valas
…. 10.000 a 12.000 pessoas eram gaseadas por dia … pusemos uns carris e
levávamos os corpos para as valas numa plataforma rolante ….
Será que ele tem noção que 12.000 pessoas pesam 720 toneladas? Por dia? Empurradas à mão?
Fechou o livro com chave de ouro: “acredite ou não, a bala não me feriu. Atravessou a roupa e bateu-me no ombro, deixando uma marca. Estava só. Finalmente, podia descansar.”
Pois!
História oficial de treblinka: Em Março de 194, havia
cerca de 700.000 corpos enterrados nas valas comuns. Himmler deu ordem
para que todos os corpos fossem desenterrados e cremados.
700.000 corpos ocupam muito espaço.
A vala comum em Katyn, contendo 4.100 corpos, media 96 x 6 m.
A vala comum de Hamburgo, para as 40.000 vítimas dos bombardeamentos incendiários aliados, media 520 x 16 m.
Calculando a área total das valas de Treblinka como de 4
vezes 50 x 25 m (as duas valas maiores), temos uma vala de 200 x 25 m.
Para 700.000 corpos.
Pois!
Nenhum testemunho é credível.
O próprio conceito das câmaras de gás está completamente
errado. Qualquer arquitecto ou engenheiro o teria desenhado de maneira
mais lógica e funcional.
10 câmaras de 5 x 5 m? um corredor central? e estreito?
10 portas dando para o mesmo corredor onde duas pessoas passavam
apertadas uma pela outra, onde os guardas (e barbeiros) estavam durante
os gaseamentos? Uma escada à entrada, com uma porta normal pequena?
Não é concerteza um projecto alemão. Nem o motor diesel para produzir CO poderia ser um projecto alemão.
Existem maneiras mais simples de produzir CO e em muito maior quantidade do que com um motor diesel.
Durante a Guerra, a tecnologia do gasogenio estava muito
vulgarizada. O CO era usado como um gás combustível para fazer andar os
motores a gasolina. Muitos automóveis e tractores foram convertidos
para gasogenio.
Qualquer mecânico de então seria capaz de construir um
gerador de CO capaz de produzir muito mais deste gás mortífero do que um
motor diesel, e usando carvão vegetal como combustível, numa altura em
que o abastecimento de combustíveis estava altamente racionado.
Assim, um gerador de CO, ligado a um sistema de
ventilação com um ventilador independente seria a escolha mais lógica,
barata e fiável. Um gerador de CO é fácil e barato de fazer. A única
razão porque não os vê por aí hoje é porque não existe uma grande
procura de câmaras de gás para matar judeus.
As fotografias na parede são das maquetes de Wiernik,
não são fotografias reais. Constaram em todos os julgamentos de nazis
ligados a Treblinka
Quando os soviéticos chegaram a Treblinka, não viram
câmara de gás nenhuma, e encontraram uma vala comum contendo 305 corpos,
o que contradiz a história de que todos os mortos tinham sido
desenterrados e queimados (usando os corpos da mulheres para atear os
fogos)
Mais uma vez estranhamente, nenhuma investigação séria foi feita no campo de treblinka.
Finalmente, uma equipa australiana de geólogos resolveu ir investigar Treblinka, em 1999. Eis o resultado:
Nada. Nada de nada.
Desde a ascensão dos nazis ao poder na Alemanha, a
política em relação aos Judeus foi sempre a mesma: expulsar os judeus da
Alemanha.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros emitiu um
documento em Janeiro de 1939 sobre a solução do problema judaico que
dizia: “a política definitiva relativamente aos judeus é a emigração de
todos os Judeus que vivem no território do antigo Reich”.
Por estas razões o oficial das SS Reinhard Heydrich
organizou o Comité Central para a Emigração Judaica em 11 de Fevereiro
de 1939. Depois do começo da guerra, isso deixou de ser possível. Então
Hitler ordenou o internamento dos Judeus como elementos hostis e
deportou-os para o este. Em 27 de Janeiro de 1942, Hitler disse: “os
Judeus devem deixar a Europa. O melhor é que vão para a Rússia”.
Walter Sanning, o autor de “A Dissolução do Judaismo Europeu” afirma que não menos de 2.200.000
de Judeus tinham emigrado da Europa deixando 2.847.000 Judeus lá
residindo, no auge da ocupação germânica em Junho de 1941.
Então, donde vem o número Seis Milhões?
O Começo
O Judeu Ben Hecht, no seu livro “Perfídia”, menciona Max Nordau no Congreso Mundial Sionista de 1911: “Os mesmos governos de direito preparam a completa aniquilação de seis milhões de pessoas”
Do The American Hebrew de Martin H. Glynn, Ex-Governador de Nova York:
“A Crucificação dos Judeus Tem de Parar!
Do outro lado do oceano seis milhões de homens e mulheres pedem-nos ajuda, e oitocentas mil crianças choram por pão.
Face à morte, nos limites da inanição, não há lugar para
distinções mentais de credo, não há lugar para diferenças de raça.
Nesta catástrofe, quando seis milhões de pessoas estáo a ser levadas
para o túmulo por um destino cruel, só os sentimentos mais idealistas da
natureza humana deverão guiar o coração e mover a cabeça.
Seis milhões de homens e mulheres estão a morrer por
falta das necessidades mas básicas; oitocentas mil crianças choram por
pão. Este destino é-lhes reservado não por qualquer falta, não por
qualquer transgressão das leis de Deus ou do homem, mas pela terrível
tirania da guerra e pela luxúria por sangue judeu.
Neste holocausto de vidas humanas, esquecidas estão
as gentilezas do destino filosófico, esquecidas estão as diferenças de
interpretação histórica.“
Desde 1911, repetido vezes sem conta, o número seis milhões.
Vamos voltar mais atrás:
“É essencial que o sofrimento dos judeus … se
torne pior. Isso irá ao encontro dos nossos planos … tenho uma excelente
ideia … vamos induzir os anti-semitas a destruir a riqueza dos judeus …
os anti-semitas irão ajudar-nos, uma vez que irão aumentar a
perseguição e opressão dos judeus. Os anti-semitas serão os nossos
melhores amigos“
Palavras de Hitler? não. De Himmler? Também não. Este extrato é do diário de Theodor Herzl,fundador do movimento sionista, em 1897.
“portanto, o anti-semitismo, muito enraizado no
subconsciente das massas, não prejudicará os judeus. Considero-o como
vantajoso na construção do carácter dos judeus, ensinada pelas massas e
que levará à assimilação. Esta educação só poderá ocorrer por meio do
sofrimento, e os judeus adaptar-se-ão.“
Chaim Weizman, que seria mais tarde o primeiro
presidente de Israel, afirmou já em 1920, isto é, quatro anos antes de
Hitler ter escrito o Mein Kampf:
“Nós Judeus somos estrangeiros … um povo
estrangeiro no meio de vós e … queremos continuar assim. Um judeu nunca
poderá ser um alemão leal; qualquer um que chame à terra estrangeira a
sua pátria é um traidor de Israel“.
Se Roosevelt depois de Pearl Harbour foi capaz de
encerrar em campos de concentração todos os 120.000 cidadãos americanos
de ascendência nipónicaque moravam no litoral ocidental, será tão
descabido ter Hitler mandado encerrar os Judeus em guetos?
Hmm….
Isto cheira-me a uma campanha de propaganda. Já antes
da guerra a “ameaça pairava sobre seis milhões de judeus”. Assim quando
a guerra acabou, foi mais fácil reintroduzir o número.
Sabemos entretanto que os sionistas financiaram a
revolução russa. Constatamos que um regime anti-semita era “o melhor
aliado” do sionismo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a organização Lehi,
dirigida por Yitzchak Shamir, tentou uma aliança com os nazis. Segue-se
um extrato dos escritos desta organização no seu contacto com os nazis:
“A instauração do estado histórico dos Judeus sob
moldes nacionalistas e militaristas e comprometido num tratado com o
Reich Alemão iria ao encontro do fortalecimento do poder alemão no médio
oriente… o NMO na Palestina oferece-se para tomar uma parte activa na
guerra do lado alemão…. a cooperação do movimento para a libertação de
Israel também seria coerente com um dos discursos do Chanceler do Reich
Alemão, no qual Hitler insistiu que que qualquer combinação e qualquer
aliança seria aceite para isolar a Inglaterra e derrotá-la“.
No julgamento de Nuremberga, a acusação de genocídio
parte dos acusadores russos judeus. História inverosímil atrás de
história inverosímil, até chegarem à versão Zyklon-B. Talvez
desconhecessem que a Alemanha tinha gás Sarin, por exemplo. O Zyklon-B
era um dos gases mais ineficientes para matar pessoas.
O engenheiro austríaco Walter Luftl publicou um relatório, em Março de 1992, no qual conclui que “Zyklon-B é completamente inadequado para o papel de execução em massa”
Antes de Nuremberga, nenhum documento credível sobre o assassínio sistemático de Judeus existia.
Nem a execução de judeus ou a existência de qualquer
câmara de gás é mencionada em qualquer carta, memorando, nota ou
memórias de Roosevelt, Truman, Eisenhower ou Churchill.
De facto, o historiador David Irving escreve:
“Num momento tão adiantado como Agosto de
1943, o chefe do PWE enviou ao gabinete de Churchil um memorando secreto
onde dizia que não havia a mínima evidência da existência de tais
dispositivos (câmaras de gás) e acrescentou um aviso de que histórias de
fontes judaicas eram especialmente suspeitas“
Os Sionistas de facto, durante a guerra, operaram
cadeias de emigração de judeus para Israel e apenas para Israel. De
resto, nada fizeram para ajudar os judeus na Alemanha, apenas lhes
propuseram a hipótese da emigração (o que ia ao encontro do desejo de
Hitler).
E fizeram todos os esforços para divulgar a noção de
que os judeus estavam a ser exterminados, tanto aos Judeus como aos
governos aliados.
Segundo David Ben-Gurion:
“se soubesse que seria possível salvar todas as
crianças na Alemanha levando-as para Inglaterra, e só metade delas
levando-as para Eretz Israel, escolheria a segunda opção. Porque temos
de levar em conta não só as vidas dessas crianças mas também a história
do povo de Israel.”
Isto explica muito. Explica duas coisas:
Primeiro, era importante convencer os judeus de que tinham de emigrar.
Segundo, era importante convencer o mundo do direito
dos judeus em ocupar a palestina. Para isso, era preciso convencer o
mundo de que os judeus já não podiam voltar à Europa, porque nunca
conseguiriam refazer as suas vidas numa Europa despovoada de judeus.
Terceiro, que os Sionistas nunca tiveram realmente interessados em
proteger o povo judeu, mas simplesmente em usá-lo para construir o
estado de Israel. E usou de todos os meios de propaganda para levarem a
água ao seu moínho.
Não temos que culpar os judeus por este embuste. É
perfeitamente possível que muitos acreditassem que algo de sinistro se
passava. Os alemães também nada faziam para ganhar as suas boas graças.
Prisioneiros em Auschwitz assistiram de facto a valas
comuns serem abertas e a corpos serem cremados, e é perfeitamente
possível que os guardas lhes tenham dito que esse seria o seu destino se
não se portassem bem. E existem muitos relatos de que os sionistas
tinham criado uma rede clandestina para espalhar a notícia de que os
alemães estavam a assassinar os judeus.
Era costume os alemães levarem os criminosos para
serem executados nos campos de concentração. Não tenho qualquer dúvida
sobre os prisioneiros de Auschwitz terem assistido a execuções, quer de
criminosos quer de prisioneiros do campo.
É até possível que os alemães tenham gaseado os
mortos de tifo para matar os piolhos que pudessem carregar,
principalmente quando não os pudessem cremar logo de seguida.
Sabemos também que nos últimos meses da guerra
aconteceu o colapso dos meios de comunicação na alemanha, e a maioria
dos campos de concentração deixou de receber suprimentos médicos e mesmo
comida.
Não tenho dúvida de que os alemães tenham cometido
muitas atrocidades. Mas porque raio é que só aos judeus é que teriam
decidido realizar uma politica de extermínio?
Com o fim da guerra, os sionistas conseguiram o que
queriam: o reconhecimento do estado de Israel, exigiram compensações
gigantescas pelos seus seis milhões de mortos, e obtiveram-nas. Exigiram
também a devolução de toda a propriedade que tinha sido confiscada aos
judeus.
Mas não surgiu um único pedido de expatriação dos restos
mortais dos judeus mortos. Nem sequer um pedido para a exumação dos
cadáveres para receberem um funeral condigno.
Com o Holocausto, os sionistas conseguiram chantagear o mundo todo. E continuam a fazê-lo ainda hoje.
Os alemães são notórios por manterem documentos de tudo,
e não os tentaram destruir no fim da guerra. Só na parte de ocupação
americana, foram confiscadas 1.100 toneladas de documentos. Todos os
assuntos mostraram estar perfeitamente documentados, inclusive certos
crimes cometidos pelos nazis.
Quando a guerra acabou, e perguntaram a Doenitz, então o
chefe máximo do Reich, o que fazer dos documentos, a resposta foi “não
destruam nada. Não temos nada a esconder.”
A Cruz Vermelha, depois da guerra, publicou um relatório
gigantesco de 1.600 páginas sobre os campos de concentração alemães,
onde se lê: Nos últimos meses da guerra, os campos não receberam
qualquer comida e a fome causou um número crescente de vítimas… O
general Kaltenbrunner … permitiu que a Cruz Vermelha distribuísse rações
e foi autorizado a um delegado para ficar como observador em cada um
dos campos”
A recuperação completa da documentação permitiu fazer um
relato extremamente detalhado de todos os episódios da guerra e nos
mais diversos teatros de operações.
Com a recuperação de todos os documentos alemães da
frente leste julgados perdidos, uma nova luz surgiu sobre o que se
passou realmente.
O historiador britânico, Colin Cross, escreve na sua
biografia de Hitler, na página 313: “Não existe portanto qualquer coisa
como uma ordem escrita assinada por Hitler para o estermínio dos Judeus
na Europa.”
Vários historiadores desconfiaram da versão oficial do
Holocausto. Os sionistas já eram suficientemente fortes para formarem
grupos de pressão eficazes e conseguiram levar vários países a
ilegalizar qualquer investigação do Holocausto que contradizesse a
versão oficial.
Nunca tínhamos assistido a, num país democrático ocidental, ser ilegal investigar a História.
O historiador britânico David Irving encontra-se hoje
preso numa prisão austríaca porque publicou os seus estudos sobre as
descobertas que tinha feito sobre o Holocausto e que contradiziam a
versão oficial.
Triste mundo em que vivemos!
Mas houve Holocausto?
Claro que houve Holocausto! Houve muitos Holocaustos!
Uma guerra é sempre um Holocausto e a Segunda Guerra Mundial foi a mais
mortífera de todas.
Mortes relacionadas directamente com a guerra: 70
milhões. Mais mortes ou vidas indirectamente mas irrevogavelmente
destruídas pela guerra: 200 milhões. Vários povos sofreram terrivelmente
com a guerra.
O povo que sofreu mais foi o chinês. Mas fala-se no
holocausto dos chineses? Sujeitos a genocídio, sujeitos a guerra
bacteriológica e a todos os tipos de perseguição possível.
Mas houve um Julgamento de Nuremberga para os criminosos de guerra japoneses?
Houve o Holocausto da população russa, ucraniana e polaca, sujeita a uma política de “despovoamento” do Reich de Hitler.
Houve o Holocausto dos comunistas, socialistas, sociais-democratas, pacifistas, ciganos, ….. por toda a Europa ocupada.
Houve o Holocausto dos civis alemães, cerca de 10
milhões. Só em Hamburgo e Bremen foram mortos por duas campanhas de
terror aéreo mais civis do que os que morreram em Hiroshima e Nagazaki,
numa operação assassina eufemisticamente chamada de “deslocação de
mão-de-obra” pela Royal Air Force.
Este documento não pretente acusar os Judeus, mas,
francamente, uma guerra é uma tragédia para todos e, ao que parece, quem
se saiu melhor até foram os judeus. Segundo as estimativas que parecem
correctas, menos de um milhão de judeus morreram de uma população
europeia de 11.000.000 (contando com os 5 milhões de judeus russos).
Os Judeus são tão vítimas como nós deste embuste.
Enfrentam em Israel um estado despótico e militarista, e, como muitos,
sofrem pela política belicista dos seus governos.
Os Judeus tradicionalistas que tentam desmascarar o poder sionista em Israel são perseguidos e silenciados.
Graças ao embuste do Holocausto, os sionistas
recuperaram o controlo total da banca internacional, dominam alguns
governos, têm uma influência notória na política externa de vários
países, começando pelos Estados Unidos, e passaram a atacar directamente
a liberdade de expressão a nível mundial. E mais de 3.800.000 de judeus
continuam a receber reformas de guerra da Alemanha.
E todo o povo de Israel é refém de um jogo de xadrez internacional do qual ninguém sairá vencedor.
FONTE: VERDADE OCULTA
10. Aquecimento Global
Todos nós sabemos o que é o Aquecimento Global. Não há qualquer dúvida de que o clima está a aquecer, com consequências que se podem tornar catastróficas para algumas comunidades.
Parece que o homem está finalmente, depois de destruir muitos ecosistemas, afectar directamente o clima, a começar a pagar a sua irresponsabilidade. Certo? Errado!
Tenho boa memória, e li muitos livros. Nos anos 40 do século XX, houve um arrefecimento global do clima. O inverno de 1942, por exemplo, foi o mais frio registado no século, e a temperatura global continuou a cair pelos 30 anos mais próximos, até por volta de 1975, coincidinto com o período de industrialização mais desenfreado do após-guerra. Este fenómeno preocupou o público. Estaria a terra a aproximar-se de uma nova Idade do Gelo? Li alguns livros de cientistas, escritos nos anos 60-70, defendendo a teoria de que a poluição e a emissão de CO2 para a atmosfera estava a provocar um arrefecimento global e a vinda a curto prazo de uma nova idade do gelo. Esta teoria foi paulatimamente esquecida, porque o clima começou a aquecer, e manteve-se razoavelmente estável nos anos 70 e 80. Mas continuou lentamente a aquecer, e na última década acelerou o aquecimento. Então, começamos a ver artigos de cientistas de que o homem, destruindo ecosistemas e aumentando a emissão de CO2 para a atmosfera, está a provocar o aquecimento global do clima. Não deixa de ser estranho que, no prazo de cerca de 40 anos, os mesmos fenómenos sejam identificados primeiro como provocadores do arrefecimento global, e agora provocadores do aquecimento global.
Estará então o clima em constante mutação?
A história recente mostra-nos muitos exemplos. por exemplo, o reinado de Luís XIV correspondeu a um período de aquecimento global e de clima anormalmente quente. Luís XVI teve menos sorte, o seu reinado foi marcado por um clima anormalmente frio, ao ponto de o rio Sena gelar em Paris e o vinho ser vendido à machadada. A agricultura falhou, criando uma falta generalizada de pão, que adicionada à especulação desenfreada dos especuladores nos preços do pão, contribuiu para a Revolução Francesa.
Temos também registos de momentes relativamente recentes em que o clima esteve mais quente do que se encontra agora. Tal aconteceu nos séculos XII e XIII, o que coincidiu com os momentos altos da Idade Média e das suas grandes realizações. As calotas polares não desaparecerem, tal como os ursos polares, nem houve aumento catastrófico do nível dos oceanos.
Mas então o que provoca estas alterações climáticas?
Encontramos uma correlação directa. O Sol, como qualquer outra estrela, não irradia uma quantidade constante de energia. Na realidade, a quantidade de radiação vai variando, aumenta e diminui periodicamente, num ciclo que demora vários anos. As pulsações podem variar de intensidade e ser mais suaves ou extremas.
Outro factor que pode também alterar a quantidade de calor recebida pela terra é a existência de poeira interestelar, tornando o “vácuo” menos transparente. Assim, a quantidade de radiação solar que atinge a Terra diminui. O Sistema Solar, há medida em que a nossa galáxia vai rodando, atravessa núvens de poeira interestelar periodicamente. De facto, as principais idades do gelo que acontecem periodicamente coincidem com a passagem do sistema solar por estas núvens.
Procuramos então saber o actual estado do Sol. Segundo as publicações científicas, encontramos a informação de que a radiação que o Sol irradia se encontra num máximo nunca antes registado desde que se começou a medir a radiação solar, e parece continuar a aumentar de intensidade pelos próximos anos.
De facto, o planeta menos afectado por este aumento sem precedentes da radiação solar é a Terra, graças à tendência estabilizante da vida e do ecosistema.
A NASA tem registado nos outros planetas alterações bem mais importantes do que na Terra. As calotas polares de Marte têm vindo a diminuir a um ritmo bem mais acelerado do que na Terra. Os satélites de Júpiter e Saturno, que na sua maioria não passam de gigantescas bolas de neve, o degelo tem sido constante gerando grandes “mares”.
E o CO2?
Um índice elevado de CO2 na atmosfera favorece o desenvolvimento das áreas verdes. Numa Terra afectada pelo desflorestamento, um nível elevado de CO2 é o melhor que podemos fazer para o combater.
E a Terra tem um gigantesco regulador da quantidade de CO2 na atmosfera: o oceano. O CO2 é altamente solúvel em água (daí ser usado nas bebidas gaseificadas), o que significa que um aumento de CO2 na atmosfera faz com que mais CO2 seja absorvido pelo oceano. O que é bom, porque o CO2 servirá então para o desenvolvimento do fitoplancton, o maior responsável pela produção de oxigénio na terra e a base de toda a cadeia alimentar nos mares.
Mas então e o efeito de estufa?
Na atmosfera da Terra, existes diversos gases causadores de efeito de estufa. O que não nos é dito é que apenas um deles é responsável por 95% do efeito de estufa: O VAPOR DE ÁGUA! O CO2 é apenas um dos outros vários gases que contribuem em 5% do efeito de estufa na Terra
O CO2 é também um gás que favorece a produção de Oxigénio, um gaz que reduz o efeito de estufa. A situação é tão complexa que a comunidade científica está dividida quanto à influência do CO2 na temperatura global. Muitos defendem que um índice elevado de CO2 contribui de facto para o abaixamento da temperatura global.
Sabemos também que a erupção de um único vulcão de bom tamanho envia para a atmosfera mais CO2 que todo o CO2 produzido pelo homem em um ano!
De facto, a humanidade como um todo contribui com uma percentagem mínima do CO2 libertado na atmosfera, que por sua vez contribui numa percentagem mínima para o efeito de estufa. Mais to que a humanidade como um todo, os vulcões libertam grandes quantidade de CO2 na atmosfera. Muito mais que os vulcões, o conjunto de todos os outros seres vivos, também liberta CO2. Acima destes, temos a libertação de CO2 para a tmosfera da vegetação morta, tal como as folhas mortas libertadas pelas árvores no Outono. E muito, muito, muito acima destes todos, temos o maior libertador de CO2: o mar.
A atmosfera terrestre produz algum efeito de estufa, sempre o fez. Claro que esse efeito de estufa se deve na sua quase totalidade ao vapor de água. Na realidade, a Terra seria inabitável sem efeito de estufa, tal como seria inabitável sem CO2.
O CO2, um poluente?
Mas o efeito de estufa está a aumentar, certo?
Errado! O efeito de estufa é fácil de medir, e não é maior hoje do que era há 100 anos, por exemplo. Nenhum índice indica qualquer aumento do efeito de estufa.
Embuste Propositado?
Al Gore mostra-nos um interessante gráfico, onde parece surgir uma correlação directa entre a temperatura global e a quantidade de CO2 na atmosfera. O que ele não nos diz é que o que as medições nos mostram é que existe um desfasamento, de 200 a 800 anos, entre uma alteração da temperatura global e a consequente alteração do teor de CO2 na atmosfera. Isto é, o CO2 segue a temperatura e não o contrário!. A razão é simples: o mar ao aquecer passa a libertar mais CO2 para a atmosfera. Claro que Al Gore sabe disso, assim como os outros aldrabões que se encontram por detrás deste embuste.
De facto, estamos perante uma campanha muito bem organizada, incluindo colaboração directa de órgãos da ONU, a participação da comunidade científica, e de organizações poderosas. Hmm… sempre que vejo uma corporação envolvida num esforço “humanitário”, desconfio. Chamem-me paranóico, se quizerem. Mas conheço demasiados exemplos de operações “humanitárias” das corporações com o objectivo de fazer grandes negócios. E o que está em causa aqui?
Estamos na realidade perante o embuste do século, e o de consequências mais abrangentes. Trata-se de, em nome de uma “tentativa de salvar o planeta”, lançar impostos a nível mundial e concentrar o poder nas mãos daquelas organizações supranacionais cujo objectivo é o governo mundial. Deste modo, não nos espanta o facto vermos um dos herdeiros da família Rothschild, David Mayer Rothschild, directamente envolvido numa “campanha humanitária” para “salvar o planeta”.
Para tanto, apresentam dados “de acordo com mais de 2500 cientistas”. De facto, centenas desses cientistas já denunciaram o facto de nunca terem concordado com a ideia de que o aquecimento global é provocado pelo homem, muito menos pela emissão de CO2. A maioria, como sempre, manteve-se calada. É mais fácil ir com a maré e continuar a receber os subsídios. E a nenhum deles foi perguntado se concordavam com as conclusões do relatório. Mas todos foram incluídos na lista. Mesmo os que nunca concordaram com as conclusões e manifestaram publicamente a sua discordância.
E, enquanto estes poderosos grupos, todos coordenados em torno de um objectivo comum, um imposto global e um governo global, tentam convencer a humanidade de que somos nós os responsáveis pelo aquecimento global, continuam a emporcalhar o ecosistema sem a mínima consideração pelo ambiente.
E nós pagamos a factura.
Mas parece que as vozes começam a emergir contra este embuste:
9. Loterias são uma farsa
Antes do advento dos computadores
Os computadores
Os ganhadores aqui no Brasil
“Ok, mas quais são as provas?” você deve estar pensando. Não existem provas concretas que isso acontece, exceto, os estranhos sortudos que aparecem e os seqüenciais que hora ou outra são sorteados. Quer exemplos? Diversos deputados já ganharam mais de 4 vezes na Mega Sena, como o ex-deputado João Alves que ganhou mais de 200 vezes. Em 2004, a polícia federal decidiu investigar as Loterias da CEF porque descobriu que um grupo de 200 pessoas já havia ganho mais de 9095 vezes entre março de 1996 e fevereiro de 2002. Cada apostador desse grupo teve em média 45 bilhetes premiados –um número praticamente impossível de ser alcançado caso os jogadores não se dispusessem a gastar com apostas sempre muito mais do que ganhariam, segundo matemáticos ouvidos pela Folha de São Paulo. Ao todo, o grupo ficou com R$ 64,8 milhões. Fora isso, como dito anteriormente, alguns sorteios apresentaram resultados totalmente improváveis, como repetição do mesmo sequencial em dois sorteios consecutivos e pessoas que ganharam na mesma semana em várias tipos de loterias.
As loterias também foram alvo da CPI dos Bingos para quem não lembra, que investigou um possível esquema de lavagem de dinheiro feito através da Mega Sena. Como não existe limite por jogador e mesmo que existisse, bastaria transferir as apostas para inúmeros outros apostadores “laranjas”, a Mega Sena poderia servir como lavagem de dinheiro. Bastaria apostar um número maior de sequencias que as possibilidades possíveis, ou seja, 50 milhões. Embora haja provavelmente perda no processo, o dinheiro obtido com o sorteio seria limpo.
Porém, tudo é muito duvidoso. Como os conspirologos não possuem provas que comprove a farsa, resta a nós a duvida. Mas cá entre nós, se for verdade e algum dia alguém conseguir provar, vai ser o Apocalipse made in Brazil.
8. Terceira guerra Mundial
Assim, todos os eventos que ocorrem que desencadearam o conflito, como as constante transgressões americanas, a implicância do Irã, a sucessão de poder na Correia do Norte, enfim, todos os eventos negativos, não são negativos a toa, são consequencia de um plano estratégico de colocar em prática o projeto de centralização do poder.
7. Nobreza Negra
6. Deslocamento dos polos magneticos terrestres
A posição do Pólo Norte ao longo dos anos: deslocamento sem desastres
5. De Conspiração à realidade – Invasão do Iraque e a Primavera Árabe
Os documentos, aqui revelados pela primeira vez, levantam novas questões sobre o envolvimento da Grã-Bretanha na guerra, as quais dividiram o governo de Tony Blair e que apenas foi votado após as suas alegações de que Saddam Hussein tinha armas de destruição massiva.
Minutas de uma série de encontros entre ministros e executivos de petrolíferas contradizem a negação de interesse das companhias petrolíferas e de governos ocidentais da altura.
Os documentos não foram apresentados como prova no inquérito Chilcot em curso sobre o envolvimento do Reino Unido na guerra do Iraque. Em Março de 2003, pouco antes de a Grã-Bretanha entrar em guerra, a Shell denunciou as informações sobre conversações na Downing Street relativamente ao petróleo do Iraque como “altamente inexactas”. A BP negou que tivesse qualquer “interesse estratégico” no Iraque, enquanto Tony Blair se referiu à “teoria da conspiração do petróleo” como “completamente absurda”.
Porém, documentos de Outubro e Novembro do ano anterior traçam um quadro bem diferente.
Cinco meses antes da invasão do Iraque em 2003, a baronesa Symons, então ministra do Comércio, disse à BP que o governo pensava dever ser concedida às empresas de energia britânicas uma parte das enormes reservas de petróleo e gás, como recompensa pelo empenhamento militar de Tony Blair nos planos americanos pela alteração do regime.
Os documentos mostram que Lady Symons concordou em fazer lobby junto do governo Bush a favor da BP, visto que a petrolífera gigante receava estar a ser “eliminada” dos acordos que Washington calmamente estabelecia entre os governos americano, francês e russo e as respectivas empresas de energia.
As minutas de um encontro com a BP, a Shell e a BG (anteriormente British Gas) a 31 de Outubro de 2002 referem: “A baronesa Symons concordou que seria difícil justificar que as companhias britânicas no Iraque perdessem dessa forma, quando o Reino Unido tinha sido ele próprio um claro apoiante do governo dos EUA ao longo da crise.”
O ministro prometeu então “dar conta às companhias, antes do Natal” relativamente aos esforços empreendidos.
O Foreign Office convidou a BP a 6 de Novembro de 2002 para falar sobre as oportunidades no Iraque “após a mudança do regime”. As minutas referem: “ O Iraque é o grande futuro no petróleo. A BP está desesperada para entrar e ansiosa que os acordos políticos possam recusar-lhe essa oportunidade.”
Depois de outro encontro, este em Outubro de 2002, o director do departamento do Médio Oriente no Foreign Office, Edward Chaplin, referiu: “A Shell e a BP não podiam tolerar não tomarem parte activa no Iraque tendo em vista o seu futuro a longo prazo… Ficámos determinados em obter uma fatia aceitável da acção para as companhias do Reino Unido num Iraque pós-Saddam.”
Enquanto a BP insistia em público que “não tinha interesse estratégico” no Iraque, dizia em privado ao Foreign Office que o Iraque era “mais importante do que tudo o que temos visto desde há muito”.
A BP estava preocupada com possibilidade de Washington permitir que o contacto já existente entre a TotalFinaElf e Saddam Hussein se mantivesse após a invasão, o que faria do conglomerado francês a maior companhia petrolífera do mundo. A BP disse ao governo que pretendia assumir “riscos elevados” a fim de obter uma parte das reservas do Iraque, as segundas maiores do mundo.
Mais de 1000 documentos foram obtidos em cinco anos a coberto da liberdade de informação pelo especialista em petróleo Greg Muttitt. Revelam que houve nos fins de 2002 pelo menos cinco reuniões entre civis, ministros e a BP e a Shell.
Os contratos a 20 anos assinados na sequência da invasão foram os maiores na história da indústria do petróleo. Cobriram metade das reservas do Iraque – 60 mil milhões de barris de petróleo, comprados por companhias como a BP e a CNPC (China National Petroleum Company), cujo consórcio conjunto só por si espera fazer £403m ($658m) de lucros por ano com o campo de Rumaila no sul do Iraque.
Em abril de 2011, o Iraque elevou a produção de petróleo ao nível mais elevado da última década, 2,7 milhões de barris por dia, valor especialmente importante neste momento dada a volatilidade da região e a queda da produção líbia. Muitos dos opositores da guerra suspeitaram que uma das principais ambições de Washington na invasão do Iraque foi garantir uma fonte de petróleo barata e abundante.
Muttitt, cujo livro “Fuel on Fire” disse: “Antes da guerra, o governo insistiu longamente que não tinha qualquer interesse no petróleo do Iraque. Estes documentos fornecem a prova de que essa pretensão é mentira”.
“Vemos que o petróleo constituía de facto uma das mais importantes considerações estratégicas do governo e que houve conluio secreto com companhias petrolíferas para lhes dar acesso a esse prémio enorme.”
Lady Simons, de 59 anos, ocupou posteriormente o posto de consultora num banco comercial britânico que lucrou com os contratos de reconstrução do Iraque pós-guerra. No mês passado, ligou-se como consultora não-remunerada ao National Economic Development Board da Líbia depois de o Coronel Gaddafi começar a disparar contra os dissidentes. A BP e a Shell recusaram comentar.
Não era pelo petróleo? O que foi dito antes da invasão
* Memorandum do Foreign Office, 13 de Novembro de 2002, a seguir à reunião com a BP: “O Iraque é o grande futuro no petróleo. A BP está desesperada para entrar e ansiosa que os acordos políticos não lhe neguem a oportunidade de competir. O potencial a longo prazo é enorme…”
* Tony Blair, 6 de Fevereiro de 2003: “Deixem-me falar do assunto do petróleo porque… honestamente, a teoria da conspiração do petróleo é uma das mais absurdas quando a analisamos. O facto é que, se o petróleo do Iraque fosse a nossa preocupação, posso dizer que podíamos provavelmente chegar amanhã a acordo com Saddam em relação ao petróleo. Não é o petróleo que é a questão, são as armas…”
* BP, 12 de Março de 2003: “Não temos qualquer interesse estratégico no Iraque. Se quem quer que chegar ao poder quiser envolvimento ocidental depois da guerra, caso haja guerra, o que sempre dissemos é que deverá ser a nível de competitividade igual. Não forçamos de nenhuma forma o nosso envolvimento.”
* Lord Browne, então director executivo da BP, 12 de Março de 2003: “Não é, nem na minha opinião, nem na da BP, uma guerra de petróleo. O Iraque é um produtor importante, mas deve decidir o que fazer com o seu património e o seu petróleo.”
* A Shell, a 12 de Março de 2003, afirmou que as informações sobre ter discutido oportunidades para o petróleo com a Downing Street eram “altamente inexactas”, acrescentado: “Nunca procurámos encontros com funcionários do governo britânico sobre a questão do Iraque. O assunto só surgiu durante as conversas nos encontros normais que temos de vez em quando com funcionários… Nunca pedimos ‘contratos’.”
É amigo, era apenas mais uma dessas “teorias da conspiração”…
Primavera Árabe
Os “sofrimentos” que o tirano provocou durante quatro décadas:
2. Créditos bancários, nos bancos estatais, eram sem juros (para todos – por lei expressa).
3. Casa própria era considerada como direito humano, universal.
4. Recém-casados recebiam US$ 50 mil para comprar casa e iniciar a vida familiar.
5. Educação e saúde eram gratuitas.
6. Quem não encontrou formação universitária ou tratamento de saúde desejados recebia financiamento para ir no exterior, adicionalmente US$ 2.300,00 mensais para moradia e carro.
7. Agricultores iniciantes recebiam terra, casa, equipamentos, sementes e gado gratuitamente.
8. Na compra de automóvel, o estado contribui com subvenção de 50%
9. Preço do litro de gasolina: 0,10 Euro = R$ 0,23
10. Faltando emprego após a formação profissional, o estado pagava salário médio da classe até achar vaga.
11. A Líbia não tinha dívida externa – as reservas de U$ 150 bilhões, agora, estão retidas.
12. Parte de toda venda de petróleo erai diretamente creditada na conta de cada cidadão.
13. Mãe que deu à luz, recebia US$ 5.000,00.
14. Na Líbia, 25 % da população têm curso superior.
15. Kadafi iniciou o projeto GMMR (“Grande Rio feito por Homem”): Água para as pessoas e para a agricultura.
Mas, graças Deus, à OTAN e aos rebeldes, o povo líbio agora está livre de tudo isso.
4. Civilização de Marte
3. Nova Ordem Mundial
Nesta teoria, ocorrências significativas são ditas que são causadas por um grupo extremamente poderoso e secreto ou de vários grupos interligados. Acontecimentos históricos e atuais são vistos como passos de um curso planejado para governar o mundo principalmente através de uma combinação de políticas financeiras, corrupção política, engenharia social, controle mental, e o medo à base da propaganda (cultura do medo).
Uma das variantes da moderna teoria conspiratória da Nova Ordem Mundial seria um plano concebido por Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati, que segundo os teóricos ainda existe e continua a perseguir a implementação desta nova ordem. O chamado “processo de globalização” iniciado em finais do século XX a nível mundial, seria uma das muitas facetas do estabelecimento progressivo dessa nova ordem.
A teoria de Conspiração da Nova Ordem Mundial pode ser apresentada por qualquer pessoa ou grupo de pessoas que temem a perda da sua liberdade ideológica eliberdades religiosas, sejam eles da extrema-direita ou de extrema-esquerda, bem como por cristãos fundamentalistas, grupos de conservadores e liberais. Essa Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a fusão de muitas ideias que tem aberto a mente das pessoas sobre a natureza da conspiração da Nova Ordem Mundial e da identidade dos seus conspiradores que existem desde a antiguidade.
Proponentes da teoria oferecem diversas observações que eles consideram como sendo de apoio à teoria:
Eles apontam para diversos sinais e símbolos maçônicos que se encontram embutidos nos murais no Aeroporto Internacional de Denver ou esculpidos em edifícios públicos (particularmente em Washington DC) ; símbolos supostamente dos Illuminati incorporados no Grande Selo dos Estados Unidos com as palavras “Novus Ordo Seclorum” que em latim significa “nova ordem dos séculos”, ou que foi impresso na nota de um dólar americano a partir de 1935 pelo secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau Jr., sob demanda do então Secretário de Agricultura e futuro Vice-presidente dos Estados Unidos, Henry A. Wallace, sob a influência de Nicholas Roerich. Alguns veem pentagramas e outras formas supostamente ocultas concebidas no planejamentos de cidades.
Alegam que os sinais e os símbolos têm sido encontrados em , templos Mórmons da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias,e sobre a roupa de vários clérigos. Os Cavaleiros de Colombo e da Ordem Soberana e Militar de Malta, como naMaçonaria, utilizam muitos desses rituais e símbolos complexos.
Os defensores desta teoria afirmam que algumas pessoas fazem parte da conspiração. A maioria das famílias proeminentes, tais como os Rothschild, os Rockefeller (a família de banqueiros que comandam o mundo), a família Bush, os Morgan, os Warburge os Du Pont, monarcas europeus e da família real saudita, o Vaticano e os sionistas estão alegadamente entre os importantes membros. Alguns modernos papas e membros hierarquia da Igreja Católica Romana são também citados e estariam a desempenhar um papel e têm utilizado a expressão Nova Ordem Mundial, em seus discursos: João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II, e Bento XVI.
Os defensores desta teoria afirmam que muitas organizações internacionais como o Banco Mundial, o FMI, a União Europeia, asNações Unidas e a OTAN são fundamentais para as organizações da NOM. Presidentes e primeiros-ministros de nações também estão incluídos na teoria. Uma versão alternativa da teoria da Nova Ordem Mundial afirma que essas famílias e as pessoas estão todas relacionadas à mesma linhagem de sangue.
Seguidores da teoria da NOM incluem os seguintes grupos suspeitos, de tentar criar uma nova ordem mundial, estes grupos são vistos como parte da frente organização (ões): Comissão Trilateral, Conferência Bilderberg, Council on Foreign Relations, Clube de Roma, Nações Unidas, Projeto para o Novo Século Americano, Federal Reserve Bank, Maçonaria, G8, Caveira e Ossos,Ordem de Malta, CIA.
O cronograma da NOM é apresentado pelos estudiosos pela seguinte forma:
Há vários eventos que são considerados fundamentais para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial:
• Em 1776, na Baviera os Illuminati foi fundado (1 de Maio de 1776), em Ingolstadt (Alta Baviera) pelo jesuíta Adam Weishaupt(1748-1830), que foi o primeiro professor de estabelecer Direito Canônico na Universidade de Ingolstadt.
• Em 1832, Caveira e Ossos foi fundado na Universidade de Yale.
• Em 1903, a Os Protocolos dos Sábios de Sião foram publicados na Rússia.
• Em 1913, o Ato de Reserva Federal (Federal Reserve Act) foi aprovado, criando o Sistema de Reserva Federal (Federal Reserve System).
• Em 1921, o Council on Foreign Relations foi fundado em Nova York.
• Em 1935, o reverso do Grande Selo dos Estados Unidos da América com o Olho da Providência acima da pirâmide apareceu pela primeira vez na parte de trás da nota um dólar dos EUA.
• Em 1944, o Acordo de Bretton Woods foi assinado, delineando um regime para a economia mundial para o pós-II Guerra Mundial
• Em 1945, as Nações Unidas (ONU) foi criada.
• Em 1954, o Grupo Bilderberg foi fundado.
• Em 1957, a Comunidade Econômica Europeia (Mercado Comum Europeu), foi formado, que em 1992 mudou seu nome para a União Europeia. Atualmente, a UE tem 27 membros, 15 dos quais utilizam uma moeda comum, o euro.
• Em 1963, a Comissão do Codex Alimentarius foi criada pela Organização para Agricultura e Alimentação e a Organização Mundial de Saúde, mais tarde passa a ser apoiada pela Organização Mundial do Comércio.
• Em 1973, David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski, organizaram a Comissão Trilateral. O Clube de Roma publicou um relatório intitulado “regionalizado e Adaptativo para o Modelo de Sistema Global “, que propõe que o mundo é dividido em dez regiões.
• Em 1945, as Nações Unidas criaram a Organização Internacional do Comércio (ITO- International Trade Organization). Em outubro de 1947 um acordo foi alcançado peloAcordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT). O grupo foi renomeado a Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1995.
• Em 1998 foram criadas as Cartas INWO ( Illuminati New World Order, em portugues: Nova Ordem Mundial Illuminati). Há algumas cartas que possuem fatos que ja aconteceram como a carta “Terrorist Nuke” que fala sobre as Torres Gêmeas do World Trade Center.
• Em 2001, as torres do World Trade Center e o Pentágono foram alvo de ataques terroristas pelo grupo fundamentalista islâmico Al-Qaeda, episódio que resultou na morte de milhares de pessoas. Muitas pessoas acreditam que eles foram realizados ou apoiados pelo próprio governo dos EUA. Os ataques de falsa bandeira têm sido relacionados às ideias sobre a Nova Ordem Mundial, por vezes, apresentados como operações psicológicas para assustar os Americanos em ceder as suas liberdades civis para uma autoridade de “segurança interna” que acabará por sua vez no controle dos Estados Unidos ao longo de um “governo mundial, uma ditadura.
• Em 2001, o U.S.A. Patriot Act (ato patriótico dos EUA) foi assinado por George W. Bush, o que amplia a autoridade dos EUA na aplicação da lei para o objetivo declarado de combater o terrorismo nos Estados Unidos e no estrangeiro.
• Em 2002, a FDA aprovou a fabricação do implante do microchip (humano) VeriChip. Isso despertou o medo que alguns governos totalitários no futuro possam aplicar a implantação desses chips e, assim, ser uma forma da marca da Besta mencionada no livro do Apocalipse. (Apocalipse 13:16-13:17)
• Em 2004, o Força Tarefa Independente sobre a América do Norte, um projeto organizado pelo Conselho de Relações Exteriores propõe a criação, até 2010, de uma comunidade norte-americana econômica e de segurança, geralmente referido como o União Norte Americana. Foi proposto por Robert Pastor, um vice-presidente da Força Tarefa, que a União norte-americana teria uma moeda comum, o amero.
• Em 2007, o presidente dos EUA George W. Bush assinou a lei em vigor a Diretiva Presidencial Segurança Nacional e Segurança Interna que concede-lhe (ao presidente) amplos poderes durante um tempo de “emergência nacional”. Esta diretiva concede poderes sem precedentes ao Comandante-em-Chefe das Forças Armadas dos EUA (o presidente), sem qualquer tipo de controles e equilíbrios imperiosos do Congresso dos Estados Unidos.
Há um número de diferentes ideologias relacionadas com esta crença:
Teoria da “Nova Ordem Mundial Benevolente”
“… quando a luta parece estar definitivamente derivando para um mundo da social-democracia, não podem ainda ser muito grandes os atrasos e decepções antes de se tornarem um eficiente e beneficente sistema mundial. Inúmeras… pessoas vão odiar a nova ordem mundial e irão morrer … e protestar contra ela. Quando se tenta avaliar a sua promessa, não [se deve] ter em mente o perigo de uma geração ou mais de malcontentes, muitos deles de pessoas de aparência bastante animosas e graciosas. ”
Ele uniu o esforço de organizar proeminentes intelectuais por trás da ideia de estabelecer um governo mundial, nos seus escritos, que seria de esperar para ter um papel instrumental, na “Conspiração Aberta” (benevolente), seu livro publicado sob esse nome, em 1928.
Teorias conspiratórias não negam necessariamente que existe um movimento bem-intencionados de cidadãos globais que apóia o estabelecimento de um sistema mundial federal para reforçar e democratizar as instituições globais, com a sessão do poder constitucional responsável perante os cidadãos do mundo e uma divisão da autoridade internacional entre distintas agências mundiais. No entanto, eles acreditam que este movimento tenha ou venha a ser cooptados pelos comunistas ou pela conspiração dos fascistas para criar uma nova ordem mundial totalitária.
Teoria da “Comunidade de Deus”
“Eu sinto que, quando uma vez que a igrejas protestantes tinham aprendido a respeito da criação de uma comunidade mundial como um todo-importante aspecto de seu trabalho na realização do Reino de Deus, uma comunidade internacional no mundo de língua Inglesa viria a ser, em algumas gerações. ” Curtis fundou o Instituto Real de Assuntos Internacionais, em Junho de 1919. Um ano mais tarde a sua organização irmã, o Council on Foreign Relations, foi formado na América. Alguns teóricos conspiração encontram um significado sinistro no presente.
Teoria da “Nova Ordem Mundial Anti-semita”
Teoria “Conselho de Relações Exteriores”
A teoria Conselho de Relações Exteriores é a mais recente versão da conspiração, opinião teorizadora de que os anglo-americanos de 1900 no Estabelecimento conspiraram para ganhar dominação mundial. Os resultados da investigação do historiador Carroll Quigley, um perito sobre o estabelecimento, foram tomadas pelos escritores de direita para fundamentar este ponto de vista, apesar de ele negar que a Constituição era uma conspiração visando dominação mundial.
Os críticos argumentam o Council on Foreign Relations é, de fato, um mero fórum de debate político. Possui cerca de 3.000 membros, muitos dos planos secretos para ser mantida no seio do grupo. Todo o município faz é patrocinar grupos de discussão, debates e oradores. No que diz respeito de ser secreta, emite relatórios anuais e permite o acesso a seus arquivos históricos. Estudos históricos do município mostram que ela tem um papel muito diferente em toda a estrutura do poder de que é alegado pelos teóricos de conspiração.
Teoria Apocalíptica cristã baseada no Livro do Apocalipse
Para os fundamentalistas cristãos tanto o Antigo como o Novo Testamento advertem que o ponto culminante da história seria marcado pela reunião das nações do antigo Império Romano na Europa; a restauração do estado de Israel (e a crescente hostilidade de todas as nações dirigida a ele); a implementação de um sistema governamental mundial-único; a imposição de um sistema monetário mundial sem dinheiro; o desenvolvimento de uma religião mundial sincretística, baseada no homem, e presidida por um falso profeta; a ascensão ao poder de um ditador mundial benigno, que (uma vez firmemente no controle eliminaria as liberdades individuais, demonstraria ferocidade e crueldade ferrenhas, e faria de si mesmo objeto de adoração); e a apostasia mundial, juntamente com a perseguição e execução ativa de cristãos fiéis.
Outras ideologias, entretanto, não têm um componente religioso, e vêem o conceito de “serviço Satanás” metaforicamente. Os cristãos preteristas e os críticos argumentam que algumas ou todas as profecias bíblicas relativas ao Juízo Final referem literalmente ou metaforicamente para eventos que já aconteceram no primeiro século depois de Jesus nascer. Em sua opinião, o conceito da “hora final” refere-se ao fim da aliança entre Deus e Israel, e não o fim dos tempos, ou o fim do planeta Terra. Eles argumentam que profecias sobre o Arrebatamento, a contaminação do Templo, a destruição de Jerusalém, o Anticristo, a tribulação, a Segunda vinda de Cristo, e a Última Sentença foram cumpridas no momento ou durante o ano 70 quando os romanos (e futuro imperador) Tito saquearam Jerusalém e destruíram o templo judaico, colocando um fim permanente aos sacrifícios de animais diários. De acordo com esses críticos, muitas passagens do Novo Testamento indicam aparente com certeza que a segunda vinda de Cristo, e ao final do tempo previsto na Bíblia deviam ter lugar no seio da vida dos discípulos de Jesus: Mat. 10:23, Mat. 16:28, Mat. 24:34, Mat. 26:64, Rom. 13:11-12, 1 Coríntios. 7:29-31, 1 Coríntios. 10:11, Fel.4:5, Tiago 5:8 -9, 1 Ped. 4:7, 1 Jo. 2:18.
Teorias envolvendo “Os Protocolos dos Sábios de Sião”
Os Protocolos é amplamente considerado como influente no desenvolvimento de outras teorias conspiratórias e reaparece várias vezes na literatura de conspiração contemporânea. Por exemplo, os autores do controverso livro The Holy Blood and the Holy Grail de 1982, concluiram que Os Protocolos é o elemento mais persuasivo de prova para a existência das atividades do Priorado de Sião. Eles especularam que esta sociedade secreta esta trabalhando nos bastidores para estabelecer um teocrático “Estados Unidos da Europa” (país política e religiosamente unificado através do culto imperial de um rei sagrado Merovingio, que ocuparia o trono tanto da Europa e da Santa Sé), que irá tornar-se a hiperpotência do século XXI.
Teorias Anti-maçônicas que centram-se na frase “Novus Ordo Seclorum”
Defensores da teoria conspiratória também afirmam que imagens no Grande selo dos Estados Unidos da América são maçônicas, tais como a águia (representando uma Fênix que alegam ser um símbolo maçônico), bem como diversos elementos do Selo aparecendo em séries de 13, que afirmam significa algo para pedreiros. Estes incluem os 13 passos que sobem a pirâmide, os 72 blocos visíveis na parte dianteira, a águia que segura um ramo de oliveira com 13 azeitonas e 13 folhas em uma garra, e 13 flechas na outra, e 13 estrelas acima da águia. Defensores frequentemente apontam que, se você circunscrever seis linhas irregulares elas apontaram um hexagrama, (muitas vezes descrita pelos defensores como uma Estrela de Davi – símbolo do judaismo), sobre a pirâmide no Selo, cinco dos seis vértices (o sexto será o “Olho que tudo vê”) , apontam perto das letras SMONA, que podem ser reorganizadas para soletrar Mason; pedreiro (ou a palavra hebraica “omã”, o que significa artesão ou operário qualificado, portanto, uma outra possível referência à Maçonaria).
Os Maçons refutam muitas dessas alegações de conspiração maçônicas. Afirmam que a Maçonaria, que promove racionalismo, coloca nenhum poder em símbolos próprios. Não é uma parte de a Maçonaria ver o desenho de símbolos, não importa o qual, como um ato de consolidação ou controle do poder. Além disso, não há informações publicadas maçônicas que institui a adesão dos homens responsáveis pela concepção do Grande Selo ou o plano na Rua de Washington, DC Em termos mais gerais, maçons afirmam que uma longa regra dentro maçonaria regular, é uma proibição sobre a discussão de política em Lojas Maçônicas. A Maçonaria não tem nenhuma política, mas ensina seus membros a serem cidadãos ativos. A acusação que a maçonaria tem uma agenda escondida para estabelecer um governo maçônico ignora vários fatos. Embora concordando, que em certas Grandes Lojas Maçônicas, os muitos independentes e soberanos agem como tal, e não concordam em muitos outros pontos de fé e prática. Além disso, como pode ser visto a partir de um levantamento dos maçons que foram grandes homens, tomem crenças individuais maçonicas que abrangem ao espectro da política. O termo “governo maçônico” não tem sentido uma vez que cada maçon possui muitas opiniões diferentes sobre o que constitui um bom governo, e a Maçonaria como um organismo não tem qualquer opinião sobre o tema. Em última análise, maçons alegam que, mesmo se fosse comprovado que indivíduos influentes têm utilizado e estão usando lojas maçônicas para empenhar-se na política de criptografia, como foi o caso da Propaganda Due, isso representaria um cooptação da Maçonaria, em vez de provas da sua agenda oculta.
Teoria do “Quarto Reich”
Teoria da “Megacorporação”
Teoria conspiratória envolvendo UFOs e extraterrestres
Teorias sobre os casos de manipulação histórica
• Os nazistas tiram proveito sobre o incêndio do Reichstag para culpar os comunistas, eliminando, assim, o apoio popular ao partido comunista na Alemanha, e levando a dominação nazista do parlamento.
• O Business Plot, uma conspiração de grandes industriais ricos americanos para contratar um exército privado de 500.000 tropas para derrubar a presidência de Franklin Roosevelt e criar uma ditadura fascista nos Estados Unidos.
• A utilização do Patriot Act nos Estados Unidos (após os ataques de 11 de setembro)
• Os Estados Unidos sabiam previamente do ataque a Pearl Harbor, e o Presidente Roosevelt utilizou os ataques como uma razão “legítima” para a entrada da Segunda Guerra Mundial.
• A Operação Northwoods, propôs uma série de operações de falsa bandeira para ser utilizadas como um pretexto para uma invasão de Cuba, foi assinado pelo presidente fora chefes do pessoal comum, mas rejeitada pelo Presidente Kennedy pouco antes de seu assassinato.
• O Incidente do Golfo de Tonkin levaram Presidente Johnson para escalar hostilidades dos EUA no Vietnã.
• O Federal Reserve Act, destinado a regular banqueiros, foi escrito em uma ilha privada na costa da Geórgia em 1910 pelos banqueiros que representam os interesses de JP Morgan, Rockefeller e Rothschild. Este ato deu aos banqueiros internacionais citados anteriormente o poder de controlar e manipular a oferta monetária dos Estados Unidos e, portanto, a economia.
• O governo dos Estados Unidos sabiam antecipadamente dos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono (11/9), a administração Bush criou os ataques como uma razão “legítima” para invadir o Afeganistão, e mais tarde o Iraque. É também entendido que os EUA poderão usar raciocínio semelhante para invadir o Irã, o Líbano e outros países do Oriente Médio como um ponto de apoio para a nova ordem mundial.
Outros teóricos de conspiração da nova ordem mundial vêem a conspiração como um trabalho da globalização, ou nos diversos movimentos intelectuais que evoluiu de marxismo, variando da social democracia a Escola de Frankfurt. Estes são pensados para ser destinado a homogeneizar culturas e valores de normalização política, como o esquema gradual de “construção comunitária” da União Europeia e a União Africana a quadro econômico e jurídico comum.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Ordem_Mundial_(teoria_conspirat%C3%B3ria)
2. Projeto Haarp
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.
Bloqueio militar
Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Controle mental
Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Adaptado de: http://www.tecmundo.com.br/
Essa, com certeza, pode ser uma das maiores atrocidades que a Humanidade presencia. Enquanto os EUA acusa o Irã de criar armas nucleares, sem provas, deixam para quem quiser ver que eles possuem uma Arma geofísica que é tão poderosa quanto dezenas de armas nucleares. Para nossa sorte ou azar, dependendo do que irá acontecer, alguns governos se anteciparam e construíram sua própria versão do HAARP. Hoje, Noruega e Russia possuem uma instalação parecida. O certo é que, apoiados na ingenuidade do povo, os EUA continua a utilizar a sua arma sem restrição. “Ah, mas é loucura imaginar que isso é uma arma” … leia o relatório Russo feito por generais especialistas em instrumentos bélicos. É simples falar que é loucura algo que ninguém pode provar, já que, os EUA proibem a entrada de qualquer outro governo ou organização para inspeção da instalação a ponto de verificar se existe ou não a possibilidade de aquilo ser uma arma. Como diz o ditado “quem não deve, não teme” e se proíbem que qualquer pessoa que não seja do projeto, investigue seu potencial. Por ironia do destino, a hipocrisia dos EUA é tamanha que, eles dizem que o Irã pratica um crime contra a Humanidade quando proibi que os grupos da ONU investiguem suas pesquisas sobre energia nuclear mas não permite que qualquer investigação seja feita em uma pesquisa que dizem ser de cunho geofísico.
1. 11 de setembro
- Esse não foi o primeiro ataque terrorista planejado contra os EUA. Desde a época de 50, diversos grupos já haviam tentado o feito. Nunca conseguiram porque a defesa americana nunca falhou. E não falhou porque eles tinham o controle de todas as situações, sempre sabiam de forma antecipada dos planos dos inimigos. E dessa vez não foi diferente. Eles já sabiam com meses de antecedência sobre o ataque as Torres Gemeas. O interessante é que mesmo sabendo data, hora, local e como seria realizado, o alerta máximo não foi dado. Ao menos aumentaram o nível de segurança. Simplesmente desprezaram. E por que? Por que um país com a informação que seria atacado haveria de ignorar o fato?
- Ao contrário de JFK, G.W.Bush não é um homem com o caráter invejável. Sua família está entre os acionistas majoritários das empresas de petróleo do Texas que , na época, sofriam com a escassez desse recurso no país. Além disso, Bush e o General Maior das Forças Armadas eram sócios majoritários da Carlyle Group, indústria de equipamentos bélicos que forneciam arma para o Exercito Americano.
- A economia do país andava de mal à pior devido a péssima administração do governo Bush. Recessão seria um ponto certo no próximo semestre diziam os economistas. Os EUA sempre dependeram das guerras para conseguir crescer e sustentar a sua economia.
- Logo, todo o governo americano se beneficiaria com o inicio da Guerra. Mas como iniciar uma guerra? Contra quem? E por que motivo? Eis que surge Bin Landen, um ex-agente da CIA, responsável na época pela liderança dos maiores grupos terroristas que dominava uma terra com muitos recursos, o Afeganistão. Bin Laden era um agente da CIA desde os anos 80, época em que os Estados Unidos financiaram a resistência afegã contra a ocupação soviética. Teria saído da organização mas continuava mantendo contato.
- E a guerra contra o terror foi iniciada. E Carlyle Group e a United Defense ganharam trilhões em lucro com o fornecimento bélico. E os EUA tomou os recursos naturais do Afeganistão e recuperou sua economia temporariamente. E mesmo com as maiores tecnologias de rastreamento do mundo, com aviões que sensores que enxergam até 10km a partir de uma superfície, os EUA não conseguiram encontrar Osama. Certamente porque se tivessem feito isso no começo, não haveria mais motivo para as tropas continuarem no Afeganistão e a população iria rejeitar a idéia de prolongar a tal “guerra contra o terror”.
- Depois de 10 anos de busca, Osama é encontrado e morto e por incrível que pareça ninguém viu o corpo, não existe uma prova sequer que ele morreu, exceto pelo teste de DNA, que não prova nada visto que ele já havia sido um agente da CIA na década de 80 e logo eles poderiam ter uma amostra do seu DNA para realizar o teste ou mesmo, ter o teste já em mãos. Pela primeira vez, os Teóricos da Conspiração tinham mais razão que os demais, pois sempre foram exigidas provas dos teóricos e agora quem exigia provas eram eles. E não conseguiram. Ninguém conseguiu. A única prova é a palavra do presidente dizendo que ele está morto. E provável que ele tenha cumprido o seu papel e já estava na hora de sair de cena e para isso, seria necessário forjar a sua morte.