Chacras Planetários, Pirâmides Astrais, Portais e Teoria da Terra Oca - Parte I de III
Antes de adentrarmos no assunto das pirâmides astrais e da teoria da
terra oca, será fundamental compreender o que são e como funcionam os
chacras planetários, pois eles explicarão de forma mais clara o
funcionamento da malha magnética Terrestre e mais ainda: que toda a
estrutura da malha magnética envolvendo a Terra tem a mesma “engenharia”
das pirâmides (físicas e astrais) e a mesma engenharia do Sol Negro. A
maioria das pirâmides astrais, salvo raríssimas exceções, vem sendo
usadas em ressonância com o Sol Negro, em virtude do próprio nível de
atraso moral que a humanidade se encontra nessas décadas finais que
precedem o auge do exílio planetário em 2036.
Tanto o Sol Negro como as pirâmides astrais, assim como as pirâmides
físicas (quando ativadas) foram construídas como uma proporção menor da
própria estrutura que envolve o planeta Terra, confirmando assim uma
famosa lei hermética “o que está em cima é como o que está embaixo, e o
que está embaixo é como o que está em cima”, ou seja, o microcosmo é um
espelho menor do macrocosmo, assim como o macrocosmo é um espelho maior
do microcosmo.
Vamos então compreender como funcionam os chacras planetários, marcados
na figura inicial desse texto. No vídeo abaixo é possível visualizar
claramente como funcionam os chacras no corpo humano.
Os chacras são “rodas que giram”, discos girando pra quem vê de cima,
como se cada chacra fosse uma flor com várias pétalas, uma dentro da
outra, se abrindo em constante movimento, e no caso dos chacras
terrestres trazendo de dentro pra fora a energia que vem do núcleo da
Terra numa espécie de “funil” que se situa bem no centro do disco.
A borda mais estreita do funil vai até o centro da Terra, no núcleo
terrestre, enquanto que a parte maior do funil (também no formato de um
círculo) se alastra pela área de atuação desse chacra na superfície
terrestre. Vale lembrar que temos 12 grandes chacras terrestres ou
grandes discos, mas existem inúmeros chacras menores em todos os
territórios do globo, que se corresponde com esses 12 chacras. Não foi a
toa que Chico Xavier pediu para João de Deus construir o lar de
Abadiânia exatamente em Goiás, pois exatamente lá, irradiando pra
Brasília, se encontra um chacra secundário que se corresponde com dois
grandes chacras próximos ao território brasileiro.
Além disso, os chacras visam facilitar a correspondência do plano
material e astral da Terra com os planos superiores, visto que a muitos
dos espíritos que vivem no sistema solar estão em planos acima do plano
astral. Os chacras, portanto, criam também uma ponte entre o plano
físico e astral da Terra e também com o plano mental de todo o sistema
solar
Vamos primeiramente analisar a localização dos setes chacras iniciais,
que representam os sete centros de força astral do planeta:
1)Califórnia (cobre toda a extensão da facha de san andréas, até Nevada)
2)Peru (cobre Machu pichu e se estende até o lago Titicaca)
3)Norte da Austrália (próximo ao antigo território da Lemúria)
4)Inglaterra
5)Egito e Israel (se amplia desde a grande pirâmide até o monte Carmelo)
6)Chacra móvel (atualmente na Rússia)
7)Tibet
Para conhecer os demais chacras, precisamos relembrar o que já foi dito
aqui sobre a malha magnética da Terra, no formato de uma grande rede que
envolve a Terra. Nessa grande malha, se encontra o “sistema nervoso” da
Terra e uma rede de “artérias” e “veias” que cobre todo o planeta
Existem duas grandes “artérias” no corpo terrestre, que equivalem a
Aorta do coração humano. São as duas linhas que serpenteiam, ondulam ao
redor da Terra e se entrelaçam em alguns pontos, formando o símbolo do
infinito nesse entrelaçamento. Essas duas serpentes (alguém aí lembrou
do caduceu de Hermes Trimegisto?) ativam 4 vórtices ligados aos 4
elementos e aos 4 tipos sanguíneos da raça humana, são esses 4 vórtices
os 4 chacras principais além dos 7 já citados que representam os centros
de força material do planeta:
Água: Nova Zelândia (8)
Fogo: Hawai (9)
Terra: Cidade do Cabo (10)
Ar: Egito e Israel (11) (sim, a mesma localização de um dos 7
chacras..não foi a toa que Jesus nasceu em Israel e que a Esfinge foi
construída exatamente no Egito)
Vamos ver agora onde cada uma dessas serpentes passa, se correspondendo com grandes chacras e chacras secundários:
Serpente “feminina”: Norte da Austrália (cauda), Bali (Indonésia), Tibet, Rússia, Inglaterra, Atlântida (cabeça), Lago Titicaca.
Serpente “masculina”: Califórnia, México (cauda), Bali, Monte Fuji (Japão) (cabeça)
O 12ª chacra é exatamente o ponto onde essas duas serpentes se
entrelaçam, o que ocorre exatamente em Bali, Indonésia, esse vórtice é
responsável pela purificação do planeta e atua diretamente sobre os 11
demais em total sincronia com a malha magnética da Terra.
Reparem que o único território mundial por onde passam as duas
"serpentes" ao mesmo tempo, além da Indonésia, é exatamente o Brasil (no
lago Titicaca elas apenas se encontram, mas não se entrelaçam) .
Outro dado interessante é que o chacra móvel estava exatamente sobre a
Atlântida nos séculos da última Era de Ouro até o afundamento da grande
ilha de Poseidonis. Esse chacra permaneceu também, muitos séculos
depois, em Jerusalém, desde a formação da comunidade dos essênios no
Monte Carmelo até o fim da missão messiânica de Jesus em Jerusalém,
criando uma energia impressionante naquela época junto com o quinto
chacra e o chacra responsável pelo elemento ar, o 11.
Acabamos de ver que existem dois fluxos energéticos, ondulatórios, que
fluem no sentido leste-oeste, oriente-ocidente, oeste-leste,
ocidente-oriente. No entanto não existem apenas esses dois fluxos
energéticos, existem mais dois, que saem exatamente do centro do planeta
e retornam até o centro do planeta, através dos pólos, e facilmente
visíveis na figura abaixo da magnetosfera terrestre.
O Pólo norte magnético está aproximadamente 1.600 km do pólo norte geográfico, enquanto o pólo sul magnético está aproximadamente 2600 km
do pólo sul geográfico, exatamente entre o pólo norte geográfico e
magnético flui uma “serpente” energética, assim como entre o pólo sul
geográfico e magnético, ambas fluem entre norte e sul e sul e norte.
Esses 4 fluxos energéticos (os dois horizontais e os dois verticais)
formam uma esfera, por onde fluem cursos circulares em diversas
direções, exatamente como os movimentos dos elétrons em uma eletrosfera.
Vimos também que os chacras, como mostrado no vídeo, são como funis,
exatamente a posição oposta a das pirâmides. Esse funil apresenta seu círculo apontando pra fora, com o funil apontando em direção interna do corpo astral. Já as pirâmides apontam o “funil”
(topo da pirâmide) pra cima, justamente por estarem ligadas aos chacras
sobre os quais foram construídos, em sua maioria chacras menores que
existem em milhares de pontos da superfície terrestre. Por isso que toda
pirâmide física, construída sobre um chacra menor planetário, tem sua
contrapartida apontando pra baixo, pois a pirâmide é justamente a parte
oposta do chacra planetário, é o "funil" apontando pra cima na direção
oposta do chacra, que possui o "funil" apontando pra baixo.
Considerando isso, é fácil compreender que a pirâmide física, aquela que
vemos na superfície terrestre, está envolta de um circulo, pois os
chacras são um círculo, uma “roda” que afunila em direção ao centro do
planeta.
Podemos facilmente imaginar isso ao ver a figura abaixo, que nada mais é
do que um simples campo de força mental usado na apometria.
Reparem na base da pirâmide: ela está dentro de um círculo (ele nada
mais é do que a “roda” do chacra terrestre, da onde vem a kundalini,
energia telúrica)
Além desse círculoque envolve a base da pirâmide, pode-se observar uma pirâmide apontando pra baixo, que representa exatamente o chacra (afunilando) e uma esfera envolvendo toda a estrutura que
representa todo o fluxo energético vertical e horizontal nas diversas
direções e sentidos formando um campo de força, campo esse equivalente a
uma proporção menor da malha magnética terrestre.
Essa mesma estrutura que compõe a malha magnética terrestre e todas as
pirâmides já construídas também existe nas pirâmides astrais e também
existe no Sol Negro.
Chacras Planetários, Pirâmides Astrais, Portais, Teoria da Terra Oca ( Parte II de III)
Os chacras são como rodas que giram, são centros de força.
Um centro de força é equivalente ao centro energético de uma egrégora,
ou seja, o ponto central onde várias mentes canalizam sua energia
mental criando uma espécie de usina ou reator energético. Em último
caso, muitas das pirâmides construídas exerceram esse papel no passado,
quando dispunham de sacerdotes detentores desse conhecimento de
manipulação de energia mental , atrelado a energia vinda através do
astral (fluido universal e também matéria astral) e também o próprio
ectoplasma presente no duplo etérico dos encarnados que participavam
dessa atividade. Essa atuação, somando a egrégora (centro de força
criado) ao chacra planetário já existente (centro de força planetário)
transformava as pirâmides em verdadeiros portais, sendo que essa técnica
foi usada inclusive em outros pontos da malha magnética terrestre,
criando assim portais onde não existiam pirâmides.
O grande problema é que existem milhares de pirâmides astrais ativas no
planeta e sob o comando de magos negros, todas estas, nestes casos,
sintonizadas com o grande reator negativo, o Sol Negro.
São em sua maioria estruturas maiores do que as pirâmides físicas e
funcionam como mini reatores, antenas que captam fluxos energéticos de
encarnados em desequilíbrio, fluxos esses que trazem junto de si certas
cotas de ectoplasma. O maior problema dessas “pirâmides portais” é que
utilizam essa energia absorvida para construção de cidades astrais
umbralinas e diversos artefatos tecnológicos para potencializar
processos obsessivos.
Isso dá uma dimensão da grande guerra que os guardiões da luz travam no
astral, não apenas na destruição de bases astrais como também no
enfraquecimento e desativação temporária das pirâmides astrais.
Como elas serão úteis no processo de desenvolvimento mental dos futuros
encarnados da Terra após o fim do exílio planetário, assim como no
processo de gradativa sutilização da matéria da terceira dimensão, elas
não são destruídas por essas equipes de guardiões a serviço dos
desígnios do Cristo Planetário, do Grande Conselho e do seu governador,
Jesus. São apenas seladas e em alguns casos reprogramadas, com o
objetivo de servir de novas bases aos guardiões da luz, quando existe
essa disponibilidade por partes das equipes da luz, em contar com número
específico e qualificado de guardiões para determinada região. Um
desses casos de selamento ocorre exatamente na estrutura astral da
Esfinge, que apesar de não ser uma pirâmide, está intimamente ligada a
várias.
Pude ver a alguns anos atrás, em desdobramento consciente durante o
sono, algumas dessas estruturas, apesar de já ter sido informado que
existem milhares dessas pirâmides astrais no planeta. Existem 4
estruturas muito impressionantes no Egito.
Uma delas exibe nos dias de hoje a formação astral que possuía antes de
ser destruída no plano físico por uma imensa tsunami que invadiu o
planalto de Gizé as margens do rio Nilo quando a Atlântida afundou.
Essa estrutura foi a fonte de inspiração para a construção do Partenon
grego, ficava próxima das três pirâmides e da Esfinge, que originalmente
era um leão inteiro. A diferença é que essa estrutura, chamada na época
pelos egípcios de O Palácio dos Três Leões, era muito maior. Abaixo temos uma foto do Partenon pra ter uma idéia de como era o palácio egípcio
Na entrada pude ver em desdobramento três leões (o que explica em parte
o nome do palácio) feitos em ouro maciço, na mesma posição da esfinge,
sobre uma base retangular, cada um, feita em algo que parecia o ônix. A
escadaria até o topo era imensa e ao chegar lá pude ver o salão central,
que era usado para cerimônias e alguns rituais.
Em sua forma era um grande círculo, com alguns desenhos que me pareceram
ser hieróglifos na parede, havia muitos detalhes na parede e no chão,
feitos em ouro, sendo que o teto do salão não era fechado, tinha um
grande vão circular, de aproximadamente dois metros que permitia a
entrada dos raios solares e lunares, usados em cerimônias distintas.
Quando estive lá pude ver alguns espíritos, alguns na forma de mulheres
vestindo tradicionais roupas de sacerdotisas. Havia também um homem com
roupas simples, aparentando ser alguém ligado a guarda do “chefe do
local”, tal como seriam os chefes da guarda real dos faraós egípcios.
Ele andava com um tigre imponente do lado, uma clara tentativa de impor respeito. Após analisar aquele local, pude ver as três pirâmides astrais que estavam (e ainda hoje estão) exatamente no local onde estão as três pirâmides físicas construídas no planalto de Gizé.
Tinham pelo menos de duas a três vezes a altura das pirâmides físicas,
uma era de um rosa bem claro, a outra de um verde próximo a cor do
abacate e outra de um dourado meio claro, quase branco.
Essas 4 estruturas astrais (as 3 pirâmides e o palácio) existem até
hoje, sendo que o palácio está sob o controle dos guardiões e serve como
um espécie de quartel general na região, que fiscaliza a atividade das 3
pirâmides que estão sob o controle de magos negros. A principal função
desse QG(quartel general) é evitar que o conhecimento
iniciático que esta escondido abaixo do salão principal da entrada
subterrânea da Esfinge seja descoberto, conhecimento que deve ser
entregue a humanidade somente após o fim do exílio planetário, bem como
impedir que magos negros e milícias umbralinas adentrem o recinto ali
existente no astral, o que obviamente gera constantes conflitos entre o
QG e as milícias que controlam as 3 pirâmides no astral, tendo como
campo de batalha a Esfinge.
Inclusive na cultura asiática (e vale lembrar que apesar de ser uma
nação transcontinental, a maior parte do território egípcio está na
Ásia) o leão é conhecido como animal guardião, o que explica a função da
Esfinge: guardiã do sagrado conhecimento atlante. Isso também explica
de forma mais ampla o que Jesus quis dizer quando se autointitulou o
leão da tribo de Judá, uma clara definição do que ele representava:
guardião do conhecimento espiritual que obteve em sua iniciação na
Grande Pirâmide.
Existem ainda outros QGs espalhados pela região, como nos locais onde
existiam os templos essênios (Qunran, lago Mareotis, Monte Carmelo) e
também na cidade de Akhetaton (Amarna) , controlados por guardiões. Se
não fosse essa presença ostensiva, certamente um conflito atômico já
teria ocorrido entre árabes e israelenses e justamente por isso a Alta
Espiritualidade procurou cercar esses locais com a maior proteção
possível. Ninguém pisa nesses locais, seja no astral ou no físico, sem ser devidamente auscultado pelos guardiões.
É preciso ter muito cuidado com a questão dos portais. Quase todo dia
“surge” um novo portal, seja porque vai passar um cometa em tal dia por
tal planeta, seja porque tal data está chegando. Muito cuidado pra onde
cada um for sintonizar os seus pensamentos, mesmo o motivo sendo
aparentemente bom, se caso não possua espíritos bons por detrás dos
organizadores dessas canalizações de energia, toda a energia enviada
para o determinado foco, se controlado por mãos erradas, vai ser
utilizada de forma errada certamente.
Cuidado redobrado, ou melhor, triplicado, ocorreu por parte dos guardiões com as canalizações de energia ocorridas em 11-11-11,
pois infelizmente muitas pessoas com desejos mundanos quiseram e
tentaram puxar pra si através de canalizações conjuntas de outras
pessoas uma energia tremenda que fluiu pelo mundo ocidental que adota o
calendário com essa combinação numérica especial. A boa notícia, pelo
menos em boa parte do sul e sudeste do Brasil que adota o horário de
Brasília, é que na verdade o horário das 11 horas do dia 11/11/11
ocorreu no meio dia, pois o horário de verão é um horário artificial, onde a hora é artificialmente alterada.
Dessa forma, a grande maioria das pessoas nessas regiões brasileiras que tentou se conectar ao auge energético do portal as 11 horas não conseguiu se conectar com o pico de energia pois realizaram a conexão no horário real de 10 horas.
Poucas pessoas que realmente se "antenaram" pra esse fato, perceberam
que no sul e no sudeste o pico de energia foi meio dia, no horário de
verão equivalente ao horário real de 11 da manhã.
Dessa forma somente quem estava realmente bem inspirado pôde perceber
essa sutil e providencial mudança feita pelo horário de verão e
conseguiu se conectar ao meio dia do dia 11/11/11 equivalente ao horário real de 11 horas da manhã do dia 11/11/11 ao ápice energético que se iniciou nessa hora e durou por mais 11 minutos e 11 segundos depois.
Foi exatamente nesse horário que o primeiro texto dessa trilogia foi postado,
para iniciar junto com o apogeu energético desse portal o início de uma
série de informações inéditas sobre a realidade do plano espiritual e
do atual momento da humanidade.
O ideal nas canalizações é não mentalizar símbolo algum, a não ser o
símbolo pessoal ou então mentalizar um local onde realmente se faça um
trabalho verdadeiramente caridoso sem interesses financeiros, jamais se
deve mentalizar qualquer símbolo ou local que não se tenha pleno
conhecimento de que ele está ligado a um verdadeiro trabalho de caridade
ao próximo.
Dito isso, tem mais duas informações muito interessantes sobre as
pirâmides astrais. A primeira delas é que muito poucas pessoas sabem,
mas o local onde mais existem pirâmides no planeta é a China,
pirâmides físicas e astrais. Se somarmos todas as pirâmides do mundo
fora a China, ainda assim teremos menos pirâmides do que existe na
China. Nos dois vídeos abaixo é possível observar através de filmagens e
do Google Earth
Chacras Planetários, Pirâmides Astrais, Portais, Teoria da Terra Oca (Parte III / Final)
Não é novidade que o principal símbolo chinês é o dragão. Segundo o
aclamado sinólogo John King Fairbank, autor de “China, uma nova
história” entre o período de 50 mil a 12 mil antes de cristo, na China
já existiam culturas locais que faziam roupas com pele de animal, com
grupos estruturados de família e religião. Foram encontrados por
historiadores alguns potes de argila, datados dessa época, com desenhos
de dragões, o que seria a primeira representação desses seres. Como já
explicado no texto sobre a queda da Atlântida, os brancos da Atlântida
buscaram aliança com os dragões no confronto com os vermelhos.
Interessante notar que foram descobertas múmias loiras extremamente
altas (mais de 2 metros) na bacia de Tarim, na China, datando de
aproximadamente 2 mil anos. Isso mostra que muitos dos atlantes brancos
que sobreviveram ao afundamento da Atlântida e ao conflito entre os dois
povos chegaram até a China. Existem inclusive relatos históricos na
China, datados de mil a.c. contando que chineses combateram homem
brancos de elevada estatura na antiguidade. Considerando que boa parte
dos sobreviventes da civilização atlante branca tenha chegado a Europa
na península balcânica, não seria improvável terem ido até a China. Isso
explica de certa forma como a figura simbólica dos dragões permaneceu
viva na mente da civilização chinesa.
Outra questão interessante envolve a Estátua da Liberdade. Em 1912 foi gravado um soneto numa placa de bronze no pedestal da Estátua. O soneto chama-se “The New Colossus” que contém os seguintes trechos: “Pois eu ergo o meu farol junto ao portaldourado”
O farol é simbolizado pela tocha, que
está no cume, no ponto mais alto, no portal que interage com o topo da
pirâmide astral que envolve a estatua da liberdade.
Como podemos ver na figura acima, existe
uma pirâmide astral exatamente na Estátua da Liberdade, o que não é de
se espantar, pois vários símbolos egípcios existem no território
americano: o touro de bronze em Nova York
relembrando o culto ao deus Ápis, a Esfinge e a pirâmide existentes no
deserto de Las Vegas e a própria civilização americana, em boa parte
espíritos que reencarnaram no Antigo Egito, no Império Romano e na
Alemanha da primeira e segunda guerra e também na antiga civilização
branca da Atlântida.
Boa parte daqueles espíritos está
encarnada hoje no território americano, em Israel, na China e Japão,
enquanto que boa parte dos remanescentes da civilização vermelha está
distribuída pela Rússia, oriente médio Índia e Caribe (sobretudo Cuba).
Outra questão curiosa com relação aos
portais, sobretudo os menores, que estão presentes em centros de força
menores, é que são eles o elo de ligação entre as zonas umbralinas e o
plano astral que está na contrapartida da superfície terrestre.
Essas entradas astrais menores, que unem
as zonas mais superficiais com as profundas do astral (superfície e
umbral) são controladas por milícias umbralinas e exatamente dali é que
espíritos ainda ligados a matéria saem do umbral e vem até a superfície
realizar processos de obsessão e vampirização. Obviamente que negócios
com as milícias trevosas nunca são de graça, e até mesmo os espíritos
falidos viciados em fluidos da matéria precisam pagar um "imposto" para
poderem utilizar esses portais, esse imposto é uma pequena cota dos
fluidos mentais e ectoplasmáticos que eles sugam de suas vítimas.
Os dois maiores portais energéticos estão
situados nas zonas polares do planeta e são controlados pelos guardiões
a serviço do Cristo Planetário. É através desses dois extremos, a
fronteira que delimita o plano físico e etérico, que
circula o mecanismo mais importante de purificação das energias
negativas do planeta Terra, onde elas são limpas e devolvidas a malha
magnética terrestre. Os fluxos energéticos que saem e entram por essas
duas extremidades vão até o Sol Central do planeta Terra. Esse Sol
Central é o centro consciencial do Cristo Planetário, que utiliza o
planeta Terra em todas as suas dimensões como um “corpo” por onde age
energeticamente. Nesse centro de energia, esse Sol Central é que mantém o
movimento constante do núcleo sólido do planeta, formado por níquel e
ferro.
Vale ressaltar que o Sol Central é totalmente oposto ao Sol Negro.
O Sol Negro, egrégora mental criada pelos dragões, está no núcleo
liquido, milhares de kilometros acima do núcleo central. Já o Sol
Central, que nada mais é do que o centro da consciência do Cristo
Planetário necessita dessa imensa quantidade de calor e energia para
poder agir diretamente sobre a estrutura planetária, de forma a se
manter conectado a todos os planos que envolvem o planeta Terra através
de um ponto mais materializado, que é justamente o núcleo sólido.
O
campo de força que surge a partir daí, conhecido como magnetosfera terá
um papel de extrema importância no processo de exílio planetário e
purificação da Terra como já explicado nesse outro POST
Quando esse processo de purificação
estiver completo (como descrito no link acima), as pirâmides astrais
voltarão a ser utilizadas para fins nobres, sobretudo como peças
fundamentais no processo de sutilização da matéria da terceira dimensão,
bem como na própria reativação das pirâmides físicas do planeta.
A própria pirâmide de Keops era
originalmente toda coberta com pedra calcária para captar melhor a luz
solar e tinha em seu topo uma imensa pedra de ouro maciço que era
carregada energeticamente todos os dias com energia astral e distribuía
essa energia para toda a pirâmide e todas as escolas iniciáticas ligadas
de alguma forma aos sacerdotes daquela pirâmide.
O mesmo ocorria na grande pirâmide
atlanteana, só que ela era coberta com cristais de quartzo e em menor
quantidade com ametista, para favorecer o contato direto com os planos
superiores através dos chacras frontal e coroa e em seu topo possuía uma
imensa pedra de orichalco, que no auge do dia, quando o Sol estava em
seu ponto máximo, ficava como que em estado líquido , despejando gotas
de energia puríssima por todo o ambiente. O anoitecer na Atlântida, na
época de ouro, não era negro como o breu que vemos hoje em dia, mas em
um tom violeta que ia lentamente tomando o azul quando a noite chegava e
que apenas escurecia com o passar das horas até que se chegasse o novo
dia.
Todas essas análises explicam em boa
parte a teoria da terra oca, apenas sob um novo prisma, explicando o que
é e como age o Sol Central e porque existem tantos relatos inusitados
sobre a região dos pólos. Willian
Reed, em seu livro "Phanton of the polos" (Fantasma dos Pólos) ,
publicado em 1906 , reúne a primeira compilação de evidências
científicas, baseadas nas narrativas dos exploradores árticos .
São suas afirmativas: “Os pólos há
tanto buscados são fantasmas. Há aberturas nas extremidades norte e sul.
No interior estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios. É
evidente a vida vegetal e animal neste novo mundo, que é provavelmente
povoado por raças desconhecidas dos moradores da superfície da terra ."
Reed chama a atenção para o fato de não ser a
terra uma esfera perfeita, e sim achatada nos pólos, e que começa a se
achatar quando se aproxima dos hipotéticos pólos norte e sul. Assim, os
pólos, estão na realidade no ar, dada a existência ali das aberturas.
Daí o comportamento estranho da bússola nas altas latitudes. Ele narra
os acontecimentos dos navegadores Peary e Cook nas proximidades das
latitudes 70 e 75 graus. É nessa latitude que a terra principia a se
curvar para dentro. Foi observado também que em latitudes próximas de 90
graus, a bússola sofre a tendência de apontar sua agulha verticalmente
(perpendicularmente ao seu plano).
Esses locais são na verdade grandes portais,
situados no plano etérico e que servem de intermediários entre o físico
e astral. Esses exploradores enxergaram uma realidade que não pertencia
ao plano físico, mas sim ao plano astral, justamente por terem
adentrado esse grande portal de energia. Fato semelhante ocorreu durante
os anos em que a Atlântida se materializava (sempre que uma Era de Ouro
chegava ao fim), ficando no limiar entre o etérico e físico, sendo
percebida por navegadores de outros continentes como uma terra mais
etérea , aos quais eles podiam ter contato direto quando entravam na
área de atuação do portal que envolvia toda aquela região.
Outras declarações impressionantes são do vice almirante Richard Byrd da marinha americana. Ele voou por 2.730 e 3.690 quilômetros,
respectivamente, através dos Pólos Norte e Sul, para as terras geladas e
cercadas de neve do outro lado, cuja geografia é razoavelmente bem
conhecida.
Seria incompreensível que ele fizesse tal declaração referindo-se a este
território no outro lado dos Pólos, como "o grande desconhecido".
Igualmente, não teria ele razão para usar a expressão "Terra de Eterno
Mistério". Byrd não era um poeta e o que descreveu foi o que observou do
seu avião. Durante o seu vôo ártico, de 2.730 quilômetros,
além do Pólo Norte, ele informou pelo rádio que viu embaixo não gelo e
neve, mas áreas de terra, constituídas de montanhas, florestas,
vegetação, lagos e rios e, na vegetação rasteira, um estranho animal,
parecido com o mamute encontrado congelado no gelo do Ártico.
Evidentemente, tinha entrado numa região mais quente do que os
territórios cercados de gelo que se estendem do Pólo até a Sibéria.
Muitos desses mistérios certamente serão elucidados por completo após o
término do exílio planetário. Até lá, a fascinante busca pela verdade
continua....