O Kraftwerk, um dos ícones da música eletrônica, deve anunciar em breve seu novo disco, o primeiro de inéditas em nove anos – “Tour De France Soundtracks” (2003) é o último. A boa nova foi dada pelo líder da banda germânica, Ralf Hütter, em entrevista ao New York Times, que garantiu que o grupo está passando por uma ‘atualização’ após a saída de Florian Schneider
– um dos fundadores do conjunto ao lado de Hütter – em 2008. “Não
estamos adormecidos. A música nunca acaba. Começa outra vez amanhã. E
esse disco é apenas um disco e para nós chega a ser entediante. É isso
que estamos fazendo, nos atualizando constantemente e as composições e
novos conceitos continuam surgindo”, disse. O álbum, ainda sem nome
definido, não teve sua data de lançamento divulgada.
Como já era de se esperar, as bebidas serão vendidas em embalagens
especiais com a identidade visual da banda. O vinho terá produção na
Califórnia com o nome de “Kiss Zin Fire” e a cerveja será produzida na Suécia com a denomição comercial de “Kiss Destroyer”.
Mas de acordo com Stanley, o grupo não se preocupou somente com o
visual. “As bebidas não são algo em que queríamos simplesmente colar
nosso rótulo”, detalhou o músico. “Queríamos vinhos e cervejas únicos, e
conseguimos. Elas vão botar fogo no seu paladar”. No entanto, as
bebidas do Kiss estão disponíveis somente na Europa, sendo
comercializadas pelas empresas finlandesa Cisa Drinks e sueca Systembolaget, sem previsão ainda de chegar ao Brasil. Veja aqui mais informações.
A marca AC/DC
UPDATE: o vinho do AC/DC pode ser encontrado na Dan Murphy’s,
uma loja australiana especializada neste tipo de bebida ao preço de US$
15,70 a garrafa ou a US$ 89,40 na caixa com seis unidades, em que o
valor unitário baixa para US$ 14,90.
Os britânicos do Arctic Monkeys que seguem na estrada com a turnê do disco “Suck It And See” e que em abril de 2012 tocam no Lollapalooza Brasil, lançaram nesta semana o trailer do próximo DVD ao vivo da banda, gravado no mês de junho no Don Valley Bowl Stadium, em Sheffield, cidade natal do grupo. Na prévia, são 10 minutos com imagens de Alex Turner e companhia tocando “Don’t Sit Down ‘Cause I’ve Moved Your Chair”, “505″ e “Mardy Bum”. O filme ainda não tem previsão de lançamento.
Em se tratando de DVD, a banda britânica que tem apenas 9 anos de
carreira já pode se considerar experiente no negócio. Em 2008, o grupo
lançou o bem sucedido “Arctic Monkeys At The Apollo”, uma espécie de concert movie exibido em várias salas de cinema pelo mundo.
Tá, confesso que costumo pensar que boa parte dos revivals têm prescrição de Viagra
Notícia de ontem é fato de anteontem. E o relato que trago, na verdade, ocorreu há quase duas semanas. Mas foda-se. Tenho que compartilhar isso.
Tive orgasmo não-sexual ao ver o Television
Era esse o clima nos dois pólos da casa.
NA PLATÉIA. Um misto de jovens alternativos porto-alegrenses (fauna que me causa ojeriza atual ainda maior do que com os inofensivos emos), 40ões em catarse – um deles, aliás, era Frank Jorge, que estava ao meu lado durante a execução de “Marquee Moon” – e músicos indies emergentes e não-emergentes. Aliás, esses mesmos indies e suas guitarras pasteurizadas que dão o molho à gororoba do revival pós-punk (ver/ouvir Arctic Monkeys, Interpol, Franz Ferdinand e por aí vai) devem até suas cuecas xadrez ao líder da banda, um vivente chamado Tom Verlaine (sobrenome que tomou emprestado de um certo poeta francês).
NO PALCO. Um espetáculo de psicodelia protopunk
aliada a uma puta excelência técnica livre de bundamolice e masturbações
instrumentais. Técnico, mas com simplicidade recheada de sutilezas. É
incrível como os velhotes conseguem reproduzir com fidelidade absurda os
timbres e climões dos discos. Nem o vocal de Verlaine perdeu seu Tom
displicente. E, se ele não faz mais as clássicas dobradinhas de guitarra
com Richard Lloyd, seu outro companheiro de longa data, Jimmy Rip, escancara. Duvida? Veja aí um trecho do maior clássico da banda.
– Saca aquela animação/euforia contida, pronta pra explodir – mas que não explode? Taí.
Enfim, qualquer show pode ser melhor, né? Sempre. O do Macca, por exemplo. Não seria ainda mais afudê com “Hello, Goobye”? O Television deixou “See No Evil” de fora, que era a que mais queria ver. Não reclamo. Curti afú e já esperava a vibe de um show contemplativo.
O Sonic Youth, um dos expoentes do rock alternativo americano, confirmou presença na segunda edição do Starts With You (SWU).
Os ingressos para o festival que ocorre entre os dias 12 e 14 de
novembro, em Paulínia, no interior de São Paulo, começam a ser vendidos
nesta segunda-feira (11 de julho).
Além do Sonic Youth, especula-se que sejam anunciadas, em breve, outras grandes atrações do line up do festival: bandas como Arctic Monkeys, Kaiser Chiefs e MGMT, e artistas como Bob Bylan, Marilyn Manson e Chris Cornell – ex-vocalista de bandas como Soundgarden e Audioslave.
Mais informações no site oficial www.swu.com.br.