Show de luzes: EUA lançou bomba nuclear na atmosfera em 1962
Em 1958, o astrônomo norte-americano James van
Allen notou que o campo magnético terrestre mantinha capturado um grande manto
em duas camadas de partículas carregadas, como prótons e elétrons. Esse manto
foi posteriormente apelidado de “Cinturão de Van Allen”.
A camada interna do cinturão está localizada entre 1.000 e 5.000
quilômetros de altitude, e é formada por prótons provenientes do decaimento dos
nêutrons. Já a camada externa está localizada entre 15.000 e 20.000 quilômetros
de altitude, e mistura partículas carregadas provenientes do Sol com as da
atmosfera da Terra.
Quatro anos depois da descoberta, no dia 8 de
julho de 1962, cientistas dos EUA queriam saber o que aconteceria caso eles
explodissem uma bomba nuclear na camada interna do cinturão de Van Allen.
Eles explodiram a bomba nuclear à algumas
centenas de quilômetros de altura, e a população de Honolulu, capital do estado
do Havaí, contemplou um belo show de luzes no céu, em um efeito semelhante às
auroras boreais e austrais, causadas pela forte atividade solar.
O fenômeno durou aproximadamente 7 minutos e o governo
norte-americano realizou um longo vídeo do evento sob vários ângulos. O único
efeito colateral do teste foi o corte na comunicação de um satélite que
orbitava o planeta na região
O fucarão Sandy visto do espaço
Foi o maior
furacão já registrado no Oceano Atlântico. O custo de sua devastação ainda é
desconhecido. O vídeo abaixo revela a evolução da supertempestade Sandy,
formada no Caribe. Ao longo de vários dias o furacão devastou Cuba e
a costa leste dos EUA, avançando ainda por cidades do Canadá, onde perdeu força.
Especialistas
garantem que com o aumento da temperatura do oceano, furacões como e mais
fortes que esse deverão se tornar cada vez mais comuns no Atlântico. [NASA]
A ARTE DA GUERRA: SUN TZU 孫 子 兵 法
“A Arte da Guerra” é um dos clássicos mais influentes
do pensamento oriental sobre estratégia. Este documentário nos traz os
ensinamentos do general chinês Sun Tzu.
Realista
e moderado, Sun Tzu acreditava que, na guerra, O IDEAL É VENCER SEM COMBATER…
ESTA É A GRANDE SABEDORIA!
Predecessor
de Clausewitz, escreveu seu tratado 600 anos antes de Cristo – e até hoje é
atual. Grandes executivos contemporâneos o leem e citam.
A Arte da Guerra
(chinês: 孫子兵法; pinyin:
sūn zĭ bīng fǎ literalmente “Estratégia
Militar de
Sun Tzu”), é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo
estrategista conhecido como Sun Tzu.
O tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung.
Desde 1772 existem edições
européias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de
serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma
tradução fidedigna data de 1927.
A Arte da Guerra foi
traduzido ao português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).
Apesar da antiguidade da
obra, nenhuma obra ou tratado é tão compreensível e tão atual quanto A Arte da
Guerra.
Com seu caráter sentencioso,
Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a
dissimulação e a surpresa.
Hoje, A
Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no
mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para
as do economista e do administrador.
Embora as táticas bélicas
tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado,
segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao
Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas.
Desde 1772 existem edições
européias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de
serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma
tradução fidedigna data de 1927.
A Arte da Guerra foi
traduzido ao português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).
Apesar da antiguidade da
obra, nenhuma obra ou tratado é tão compreensível e tão atual quanto A Arte da
Guerra.
Com seu caráter sentencioso,
Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a
dissimulação e a surpresa.
Hoje, A
Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no
mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para
as do economista e do administrador.
Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas.
A decolagem de um Ônibus Espacial e sons estranhos captados no espaço [Imagens raras]
Gravado de
diferentes pontos, as imagens falam por sí próprias. Desde a decolagem até a
volta dos foguetes à Terra, estas imagens captam sons estranhos e momentos
raramente vistos por nós. Confiram:
O NASCIMENTO DO UNIVERSO – Teoria da Criação do Universo: Espaço Renasce Infinitamente no Cosmos
Teoria da Criação do Universo afirma que o universo Renasce Infinitamente
no Cosmos. A Teoria da Criação do Universo está sendo discutida por
especialistas fisícos e astrológicos. Ao longo dos últimos anos, comecei a
ver a evidência de um universo que foi toroidal, além disso, um toroide
possível casal. A imagem é suposto ser uma representação de um chamado “buraco
negro”, mas também representa uma imagem de um único pólo do universo.
Como você pode dizer,
essa curva só dá uma dica de que toda a estrutura esférica é realmente um toro.
O universo deve ser um universo de casal com dois tori sobreposição na
configuração do piscus vesica. Esta simplificação para um universo dupla deve
ser interligada com uma miríade de dinâmica para produzir os toróides sobrepostos.
Em outras palavras, há meia universo faltando detecção. Esta dinâmica tem todos
exibiram comportamentos como vórtices toroidais, sejam eles de escala cósmica
ou escala atômica em suas dimensões. Eu comecei a concluir que a menor unidade
de base atômica para a maior estrutura cósmica, todos eles tinham raízes
firmemente no núcleo. A ASM, o Modo de caixa, o Anu, a pirâmide de Quéops,
matemática Iuliano, estudos de música e muitos, muitos assuntos mais, todos
apresentaram o ciclo cíclico ou dupla dentro e apontou para a estrutura
toroidal. A esta luz que vemos uma nova teoria de desenvolvimento de teóricos
em várias instituições que, como eu vou te mostrar, fazer previsões como se a
dinâmica do universo estavam ocorrendo em cima do centro e da superfície de uma
estrutura toroidal chamado universo.
Grace Robert.
Grace Robert.
Universo Renasce
infinitamente em Novo Modelo do Cosmos
Ben Harder da
National Geographic News 25 de Abril, 2002
Libertem os dragões! Cante com Clemente, Caetano, Herva Doce, Chico Buarque e Rita Lee
Acordei com a
macaca. Danada, p. da vida! Tô com vontade de soltar os cachorros em alguém...
Você também? Então, vem comigo, vamos colocar esses bichos bonzinhos de lado e
libertar os dragões! Afinal, é o ano dele. Ouça e cante:
“Pessoa Nefasta” (Gilberto Gil) com Andréas Kisser, Bi Ribeiro, Charles Gavin e Clemente:
“Erva Venenosa” (Jerry Leiber e Mike Stoller) com Herva Doce e também com os Rolling Stones:
“Tudo Vira Bosta” (Rita Lee e Moacyr Franco):
Braguinha:
carnaval de todas as cores que se pintou de verde e rosa
Quando a gente nem sonhava em usar o termo afrodescendente para
definir os negros, os compositores cantavam as mulheres de todas as raças sem
qualquer preconceito. Assanhadas ou recatadas, eram todas deusas e reinavam no
coração de seus poetas. Braguinha foi um deles. Suas marchinhas carnavalescas e
centenas de outras músicas são cantadas até hoje. No carnaval, inevitavelmente.
Cantou as loiras, as negras e as morenas em todos os tons. E pra quem curte a
ousadia dos funks de hoje, Braguinha compôs também “Taradinha”, música
censurada e impedida de tocar no rádio, teatros e cinemas em 1953. Irreverência
era com ele mesmo. Braguinha era um debochado, mas também um romântico. Compôs
com Pixinguinha uma das músicas mais bonitas da discografia nacional,
“Carinhoso”.
O carioquíssimo Braguinha foi batizado Carlos
Alberto Ferreira Braga, em 1907, mas acabou virando João de Barro. Estudava
arquitetura, mas ao se envolver com a música, teve de arranjar um pseudônimo
porque a família não gostava nada dessa sua nova empreitada. Assim nasceu João
de Barro, que se juntou a Almirante, Noel Rosa e muitos outros bambas e fez
história. As canções de João de Barro foram além do que se podia imaginar. Ele
fez até marchinhas infantis. Dezenas. São dele as versões das músicas de Cinderela e Branca de Neve, por
exemplo.
A idéia das histórias infantis gravadas em disquinhos foi dele. O
atrevimento e o talento de Braguinha não tinha limites. Se meteu também no
cinema, na Cinédia. Foi compositor e roteirista de vários filmes. Enfim,
Braguinha era “o cara”.
Mas, voltando às mulheres de todas as cores,
vamos falar primeiro da morena. Em 1933, um de seus grandes sucessos foi!...
“Moreninha da Praia”
As loiras chiaram. Que história era essa? Queriam seu lugar no
coração do poeta. Lamartine Babo também tinha lançado “Linda Morena”, o
que deixava as branquinhas ainda mais revoltadas. Aí, em 1934, Braguinha
compôs “Linda Loirinha”. Pronto. Foi só alegria. Ouça:
Mas foram as negras que brilharam em 1948. “A Mulata é a Tal”
tornou-se outro grande sucesso de Braguinha em parceria com Antônio
Almeida. Olha só
Em 2006, Braguinha morreu aos 99 anos e virou estátua em Copacabana.
Mas, antes, teve a maior consagração popular que um artista brasileiro
pode alcançar. No ano de inauguração do sambódromo no Rio de Janeiro,
1984, a Mangueira desfilou com o enredo “Yes, nós temos Braguinha”. Foi a
última a desfilar e arrebanhou uma multidão atrás da escola. O coro de
“é campeã” foi profético. A Estação Primeira de Mangueira venceu aquele
carnaval histórico com um samba lindo. Emocionante. Braguinha estava lá.
Eu também.
O samba da Mangueira, de autoria de Jurandir, Hélio Turco, Comprido, Arroz e Jajá
Um clipe do desfile da Mangueira em 1984 (parece ser do Desfile das Campeãs)
E, para quem tem o coração verde e rosa, como eu, adora Braguinha e carnaval, o desfile completo