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15 de mar. de 2013

Direto da redação - O seu fim de noite!



Show de luzes: EUA lançou bomba nuclear na atmosfera em 1962

Em 1958, o astrônomo norte-americano James van Allen notou que o campo magnético terrestre mantinha capturado um grande manto em duas camadas de partículas carregadas, como prótons e elétrons. Esse manto foi posteriormente apelidado de “Cinturão de Van Allen”.

Aurora - bomba nuclear
A camada interna do cinturão está localizada entre 1.000 e 5.000 quilômetros de altitude, e é formada por prótons provenientes do decaimento dos nêutrons. Já a camada externa está localizada entre 15.000 e 20.000 quilômetros de altitude, e mistura partículas carregadas provenientes do Sol com as da atmosfera da Terra.
Quatro anos depois da descoberta, no dia 8 de julho de 1962, cientistas dos EUA queriam saber o que aconteceria caso eles explodissem uma bomba nuclear na camada interna do cinturão de Van Allen.
Eles explodiram a bomba nuclear à algumas centenas de quilômetros de altura, e a população de Honolulu, capital do estado do Havaí, contemplou um belo show de luzes no céu, em um efeito semelhante às auroras boreais e austrais, causadas pela forte atividade solar.

O fenômeno durou aproximadamente 7 minutos e o governo norte-americano realizou um longo vídeo do evento sob vários ângulos. O único efeito colateral do teste foi o corte na comunicação de um satélite que orbitava o planeta na região


O fucarão Sandy visto do espaço

Foi o maior furacão já registrado no Oceano Atlântico. O custo de sua devastação ainda é desconhecido. O vídeo abaixo revela a evolução da supertempestade Sandy, formada no Caribe. Ao longo de vários dias o furacão devastou Cuba e a costa leste dos EUA, avançando ainda por cidades do Canadá, onde perdeu força.



Especialistas garantem que com o aumento da temperatura do oceano, furacões como e mais fortes que esse deverão se tornar cada vez mais comuns no Atlântico. [NASA]

A ARTE DA GUERRA: SUN TZU 孫 子 兵 法

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“A Arte da Guerra” é um dos clássicos mais influentes do pensamento oriental sobre estratégia. Este documentário nos traz os ensinamentos do general chinês Sun Tzu.

http://pic.pimg.tw/silentpower/4aca13e3d9d41.jpgRealista e moderado, Sun Tzu acreditava que, na guerra, O IDEAL É VENCER SEM COMBATER… ESTA É A GRANDE SABEDORIA!

 Predecessor de Clausewitz, escreveu seu tratado 600 anos antes de Cristo – e até hoje é atual. Grandes executivos contemporâneos o leem e citam.

A Arte da Guerra

(chinês: 孫子兵法; pinyin: sūn zĭ bīng fǎ literalmente “Estratégia Militar de Sun Tzu”), é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu.

O tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung.

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Desde 1772 existem edições européias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.

A Arte da Guerra foi traduzido ao português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).

Apesar da antiguidade da obra, nenhuma obra ou tratado é tão compreensível e tão atual quanto A Arte da Guerra.

Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.

Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para as do economista e do administrador.

Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas.




A decolagem de um Ônibus Espacial e sons estranhos captados no espaço [Imagens raras]

Gravado de diferentes pontos, as imagens falam por sí próprias. Desde a decolagem até a volta dos foguetes à Terra, estas imagens captam sons estranhos e momentos raramente vistos por nós. Confiram:





O NASCIMENTO DO UNIVERSO – Teoria da Criação do Universo: Espaço Renasce Infinitamente no Cosmos


torus Teoria  da Criação do Universo: Espaço Renasce Infinitamente no Cosmos
Teoria da Criação do Universo afirma que o universo Renasce Infinitamente no Cosmos. A Teoria da Criação do Universo está sendo discutida por especialistas fisícos e astrológicos. Ao longo dos últimos anos, comecei a ver a evidência de um universo que foi toroidal, além disso, um toroide possível casal. A imagem é suposto ser uma representação de um chamado “buraco negro”, mas também representa uma imagem de um único pólo do universo.
Como você pode dizer, essa curva só dá uma dica de que toda a estrutura esférica é realmente um toro. O universo deve ser um universo de casal com dois tori sobreposição na configuração do piscus vesica. Esta simplificação para um universo dupla deve ser interligada com uma miríade de dinâmica para produzir os toróides sobrepostos. Em outras palavras, há meia universo faltando detecção. Esta dinâmica tem todos exibiram comportamentos como vórtices toroidais, sejam eles de escala cósmica ou escala atômica em suas dimensões. Eu comecei a concluir que a menor unidade de base atômica para a maior estrutura cósmica, todos eles tinham raízes firmemente no núcleo. A ASM, o Modo de caixa, o Anu, a pirâmide de Quéops, matemática Iuliano, estudos de música e muitos, muitos assuntos mais, todos apresentaram o ciclo cíclico ou dupla dentro e apontou para a estrutura toroidal. A esta luz que vemos uma nova teoria de desenvolvimento de teóricos em várias instituições que, como eu vou te mostrar, fazer previsões como se a dinâmica do universo estavam ocorrendo em cima do centro e da superfície de uma estrutura toroidal chamado universo.
Grace Robert.
Universo Renasce infinitamente em Novo Modelo do Cosmos
Ben Harder da National Geographic News 25 de Abril, 2002

 Chico Buarque

Libertem os dragões! Cante com Clemente, Caetano, Herva Doce, Chico Buarque e Rita Lee



Acordei com a macaca. Danada, p. da vida! Tô com vontade de soltar os cachorros em alguém... Você também? Então, vem comigo, vamos colocar esses bichos bonzinhos de lado e libertar os dragões! Afinal, é o ano dele. Ouça e cante:

“Pessoa Nefasta” (Gilberto Gil) com Andréas Kisser, Bi Ribeiro, Charles Gavin e Clemente:

“Erva Venenosa” (Jerry Leiber e Mike Stoller) com Herva Doce e também com os Rolling Stones:


“Tudo Vira Bosta” (Rita Lee e Moacyr Franco):

Braguinha

Braguinha: carnaval de todas as cores que se pintou de verde e rosa


Quando a gente nem sonhava em usar o termo afrodescendente para definir os negros, os compositores cantavam as mulheres de todas as raças sem qualquer preconceito. Assanhadas ou recatadas, eram todas deusas e reinavam no coração de seus poetas. Braguinha foi um deles. Suas marchinhas carnavalescas e centenas de outras músicas são cantadas até hoje. No carnaval, inevitavelmente. 

Cantou as loiras, as negras e as morenas em todos os tons. E pra quem curte a ousadia dos funks de hoje, Braguinha compôs também “Taradinha”, música censurada e impedida de tocar no rádio, teatros e cinemas em 1953. Irreverência era com ele mesmo. Braguinha era um debochado, mas também um romântico. Compôs com Pixinguinha uma das músicas mais bonitas da discografia nacional, “Carinhoso”.
O carioquíssimo Braguinha foi batizado Carlos Alberto Ferreira Braga, em 1907, mas acabou virando João de Barro. Estudava arquitetura, mas ao se envolver com a música, teve de arranjar um pseudônimo porque a família não gostava nada dessa sua nova empreitada. Assim nasceu João de Barro, que se juntou a Almirante, Noel Rosa e muitos outros bambas e fez história. As canções de João de Barro foram além do que se podia imaginar. Ele fez até marchinhas infantis. Dezenas. São dele as versões das músicas de Cinderela e Branca de Neve, por exemplo. 

A idéia das histórias infantis gravadas em disquinhos foi dele. O atrevimento e o talento de Braguinha não tinha limites. Se meteu também no cinema, na Cinédia. Foi compositor e roteirista de vários filmes. Enfim, Braguinha era “o cara”.

Mas, voltando às mulheres de todas as cores, vamos falar primeiro da morena. Em 1933, um de seus grandes sucessos foi!...

“Moreninha da Praia”
As loiras chiaram. Que história era essa? Queriam seu lugar no coração do poeta. Lamartine Babo também tinha lançado “Linda Morena”, o que deixava as branquinhas ainda mais revoltadas. Aí, em 1934, Braguinha compôs “Linda Loirinha”. Pronto. Foi só alegria. Ouça:
Mas foram as negras que brilharam em 1948. “A Mulata é a Tal” tornou-se outro grande sucesso de Braguinha em parceria com Antônio Almeida. Olha só
Em 2006, Braguinha morreu aos 99 anos e virou estátua em Copacabana. Mas, antes, teve a maior consagração popular que um artista brasileiro pode alcançar. No ano de inauguração do sambódromo no Rio de Janeiro, 1984, a Mangueira desfilou com o enredo “Yes, nós temos Braguinha”. Foi a última a desfilar e arrebanhou uma multidão atrás da escola. O coro de “é campeã” foi profético. A Estação Primeira de Mangueira venceu aquele carnaval histórico com um samba lindo. Emocionante. Braguinha estava lá. Eu também.
O samba da Mangueira, de autoria de Jurandir, Hélio Turco, Comprido, Arroz e Jajá
Um clipe do desfile da Mangueira em 1984 (parece ser do Desfile das Campeãs)
E, para quem tem o coração verde e rosa, como eu, adora Braguinha e carnaval, o desfile completo