Operação Prato consistiu-se na maior
investigação ufológica já realizada por órgãos governamentais no Brasil.
Durante quase quatro meses a Força Aérea Brasileira (FAB) através do I Comar
(Comando Aéreo Regional) comandado pelo major Protásio de Oliveira e com sede
em Belém/PA, disponibilizou agentes militares para investigarem estranhas
manifestações de objetos voadores não identificados e luzes desconhecidas que
vagavam, geralmente à noite e assombravam as populações na região da Baixada
Maranhense, abrangendo os estados do Maranhão, Pará, Amapá e Amazônia. Os focos
parecem ter se concentrado na região de Belém, aos arredores da Ilha de Marajó
e nos vales dos rios Amazonas e Tapajós, região Norte do Brasil. Casos
semelhantes foram também registrados em alguns Estados da região Nordeste.
A operação foi comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar atividades alienígenas em regiões distintas da selva paraense. Grande parte das ocorrências se deu em locais bastante próximos às comunidades ribeirinhas. Hollanda colheu mais de centena de relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta das estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades.
A operação foi comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar atividades alienígenas em regiões distintas da selva paraense. Grande parte das ocorrências se deu em locais bastante próximos às comunidades ribeirinhas. Hollanda colheu mais de centena de relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta das estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades.