Segundo o site space.com, agora é
oficial: a vida primitiva poderia ter vivido ou viveu em Marte no passado,
segundo a NASA. A conclusão está baseada na análise de uma amostra do interior
de uma rocha que a sonda Curiosity perfurou recentemente no Planeta Vermelho.
A descoberta vem somente sete meses após o jipe-robô Curiosity pousar em Marte. Descobrir se Marte já teve condições de abrigar vida no passado era o mais importante objetivo da sonda da NASA.
“Uma questão fundamental para esta missão é se Marte poderia ter abrigado um ambiente habitável”, disse Michael Meyer, cientista-chefe de exploração de Marte da NASA. “Pelo que sabemos agora, a resposta é afirmativa.”
A descoberta vem somente sete meses após o jipe-robô Curiosity pousar em Marte. Descobrir se Marte já teve condições de abrigar vida no passado era o mais importante objetivo da sonda da NASA.
“Uma questão fundamental para esta missão é se Marte poderia ter abrigado um ambiente habitável”, disse Michael Meyer, cientista-chefe de exploração de Marte da NASA. “Pelo que sabemos agora, a resposta é afirmativa.”
O Curiosity perfurou com seus braços
robóticos no dia 08 de fevereiro uma rocha denominada “John Klein”, indo mais
fundo do que qualquer outro instrumento que pousou em Marte.
Analisando as amostras da rocha, os instrumentos da sonda descobriram ingredientes químicos essenciais para a vida como a conhecemos, como enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono. O pó coletado também comprova que o Planeta Vermelho já foi quente e úmido no passado, e que a água ali existente tinha um pH praticamente neutro.
“Encontramos um ambiente habitável, tão benigno e tão propício à vida que, provavelmente, se tivéssemos estado ali e essa água existisse, poderíamos bebê-la”, disse John Grotzinger, cientista da missão.
Enquanto o robô caminha lentamente para o Monte Sharp, uma montanha no centro da Cratera Gale (objetivo final da missão), ele vem realizando incríveis descobertas perto do local de sua aterrissagem, justificando o alto investimento de 2,5 bilhões de dólares na missão que irá durar dois anos.
Analisando as amostras da rocha, os instrumentos da sonda descobriram ingredientes químicos essenciais para a vida como a conhecemos, como enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono. O pó coletado também comprova que o Planeta Vermelho já foi quente e úmido no passado, e que a água ali existente tinha um pH praticamente neutro.
“Encontramos um ambiente habitável, tão benigno e tão propício à vida que, provavelmente, se tivéssemos estado ali e essa água existisse, poderíamos bebê-la”, disse John Grotzinger, cientista da missão.
Enquanto o robô caminha lentamente para o Monte Sharp, uma montanha no centro da Cratera Gale (objetivo final da missão), ele vem realizando incríveis descobertas perto do local de sua aterrissagem, justificando o alto investimento de 2,5 bilhões de dólares na missão que irá durar dois anos.
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