Nas
margens do Nilo, um rapaz está morto e um homem está morrendo. Apesar de
estarem separadas por mais de 30 séculos, estas duas mortes
estão atados por laços misteriosos. O rapaz é um Faraó que foi sepultado
com uma fortuna incalculável, a qual vem despertando a cobiça de
centenas de saqueadores.
O homem é
um nobre inglês que buscava encontrar o Faraó e sua fortuna. Foi
justamente esta busca que disparou a maior caça ao tesouro da História e
uma estranha reação de mortes em cadeia. Um a um, aqueles que
perturbaram a tumba do Faraó pereceram. Até hoje, as casualidades
permanecem, fazendo a ciência perseguir um assassino esquivo de três mil
anos de idade.
Logo
após a descoberta da tumba de Tutankamon, ainda nos anos 20, teve
início uma série de mortes conectadas, mas aparentemente sem motivos.
Por motivos óbvios elas foram associadas à maldição de Tutankamon
Na porta
lacrada da câmara mortuária havia um aviso, dizendo que todos aqueles
que violassem aquela sepultura sagrada receberiam a visita das asas da
morte.
O
documentário explora e alimenta, durante a maior parte, a maldição como
motivo das mortes, para apenas no final afirmar que tudo não passou de
coincidências, e que a maldição não foi mais que o fruto de uma campanha
de difamação do arqueólogo responsável pela descoberta.
Ainda assim, o documentário encerra
deixando uma pequena margem de dúvida, dizendo que ainda hoje, até os
mais céticos, pensam duas vezes antes de visitar o túmulo do jovem Faraó
Tutankamon. O mais interessante, no entanto, são as imagens reais,
filmadas no instante em que se retiravam os objetos da tumba, no que foi
a primeira descoberta arqueológica da história documentada em filme.
Segue
abaixo um documentário sobre a Maldição de Tutankamon, com toda aquela
história sobre as mortes, os presságios, as coincidências e os mistérios
que tornaram esta uma das mais conhecidas histórias da arqueologia e da
magia.