No novo romance de Dan Brown, O
símbolo perdido, as aventuras do professor Robert Langdon são ambientadas
em Washington D.C. Toda a trama se desenvolve em apenas doze horas, em que
Langdon é obrigado a decifrar um mistério milenar para salvar a vida de seu
amigo, Peter Solomon.
A emaranhada trama envolve a CIA, os maçons, uma conspiração e o departamento de estudos noéticos - dedicado a entender e controlar os poderes da mente ainda desconhecidos da ciência - e se desenrola em torno de pontos e referências históricas de Washington D.C.
Muitos dos mistérios, símbolos e descrições são reais, mas o autor também se vale da imaginação para compor sua história. É possível separar a fantasia da realidade? A cidade teria realmente uma origem mística, ligada à maçonaria?