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24 de dez. de 2012

Nova Ordem Mundial: A Naturalização e a idiotização do gado brasileiro



Há sempre uma nova moda sendo proposta pelos agentes do capitalismo internacional. Já tivemos de tudo. Desde as mais “inocentes”, que servem somente como instrumento para a padronização cultural dos jovens do mundo inteiro, uniformizando-os para a ordem vindoura, àquelas que condicionam ativamente o ser humano para o mesmo propósito.

Porém, nos últimos tempos, temos presenciado um aumento gradual na sugestão destes últimos princípios à pessoa comum. É muito simples constatar isto, basta somente observar o surgimento e fortalecimento das redes sociais como o Orkut e, mais recentemente, o Facebook – rede na qual o usuário assina um contrato on-line abdicando de todos os direitos daquilo que posta no site, mesmo que, por qualquer motivo, apague sua conta.



Nestas redes, o usuário abdica voluntariamente de toda sua privacidade. São disponibilizados pelos assinantes seus nomes, sobrenomes, endereços e até mesmo telefones pessoais, mas, principalmente, opiniões pessoais e políticas. Todas estas informações são armazenadas em um imenso banco de dados, contendo os registros de seu autor, que um dia podem ser utilizadas pelos serviços de informação (e perseguição) contra o então ingênuo usuário.

Além disso, as redes sociais favorecem o patrulhamento ideológico do considerado politicamente correto, aplicado aos mesmos moldes daquele da antiga Alemanha comunista, na qual os principais informantes e delatores eram os próprios cidadãos, que denunciavam seus amigos e vizinhos à Stasi (policia secreta), por serem considerados subversivos ao regime marxista.
Outra formula utilizada para o mesmo fim se dá através da inserção de programas televisivos como a Fazenda (Rede Record) e, principalmente, o Big Brother (Rede Globo), que naturalizam o conceito de vigilância 24 horas por dia como sendo algo divertido, e até mesmo necessário para a futura sociedade perfeita. De quebra, os senhores da mídia também ganham com a idiotização do  tele-espectador propiciada por estes reality shows. Não é a toa que o famoso âncora da Rede Globo, William Bonner, se referiu a todos nós como sendo um bando de Homer Simpson’s, imbecis ad infinitum.

Realmente, Bonner não podia estar mais certo. Que tipo povo aceita tão passivamente o controle da mídia em todos os aspectos de suas vidas quanto o brasileiro? Basta observar algumas cenas das famosas “novelas das oito” da Rede Globo, partindo do ano atual e retrocedendo até a década de 70 ou 60. Vemos como foi gradual a naturalização do assim chamado “jeitinho brasileiro”, a desconstrução da família e de seus valores e, mais recentemente, do homossexualismo – pautas vitais na agenda globalista. Porém, estes planos sempre foram executados de forma progressiva e cautelosa, com intuito de que o povo não percebesse sua real situação, o que nos levou ao semi-caos no qual nos encontramos hoje.

É certo que toda imbecilização promovida pelos senhores da mídia não é simples coincidência. Afinal, será que a Coca-Cola promove seu logotipo, investindo grande parcela de seus lucros em marketing somente por mero acaso? Será que o domínio desta marca em seu nicho deve-se somente às qualidades nutricionais de seu produto; dentre as quais se destacam a capacidade de, em um gole, aniquilar com toda a proteção dos dentes contra as bactérias e, em casos extremos de consumo, a paralisia muscular intensa?

Tal imbecilização, como exposto antes, é constantemente aplicada à moda juvenil – camada mais suscetível a este processo. Sua mais nova e evidente demonstração está nas assim chamadas, “Pulseiras do Equilíbrio”, recém surgidas no mercado. Tal aparelho promete controlar as funções vitais do corpo deixando ele, como o nome do produto sugere, em “equilíbrio”. Aos ouvidos de uma pessoa atenta, isto logo pareceria ridículo, desde seu próprio conceito – um produto cujo suposto mérito é o de regular e controlar o corpo humano.
Mas, para o Homer Simpson brasiliensis, estar na moda é o mais importante e, mesmo que tal aparato de controle do corpo custe mais de R$100, um quinto de seu microscópico salário mínimo, nenhum investimento pode parecer grande o suficiente se isto o fará padronizado com outros 190  milhões de cabeças não-pensantes.

Pouco importa se tal aparelho funciona ou não. Power Balance, a própria empresa que o produz, admite que não há efeito algum no corpo de quem a utiliza. Aquilo que realmente importa é que, com o sucesso de tal pulseira, fica provado que o ser humano está finalmente preparado para tornar-se gado; cada um com sua própria pulseira de controle pessoal ajustada a seu corpo, adquirida com seus próprios recursos – o que ainda garante um lucro extra para os senhores do mundo. Mas, para estas pessoas controladas não há problema algum nisso, pois sua única e transcendente expectativa é a de estarem integrados, lado a lado de seus congêneres bovinos na vindoura Nova Ordem Mundial.



Obs.: Esse esquema montado pra mandar no mundo a começar por matança da humanidade em cerca de 95 por cento, eis que agora começaram a "cutucar" o Brasil! Durma-se com um barulho desses!