Há sempre uma nova moda sendo proposta
pelos agentes do capitalismo internacional. Já tivemos de tudo. Desde as mais
“inocentes”, que servem somente como instrumento para a padronização cultural
dos jovens do mundo inteiro, uniformizando-os para a ordem vindoura, àquelas
que condicionam ativamente o ser humano para o mesmo propósito.
Porém, nos últimos tempos, temos
presenciado um aumento gradual na sugestão destes últimos princípios à pessoa
comum. É muito simples constatar isto, basta somente observar o surgimento e
fortalecimento das redes sociais como o Orkut e, mais recentemente, o Facebook
– rede na qual o usuário assina um contrato on-line abdicando de todos os direitos
daquilo que posta no site, mesmo que, por qualquer motivo, apague sua conta.
Nestas redes, o usuário abdica
voluntariamente de toda sua privacidade. São disponibilizados pelos assinantes
seus nomes, sobrenomes, endereços e até mesmo telefones pessoais, mas,
principalmente, opiniões pessoais e políticas. Todas estas informações são
armazenadas em um imenso banco de dados, contendo os registros de seu autor,
que um dia podem ser utilizadas pelos serviços de informação (e perseguição)
contra o então ingênuo usuário.
Além disso, as redes sociais favorecem
o patrulhamento ideológico do considerado politicamente correto, aplicado aos
mesmos moldes daquele da antiga Alemanha comunista, na qual os principais
informantes e delatores eram os próprios cidadãos, que denunciavam seus amigos
e vizinhos à Stasi (policia secreta), por serem considerados subversivos ao
regime marxista.
Outra formula utilizada para o mesmo
fim se dá através da inserção de programas televisivos como a Fazenda (Rede
Record) e, principalmente, o Big Brother (Rede Globo), que naturalizam o
conceito de vigilância 24 horas por dia como sendo algo divertido, e até mesmo
necessário para a futura sociedade perfeita. De quebra, os senhores da mídia
também ganham com a idiotização do tele-espectador propiciada por estes
reality shows. Não é a toa que o famoso âncora da Rede Globo, William Bonner,
se referiu a todos nós como sendo um bando de Homer Simpson’s, imbecis ad
infinitum.
Realmente, Bonner não podia estar mais
certo. Que tipo povo aceita tão passivamente o controle da mídia em todos os
aspectos de suas vidas quanto o brasileiro? Basta observar algumas cenas das
famosas “novelas das oito” da Rede Globo, partindo do ano atual e retrocedendo
até a década de 70 ou 60. Vemos como foi gradual a naturalização do assim
chamado “jeitinho brasileiro”, a desconstrução da família e de seus valores e,
mais recentemente, do homossexualismo – pautas vitais na agenda globalista.
Porém, estes planos sempre foram executados de forma progressiva e cautelosa,
com intuito de que o povo não percebesse sua real situação, o que nos levou ao
semi-caos no qual nos encontramos hoje.
É certo que toda imbecilização
promovida pelos senhores da mídia não é simples coincidência. Afinal, será que
a Coca-Cola promove seu logotipo, investindo grande parcela de seus lucros em
marketing somente por mero acaso? Será que o domínio desta marca em seu nicho
deve-se somente às qualidades nutricionais de seu produto; dentre as quais se
destacam a capacidade de, em um gole, aniquilar com toda a proteção dos dentes
contra as bactérias e, em casos extremos de consumo, a paralisia muscular
intensa?
Tal imbecilização, como exposto antes,
é constantemente aplicada à moda juvenil – camada mais suscetível a este
processo. Sua mais nova e evidente demonstração está nas assim chamadas,
“Pulseiras do Equilíbrio”, recém surgidas no mercado. Tal aparelho promete
controlar as funções vitais do corpo deixando ele, como o nome do produto
sugere, em “equilíbrio”. Aos ouvidos de uma pessoa atenta, isto logo pareceria
ridículo, desde seu próprio conceito – um produto cujo suposto mérito é o de
regular e controlar o corpo humano.
Mas, para o Homer Simpson brasiliensis,
estar na moda é o mais importante e, mesmo que tal aparato de controle do corpo
custe mais de R$100, um quinto de seu microscópico salário mínimo, nenhum
investimento pode parecer grande o suficiente se isto o fará padronizado com
outros 190 milhões de cabeças não-pensantes.
Pouco importa se tal aparelho funciona
ou não. Power Balance, a própria empresa que o produz, admite que não há efeito
algum no corpo de quem a utiliza. Aquilo que realmente importa é que, com o
sucesso de tal pulseira, fica provado que o ser humano está finalmente
preparado para tornar-se gado; cada um com sua própria pulseira de controle
pessoal ajustada a seu corpo, adquirida com seus próprios recursos – o que
ainda garante um lucro extra para os senhores do mundo. Mas, para estas pessoas
controladas não há problema algum nisso, pois sua única e transcendente
expectativa é a de estarem integrados, lado a lado de seus congêneres bovinos
na vindoura Nova Ordem Mundial.
Fonte: Inacreditável
Obs.: Esse esquema montado pra mandar no mundo a começar por matança da humanidade em cerca de 95 por cento, eis que agora começaram a "cutucar" o Brasil! Durma-se com um barulho desses!