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3 de dez. de 2012

Radarnet de seu fim de noite!...








O que nos faz humanos? O que realmente distingüe os homens dos animais?

O título deste post é o título de um documentário, produzido no início da década de 90, a respeito do que se popularizou como “Crianças Selvagens”. O termo “criança selvagem” se refere aos raros casos de meninos e meninas que foram criados completa, ou quase completamente, isolados da sociedade ou da civilização. Certamente alguém aí deve ter lembrado do Mogli, aquele personagem de um conto de Kipling (que ficou famoso ao virar filme da Disney), que foi criado na selva, por uma alcatéia de lobos. As duas histórias que serão contadas nesse documentário são parecidas, mas nem todas as crianças consideradas “selvagens” são chamadas assim por terem se criado em florestas.
O primeiro caso analisado pelo documentário é o de uma menina que foi apelidada de “Genie” (“gênio” em inglês, referindo-se ao simbolismo do “gênio da lâmpada”). O caso dela chocou e fascinou o mundo na década de 70, já que Genie morava com os pais, porém estes a mantiam em quase que total isolamento. Quando a menina foi descoberta, não sabia falar, andava como se fosse um coelho e se comportava de maneira bizarra.
O estudo de casos como o de Genie pretende dar uma resposta às perguntas: Como é um ser humano criado longe da influência da cultura e da sociedade? É possível que mesmo tendo passado muitos anos como “selvagem” ele/ela possa se tornar “civilizado”?

O documentário está dividido em 7 partes:


Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7



Você sabe que horas são?




segurando o tempo...
Segurando o tempo…

   

O título deste post pode parecer estranho à princípio, mas diz respeito a um dos documentários mais interessantes que vi nos últimos tempos. É o título de um documentário que fala sobre o tempo. O físico de partículas, prof. Brian Cox é quem nos apresenta os mistérios das horas que passam.. supondo que o tempo realmente exista, é claro. Ou que exista como nós o pensamos, é claro. Não vou mentir, o documentário termina com um ponto de interrogação maior do que o que iniciou. O prof. Brian nos fala da obsessão humana pelo tempo, partindo lá das mais antigas civilizações, com especial atenção aos Maias, chegando até os dias de hoje, com cientistas e laboratórios do mundo todo unidos para entender o que é o tempo.
Com Brian descobrimos que um dia nunca tem precisamente 24 horas. Que o nosso planeta está desacelerando, e que há 600 milhões de anos atrás, por exemplo, um dia inteiro tinha menos de 22 horas. E tudo vai ficando cada vez mais estranho conforme o professor nos guia pelas principais teorias físicas sobre o tempo, e chega ao ponto de dizer que o tempo não passa de uma ilusão…
Da introdução do documentário:
Há um aspecto em nossas vidas que todos admitimos como certo. É algo tão familiar, habitualmente não pensamos nisso duas vezes.
Um dos fatores chaves de ser um ser humano é que podemos dizer o tempo. Nos permite tirar sentido do mundo: passado, presente, futuro. Mas não é nem de perto franco e direto como você pode pensar.
Nós temos maneiras de medir o passar do tempo, mas não sabemos o que acontece quando o tempo passa. Eu nem posso dizê-lo no momento o que o momento significa. Mesmo momentaneamente.
Saber o tempo não é fácil.
- “Estou bem certo de que a fluidez do tempo é no final das contas uma ilusão…”
- “Não há um grande relógio no céu que pulsa na mesma taxa para todos, não importa aonde estão ou o que estão fazendo.”
O tempo teve um começo?
Por que o tempo pulsa?
E o nosso futuro já existe?
Eu tentarei responder uma das mais simples perguntas que você pode fazer: “Que horas são?”
O documentário está dividido em 6 partes:

Parte 1

Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6

Você realmente sabe que horas são?