EUA: O Departamento de Segurança Interna está se preparando para uma guerra civil
Em uma entrevista fascinante a TruNews Rádio, na quarta-feira, o
investigador particular Doug Hagmann disse categoricamente citando
fontes confiáveis, que o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS)
se prepara para "guerra civil em grande escala" na América. ”O governo
federal está se preparando para uma guerra civil", acrescentou, “então
cada vez que você ouvir sobre movimentos de tropas, cada vez que você
ouvir sobre os movimentos de equipamentos militares, a militarização da
polícia, a compra de munições, tudo isso é... eles (DHS) estão se
preparando para um levante em massa. "
Hagmann continua a dizer que suas fontes lhe dizem que as preocupações
do DHS resultam de um colapso do dólar dos EUA, a hiperinflação e um
colapso no valor da moeda de reserva mundial primário terá implicações a
uma nação de 311 milhões de americanos, que, há uma porção
significativa da população, está armada.
FEMA: Campos de concentração espalhados por todos os estados americanos. Caixões, trailers e comboios ferroviários de vagões especiais. Para o que os EUA estão se preparando? |
Através de suas fontes, Hagmann confirmou Rickards sobre " uma tese em
curso de um medo de um colapso do dólar dos EUA em mãos dos chineses (US
detentores de títulos do Tesouro de cerca de US $ 1 trilhão) e,
possivelmente, os russos (ameaçando lançar um rublo pareado em ouro como
uma alternativa atraente para o dólar dos EUA) em retaliação a
agressivas iniciativas da política externa dos EUA contra a China e
aliados estratégicos da Rússia como Irã e a Síria.
"A
única fonte que temos eu conheço desde 1979," Hagmann continuou. "Ele
começou como patrulheiro e, atualmente, ele agora está trabalhando para
uma agência federal, sob a égide do Departamento de Segurança Interna,
ele está em uma posição para saber que políticas estão sendo iniciadas,
quais políticas estão sendo planejadas neste momento, e ele está a nos
dizendo agora a olhar, que o que você está vendo é apenas a ponta do
iceberg. ” Estamos nos preparando, nós, ou seja, o governo, está nos
preparando para uma guerra civil em grande escala neste país. "
Estoques de caixões. São milhões em vários estados. |
E, mais recentemente, as solicitações feitas pelo DHS para a aquisição
de 450 milhões de cartuchos de ponta oca e especulação de combustíveis a
munição apenas para um evento futuro trágico esperado em solo
americano.
Estes grandes eventos, como chocantes ao povo americano como eles serão, ter-se-á ocorrido durante um ano eleitoral.
A escalada de atividades preparatórias pelo Poder Executivo e DHS ao
longo da década passada, desde o Patriot Act, de ordens executivas
inúmeras elaboradas e a suspensão (ou tirar) Americanas liberdades civis
"são apenas o começo" do pesadelo que está por vir, Hagmann disse.
Ele acrescentou: "Isto vai ficar muito pior para as eleições, e eu nem
tenho certeza que vamos ter uma eleição neste país. Vai ser tão ruim, e
isso, bem, vem de minhas fontes. ' Mas uma fonte em particular, disse,
'olha, você não entende como é terrível. Este material é real; essas
pessoas, o Department de Segurança Interna (DHS), eles estão prontos
para lutar contra o povo americano".
TruNews pergunta a Hagmann: quem é que o DHS espera para lutar, em
particular? Outro Norte contra o Sul, o Yankees contra os confederados?
Hagmann declarou a situação é muito pior do que uma luta entre duas
facções dentro dos EUA, é um evento de emergência antecipada nacional
centrada na moeda do país.
"O que eles [DHS] estão esperando, e de novo, isto está de acordo com
minhas fontes, o que eles estão esperando é a sustentabilidade do dólar
americano", disse Hagmann. "E atentemos para um fato de que não podemos
mais atender a nossa dívida. Não vai ser um período de hiperinflação...”
O colapso econômico será tão grave, e as pessoas não vão estar prontas
para isso."
Assista aos vídeos abaixo:
Assista aos vídeos abaixo:
Fontes:
Alienígenas do Passado - Aliens do Subsolo
Este episódio teoriza que vários lugares subterrâneos podem ter sido
esconderijos extraterrestres, tais como uma caverna perdida no Equador,
que teria tábuas de metal contendo conhecimento alienígena, a cidade
subterrânea de Derinkuyu na Turquia; lendas nativas americanas de seres
intraterrenos, e os boatos sobre uma base secreta militar dos EUA,
supostamente construída em parceria com alienígenas, no interior do do
platô Archuleta, perto de Dulce, Novo México.
Legendas: Em PT-BR, para visualizar legendas, pressione o "CC" ao lado da resolução do vídeo
Matías Stefano - O Garoto Índigo
Convido os leitores de ETs & ETc a assistirem a sequência de vídeos
abaixo, os quais mostram uma entrevista com o garoto Matías Gustavo de
Stefano, o qual tudo indica que seja um garoto índigo. Matías é uma das
muitas crianças novas que nasceram a partir de 1987 com a missão de
trazer e ancorar uma nova consciência na Terra. Segundo ele: "Eu sou uma
dessas crianças, adolescentes e adultos denominados comumente como
raros, fracassados escolares, desertores sociais ou Índigo.".
A entrevista foi realizada por Martin Alvarez e está em espanhol, no
entanto com um pouquinho de esforço, é bem compreensível para nós
brasileiros. Vejam que interessante:
Fonte: ETs & ETc
Loucos e hostis
Novos Estudos: "Teóricos da Conspiração" Sensatos - "Crentes no Governo" Loucos e Hostis
Estudos
recentes realizados por psicólogos e cientistas sociais nos EUA e no
Reino Unido sugerem que, contrariamente aos estereótipos tradicionais
dos media, aqueles rotulados como "teóricos da conspiração", parecem ser
mais sãos do que aqueles que aceitam as versões oficiais dos eventos
contestados.
O estudo mais recente foi publicado a 08 de julho
pelos psicólogos Michael J. Wood e Karen M. Douglas, da Universidade de
Kent no Reino Unido. Intitulado "E sobre o Edifício 7? Um estudo
psicossocial da discussão on-line das teorias do 11 de setembro", o
estudo comparou comentários "conspiracionistas" (pró-teoria da
conspiração) e "convencionalistas" (anti-conspiração) em sites de
notícias.
Mais Comentários Conspiracionistas
Os
autores ficaram surpresos ao descobrir que agora é mais convencional
escrever os chamados comentários conspiracionistas do que
convencionalistas: "Das 2.174 observações coletadas, 1.459 foram
classificadas como conspiracionistas 715 como convencionalistas." Por
outras palavras, entre as pessoas que comentam sobre reportagens,
aqueles que não acreditam na versão do governo sobre os eventos como os
de 11 de setembro e o assassinato de JFK (John F. Kennedy presidente dos
EUA assassinado em 1963) superam os que acreditam, por mais de dois para
um. Isso significa que são os comentadores pró-conspiração que
expressam o que é agora a sabedoria convencional, enquanto que os
comentadores anti-conspiração estão a tornar-se uma pequena minoria
sitiada.
Talvez porque as suas visões supostamente dominantes já
não representam a maioria, os comentadores anti-conspiração muitas
vezes exibiam raiva e hostilidade: "... A pesquisa mostrou que pessoas
que favoreceram a versão oficial do 11 de Setembro foram em geral mais
hostis ao tentar convencer os seus rivais."
Foco em Desacreditar a Versão Oficial
Além
disso, descobriu-se que as pessoas anti-conspiração não só eram hostis,
mas também fanaticamente ligadas às suas próprias teorias da
conspiração. Segundo eles, a sua própria teoria do 11 de
setembro - uma
teoria da conspiração afirmando que 19 árabes, dos quais nenhum poderia
pilotar aviões com qualquer proficiência, conseguiu aplicar o crime do
século, sob a direcção de um sujeito que entretanto fazia diálise numa
caverna no
Afeganistão - era indiscutivelmente a verdade. Os chamados
conspiracionistas, por outro lado, não pretendiam ter uma teoria que
explica completamente os acontecimentos do 11 de setembro: "Para as
pessoas que acham que 11 de setembro foi uma conspiração do governo, o
foco não está na promoção de uma teoria rival específica, mas na
tentativa de desacreditar a versão oficial."
Em suma, o novo estudo de Wood e Douglas sugere que o
estereótipo negativo do teórico da conspiração - um fanático hostil
casado com a verdade de sua própria teoria absurda - descreve com
precisão as pessoas que defendem a versão oficial do 11 de Setembro, e
não aqueles que a contestam.
Contexto Histórico e Criação do Termo Teoria da Conspiração
Além
disso, o estudo constatou que os chamados conspiracionistas discutem o
contexto histórico (como ver o assassinato de JFK como um precedente
para o 11 de Setembro) mais do que os anti-conspiracionistas. Também
descobriu que os chamados conspiracionistas não gostam de ser chamados
de "conspiracionistas" ou "teóricos da conspiração".
Ambos os resultados são amplificados
no novo livro "Teoria da Conspiração na América" pelo cientista político
Lance DeHaven-Smith, publicado no início deste ano. Professor
DeHaven-Smith explica porque as pessoas não gostam de ser chamadas de
"teóricos da conspiração": O termo foi inventado e posto em grande
circulação pela CIA para difamar e caluniar pessoas questionando o
assassinato de JFK! "A campanha da CIA para popularizar o termo "teoria
da conspiração" e fazer da crença em conspirações alvo de zombaria e
hostilidade deve ser creditada, infelizmente, como uma das iniciativas
de propaganda mais bem sucedidas de todos os tempos". Nota: Lance
deHaven-Smith publicou também um artigo científico denominado "Beyond
Conspiracy Theory: Patterns of High Crime in American Government",
tradução livre "Além da Teoria da Conspiração: Padrões de Altos Crimes
no Governo Americano"
Por outras palavras, as pessoas que usam os termos
"teoria da conspiração" e "teórico da conspiração" como insultos fazem-no
como resultado de uma bem-documentada, inquestionável e
historicamente-verdadeira conspiração, criada pela CIA para encobrir o
assassinato de JFK. Essa campanha, aliás, foi completamente ilegal e os
oficiais da CIA envolvidos eram criminosos. A CIA deveria estar
impedida de todas as actividades domésticas, mas rotineiramente viola a
lei para conduzir operações domésticas que vão desde propaganda até
assassinatos.
DeHaven-Smith também explica porque aqueles que
duvidam das explicações oficiais de altos crimes estão ansiosos para
discutir o contexto histórico. Ressalta que um grande número de
alegações de conspiração acabaram por ser verdade e que parece haver um
forte relacionamento entre muitos ainda não resolvidos "crimes do Estado
contra a democracia." Um exemplo óbvio é o elo entre os assassinatos de
JFK e RFK (Robert F. Kennedy, irmão de JFK e assassinado em 1965), os
quais abriram o caminho para presidências que continuaram a Guerra do
Vietname. De acordo com DeHaven-Smith, devemos discutir sempre os
"assassinatos dos Kennedy", no plural, porque as duas mortes parecem ter tido diferentes aspectos do mesmo crime maior.
Bloqueio da Função Cognitiva
A
Psicóloga Laurie Manwell da Universidade de Guelph concorda que o termo
"teoria da conspiração" criado pela CIA impede a função cognitiva. Ela
ressalta, num artigo publicado no American Behavioral Scientist
(2010), que as pessoas anti-conspiração são incapazes de pensar
claramente sobre esses aparentes crimes do estado contra a democracia
como o 11 de Setembro, devido à sua incapacidade de processar a
informação que entra em conflito com uma crença pré-existente.
Na mesma edição do ABS, o professor da Universidade
de Buffalo Steven Hoffman acrescenta que as pessoas anti-conspiração
normalmente são vítimas de um forte "preconceito de confirmação" - isto
é, buscam informações que confirmem as suas crenças pré-existentes,
utilizando mecanismos irracionais (como o rótulo "teoria da
conspiração") para evitar informações conflituantes.
Rótulos Como Ferramenta de Exclusão
A
irracionalidade extrema de quem ataca "teorias da conspiração" foi
habilmente exposta pelos professores de Comunicação Ginna Husting e
Martin Orr da Universidade Boise State. Num artigo revisto
(peer-reviewed) em 2007, intitulado "Maquinaria Perigosa:" 'Teórico da
conspiração'", como uma Estratégia Transpessoal da Exclusão",
escreveram:
"Se eu te chamar
teórico da conspiração, pouco
importa se existe realmente ou não e alegou ainda que se uma
conspiração existe, ou se simplesmente foi levantada uma questão que
prefiro evitar... Ao
rotular-te, então eu estrategicamente te excluí da esfera onde ocorre o
discurso público, debate e o conflito."
Mas agora, graças à internet, as pessoas que duvidam
das histórias oficiais já não são excluídos da conversa pública, a
campanha da CIA com 44 anos de idade para abafar o debate com a difamação
de "teoria da conspiração" está praticamente desgastada. Em estudos
académicos, assim como em comentários sobre notícias, vozes
pró-conspiração são agora mais numerosas - e mais racionais - do que
aquelas anti-conspiração.
Não admira que as pessoas anti-conspiração sejam sonantes como um bando de maníacos hostis e paranóicos.
Fontes: