Cinco séculos depois das viagens épicas começadas em 1492, estão
descobertas evidências conclusivas sobre a nacionalidade de Salvador Fernandes Zarco, português de Cuba, no Alentejo,
mais conhecido pelo seu pseudônimo
de "Cristóvão Colombo".
NASCIDO NO ALENTEJO
Antes de se casar com a sua prima Beatriz, o Infante D. Fernando e a
filha de João Gonçalves Zarco chamada Isabel
Gonçalves Zarco tiveram um
romance. O produto dessa relação "foi baptizado" com o nome de Salvador Fernandes Zarco (Cristóvão
Colon).
CUBA DO ALENTEJO
Nestas circunstâncias, o Infante D. Fernando fez o que os nobres faziam: despachou a moça para "longe" de Beja para ter o rebento. Foi assim que ela foi parar 20 km mais a norte, a uma terra chamada Cuba, onde o rapaz nasceu... Quando, em 27 de Outubro de 1492, Colon descobriu a ilha a que chamou Cuba, disse que era "o lugar mais bonito do mundo".
IDENTIDADE DUPLA
Não se sabe bem quando Salvador Fernandes Zarco passou a ser
Cristóvão Colon, mas sabe-se que depois sempre assumiu ambos os nomes - e
portanto as origens, incluindo a judaica - quando começou a assinar documentos
e inventou, para isso, uma
inteligente e bem elaborada sigla: o monograma que colocou à esquerda
da sigla em muitos documentos, como o da imagem abaixo. Sílvia Jorge da Silva
descobriu, em 1989, que o monograma é feito a partir da junção das letras "S", "F" e
"Z", como em Salvador Fernandes Zarco, assim:
A propósito, como é sabido, Fernandes" significa "filho de Fernando"
e nas situações como a do filho de Fernando e Isabel, era usual o varão tomar o
apelido da mãe. Portanto, cá está
o Salvador Fernandes Zarco. Quanto a demonstrar a sua portugalidade, parece
suficiente, mas muito mais poderia ser acrescentado: por exemplo, o Papa
Alexandre VI, numa bula de 1493, toda em latim, escreve o nome dele em
português:
No "Pleyto de la Prioridad", duas testemunhas, Hernán
Camacho e Alonso Belas chamam ao Almirante "o infante de Portugal";
O espanhol Ricardo Beltrán y Rózpide, presidente da Real Sociedad
de Geografia, escreveu "el descobridor de América no nació en Génova",
acrescentando que tinha nascido algures entre os cabos Ortegal (Galiza) e San
Vicente (Algarve).
Todos os testemunhos dizem que falava
espanhol com pronúncia portuguesa e escrevia textos cheios de
portuguesismos.
Pelo monograma que incluiu em alguns dos seus escritos, acima das
suas siglas, e que foi decifrado como correspondendo às iniciais S F Z, e por aquilo que
o navegador, de verdadeiro nome Salvador Fernandes Zarco escreveu, não há
dúvidas: “Fernandus, ensifer
copiae Pacis Juliae, illaqueatus cum Isabella Sciarra Camarae, mea soboles
Cubae sunt” ou seja “Fernando, duque de Beja e Isabel Sciarra da Câmara
são os meus pais de Cuba”.
Vídeo explicativo (recomendo que pausem o vídeo para uma melhor
leitura):
Tesla – Mestre dos Raios
Quando você pensa em eletricidade, pensa em
Edson, quando pensa em rádio, pensa em Marconi. Mas existe um gênio da
eletricidade que está quase esquecido, um homem que sonhou dar ao mundo um
suprimento ilimitado de energia. Seu nome era Nicola Tesla e ele foi o mestre
dos raios.
Maravilhas Modernas: Nikola Tesla
Martelo das Bruxas
Embora a internet seja uma ferramenta
maravilhosa que nos ajuda mais rapidamente na captação e
distribuição da informação, por outro lado da mesma moeda, ela
distribui e capta a DESinformação.
Desinformação nesse caso, não se refere
a uma informação “falsa” ou “verdadeira”, “certa” ou
“errada” (isso não existe, tudo é informação), mas tende a desviar a
atenção daqueles que não sabem o que procuram e se
perdem na distração dos joguinhos e entretenimento fácil que a internet
oferece.
Mas sem duvida alguma, a WEB usada com
critérios de um pesquisador que sabe o que quer, e sabe separar o joio
do trigo - abre um campo de experiências sem danos a
cultura geral. Basta que você pegue o que acredita ser melhor para suas
necessidades, e o que não está em sincronia com suas percepções do momento,
descarte ou arquive para mais tarde.
E navegando por esses dias a procura de
um tema, esbarrei em outra coisa que me intrigou. Se são “verdadeiros” ou não
os relatos que investiguei, não vem a caso. O que me chamou muita atenção foi o
“objetivo” por trás da história toda.
Jovens e crianças com olhos negros ou BEK (Black Eyed
Kids)
Essa história sobre crianças com
olhos inteiramente negros teve destaque a partir de 1988, começando
com a narrativa de um jornalista de nome Brian Bethel que relatou
uma reunião com duas crianças extraordinariamente confiantes e eloquentes que
tentaram convencê-lo a dar-lhes uma carona em seu carro numa noite muito
estranha.
Bethel disse que foi dominado por uma
resposta de "luta ou fuga", foi tentado a
permitir a entrada dos meninos no veículo, mas após se deparar os olhos
"negro carvão", sem íris ou pupila, sem o branco ao redor, apenas um
negro sem expressão, vazio, sem alma naquilo que pareciam apenas crianças,
negou a carona.
Diante de uma sensação estranha, Bethel
ficou momentaneamente paralisado de medo e assim que as crianças perceberam que
ele estava receoso com o que viu, ficaram com raiva e insistentes, fazendo
com que o jornalista acelerasse o carro e fosse embora rapidamente fugindo do
local deixando aquilo que pareciam “crianças” pra trás.
Há muitos outros relatos de
experiências semelhantes em outras partes do país que geralmente envolve pedido
de crianças com olhos negros para deixá-los entrar em seu carro ou
casa. As crianças se aproximam silenciosamente, mas com determinação. Elas
insistem em querer entrar em sua casa para usar o telefone muitas vezes com a
desculpa do - "Eu preciso ligar para minha mãe", ou de querer fazer
xixi, pegar um gato fugitivo ou para obter apenas um copo de água. Muitas
vezes no meio da noite.
O mais bizarro relatado nesse encontro
com estas crianças é que elas emitem uma vibração assustadora que
gera desconforto em que as atende, sentindo-se literalmente
ameaçados, em pânico e até mesmo desorientados, sofrendo algum tipo de
telepatia, geralmente na forma de responder a algo que a vítima estava
pensando, ou dominação mental de algum tipo, sugerindo-as a fazer alguma coisa
contra sua vontade.
E depois de muito pesquisar sobre esses
encontros com os BEKs (Black Eyes Kids) pode se observar que a abordagem segue
uma regra: Elas não podem ou não entram em
um estabelecimento ou ambiente reservado sem serem convidados ou consentidos a
entrar. Essa persistência para ser convidado a ter sua entrada no resinto é
similar aos contos antigos sobre vampiros que, segundo narra a
lenda, só podiam permanecer no local se fossem consentidos.
Agora pense bem, escolher a forma de
uma criança é um bom álibi, pois quem deixaria uma criança no meio da noite à
porta da sua casa desejando contato com sua mãe? Você deixaria?
Lembrando mais uma vez que temos o
poder de dizer não a todo tipo de violação da nossa integridade, seja
ela física, moral ou espiritual – “eles” têm
que respeitar o livre arbítrio, sempre!
Resolvi trazer essa informação para que
você mesmo tire suas conclusões. Tem muita coisa bizarra acontecendo
ultimamente e descartar qualquer coisa apenas alegando ser “falso”, sem abrir
critérios de pesquisa, nos remete a conceitos primários da era da caça
as bruxas – onde saber mais e além, do que a maioria, fazia de você um
“bruxo” merecedor de uma bela fogueira.
O mais famoso manual de Caça às
Bruxas é o Malleus Maleficarum (Martelo das
Feiticeiras) de 1484. Ao contrário do que se acredita a caça
às bruxas foi uma perseguição social e religiosa que começou no
final da Idade Média e atingiu seu apogeu na Idade
Moderna.
Embora supostas bruxas tenham sido
queimadas ou enforcadas num intervalo de quatro séculos — do século
XV ao século XVIII — a maioria foi julgada e morta
entre 1550 e1650, nos 100 anos mais histéricos do movimento -
bem no apogeu do nascimento da "Idade da Razão" (Iluminismo).
No início do século XIV, na
parte central da Europa, surgiu rumores e pânico acerca de “conspirações
malignas” que estariam tentando destruir os reinos cristãos através
de magia e envenenamento; falava-se de conspirações por parte
dos muçulmanos e de associações entre
judeus e leprosos ou judeus e bruxas. Já ouviu isso
antes?
Depois da Peste, espalhou-se pela
comunidade a ideia de que tomar banho frequente desprotegia a
pele e trazia doenças para o corpo através da água. Perceba
que a contra informação está sempre em pauta. Quando não se sabe o TODO,
uma parte ganha dimensões assustadoras.
Supõe-se que o número de vítimas de
acusação de bruxaria é algo superior a 60 mil pessoas. Numa média, 25%
das vítimas foram homens, para 75% mulheres. Até onde se
sabe, algumas vítimas adoravam entidades pagãs, eram parteiras ou “curandeiras”.
Lembrando que ninguém poderia curar, se
não fossem médicos cubanos.
Ir contra os ditames da igreja fazia
mal a saúde. Você não iria acabar bem.
Ptolomeu dizia o que a igreja queria
ouvir – que a Terra era o centro do Universo e essa ideia foi adotada pelos
teólogos medievais e mantido e ensinado durante quase 14 séculos.
Só no século 16 Copérnico o substituiu pelo sistema heliocêntrico
depois confirmado por Galileu.
Mas o esperto do Copérnico que afirmava
que a Terra não era o centro do Universo, e sim o Sol, teve
que bancar o maluco para não parar na fogueira da Inquisição. Mas Galileu deu
“mole” e em 1633 resolveu confirmar suas teorias e foi a julgamento o que
o levou oficialmente a ser condenado por "grave suspeita de crime de
heresia", ficando 8 anos em prisão domiciliar próximo a Florença,
onde veio a morrer.
Em muitos casos a igreja alegava
"bruxaria" e "possessão demoníaca" com o fim de se
apropriar ilicitamente de bens alheios ou como forma de vingança por alguém
decidir enfrenta-la. Mas isso são águas passadas. Os representantes dos deuses
não usam mais essa tática, agora eles usam “laranjas” para fazer o serviço
sujo. Não dá pra “queimar” todo maluco que aparecer negando as verdades da
igreja.
Não temos como saber se uma coisa é
“verdadeira” se não temos provas que algo assim possa ter existido. O fato é que,
um grupo está DESESPERADAMENTE tentando ocultar outras
dimensões dessa mesma realidade. Por quê? Porque se não soubermos quem somos e
o poder que temos, fica fácil nos controlar. Mas como eu disse, está ficando
muito difícil esconder as coisas ultimamente.
29 de maio
de 2008
Pegada petrificada de um suposto ser
humano que caminhou entre 5 e 15 milhões de anos sobre o
altiplano andino da Bolívia – America do Sul -
foi dado como oficialmente crível em 2008. Essa prova foi encontrada nas
proximidades do Lago Titicaca, a cerca de 70 km a oeste
de La Paz, entre as cidades de Tiwanaku e Guaqui, habitada por
indígenas aimarás.
Perfeitamente impressa em uma pedra de
um metro de largura e 3 metros de comprimento e cerca de 30 centímetros de
espessura tornando-se visível a pegada humana, tal qual na areia molhada.
Estudos morfológicos asseguram que a pegada é de um homem que calçaria tamanho
39 com altura mediana de 1,70m, com um peso de 70 quilos. Um modelo
normal e perfeito de equilíbrio, peso e altura.
E daí?
Daí que essa pequena pegada de mais
de 5 milhões de anos contradiz tudo que a comunidade
científica internacional prega e nos faz acreditar nas instituições de
ensino superior. Segundo narra a lenda oficiosa, a espécie humana “surgiu” na África cerca
de apenas 2 milhões de anos e a formação rochosa que apresenta
a pegada, segundo estudos, pertence ao Mioceno do período terciário, o que
significa que é a mais antiga pegada humana descoberta no mundo até essa data
que vos narro essa historia.
"É uma pegada paleontológica
muito antiga do período terciário, quando a Cordilheira dos Andes estava se
formando e especialmente, as montanhas, perto do Lago Titicaca", acrescentou
o relatório da Unidade Nacional de Arqueologia.
E pensar que tem gente que passa anos
defendendo tese sobre a origem da raça humana...
Não sei você o que pensa, mas a cada
dia percebo que existe um “mundo” paralelo que estava oculto da nossa
compreensão e que está se descortinando e revelando, nos mostrando
como fomos iludidos e embriagados, dopados durante tantos
séculos. As informações foram desviadas, descategorizadas, ocultadas,
destruídas, fragmentadas, modificadas e QUEIMADAS conscientemente
por um grupo que não deseja que saibamos realmente
o que aconteceu e o que acontecerá com a nossa
existência nessa dimensão.
Que “grupo” é esse? Todos que cultuam
os deuses.
O termo catedral vem
do latim cathedra que quer dizer cadeira ou
trono de quem ensina, tendo sido depois aplicado ás sedes
episcopais, no tempo de Carlos Magno.
Com a morte do imperador Carlos Magno o
poder político fragmenta-se, passando do rei para o controle da nobreza. Os
bispos abandonam os castelos dos senhores feudais que os protegiam e
regressam aos núcleos urbanos, onde as catedrais voltam a ter sentido.
A passagem do estilo
românico de catedrais sólidas e
escuras do século VIII para o estilo
gótico de linhas leves e de grande luminosidade, não
está ainda bem explicada, mas percebe se uma mudança de ponto de vista sobre a
função da “cátedra”.
A ordem da cisterciense opinava que as
igrejas deveriam ser templos de luz, já que esta estava “intimamente ligada
com a divindade”. A casa de Deus (ou dos deuses) deveria ser o
templo de luz e, para tal, era necessário aligeirar as paredes e
abrir-lhes grandes janelas com vitrais coloridos o que só era
realizável com abóbadas de arcos cruzados e arcos em ogiva para iluminar
todo o interior dos prédios.
O abade de Saints Denis aplicou
esta teoria na construção da sua basílica, começando assim o estilo
gótico que rapidamente se espalhou por toda a Europa.
Sabedores da Geometria Sagrada
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Ou seja, o PODER central
dos Reis foi dividido estrategicamente por grupos com o
controle de toda a informação e a pirâmide foi estabelecida.
Gárgulas e outros bichos
Durante o século 12, quando
as gárgulas apareceram na Europa, a Igreja Católica Romana foi
ficando mais forte e convertia muitas pessoas. A maioria da
população nessa época era analfabeta e, portanto, as imagens
foram muito importantes para transmitir ideias sobre a
representação do mal.
No mundo medieval muitas
criaturas tinham poderes místicos atribuídos a eles. Grotescos
são muitas vezes confundidos com gárgulas, mas a diferença é que gárgulas são
figuras que contêm uma bica de água pela boca, enquanto grotescos
são apenas figuras bizarras para “espantar” maus espíritos.
Arquitetos frequentemente utilizavam
várias gárgulas em edifícios para dividir o fluxo de água da chuva do telhado
para minimizar o dano potencial de uma tempestade. A palavra
holandesa para gárgula é waterspuwer, que significa
"cuspidor de água" ou "vomitador de água."
Pensa-se que as gárgulas foram usadas para
assustar as pessoas a entrar nas igrejas, lembrando-lhes que o fim dos tempos
estava próximo e que a sua presença fiel assegurava que o mal estaria mantido
fora dos muros da igreja.
No século 12 um líder de igreja chamada St.
Bernard de Clairvaux foi famoso por falar contra gárgulas.
"O que são esses monstros
fantásticos fazendo nos claustros diante dos olhos dos irmãos enquanto eles
leem? Qual é o significado desses macacos imundos, estes leões selvagens
estranhas e monstros? Para que finalidade são colocados aqui estas criaturas,
metade animal, metade homem, ou estes tigres manchados? vejo vários corpos com
uma cabeça e várias cabeças com um corpo. Aqui está um quadrúpede com uma cabeça
de serpente, há um peixe com cabeça de um quadrúpede, então, novamente uma
metade cavalo animal, metade bode ... Certamente, se nós não corarmos de tais
absurdos, devemos, pelo menos nos arrepender do que passamos com eles.
"
O leões foram os animais não-nativos mais
comuns trabalhados como uma gárgula no período medieval. O
leão foi de longe o mais popular animal não-europeu a ser
usado em igrejas e catedrais na Idade Média. Eles eram populares como
gárgulas durante os tempos mais antigos - Pompéia está cheia deles - pois simbolizavam
o sol
O Leão é um signo importante para a
humanidade, regido pelo Sol, que por sua vez rege todos os mistérios solares
que governa todas as expressões humanas através de Sirius. O Sol cria e
sustenta as condições para o desenvolvimento da vida como experiente através de
Leão. Leão é o Rei, entidade soberana que tem domínio sobre si
mesmo. Propósito espiritual mais profundo do signo de Leão é a de
expressar a Vontade Divina. Este signo é um sinal peculiarmente humano e está
ligado de uma forma definitiva, com o aparecimento da humanidade na
Terra.
Maurice Cotterell acredita que nós somos afetados
por campos mais poderosamente no tempo que somos concebidos do
que no dia em que nascemos. Sua pesquisa estabeleceu que a atividade de manchas
solares corresponda a ciclos de fertilidade humana e com
o apogeu e declínio de grandes civilizações e impérios.
Cientistas
como Cotterell, têm também descoberto que humanos tem um relógio
interno que está em sincronia com o Sol. Em resumo, o
efeito do Sol na vida humana é fundamental e bem além de sua óbvia
contribuição de calor e luz.
Imagine o
poder que você teria para manipular a raça humana se você soubesse os
ciclos de energia do Sol e dos outros planetas e como
eles afetam a consciência humana.
Você
saberia quando as pessoas estariam mais propensas a raiva, agressão,
dúvida e culpa, portanto, armados para fazer suas guerras, colapsos
econômicos e assim por diante.
Ter
conhecimento sobre tudo que nos cerca não é bom nem ruim, mas necessário, pois
abre um leque de opções. Controlar a história de alguém (ou de
um povo) é ter poder sobre ele, pois a percepção que damos a seu passado
constrói o terreno para que possa influenciá-lo na percepção do
seu presente/futuro.
O poeta da
Grécia antiga, Hesíodo, descreveu o mundo de uma 4ª Dimensão.
"Os
homens viviam como Deuses, sem vícios ou paixões,
tormento ou trabalho árduo. Em feliz parceria com seres
divinos, eles desfrutavam seus dias em tranquilidade e alegria,
vivendo juntos em perfeita igualdade, unidos por mútua confiança e
amor. A Terra era mais bela do que agora, e espontaneamente
produzia uma abundante variedade de frutas. Os seres humanos e
animais falavam a mesma língua e conversavam entre si. Os homens eram
considerados meros garotos aos 100 anos de idade. Eles não
tinham nenhuma das enfermidades da idade para preocuparem-se e quando
eles faziam a passagem para regiões de vida mais elevadas, isto era em uma
suave soneca”
O Martelo
das Bruxas
Avô de G. W. Bush seria um Bruxo?
O Código das Piramides
O Código das Pirâmides é
uma série documental de 5 episódios que explora os campos das pirâmides e
templos antigos no Egito, bem como sítios megalíticos antigos em todo o mundo à
procura de pistas sobre a consciência matriarcal, o conhecimento antigo e
sofisticado tecnologia de uma Idade de Ouro.
A série é baseada em extensa pesquisa
feita pela Dra Carmen Boulter na Divisão de Pós-Graduação de
Investigação em Educação da Universidade de Calgary em 23 viagens ao
Egito e em outros 50 países em todo o mundo.
Foram entrevistados proeminentes
estudiosos e autores em áreas multidisciplinares para ajudar a entender o todo
e não somente a parte que sabemos. Muitos especialistas em campos distintos
foram consultados como a geologia, física, astrofísica, arqueologia, engenharia
biológica, a teoria do campo magnético, os hieróglifos, e egiptologia.
A série explora questões que a ciência
atual não nos conta, apenas floreiam. E ainda assim estão longe da verdade, mas
ajuda a diminuir a distancia da velha crença e do ceticismo antigo.
- Quem eram os antigos e o que eles
sabiam?
- Será que as pirâmides são muito mais velhas do
que Egiptologia tradicional nos querem fazer crer?
- Será que os antigos eram mais avançados
tecnologicamente do que somos hoje?
- Por que temos tão pouca compreensão dos
antigos egípcios?
- Ainda há segredos escondidos à vista de
todos?
- Diante de novas descobertas teremos que fazer
uma nova cronologia?
- Será que somos realmente a civilização mais
avançada de todos os tempos na Terra?
Episódio 1: O guardião da Paz
Este episódio levanta questões sobre a finalidade das pirâmides que desafiam a Egiptologia tradicional história conta. Veja imagens raras de 6 locais distintos pirâmide perto da Grande Pirâmide com evidência de tecnologia superior e conhecimento sofisticado da ciência e do cosmos.
Episódio 2: Tecnologia de Alto
Nível
Neste episódio, a evidência indica que
os antigos egípcios usavam tecnologia de alto nível para a construção de
pirâmides e templos. Os cientistas discutem a fonte deste poder e
suas aplicações no mundo antigo.
Episódio 3: Sagrado
Cosmologia Decifrando o
significado dos símbolos estranhos na arte egípcia dá uma visão sobre o
conhecimento da antiga cosmologia sagrada. Uma nova maneira de interpretar
os hieróglifos é apresentado indicando que os antigos tinham conhecimento sofisticado
de física, biologia e mecânica celeste. A equipe vai em uma expedição
no deserto aberto em busca de um local remoto de extrema antiguidade chamado
Nabta Playa. Neolíticos círculos de pedra foram encontrados marcando o
movimento das mesmas estrelas como foram monitorados na civilização
faraônica.
Episódio 4: Poder da Humanidade
Propõe que os construtores das
pirâmides estavam vivendo em uma Idade de Ouro, eles tinham sentidos mais
refinados, experimentou altos níveis de consciência que lhes
deu habilidades superiores do que nós temos hoje.
O sagrado feminino foi homenageado e
existia em equilíbrio com o sagrado masculino.
Episódio 5: A Nova Cronologia
Depois de examinar as provas
apresentadas na série, parece claro que as datas indicadas por Egiptologia
tradicional não se encaixam. Considerar cuidadosamente os ciclos de tempo
através do Ouro, Prata, Bronze e Idade do Ferro do Grande Ano de Platão, uma
nova cronologia está emergindo que ilumina o Egito antigo.
Infelizmente tudo que é bom não está
disponível para terceiro mundo.
O documentário está em Inglês e há
ferramentas para legendar em várias línguas, apesar da coisa sair sem pé nem
cabeça, mas ainda sim é uma ajuda.
O fato é que; não deixe de
assistir a esse material, mesmo que você não entenda a língua. Faça como
eu, veja as figuras. Uma imagem vale mais que mil palavras, certo?
Se você souber de alguém que consiga esse
material legendado, não se esqueça de me avisar, mudarei tudo rapidinho
para que todos possam entender o conteúdo dessas informações – as mudanças
estão aceleradas e perder um dia, pode custar toda uma existência...