Illuminati As Forças Oculta no Brasil
Alimentos: O Último Segredo Exposto Parte 1
Parte 2
Krokodil – Mais uma droga russa
Uma droga barata, que está sendo
consumida por um número cada vez maior de pessoas e tem efeitos colaterais
bizarros. Essa é a krokodil (que em russo significa crocodilo), uma alternativa
ao uso da heroína que está fazendo vítimas por toda a Rússia.
O nome vem de uma das consequências
mais comuns ao uso, a pele da pessoa passa a ter um tom esverdeado e cheia de
escamas, como a de um crocodilo. Ela é a desomorfina, um opióide 8 a 10 vezes
mais potente que a morfina. O problema maior nesta droga russa é a maneira como
o produto é feito.
O krokodil é feito a partir da codeína, um analgésico opióide que
pode ser comprado em qualquer farmácia russa
sem receita médica, assim como acontece com analgésicos mais fracos no Brasil. A pessoa sintetiza a droga em uma
cozinha usando produtos como gasolina, solvente, ácido hidroclorídrico, iodo e
fósforo vermelho, que é obtido de caixas de fósforo comuns, além dos
comprimidos de codeína.
Logicamente nenhum destes ingredientes é ideal e o produto final
não é nem um pouco puro, mas o resultado para o usuário é satisfatório. A
consequência de se colocar tantos produtos químicos na veia é a irritação da
pele, que com pouco tempo passa a ter uma aparência escamosa. A área onde o
krokodil é injetado começa a gangrenar, depois a pele começa a cair até expor
os músculos e ossos.
Casos de viciados precisando de amputação ou da
limpeza de grandes áreas apodrecidas em seus corpos são cada vez mais comuns em
salas de emergência dos hospitais daquele país. A dificuldade em se combater o
uso desta droga está na pouca ajuda que o governo dá a centros de reabilitação e
na grande facilidade na produção, afinal basta uma cozinha e o conhecimento de
como se “cozinhar” o produto. Largar o krokodil pode ser uma tarefa
extremamente difícil. A desintoxicação é muito lenta e o usuário sente náuseas
e dores por até um mês, sendo que conseguir uma nova dose é muito fácil.
Sequelas físicas e mentais do uso contínuo do krokodil podem ficar para sempre.
O krokodil pode acabar matando o usuário
recorrente em mais ou menos 2 anos e são raros os casos de pessoas que se
livraram do vício. A migração deles de uma droga para outra é explicada pelo
valor da dose. Cada uso de heroína pode custar na Rússia 150 Dólares (270
Reais), já o krokodil custa em média 8 Dólares (aproximadamente 14 Reais). Um
problema na alternativa mais barata é a duração dos efeitos, que são muito
menores.
Enquanto os efeitos da heroína podem durar 8
horas, o krokodil dura com sorte 90 minutos. Como produzir a droga leva mais ou
menos uma hora, a pessoa passa a viver apenas para produzir e injetar.
No Brasil, a codeína é vendida apenas com
receita médica, mas na Rússia o produto é o analgésico mais popular do país.
Usada por praticamente a metade da população, ela é responsável por cerca de
25% do lucro de algumas farmácias. Por este motivo a indústria farmacêutica e os
empresários do ramo lutam para que o governo não torne a droga restrita à venda
com prescrição.
Outros países onde a codeína é vendida sem
receita são o Canadá, Israel, Austrália, França e Japão. Neles existe um grande
risco do krokodil se tornar uma epidemia como a que atinge atualmente a Rússia.
Abaixo você verá dois vídeos mostrando os resultados nefastos do uso desta
droga.
Eu poderia terminar este texto dizendo que ninguém deveria usar
esta droga sequer uma vez, mas ninguém procura uma alternativa tão tóxica e
mortal porque vai usar só uma vez. Usuários de krokodil já estão migrando de
outras drogas pois não podem sustentar o próprio vício. O melhor conselho que
qualquer pessoa pode lhe dar é para que você jamais experimente nenhuma droga
ilegal.
Excelente compilação de imagens destacando anomalias em fotografias dos Rovers sobre a sperfície marciana
A mafia medica existe é todos nos somos vitimas
Vídeo: reportagem do Fantástico sobre desvio de dinheiro do SUS em
Maceió e Rio de Janeiro, onde idosos e crianças são usados para desviar milhões
Veja o Vídeo: Aqui
“A Máfia Médica” é o título do
livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de
médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.
Trata-se provavelmente da
denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que o
livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que
tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou
a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.
Para além de falar sobre a
verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas
farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e
como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que
cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele.
O livro é pura artilharia
pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa
capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente
dependentes do sistema.
Vejam o vídeo no Youtube, e
abaixo transcrição de entrevista com a Dr. Lanctot.
A seguir, uma bela entrevista à
autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:
MEDICINA SIGNIFICA NEGÓCIO
DS: A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina
em 1967, numa época em que – como ela mesma confessa – estava convencida de que
a Medicina era extraordinária e, de que antes do final do séc. XX se teria o
necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se
apagando até extinguir-se. Porquê essa decepção?
GL: Porque comecei a ver muitas
coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, que nem todas as pessoas
respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Para além disso,
naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja,
praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce)– que não
tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que
faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes,
mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.
DS: E suponho que começou a perguntar-se por que é que na
Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
GL: Assim foi. Logo a minha
mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se
chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e lado, como
médico tinha participado em muitos congressos internacionais-em alguns como ponente
– e dei-me conta de que todas as apresentações edepoimentos que aparecem em
tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro
aceites pelo comité científico organizador do congresso.
DS: E quem designa esse comité científico?
GL: Pois geralmente quem
financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais
quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se
publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.
DS: E isso foi clarificador para si?...
GL: E muito! Dar-me conta do
controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros
médicos, ou sejam os estudantes – fez-me entender claramente que a Medicina é,
antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos
seguros-públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um
seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode
escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento
e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de
seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.
DS: O poder econômico?
GL: Exato, é o dinheiro quem
controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem
maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as
pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia
consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos
paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor,
baixar a febre, diminuir ainflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver
uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina actual está
concebida para quea gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre
fármacos; se possível, toda a vida.
UM SISTEMA DE ENFERMIDADE
DS: Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao
sistema sanitário como “sistema de enfermidade”.
GL: Efectivamente. O chamado
sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma
medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a
existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem
as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do
problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na
dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.
DS: Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!
GL: Está ao serviço de quem
dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente
ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na
realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fiose
mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de
uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por
dinheiro e por poder.
DS: E que papel desempenha o médico nessa máfia?
GL: O médico é – muitas vezes
de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande
indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema
encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e delhe fechar os
olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos
médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar
vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o
custo e de que o ensinamento recebidoé o único válido. E mais, ensina-se-lhes
que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde.
Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da
medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam
outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.
DS: O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina
válida é a chamada medicina científica, aque você aprendeu e que renegou.
Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista,
publicamos um artigo a respeito.
GL: A medicina científica está
enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal
efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e
requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que
se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o
pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a
importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade
psicossomática ao paciente e envia-o para casa.
DS: É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se
ocupa em fazer desaparecer os sintomas.
GL: Salvo no que se refere a
cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios
de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina
a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.
DS: Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves
ou não agressivas.
GL: São uma melhor opção porque
tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar… mas tão pouco
curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa
ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio.
Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de
terapeutas. O Enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu
lugar. A autocura é a única medicina que cura.
DS: A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa
condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes.
Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão. E, na sua opinião, por que é
que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem?
Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro
lado, é caríssimo?
GL: Acerca disso, tenho três
hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa… mas é
difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos
últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção
do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar
com ele… mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm
poder.
DS: E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.
GL: Pois o certo é que,
eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um
Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é
porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.
A MAFIA MÉDICA
DS: Quem, na sua opinião, integra a “máfia médica”?
GL: Em diferentes escalas e com
distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades
políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as
Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a
Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com
certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.
DS: Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é “a
máfia das máfias”?
GL: Assim é. Essa organização
está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que
estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países.
Todo o mundo tem que obedecer cegamente às directrizes da OMS. Não há
escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode
escapar ao seu controle.
DS: Em que consiste essa declaração?
GL: Trata-se de uma declaração
que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da
prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de
saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da
saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”.
Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.
DS: Uma ação que não se questiona.
GL: Claro, porque, “quem vai
ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza,
há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O
poder económico!
DS: Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a
esse controlo?
GL: Com certeza que não. As
organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das
subvenções. E portanto, as suas actividades estão igualmente controladas. Organizações
como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas,
mas na realidade servem ao dinheiro.
DS: Uma máfia sumamente poderosa!
GL: Omnipotente, diria eu.
Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se ” os investigadores. Os
dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos
“alternativos” intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou
encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente
nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da
Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação
social ocupam-se a alimentarem, entre a população, omedo da enfermidade, da
velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por
sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos,
sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade
“fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados
em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que
se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar
envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de
irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra;
amãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é
conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam
adoecendo e morrendo da mesma forma.
AS AUTORIDADES MENTEM
DS: O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade
que cada vez mais gente começa a conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das
suas afirmações a respeito doque define como ´”as três grandes mentiras das autoridades
políticas e sanitárias.
GL: Pois reitero-o: as
autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando
dizem que a AIDS é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer éum mistério.
DS: Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não
compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos
começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém. Uma coisa com que
concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até
perigosas.
GL: Pois eu mantenho todas as
minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a
90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais
curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do
organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se
ocultar. Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se
destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode
transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz
que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a
inutilidade, constatada, de certas vacinas.
DS: A quais se refere?
GL: Às das enfermidades como a
tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola,
de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que
durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje,
vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente
resistentes aos anti-corpos das vacinas.
DS: E até que ponto podem ser também perigosas?
GL: As inumeráveis complicações
que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão
suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso
há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as
demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra
parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas
extraem-se conclusões esclarecedoras.
DS: Agradeceria que mencionasse algumas.
GL: Olhe, em primeiro lugar as
vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros
ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que
obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas
repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode
fazer, por exemplo, estalar a “sida silenciosa” e garantir um “mercado da
enfermidade”, perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à
dependência médica e reforça a crença de queo nosso sistema imune é ineficaz.
Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios selectivos pois
permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve
como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da
população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica
porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.
DS: Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer
um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza.
Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você
afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas
afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que
argumente essa afirmação.
GL: Eu afirmo que a teoria de
que o único causador da sida é o VIH o Vírus da Imunodeficiência,Adquirida é
falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o VIH não implica
necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se
“coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o
sistema imunitário está em baixo. E nego que ter sida equivalha a morte segura.
Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a
ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o
próprio Luc Montagnier,do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do VIH
enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o VIH não é suficiente por si só para
causara sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem
vírus VIH e numerosos casos de vírus VIH, sem sida (seropositivos). Por outro
lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus VIH cause asida, e a
demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação
causa-efeito, entre dois factores. O que se sabe, sem dúvida, é que o VIH é um
retrovirus inofensivo que só se activa quando o sistema imunitário está
debilitado.
DS: Você afirma no seu livro que o VIH foi criado artificialmente
num laboratório.
GL: Sim. Investigações de
eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de
vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o
continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação
contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e
afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois
deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se
queriam exterminar.
DS: Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para
tratar a sida.
GL: Já no Congresso sobre SIDA
celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que
a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT,
era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem,
eu afirmo que se pode sobreviver à sida… mas não ao AZT. Este medicamento é
mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com
fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida
converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente
combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. É tão
simples quanto isto.
DS: Falemos da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que
o câncer é um mistério.
GL: O chamado câncer, ou seja,
a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o
padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o
sistema imunitário actua e destrói as células cancerígenas. O problema surge
quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o
conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.
DS: E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema de
enfermidade”.
GL: Assim é. Porque quando se
descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de
ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”:
amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia).
Escondendo-se-lhe, que existem remédios alternativos eficazes,inócuos e
baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o câncer, qual é
a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por
câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua
prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e
tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a
quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem.No caso
da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos beneficia são os
fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está
detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria
hospitalar.
A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA
DS: No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma
necessidade evolutiva da humanidade. Quequer dizer com essa afirmação?
GL: Verá, pense num peixe
comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem
mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o
peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar.
Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto
individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.
DS: Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência
determinado.
GL: Sim. E eu creio que se está
elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é
pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc.
Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades
são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia
médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder
a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja
consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à
escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará.
Tão simples como isto.
DS: E em que ponto crê que estamos?
GL: Não sei quantificá-lo, mas
penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que
quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um
especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e
asegurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante.Também
o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não
à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior.
DS: E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?
GL: O medo. Temos medo de não
chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar.
Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer
dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses
têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus
pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.
DS: E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir
para a elevação da consciência nesta matéria?
GL: Informar sem tentar
convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a
informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo
estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as
coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for
maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo
contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É
então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais
informação.
Leiam também : http://www.scribd.com/doc/98107437/A-Mafia-Medica
Fonte: Youtube