Vida e morte do maior tranficante do mundo - Pablo Escobar
Pablo Emilio Escobar Gaviria (Rionegro, 1 de
dezembro de 1949
– Medellín,
2 de
dezembro de 1993)
conquistou fama mundial como o senhor da droga colombiano,
tornando-se um dos homens mais ricos do mundo graças ao tráfico de cocaína nos Estados
Unidos e outros países. Membros dos governos norte-americano e colombiano,
repórteres de jornais e o público em geral o consideram o mais brutal,
impiedoso, ambicioso e poderoso traficante da história.
Pablo
Emilio Escobar Gaviria (Rionegro, 1 de dezembro de 1949 – Medellín, 2 de
dezembro de 1993) conquistou fama mundial como o senhor da droga colombiano,
tornando-se um dos homens mais ricos do mundo graças ao tráfico de cocaína nos
Estados Unidos e outros países. Membros dos governos norte-americano e
colombiano, repórteres de jornais e o público em geral o consideram o mais
brutal, impiedoso, ambicioso e poderoso traficante da história.
Misteriosos
avisos publicitários de origem indeterminada que apareceram em Medellín durante
a época de campanha para as eleições presidenciais de 2006 na Colômbia. Se
trata de uma intervensão de um jovem artista de Medellín.
Vida
Escobar
começou o que viria a ser uma das mais bem-sucedidas carreiras criminosas da
história na adolescência como ladrão de carros na cidade de Medellín, Colômbia.
Ele entrou no negócio da cocaína e começou a construir seu poderoso império das
drogas na década de 1970. Durante os anos mais prósperos, ele chegou a faturar
cerca de um milhão de dólares por dia de seus revendedores.
Na
década de 1980, Escobar tornou-se conhecido internacionalmente e sua rede de
distribuição de drogas ganhou notoriedade. Dizem que o Cartel de Medellín era
responsável pela maior parte das drogas que entravam no México, Porto Rico e
República Dominicana, com cocaína comprada principalmente do Peru e da Bolívia,
já que a cocaína colombiana era de qualidade inferior. O produto de Escobar
chegou a muitos outros países, principalmente nas Américas, embora há quem diga
que ele conseguiu chegar até mesmo à Ásia.
Escobar
subornou incontáveis oficiais de governos, juízes e outros políticos, e muitas
vezes executou pessoalmente subordinados desobedientes. Corrupção e intimidação
foram características predominantes do modo de agir de Escobar. Ele tinha uma
estratégia inescapável conhecida como plata o plomo, (em Língua portuguesa,
"dinheiro ou chumbo"), que significava que ou o sujeito aceitava seu
dinheiro ou seria assassinado (o chumbo referia-se às balas). Escobar foi o
responsável pela morte de três candidatos à presidência da Colômbia, pela
explosão do voo Avianca 203 e do prédio de segurança de Bogotá em 1989. Alguns
analistas acreditam que ele estava por trás do incidente na Suprema Corte
Colombiana em 1985 que resultou no assassinato de metade dos juízes da corte
pelas guerrilhas de esquerda. O Cartel de Medellín também esteve envolvido numa
sangrenta guerra pelo controle do tráfico com o Cartel de Cali durante quase
toda a sua existência. Pablo mandava cartas para suas vítimas, convidando-as
para seus respectivos enterros, e seus capatazes as executavam precisamente na
data marcada para o funeral.
No
auge de seu império, a revista Forbes estimou Pablo Escobar como o sétimo homem
mais rico do mundo, com seu Cartel de Medellín controlando 80% do mercado
mundial de cocaína. Sua organização tinha aviões, lanchas e veículos caros.
Vastas propriedades e terras eram controladas por Escobar durante esse período,
onde ele ganhava uma soma de dinheiro quase incalculável. Estima-se que o
Cartel de Medellín chegou a faturar cerca de 30 bilhões de dólares por ano.
Enquanto
era considerado um inimigo dos governos dos Estados Unidos e da Colômbia,
Escobar era um herói para muitos em Medellín. Ele tinha bons relacionamentos e
trabalhou para melhorar as condições de vida da população pobre da cidade. Fã
de esportes, é creditada a ele a construção de estádios de futebol e o
financiamento de times na cidade. Escobar sempre se esforçou para cultivar uma
imagem de Robin Hood e frequentemente distribuía dinheiro aos pobres. A
população de Medellín costumava ajudar Escobar, escondendo informações das
autoridades ou fazendo o que quer que fosse para protegê-lo.
Em
1992, Escobar voltou-se para o governo colombiano para evitar sua extradição
para os Estados Unidos ou seu assassinato pelo cartel rival. Escobar foi
"preso" em sua luxuosa prisão particular, La Catedral, que ele
próprio construiu. Ele negociou um acordo com o governo colombiano onde ele
seria preso por uma sentença de cinco anos e a garantia de sua não-extradição
para os Estados Unidos. Entretanto, sua "prisão" parecia muito mais
um clube particular ultra-seguro, e ele não se importou muito com sua sentença,
sendo visto várias vezes fora da prisão: fazendo compras em Medellín, em
festas, jogos de futebol e outros lugares públicos. Após a divulgação de fotos
de seus passeios e de acusações de que ele teria matado muitos de seus
parceiros de negócios quando eles iam visitá-lo em La Catedral, a opinião
pública forçou o governo a agir. Quando um oficial do governo tentou transferir
Escobar para uma outra prisão em 22 de julho de 1992, ele escapou com medo de
ser extraditado para os Estados Unidos.
Captura
Os
membros do Coronel Hugo Martinez, comemoram sobre o corpo de Pablo Escobar em 2
de dezembro de 1993. A morte de Pablo terminou com um esforço de busca de
quinze meses, que custou centenas de milhões de dólares, e teve a coordenação
entre os Estados Unidos, com o Comando Conjunto de Operações Especiais, a Força
Administrativa de Narcóticos (Drug Enforcement Administration), a Polícia
Colombiana, e o grupo Los Pepes.
A
guerra contra Escobar terminou quando ele tentava iludir mais uma vez o Search
Bloc. Usando uma tecnologia de triangulação de rádio fornecida pelos Estados
Unidos, um time de especialistas em eletrônica colombianos o encontrou em um
bairro de classe média de Medellín. Um tiroteio entre Escobar e o Search Bloc
então ocorreu. Alguns acreditam que atiradores de elite participaram da
operação. A forma como Escobar foi morto neste confronto foi bastante
questionada, mas sabe-se que ele foi encurralado num telhado e levou tiros na
perna, nas costas e, o tiro fatal, perto do ouvido.
A
caçada a Pablo Escobar foi documentada no livro com o título de Matando Pablo:
A Caçada ao Maior Fora-Da-Lei de Que Se Tem Notícia , de Mark Bowden, publicado
em 2004 no Brasil pela Editora Landscape e no filme de 2005 baseado nesse
livro.
Depois
da morte de Escobar, o Cartel de Medellín se fragmentou e o domínio do mercado
de cocaína rapidamente foi assumido pelo rival Cartel de Cali até meados da
década de 1990, quando seus líderes também foram capturados ou mortos.
Em
outubro de 2007 começou a produção de um filme baseado no livro de Mark Bowden
que deve estrear em 2011 nos Estados Unidos com Christian Bale e Javier Bardem
(este último interpretando Pablo) no elenco.
Em
2012, a emissora colombiana Caracol exibe a narconovela Pablo Escobar: El
Patrón del Mal.
o maior traficante do brasil de todos os tempos de heroina
9 de junho de 2013
Na época em que Suleyman Ergun tinha seus 21 anos, ele era o mais prolífico e poderoso vendedor de heroína do mundo. Conhecido em todas as comunidades de drogados e pela polícia como o Turco da região norte de Londres, Ergun e sua gangue abasteceram a Inglaterra e a Europa com a droga por cinco anos.
O ex-trabalhador de fábrica tinha mansões cheias de dinheiro e prestígio ilimitado no submundo. No auge ele era um multimilionário e sua bebida favorita era uma garrafa de champanhe com oito gramas de cocaína dentro. Hoje, ele não tem mais um puto e mora com a mãe. Ele tem 39 anos. O que aconteceu?
VICE: Me conta alguma coisa que você lembra dos seus dias de traficante.
Suleyman Ergun: Não tem sensação igual a ter 100 quilos de heroína no porta-malas do seu carro. Só de estar perto, de sentir o cheiro. Dirigir a mais de 200 km/h em algum lugar da França e pensar: “Eu sei o que tenho no carro”. A polícia parando perto de você. Uma arma debaixo do banco. Você não pensaria duas vezes antes de atirar neles. Se arriscando mesmo. No final das contas foi por isso que virei traficante. Não pelo dinheiro ou pelo poder, mas pela emoção.
Você teve que fazer algum estágio no submundo?
Quando tinha 15 anos eu era um moleque de recados trabalhando no comércio turco na região norte de Londres. Eu ganhava umas 70 libras por semana. Com 17 comecei a vender cocaína, ecstasy e maconha, e ganhava 1.000 libras por semana. Aí consegui trazer alguns quilos de cocaína direto da Colômbia e vendia nos clubes, junto com comprimidos. Um cara tentou me roubar no banheiro do Camden Palace uma vez e eu atirei na perna dele.
Como você foi de um cara que vende pó no banheiro do Camden para rei de toda a heroína da Europa?
Eu, meu ex-cunhado Yilmaz Kaya e um babas [chefões] de Istambul chamado Vulcan fundamos a Conexão Turca, uma rede que contrabandeia heroína do Afeganistão pela Turquia até a Europa. Até o começo dos anos 90, os turcos traziam a droga em pequenas parcelas. Um imigrante trazia uns dez pacotes, vendia, comprava uma loja em Green Lane e embalava a coisa lá. Fomos os primeiros a trazer cargas de 100 quilos. Trazíamos um monte, vendíamos barato…
É fácil assim, é?
Não, isso é só a oferta. Do lado da demanda, nós demos a volta em todos os gangsteres comuns e nas famílias do crime de Londres. Fodemos com a família Adams quando eles pediram pra gente trabalhar pra eles. Ao invés disso, mandamos tudo para um distribuidor de Liverpool que vendeu o lote inteiro.
E o que você fazia?
Eu colocava a mão na massa. A carga era trazida de Istambul para Paris em, digamos, um caminhãozinho cheio de dançarinos folclóricos turcos. Eu coordenava a entrega para os liverpoolianos na França.
Aí eu dirigia até Liverpool alguns dias depois e voltava com aqueles sacos de lixo preto grandes cheios de dinheiro— 140 mil libras numa semana, 100 mil libras na próxima, 150 mil na outra e assim por diante. Aí eu contava o dinheiro, empilhava e colocava em caixas de cereal para mandar de volta pra Turquia usando como mensageiro um ex-coronel das Forças Armadas turcas disfarçado de colecionador de artigos chineses.
Depois de um tempo, conseguimos estender o mesmo sistema por toda a Europa — Espanha, Itália, Holanda e Alemanha. A gente negociava com a máfia, com todo mundo. Em certo ponto conseguimos até comprar nosso próprio petroleiro.
Onde tudo deu errado?
Um dos nosso empregados estava tendo um caso com uma mulher que era informante da polícia. Ele foi pego. A alfândega colocou a gente sob vigilância por um ano, e aí bingo. A coisa toda desmoronou em julho de 93.
Qual foi o resultado?
Quatorze anos, nove meses. A gangue toda pegou uns 123 anos.
Foi aí que você aprendeu a lição?
O caralho. Comecei a traficar na cadeia depois de dois dias, trocando heroína e pó por cartões telefônicos, comida e tabaco. Em setembro de 1995 usei heroína pela primeira vez, por tédio e curiosidade. Foi uma sensação gostosa e morna, como se alguém colocasse um cobertor elétrico em cima de você. Mas a melhor coisa é que as cadeias estão cheias de heroína, e isso faz o tempo passar bem rápido. Vinte horas com heroína é como duas horas normais. Saí dez anos depois e nem sei como cumpri a pena.
Como você conseguia heroína na cadeia?
Antes de ser pego, eu tinha cinco quilos de heroína pura vinda direto da Turquia enterrados junto com duas Berettas, uma Uzi e quatro espingardas no cemitério de St. Pancras no norte de Londres. Toda semana eu ligava pra uma garota e usava a palavra “brandy”, que era o código pra heroína, e ela ia até lá pegar. Ela desenterrava o esconderijo e pegava um pouco da droga, daí entregava pra uma segunda garota que tinha o namorado na cadeia. O negócio era colocado numa camisinha e embrulhado com náilon, ficava com um formato de consolo. Ela enfiava aquilo na boceta. Na visita, eles começavam a dar um amassos e o cara colocava a mão maliciosamente na calcinha dela, tirava o pacote e enfiava no próprio cu. De volta na cela, ele ficava com 60 gramas e eu ficava com 60 gramas.
E os carcereiros nunca descobriram?
Eu tinha um time de busca permanente no meu caso. Eles até tiravam as pilhas do meu rádio. Mas eles nunca acharam o pacote na minha cela porque eu costumava esconder na minha horta. Eu tirava o miolo de uma cebola, colocava o pacote dentro e enterrava. Quando a cebola apodrecia era só colher uma fresca. Pegava umas três gramas por dia. Vendia meio grama por um cartão telefônico ou algo assim e fumava o resto. Às vezes eu colocava o pacote na minha bunda enrolado em fita adesiva, aí se os guardas me fizessem agachar durante as buscas ele não caia.
Ninguém sentia o cheiro quando você fumava?
Desde que você não arrumasse encrenca, cortasse as pessoas ou brigasse, os guardas faziam vista grossa. Eles sabem que você está usando porque suas pupilas ficam pequenininhas e você começa a se coçar todo. Mas as autoridades deixam pra lá porque parar com a heroína pode causar vários assassinatos e eles não querem ter que lidar com isso. Sintomas de abstinência. Gente chutando as portas. As drogas nunca vão ser erradicadas da cadeia.
Quantos carcereiros corruptos você conhecia?
Uns seis. Eles me abordaram porque eu era rico. Nunca comi a comida da prisão. Eles me traziam saladas da Marks & Spencer. Numa dessas prisões o carcereiro me trazia umas cem gramas de maconha, um saco cheio de cartões telefônicos, meio pacote de tabaco, uma TV, um telefone e duas garrafas de conhaque toda semana por 500 libras a semana, mais a conta da comida. Ele piscava e dizia: “Sua caixa está debaixo da sua cama”. Aí eu pagava outro detento pra tomar conta dela. Se você não tem grana, não tem nada.
Suponho que você largou as drogas quando saiu da cadeia em 2003?
Não, ficou muito pior. Eu descobri o crack. O mundo tinha mudado tanto. Eu não conseguia atravessar a rua — o trânsito era muito rápido. Eu via as pessoas falando sozinhas com nada nas mãos e achava que elas tinham ficado loucas.
E como é o crack?
É incrível. Fodeu com a minha cabeça. Nos quatro anos seguintes fumei meio milhão de libras. Vendi meu apartamento. Minhas joias. Gastei as últimas centenas de libras que tinha guardado.
Qual foi o fundo do poço?
Meu amigo roubou uma pedra da minha mesa. Eu arrastei ele pra cozinha, cortei o mindinho dele com uma faca na tábua de carne, joguei na privada e dei descarga.
Algumas pessoas diriam que isso é meio que justiça divina — você está sendo punido por vender heroína se tornando um viciado em drogas.
Olho por olho. Eu criei milhares e milhares de viciados. Meu passado tinha voltado pra me assombrar. Fiquei deprimido e usava mais crack e mais heroína pra não pensar nisso.
Como você finalmente se livrou das drogas?
Fui me tratar na Turquia duas vezes. Uma desintoxicação onde eles te colocam pra dormir durante a abstinência. Custa 20 mil libras. Minha família pagou. Mas quando voltei pra Londres, vivia tendo recaídas. Finalmente me apaixonei. Simples assim. Nunca mais toquei numa pedra depois disso.
Você gostaria de voltar a ser um barão da heroína?
Nem em um milhão de anos, porra. Me ofereceram um milhão de libras pra começar tudo de novo. Eu podia voar pra Turquia agora, pegar uns 100 pacotes e voltar. Eu podia ter 100 mil libras em dinheiro amanhã. Tudo meu. Toda semana alguém me aborda, alguns dos maiores gangsteres do país, pra voltar aos negócios. Mas não posso.
Por quê? Você tem medo?
Vai se foder. Você quer apanhar?
Os mais perigosos traficantes do Brasil
O Incidente Dyatlov Pass
Deu pra perceber que vocês gostam destas matérias que põe a
gente a pensar. Sinto-me lisonjeado por isso: O pensamento crítico é o
que nos leva a evoluir.
Assim sendo, cá está mais um acontecimento que irá fazer suas cacholas fritarem:
Incidente do Passo Dyatlov foi um evento que resultou na morte de
nove esquiadores ao norte dos montes Urais na noite de 2 de fevereiro de
1959. O incidente aconteceu na costa leste da montanha Kholat Syakhl,
cujo nome em mansi significa “Montanha dos Mortos”. Desde então, o passo
de montanha onde o incidente ocorreu é chamado de Passo Dyatlov,
baseado no nome do líder do grupo, Igor Dyatlov.
A ausência de testemunhas e as
investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram
intensas especulações. Investigadores da época determinaram que o
esquiadores rasgaram suas barracas de dentro para fora, fugindo a pé sob
forte nevasca. Apesar dos corpos não demonstrarem sinais de luta, duas
vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas.
Sinais de envelhecimento precoce, bem como altos níveis de radiação e
pigmentação incomum na pele das vítimas foram também observados. As
autoridades soviéticas determinaram que uma “força incontrolável desconhecida”
provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a
esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente.
Reconstrução dos fatos:
Um grupo foi formado para uma expedição ao norte das Urais, em Oblast de
Sverdlovsk. Liderado por Igor Dyatlov, consistia de oito homens e duas
mulheres, a maioria estudantes ou graduados do Instituto Politécnico de
Ural (atualmente Universidade Técnica Estadual de Ural).
O objetivo da expedição era alcançar
Otorten, uma montanha situada 10 quilômetros ao norte do local do
incidente. Esta rota, naquela temporada, era classificada como
“categoria III”, a mais difícil. Todos os integrantes possuíam
experiência em excursões de esqui e expedições em montanhas.
O grupo viajou de trem para Ivdel, cidade ao centro da província de
Oblast de Sverdlovsk, desembarcando ali em 25 de janeiro. Eles então
tomaram um caminhão para Vizhai, o último assentamento inabitado ao
norte, começando a marcha em direção a Otorten em 27 de janeiro. No dia
seguinte, um dos integrantes, Yuri Yudin, foi forçado a voltar devido a
problemas de saúde.
Diários e câmeras encontrados em seu último acampamento tornaram
possível rastrear a derradeira rota do grupo no dia anterior ao
incidente. Em 31 de janeiro, eles chegaram na beira de um morro e
prepararam-se para escalá-lo. Em um vale silvestre, eles estocaram
comida e equipamento extra, que seriam utilizados mais tarde na viagem
de volta.
No dia seguinte, 1 de fevereiro, os esquiadores começaram a descer o
passo. Ao que parece eles planejavam atravessar o local e acampar do
outro lado durante a noite seguinte, mas devido à piora nas condições
meteorológicas, com tempestades de neve e declínio de visibilidade, o
grupo acabou se perdendo e seguindo para oeste, subindo em direção ao
topo do Kholat Syakhl. Quando perceberam o equívoco, eles decidiram
parar e montar acampamento no declive da montanha.
Dyatlov combinou que mandaria uma mensagem telegráfica para seu clube
esportivo assim que o grupo retornasse a Vizhai. Estimava-se que isso
ocorreria por volta de 12 de fevereiro, mas mesmo com o passar da data
não houve reação, pois atrasos eram comuns em expedições desse tipo.
Em 20 de fevereiro, depois que familiares dos viajantes exigiram uma
operação de resgate, os administradores do instituto enviaram as
primeiras equipes de busca, formadas por alunos e professores
voluntários. Posteriormente, o exército e forças policiais foram
envolvidas, com aviões e helicópteros requisitados a juntar-se à
operação.
Em 26 de fevereiro, as equipes de busca encontraram o acampamento abandonado em Kholat Syakhl.
A barraca estava arruinada, e um conjunto de pegadas seguiam até a
margem de um bosque próximo, estando cobertas por neve após 500 metros.
Na beira da floresta, sob um grande e
antigo pinheiro, foram encontrados os restos de uma fogueira, juntamente
com os primeiros dois corpos, descalços e usando apenas roupa de baixo.
Entre o pinheiro e o acampamento estavam
outros três corpos, mortos em posição que sugeria que estivessem
tentando voltar às barracas. Eles foram encontrados separadamente, a
distâncias de 300, 480 e 630 metros do pinheiro.
A busca pelos quatro esquiadores restantes
levou mais de dois meses. Eles foram finalmente encontrados em 4 de
maio, debaixo de quatro metros de neve, em uma ravina embrenhada na mata
próxima ao pinheiro.
As circunstâncias são muito estranhas. Seria apenas mais um caso de má
sorte dos infernos seguida de tomação grupal no cu se não fossem os
fatos apresentados:
1 – As barracas foram cortadas DE DENTRO PARA FORA.
2 – Apavorados, correram COM O QUE TINHAM NO CORPO para fugir sabe-se lá do quê, sem nem mesmo preocuparem-se em colocar botas ou pegar suprimentos.
3 – 500 Metros depois, as pegadas DESAPARECERAM. Ou aprenderam a levitar mesmo com o peso extra da merda nas calças, ou foram violentamente arrebatados do chão.
4 – Alguns corpos apresentavam fraturas no crânio e nas costelas SEM MARCA APARENTE de qualquer trauma na pele. Como se as pancadas ocorressem de DENTRO PARA FORA.
5 – Alguns corpos apresentaram envelhecimento precoce e cabelos brancos, outros apresentavam coloração alaranjada na pele, e TODOS apresentaram NÍVEIS INTENSOS DE RADIAÇÃO.
6 – A língua de um dos montanhistas foi ARRANCADA.
Acompanhe o trecho á respeito do ocorrido, mostrado no episódio 10 da temporada 3 de Ancient Aliens:
Bem… Pudemos notar que o documentário
limitou-se a mostrar apenas os dois primeiros incidentes, mas não
agregou o terceiro, onde uma queda de avião em 1991 matou outras nove
pessoas. praticamente no MESMO LOCAL. Que fixação é essa pelo número 9? Como explicar esse incidente? Teriam mesmo sido atacados por algo fora deste mundo?
Filme
Se você se interessou por esta história e quer curtir um filme
legalzin de terror/suspense/ficção ao lado do companheiro/a com pipoca,
refri, ou derivados, então lhes recomendo:
O que posso dizer? Já vi o filme e recomendo. Não vai te fazer apertar o
cu contra o sofá de tanto medo, nem vai te deixar com cara de “PUTA QUE
O FODEU!” com relação aos efeitos especias… Mas… O enredo é bem legal e
o final é bem surpreendente. Vale a pena:
Então… Está nas pilhas? Aqui disponibilizo o link via torrent (magnet). Basta ter uTorrent instalado em seu computador (Ou qualquer programinha semelhante!), clicar no link e ser feliz.
Já a legenda, (e caso o magnet acima não funcionar) caros amigos, AQUI. (Boa luta com o Captcha!) – (Sim, também odeio Captchas).
Basta agora colocar a legenda .SRT na mesma pasta do arquivo .MP4 ,
clicar duas vezes no arquivo de vídeo e curtir. Viram como sou bonzinho,
filho das puta camaradas?
Aproveitem o dia da criança!
Um agradecimento todo especial vai para um grande fãnzásso daqui do site, o Wagner Rocha, que presenteou-me com nada mais nada menos que uma cópia gift de Sniper Elite Nazi Zombie Army na Steam. (Thanks, Buddy! Won’t forget that!)
Uma decapitação diferente
Primeiro, queria agradecer a leitora Ana Lara pela
maravilhosa e estranha dica de hoje. Segundo gostaria de pedir que os
rapazes se controlassem, acho uma atitude super normal. (Ironia, pra
quem não entendeu)
Eu não irei comentar nada sobre esse post, nem narrar o que acontece. Só queria dizer: QUE PORRA É ESSA?
Eu nunca torci pra ninguém ter uma doença, mas eu espero muito que esse rapaz tenha Apotemnofilia (doença em que a pessoa sente vontade de arrancar um membro). É a única explicação sensata para o que eu acabo de assistir.
Decapitação Pública Na Síria
Fala pessoal beleza? Hoje mais um ato de crueldade na Síria,
rebeldes ligados ao grupo Al-Qaeda, capturaram um jovem soldado que era
franco-atirador, e o decapitaram em meio a multidão. Isso aconteceu no
dia 15 de agosto de 2013. Isso aconteceu na cidade de Deir al- Zor, que
foi tomada em várias áreas pelo rebeldes e a Frente al-Nursa (ou Jabhat
al- Nusra), e outros grupos islâmicos vários crimes vem ocorrido nessa
cidade. No vídeo, você consegue ouvir uma criança gritando “Allahu
Akbar”. O vídeo é bem tenso.
Confira:
Bom pessoal, esse vídeo foi mais pra destacar e por conter
mais informações. Amanha, como de costume, mais um “dossiê” com mais
vídeos da Síria!
Eis a música que deixo pro post de hoje, com um ótimo vídeo com imagens da guerra!
Confira:
Eis a música que deixo pro post de hoje, com um ótimo vídeo com imagens da guerra!
Everest: Zona da morte
Chegar ao topo do mundo é um sonho de
muitos. É por isso que o monte Everest é escalado todos os anos por
centenas de alpinistas, e poucos destes realmente decidem chegar ao
cume. O que nem todo mundo sabe, no entanto, é que para cada 10 pessoas
que chegam ao topo do Everest, uma nunca mais volta. O cemitério a céu
aberto do monte Everest, num local chamado de “zona da morte”, coleciona
mais de 220 corpos, ainda parcialmente preservados pelo ar frio e seco.
A “zona da morte” nada mais é do que
qualquer lugar que fique acima dos 8.000 metros de altura, limite que
torna impossível a adaptação do ser humano ao meio, por conta do frio
descomunal e do ar extremamente seco e rarefeito. Ninguém sobrevive na
zona da morte por muito tempo. Por isso há um tempo máximo de descanso
no topo do Everest, pois há casos de pessoas que simplesmente lá ficaram
e não conseguiram mais descer, por conta do esforço descomunal exigido
pela altitude tão extrema.
Mas não é só isso que torna a zona da
morte tão perigosa. Alpinistas também sofrem de um efeito alucinógeno,
chamado de “febre do cume”, desencadeado pelo ar tão rarefeito. Há
registros de pessoas que literalmente achavam que suas cabanas eram do
tamanho de catedrais, e de outras que começaram a perder a sanidade por
conta das condições tão difíceis a elas impostas. Muitas destas pessoas,
intimidadas pela grandeza e implacabilidade do Everest, continuam lá,
sem vida, e só descem quando o vento as carrega de volta.
Alpinistas mumificados pelo frio há anos
decoram a trilha até o topo do mundo e, infelizmente, nenhum deles
poderá ser levado de volta para que sejam devidamente sepultados;
missões de busca e salvamento ou resgate de corpos no Everest são
missões suicidas. Todos os esforços do tipo que ocorreram foram
malsucedidos, e acarretaram em mais mortes. Na zona da morte, quando
alguém fica para trás, fica de vez.
O vídeo a seguir mostra fotos de vítimas da zona da morte.
É inimaginável a quantidade de pessoas que já tentaram subir esse “morrinho”, e não voltaram (pelo menos com vida).
Pessoal, minha amiga e leitora do blog Paola da Costa, me pediu humildemente que a ajudasse a pedir a ajuda de vocês. Ela pede que, quem puder, responda apenas um questionário de 10 perguntas sobre Radiação.
Não precisa se cadastrar, fornecer email, nem nada. Não tomará mais que
2 minutos de seu tempo. Ela quer uma base do conhecimento popular sobre
o assunto, para dar palestras sobre os males que a radiação pode causar
a cada um de nós. Peço a ajuda de vocês, pois esse é um assunto
complexo, e que pouca gente tem noção do quanto pode ser nocivo. É só
clicar no link abaixo, e responder as 10 perguntas. Repito: Não é
necessário nem dizer seu nome, muito menos, se cadastrar.
A casa está caindo: Agnelo Queiroz é acusado de manter “quadrilha de fakes” na web. Mais mercenários desmascarados
Não... agora não existem mais dúvidas... tenho certeza que ninguém terá mais dúvidas...
Quem possui um mínimo de bom estado mental, já entendeu como funciona
esta farsa comunista na internet... Sites e movimentos na internet
financiados com dinheiro público, de partidos políticos, e/ou também dos
milionários globalistas... não, ninguém mais tem dúvidas...
Depois de um tempo sem uma grande matéria que reverbere na mídia, o CQC
destacou nesta segunda-feira uma reportagem que apresenta graves
acusações contra Agnelo Queiroz. Segundo a apuração de Oscar Filho, o
petista estaria bancando uma “quadrilha virtual” que se focava em
espalhar falsas notícias sobre adversários políticos do governador do
Distrito Federal.
(Sei que o CQC é um programa que está a serviço dos globalistas, mas
geralmente eles são assim, para se ter crédito na massa, usa-se a
tática: fale algumas verdades entre milhares de mentiras...)
E desta vez a denúncia é verdadeira.
O programa aponta que:
- A quadrilha de “fakes” era bancada com dinheiro público.
- A denúncia foi feita por uma das pessoas contratadas para participar do trabalho sujo.
-“Agnelo é chefe de uma quadrilha especializada em dilapidar os recursos
públicos.” As aspas pertencem à deputada distrital Celina Leão, do PDT.
- Os ataques tantas vezes atingiam primeiramente todos aqueles que apresentavam denúncias contra o governo do DF.
- O esquema era terceirizado por uma agência de propaganda contratada
por Agnelo com a Sarkis -Comunicação, que tinha a responsabilidade de
tocar o trabalho.
-Sérgio Diniz e Rosa Sarkis, proprietários da Sarkis Comunicação, davam as ordens para o trabalho ser feito.
-O deputado federal Fernando Francischini (SDD/PR) foi acusado pela
quadrilha de ser chefe de um grupo de extermínio, notícia falsa essa que
foi plantada num site americano em inglês. Após traduzido, foi enviado
para um blog falso assinado por uma jornalista também falsa.
-Os senadores Rodrigo Rollemberg (PSB/DF) e Cristovam Buarque (PDT/DF) foram também vítimas dos perfis falsos.
O programa buscou um depoimento da empresa envolvida e do próprio governador. Em ambos os casos, em vão.
Tragédias do Ar
Muito boa tarde, megalomaníacos queridos leitores. Eu e o leitor Wagner Rocha, mais uma vez, temos o prazer de trazer para vocês, o “Tragédias do Ar” de número 2! Enjoy!
Tente pensar naquilo que serão seus últimos segundos de vida. O que passa pela sua cabeça?
Voo TAM 402 – Congonhas
O voo TAM 402 era uma
linha aérea de passageiros entre São Paulo e Rio de Janeiro operada
pela TAM Linhas Aéreas. Tornou-se conhecida pelo seu acidente
aéreo ocorrido no dia 31 de outubro de 1996. Nesse dia, o Fokker 100,
prefixo PT-MRK, com noventa passageiros e seis tripulantes a bordo caiu
24 segundos logo após a decolagem do Aeroporto Internacional de
Congonhas, em São Paulo. Três pessoas morreram em solo. Muitos ficaram
feridos.
Algumas considerações Técnicas:
A
TAM não descartou o uso das aeronaves, mesmo depois do anúncio da
falência da companhia holandesa. “Não há por que descartar o uso dos
aviões Fokker. As aeronaves são modernas e adequadas ao uso em
grandes cidades. A TAM não pretende passar a voar com outros aviões nos
próximos anos”, afirmou Rolim Amaro (dono da TAM), na ocasião.
Entre as vantagens do Fokker destacadas
por Rolim, estavam a rapidez e conforto dos aviões. “Esses aviões são
silenciosos e seguros, fator essencial para quem opera em um aeroporto
dentro da cidade”.
Segundo a diretoria da TAM, a produção de peças e manutenção das aeronaves era garantida pela Fokker.
A Fokker holandesa decretou falência em
15 de março de 96 com uma dívida de 2,4 bilhões de dólares. Depois de
decretada a falência, a empresa anunciou que continuaria fabricando
aviões até 1997.
Itens que merecem atenção neste acidente:
Auto-Throttle
Um auto-throttle (acelerador automático) permite que um piloto controle a configuração dos motores de uma aeronave, especificando uma característica de voo desejada, ao invés de controlar manualmente o fluxo de combustível.
Reverso
Acionado em situações adequadas, o reverso é aberto em forma de guarda-chuva na parte posterior da turbina da aeronave, que desviando o fluxo de ar do motor para frente, causando a frenagem da aeronave.
Reconstituição do Acidente
Vôo 402 - Simulador da TAM e Áudio da Caixa Preta
Nota Oficial TAM:
“A TAM, profundamente consternada,
cumpre com o triste dever de informar que, às 8h30min de hoje, dia 31 de
outubro de 1996, ocorreu, lamentavelmente, um grave acidente com uma de
suas aeronaves Fokker – 100, de prefixo PT – MRK, provocando,
infelizmente, a morte de todos os seus 90 passageiros e de seus 6
tripulantes, e vitimando, fatalmente, de acordo com informações até o
momento confirmadas, 9 pessoas no solo.
O trágico acidente ocorreu quando a
aeronave se encontrava em operação de decolagem da pista 17 R do
Aeroporto de Congonhas, desta Capital, para realizar o vôo nº 402 desta
Empresa, com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
Em obediência ao que dispõem as
instruções e regulamentos aeronáuticos, esta Empresa colocou,
imediatamente, todos os instrumentos de controle e registro de vôos dos
tripulantes e da aeronave à disposição dos inspetores e oficiais do
Sipaer – Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
do Ministério da Aeronáutica, e aguardará a emissão, dentro dos próximos
30 dias, do relatório oficial com os resultados e os laudos conclusivos
da investigação, que será efetuada integralmente pelo Sipaer e pelos
demais Órgãos que tratam desse tipo de ocorrência naquele Ministério.
Neste doloroso momento, a TAM se
sente na inadiável obrigação de declarar que está prestando todo e
qualquer apoio possível aos familiares e amigos de todas as lamentáveis
vítimas, e a todos assistirá, em tudo que necessário for, para aliviar a
irreparável dor e o trauma impostos por esse funesto acidente.
A TAM informa, também, que a
tripulação técnica da aeronave era composta de 2 (dois) experientes
pilotos, que desfrutavam de todas as condições técnicas, e de plena e
irrestrita habilitação para a operação da aeronave acidentada, e informa
ainda que, sobre a mesma aeronave, não havia, absolutamente, registro
precedente de indicação de qualquer defeito técnico.
Ao mesmo tempo, todo o quadro de
funcionários, colaboradores e dirigentes da TAM agradece, com emoção, as
manifestações de solidariedade que se está recebendo de toda a parte.”
A diretoria”
Curiosidade:
Vítimas