A Verdade - O Filme: As Evidências de Extraterrestres
O filme foi feito da análise de mais de 20.000 vídeos e mais de 2.000 documentários de histórias reais.
As escolas matam a criatividade; produzem escravos
Um excelente, divertido e curto vídeo, onde Sir Ken Robinson mostra como as escolas e a Educação em geral matam a criatividade e o espírito crítico, anulando por completo o individualismo criativo para promover o pensamento de grupo e por consequência, o Pensamento Único.
O vocabulário diabólico da Unesco
As coisas terríveis às quais aludirei neste texto estão documentadas no livroMaquiavel Pedagogo, de Pascal Bernardin (publicado em português pela VIDE Editorial): são ideias sistematicamente defendidas e propagadas, em documentos oficiais, por cientistas e pedagogos da Unesco. Se não refiro cada uma delas a seu específico lugar é por falta de tempo, e por saber que esse grosso trabalho já está feito e publicado. Por outro lado, mesmo que não houvesse provas textuais, há uma coisa que deveria trazer-me o benefício da dúvida: muito do que vou dizer aqui pode provocar no leitor, como provocou em mim, lembranças de uma idade mais inocente, em que um pervertido obteve permissão de meus pais para estuprar minha consciência, assim aviltando o nome e a glória da profissão de professor.
Não tratarei aqui dos fins das
acções da Unesco. Ela possui um ideário que é, de resto, o mesmo da ONU, e
que não deixa de ter muito em comum com a mentalidade jornalística
brasileira (ou, o que dá no mesmo, com os liberais americanos e europeus). Tudo o
que se diz nos documentos da organização é sempre justificado pela
necessidade de acabar com o preconceito, a discriminação, o atraso cultural da sociedade, etc. Não preciso dizer que, múltiplas vezes, vemos essas lindas palavras ligadas à célula familiar (transmissora de preconceitos), às religiões e às culturas nacionais e tradicionais ("preconceito étnico"). Numa palavra, a Unesco sonha com uma "ética universal" (sic) fundamentada nos chamados direitos humanos - explicitamente, no internacionalismo, no materialismo, cientificismo, pacifismo radical ("não-violência") e ecologismo. Esse, porém, não é o meu objecto, porque já vem sendo discutido com seriedade por autores como o Mons. Juan Claudio Sanahuja.
Para eliminar os preconceitos e demais mazelas das nações, os pedagogos da Unesco vêm estudando, há décadas, uma disciplina chamada Psicologia Social (muitas vezes aludida com o nome genérico de "Ciências Sociais", mas facilmente interpretada no contexto como significando especificamente a Psicologia). O meu objectivo aqui é explicar o significado concreto da terminologia (vaga e de difícil interpretação, aos olhos de um leigo) que está a ser utilizada nos documentos da Unesco e, consequentemente, no ensino universitário de Pedagogia.
O conceito-chave é, evidentemente, educação. A palavra tem um sentido muito específico, que é delineado pelas exigências que dela se fazem. Os maníacos da Unesco admitem que todo projecto educacional é determinado pelo seu objectivo, pelo seu fim; e neste caso, dizem eles, o fim não pode ser um "intelectualismo elitista", que privilegie o "académico". A educação visa, ao contrário, ao desenvolvimento social. "Desenvolvimento social" quer dizer a construção de um certo tipo de sociedade, em que as pessoas se comportam desta ou daquela forma - e isso remete, evidentemente, à "ética universal" de que falei acima. A ideia é, numa primeira fase, desenvolver uma educação multicultural, isto é, uma educação que facilite a convivência de diversas "culturas" (no sentido de "sociedades distintas"). Em seguida, passar-se-á a uma educação intercultural, que deveria ser chamada "unicultural", pois visa à ética supra citada. A oposição multicultural x intercultural é importantíssima, pois diz respeito a uma fase de transição e ao objectivo propriamente dito.
Ora, uma "educação" que pretende produzir
um conjunto de atitudes, visando ao "desenvolvimento social", não pode
prescindir de um método adequado - o qual, como vimos, não pode ser o
método tradicional, cuja fundamentação "académica" é pouco eficaz na
criação de culturas (os cientistas enfatizam bastante a ineficácia
"prática" do método tradicional, "intelectualista" e "elitista"). Aqui
entram as "Ciências Sociais", e por isso é que será feito um estudo
intitulado A Mudança de Atitudes ("atitude" significa o comportamento, a conduta, behavior). A educação tem de tornar-se não-cognitiva ou, como os pedagogos preferem, activa, multidimensional, experimental. Isso deve-se a psicólogos comportamentais (behaviorists) terem demonstrado experimentalmente a eficácia de ações na mudança de comportamento.
Sua Liberdade está por um fio - Mídia Vendida!
Como funciona a lavagem cerebral feita pelas emissoras
de TV, que manipulam as grandes massas.
A palavra "Hacker" que antigamente era usada, agora vem sendo
substituída por "Piratas da internet". E há boas razões para a mídia de
massa fazer isso;
As leis que censuram a internet, como o projeto de Lei Azeredo, se
baseiam em copyright e direitos autorais, e foram criadas (a pedido da
indústria fonográfica), para criminalizar pessoas que divulgam músicas
ou filmes na internet.
Observe que o tempo todo, a mídia de massa fala em "crime cibernético",
que é um termo genérico, que não faz distinção da venda de pirataria por
camelôs, hacktivismo, defacement, DDoS, atividade cracker de invasão
bancária, ou usar uma versão pirata do Windows, ou copiar as músicas ou
um filme de um CD comprado para o seu computador - Sâo todos "crimes
cibernéticos".
Qualquer leigo sabe muito bem a diferença entre pirataria e hackerismo.
Mas eles estão propositalmente generalizando as definições, e aprovarão
leis iguais ou piores ao projeto de Lei Azeredo.
A lei internacional de controle da internet, é o projeto chamado Net Neutrality, financiado por George Soros, que visa censurar a internet e esmagar a mídia alternativa.
Lei Azeredo são novas formas de
enquadramento para os crimes cibernéticos: são 13 novos crimes, além de
propostas de endurecimento da pena de outros já existentes.
Será considerado crime o acesso não autorizado de informação na rede, o que atrapalharia, principalmente, os blogs
Lei Azeredo é ressuscitada na Câmara
Críticos comparam lei sobre internet ao AI-5
A nova lei de controle sobre os games quer proibir jogos de videogame "violentos"
É coisa de Estado policial e uma franca violação da liberdade.
Lei Azeredo: Pior do que na China!
"Temo que a internet se torne uma TV a cabo", diz sociólogo
O Cérebro Global
Arqueólogo fala da cidade perdida de Akakor
Luiz Antonio Gasparetto recebe o arqueólogo Aurélio M. G. Abreu no
programa Sexto Sentido, transmitido pela TV Gazeta, São Paulo, SP, no
final da década de 1980. O entrevistado fala sobre os mistérios da
região amazônica, principalmente o desaparecimento do Cel. Fawcett; o
assassinato do jornalista alemão Karl Brugger (autor do livro A Crônica
de Akakor); a possível existência de pirâmides na área, fotografadas
pela equipe de Erich von Daniken; bem como rumores da presença de um
submarino alemão e nazistas na floresta.
Digitalização: Nelson Pintaude
Gravação realizada com o VCR Panasonic G-9
Aproveite e baixe o livro aqui:
Documentário: Êxodo Decodificado
Um documentário interessante, abordando alguns temas sempre polêmicos
sobre a Bíblia. Esta é mais uma postagem para que cada um tire suas
próprias conclusões e debata, se sentir-se a vontade para tal.
Nunca é demais lembrar, o que na própria Bíblia está explícito:
1 Ts 5:21 "julgai todas as coisas, retende o que é bom;"
Portanto, sem fanatismos, ok?