Deus existe?
Qual é sua função? O que ele requer de nós, e quais as evidências de sua
existência, antes de iniciarmos esse assunto, queremos deixar bem claro que
esse Blog é Cristão, portanto tentaremos o máximo possível respeitar outras
religiões, como também os céticos.
A concepção do Nome de Deus, está relacionada à Criação do Universo,
pois Deus é o Criador de todas as coisas, e o senhor de todo o
universo. alguns atributos para Deus é a questão
dele ser Onisciente, Onipotente, Onipresente,
benevolente. Pela ciência Deus é visto com um ser da Metafísica, pois não pode
se ver, apenas existe a crença em sua existência.
Como Cristãos, nós Justiceiros, acreditamos em Deus, que criou o
universo e tudo o que nele há, também acreditamos no eterno inimigo de Deus;
o Diabo, este foi um querubin que desafiou a majestade do todo poderoso, por
isso caiu à terra junto com os seus anjos, e corromperam a humanidade trazendo
o pecado e a morte ao mundo, mas Deus com a sua eterna
misericórdia enviou seu Filho, Jesus Cristo para interceder
pelos homens através de uma reconciliação, por intermédio de sua morte por
nossos pecados e a instituição do Batismo por imersão, guiado pelo Espírito
Santo de Deus.
O
Nome de Deus
A concepção do Nome de Deus, está relacionada à Criação do Universo, pois Deus é o Criador de todas as coisas, e o senhor de todo o universo. alguns atributos para Deus é a questão dele ser Onisciente, Onipotente, Onipresente, benevolente. Pela ciência Deus é visto com um ser da Metafísica, pois não pode se ver, apenas existe a crença em sua existência.
A palavra Deus no latim, em inglês God, ou arábico Alá são
normalmente usadas para toda e qualquer concepção. O mesmo acontece no hebraico El, mas no judaísmo, Deus também é utilizado como nome próprio,
o Tetragrama YHVH, que acredita-se referir-se à origem henoteística da
religião. Na Bíblia,
quando a palavra "Senhor" está em todas as capitais, isto significa
que a palavra representa o tetragrama.
Deus também pode receber um nome próprio em correntes monoteísticas do hinduísmo que enfatizam sua natureza pessoal, com referências primitivas ao seu nome como Krishna-Vasudeva na Bhagavata ou posteriormente Vixnu e Hari, ou recentemente Shakti.
Deus também pode receber um nome próprio em correntes monoteísticas do hinduísmo que enfatizam sua natureza pessoal, com referências primitivas ao seu nome como Krishna-Vasudeva na Bhagavata ou posteriormente Vixnu e Hari, ou recentemente Shakti.
É difícil desenhar uma linha entre os
nomes próprios e epitetas de Deus, como os nomes e títulos de Jesus
no Novo Testamento, os nomes de Deus no Qur'an ou Alcorão ou
Corão, e as várias listas de milhares de nomes de Deus e a lista de títulos e
nomes de Krishna no Vixnuísmo.
Nas religiões monoteístas atuais
(Cristianismo, judaísmo, zoroastrismo, islamismo, sikhismo e a Fé Bahá'í), o
termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo,
infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de
todas as coisas. Os povos da mesopotâmia o chamavam pelo Nome,
escrito em hebraico como יהוה (o
Tetragrama YHVH). Mas com o tempo deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo por
meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O
Salvador", "O Criador" ou "O
Supremo", e assim por diante.
Um bom exemplo desse tipo de
associação, ainda estão presentes em alguns nomes e expressões hebraicos, como Rafael ("curado
por Deus" - El), e árabes, por exemplo Abdallah ("servo
- abd - de Deus" -Allah).Muitas
traduções das Bíblias cristãs grafam a palavra, opcionalmente, com a inicial em
maiúscula, ou em versalete (DEUS), substituindo a transcrição referente
ao tetragrama, YHVH, conjuntamente com o uso de SENHOR em versalete, para
referenciar que se tratava do impronunciável nome de Deus,
que na cultura judaica era substituído pela pronúncia Adonay.
As principais características deste Deus-Supremo seriam:
As principais características deste Deus-Supremo seriam:
- A Onipotência: poder absoluto sobre
todas as coisas;
- A Onipresença: poder de estar
presente em todo lugar; e:
- A Onisciência: poder de saber tudo.
Essas características foram reveladas
aos homens através de textos contidos nos Livros Sagrados, quais sejam:
- o Bagavadguitá, dos hinduístas;
- o Tipitaka, dos budistas;
- o Tanakh, dos judeus;
- o Avesta, dos zoroastrianos;
- a Bíblia, dos cristãos;
- o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias;
- o Alcorão, dos islâmicos;
- o Guru Granth Sahib dos sikhs;
- o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís;
Esses livros relatam histórias e fatos
envolvendo personagens escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade
divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como:
- Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica;
- Zoroastro, na fé zoroastriana;
- Krishna, na fé hindu;
- Buda, na fé budista;
- Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica;
- Maomé, na fé islâmica;
- Guru Nanak, no sikhismo, e;
- Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í
Evidências
que Deus existe!
CINCO
EVIDÊNCIAS DE QUE DEUS EXISTE
Sabemos claramente, que existem pessoas
nesse Mundo, que não acreditam ou não compreendem a existência de um Ser
Supremo. Baseado nessa afirmação, segue abaixo um esclarecimento sobre a
existência de Deus.
Podemos encontrar pelo menos cinco
evidências racionais da existência de Deus:
1.
A CRIAÇÃO INANIMADA ATESTA A EXISTÊNCIA DE DEUS.(Salmos 19:1-2)
Crer que o universo surgiu por acaso
faz tanto sentido quanto crer que os livros se formam sozinhos pelas leis da
soletração e da gramática. Quando se vê uma bela casa logo se pensa em quem
construiu. Se alguém lhe dissesse que ela não foi construída por ninguém, mas
que simplesmente apareceu ali, acreditaria nisso? É claro que não. Como disse
certo escritor: "porque toda casa é construída por alguém." É uma
afirmação óbvia. Todos concordam, então por que não aceitar a conclusão lógica
a que chegou o mesmo escritor bíblico: "Mas que edificou todas as coisas é
Deus". Hebreus 3:4. Qualquer um que tenha bom senso terá de, mais cedo ou
mais tarde, admitir a necessidade da existência de um criador. O princípio da
causalidade mesmo certifica que todo fenômeno tem uma causa. Esta é uma verdade
incontestável, a existência de uma causa primária! Albert Einstein, o maior
físico do século XX, admitiu: " Para mim basta…meditar na maravilhosa
estrutura do universo a nós vagamente perceptível, e tentar compreender
humildemente nem que seja uma infinitésima parte da inteligência manifesta na
natureza."
2.
A CRIAÇÃO ANIMADA ATESTA A EXISTÊNCIA DE DEUS.(Romanos 1:20)
Embora exista uma enorme diversificação
de seres vivos, o padrão biológico é essencialmente o mesmo, apresentando
apenas diversos graus de simplicidade ou complexidade orgânica. Esta é uma
forte evidência de que todos os seres vivos procedem de um mesmo projeto. Está
hoje demonstrado cientificamente que a vida só procede de uma vida
preexistente. Todos os avanços da nova ciência médica e cirúrgica no tratamento
e prevenção de doenças infecciosas baseiam-se nesta grande e inegável lei da
biogênese. Ao consultarem o que poderia ser chamado de livro da criação divina,
os cientistas são forçados a reconhecer que uma vida maior deu origem a todos
os seres viventes. "Não há a mais leve evidência de que a matéria possa
surgir de matéria inanimada." (Prof. Conn). Deus criou a vida, Ele é a
fonte de vida. "Nele nos movemos, vivemos e existimos." Atos 17:28.
Cada respiração, cada pulsar do coração é uma prova do cuidado de Deus. É
também dele que depende tudo, desde as mais rudimentares formas de vida até as
mais complexas. Não existe outra maneira de explicar a presença de vida sobre a
terra. A realidade inevitável do poder e complexidade da criação macroscópica e
microscópica aponta, sem dúvida para Deus.
3.
A CONSCIÊNCIA HUMANA ATESTA A EXISTÊNCIA DE DEUS.
Entre os povos mais avançados até os
mais primitivos e degradados da terra podemos encontrar neles consciência, isto
é, a faculdade de aprovar ou condenar ações numa base moral. Diz Paulo:
"Os gentios, que não tem lei, fazem por natureza as coisas da lei, eles
embora não tendo lei, para si mesmos são lei. Pois mostram a obra da lei
escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus
pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os." Romanos 2:14,15.
Naturalmente a consciência das pessoas que se encontram longe de Deus, acha-se
contaminada, obliterada, cauterizada (I Timóteo 4:2; Tito 1:15), sendo-lhe
necessário ser purificada pelo sangue de Cristo (hebreus 9:14; 10:2-10,22). Por
mais insensibilizadas que sejam suas consciências, porém, todos os homens
possuem um senso comum do direito e do errado, não apenas causa de ensinos
morais que tenham recebido, mas porque, como declarou Immanuel Kante, grande
filósofo alemão, "há dentro de nosso interior a lei moral". "Há
entre os gentios, almas que servem a Deus ignorantemente, a quem a luz nunca
foi levada por instrumentos humanos… Conquanto da lei escrita de Deus, ouviram
sua voz a falar-lhes por meio da natureza, e fizeram aquilo que a lei
requeria." A existência de uma lei implica a existência de um legislador.
Foi Deus quem idealizou uma norma de conduta para o homem e a escreveu na mente
humana.
4.
O PLANO E A ORDEM DO UNIVERSO ATESTAM A EXISTÊNCIA DE DEUS.
Apenas de um criador inteligente
poderia derivar-se o universo. Não por acidente que os planetas, os sistemas
solares e galáxias, giram cada qual em sua órbita, harmonicamente e guardando
entre si relação perfeita; não é por acidente que 107 elementos químicos,
diferentes, se combinam, se ligam uns aos outros, nas mais variadas formas,
dando origem a todo tipo de matéria encontrada na natureza, não é por acidente
que na fotossíntese, as plantas clorofiladas utilizam a luz solar, o dióxido de
carbono, a água e os minerais para liberar oxigênio e produzir alimentos, e
poderíamos ir mais além, demonstrando por meio sólidos e irrefutáveis
argumentos que a ordem natural nao foi inventada pela mente humana… A
existência da ordem pressupõe a existência de uma inteligência
organizadora. E essa inteligência não pode ter sido outra senão Deus.
5.
A CRENÇA UNIVERSAL NA EXISTÊNCIA DE DEUS ATESTA SUA EXISTÊNCIA.
A crença de que Deus existe é
praticamente tão difundida quanto a própria raça humana, embora muitas vezes se
manifeste de forma pervertida ou revestida de idéias supersticiosas. A maior
parte dos ateus parece imaginar que um grupo de teólogos se tenha reunido em
sessão secreta e inventado a idéia de Deus, apresentando-a depois ao povo. Mas
os teólogos não inventaram a Deus como também os astrônomos não inventaram as
estrelas, nem os botânicos as flores. È certo que os antigos mantinham idéias
erradas acerca dos corpos celestes, mas esse fato não nega a existência dos
corpos celestes. E visto que a humanidade já teve idéias defeituosas acerca de
Deus, isso implica que existe um Deus acerca do qual podiam ter noções erradas.
Eis em suscintas palavras os argumentos que podemos aduzir. Não fique porém, a impressão de que a existência de Deus depende de uma demonstração racional. Nem para provar todas as coisas podemos usar o método científico. Há uma ciência muito mais profunda que precisamos aprender: a ciência da fé.
Eis em suscintas palavras os argumentos que podemos aduzir. Não fique porém, a impressão de que a existência de Deus depende de uma demonstração racional. Nem para provar todas as coisas podemos usar o método científico. Há uma ciência muito mais profunda que precisamos aprender: a ciência da fé.
Argumentos
sobre Deus
O
Mal no Mundo
A existência do "mal" tem
sido usada como argumento para a inexistência, ou pelo menos, da incongruência
da existência de Deus. Hume (1711-1776) adianta: "Quererá [Deus]
impedir o mal, mas não é capaz? então é impotente. Será que é capaz, mas não o
deseja? então é malévolo. Terá tanto o desejo como a capacidade? então porque é
que existe o mal?".
Em relação a estes argumentos, Santo
Tomás explica que "Deve-se dizer com Santo Agostinho: 'Deus soberanamente
bom, não permitiria de modo algum a existência de qualquer mal em suas obras,
se não fosse poderoso e bom a tal ponto de poder fazer o bem a partir do
próprio mal'. Assim, à infinita bondade de Deus pertence permitir males para
deles tirar o bem".
"O mal é idéia do homem, não de
Deus. Ele, que deu ao homem o livre-arbítrio e pôs em marcha o Seu plano para a
humanidade, não interfere continuamente para tirar ao homem o dom da liberdade.
Se o inocente e o justo têm de sofrer a maldade dos maus, a sua
recompensa no final será maior, os seus sofrimentos serão superados com sobra
pela felicidade futura".
O mal, ou infortúnio, decorre do fato
da criatura ser limitada e imperfeita, porque dele pode tirar um bem maior:
aprendizados que geram novas virtudes e méritos pela superação das condições
adversas. Assim, o mal teria a função de ensinar aos homens os seus próprios
limites, corrigindo e reordenando a criatura pela aplicação de provas e
expiações.
Imagem
e semelhança de Deus
O mundo exige uma causa de si, que se
chama Deus. Não há efeito sem causa. Todo o ser que começa a existir tem uma
causa. O universo tem um grau de complexidade superior a qualquer obra humana
conhecida. Logo não se pode admitir que tenha aparecido sem que um Ser lhe
tenha dado a existência. Assim como um edifício pressupõe um engenheiro ou um
quadro o pintor. Esse Ser chama-se Deus. Claro, o céu é azul por reflexo
do mar, e o mar é azul por reflexo do céu? O pensamento é muito mais simples. O
céu é azul por si só e o mar também, assim como a terra sempre existiu e
continuará existindo antes e depois de qualquer discussão.
A existência de deficiências fisicas
nos humanos, ou a presença de órgão vestigiais têm sido usados como argumentos
contra a existência de Deus, no entanto, segundo Santo Tomás de Aquino deve-se
dizer que o homem é a imagem de Deus, não segundo seu corpo, mas segundo aquilo
pelo que o homem supera os outros animais. O homem é superior aos outros
animais pela razão e pelo intelecto. Portanto, é segundo o intelecto e a razão,
que são incorpóreos, que o homem seria a imagem de Deus.
Argumento
da existência do Mundo
O mundo exige uma causa de si,
que se chama Deus. Não há efeito sem causa. Todo o ser que começa a existir tem
uma causa. O universo tem um grau de complexidade superior a qualquer obra
humana conhecida. Logo não se pode admitir que tenha aparecido sem que um Ser
lhe tenha dado a existência. Assim como um edifício pressupõe um engenheiro ou
um quadro o pintor. Esse Ser chama-se Deus.Claro, o céu é azul por reflexo do
mar, e o mar é azul por reflexo do céu? O pensamento é muito mais simples. O
céu é azul por si só e o mar também, assim como a terra sempre existiu e
continuará existindo antes e depois de qualquer discussão.
Argumento
da Lei Moral
Dá-se o nome de Lei Moral ao conjunto
de preceitos que o homem descobre na sua consciência e que o fazem distinguir
o bem do mal, o certo do errado,
o justo do injusto e o impelem a praticar o
bem e a evitar o mal. A lei moral, segundo os teólogos Ricardo Sada e
Pablo Arce, teria três condições:
1. Obriga a todos os homens, por exemplo
prescreve-lhes o respeito à vida e à propriedade alheia, proíbe o assassinato e
o roubo.
2. É superior ao homem, ninguém pode
mudá-la ou revogá-la, por exemplo, ninguém poderá fazer com que o estupro de
uma criança seja algo bom.
3. Obriga em consciência, isto é
quando a cumprimos, sentimos a satisfação do dever cumprido; quando a
transgredimos, mesmo que às ocultas, sentimos remorsos. A lei moral
supõe um legislador que atenda a estas três condições, que seja superior ao
homem, que possa obrigar a todos e que lhes possa ler na consciência, a este
legislador chamamos Deus.
Argumento
Psicológico
Conhecido também como argumento
eudenomológico, funda-se na afirmação de Agostinho de Hipona: «Criaste-nos
para vós, Senhor, e o nosso coração anda inquieto enquanto não descansar em
Vós» (Confissões). Funda-se na constatação de que todo homem busca a
felicidade e que esta felicidade plena e eterna não dura se alcança, e mesmo
quando se alcança não dura pois um dia chega a morte. Logo deve existir um bem
cuja posse seja capaz de dar ao homem a felicidade infinita e eterna que tanto
busca.
Argumento
Histórico
Cícero, senador romano, parte da
constatação da universalidade do fenômeno religioso. Não se tem notícia de
sociedade humana que não tivesse culto à divindade, este grande consenso
histórico e quase universal tem grande probabilidade de ser retrato da realidade
existente.