William Schnoebelen neste video fala sobre sociedades satânicas ás quais ele pertenceu.
Parece verdadeiro, ele revela informações complexas, as quais só um infltrado poderia saber...
Revela ainda alguns documentos.
Existem vários videos sobre o Tema : Obama e Osama seriam o mesmo personagem.
No realidadeoculta algumas vezes comentei
acerca da semelhança entre os nomes , de facto Obama e Osama são nomes
quase iguais. E os videos de Osama Bin laden tinham sósias, era muito
evidente.
Então seria Osama um simples personagem recriado por Obama ?
Hoje encontrei alguns videos, com algumas particularidades.
Há semelhanças no olhos, orelhas, nariz, dentes , Ambos são canhotos, etc.
Neste video vemos como as Autoridades
utilizaram photoshop para manipular fotos de Bin laden morto. E alguns
repórteres e o sr Mitt Romney (candidato à presidência) , confundiram o
nome Obama com Osama.
Esse robot serve apenas para "brincar",
qualquer milionário poderá comprá-lo e entrar dentro dele e manobrá-lo,
anda a cerca de 10km/hora, as armas são apenas para enfeitar. Não é uma
máquina de guerra. Porém, muitas coisas no Mundo começaram como uma
simples brincadeira até se tornarem sérias.
Se os Japoneses conseguem fazer esses
robots de brincar, certamente o exército Japonês poderá produzir robots
idênticos massivamente, para utilizar como armamento se assim desejarem.
Tecnologia á disposição e capacidade, já os japoneses possuem.
Estranha campanha do FSE ( Fundo Social Europeu ) . À beira do Precipício?
"Tendo observado médicos das unidades de
emergência ressuscitarem pacientes em coma, ou cirurgiões lutando por horas
para manter a vida de vítimas sérias de acidentes de carro, eu não concordaria
que 'toda' a medicina está na idade das trevas", disse Dr. John Martin.
Porém, muitas são as vozes que argumentam que há uma essência maligna nas
firmas farmacêuticas, no Centro de Administração de Alimentos e Medicamentos
(FDA) e no Centro para Controle de Doenças (CDC), as duas organizações mais
poderosas, nos EUA, que controlam e dominam o mundo da medicina no Brasil e em
todos os outros países. É importante enfatizar que as mesmas pessoas que estão
envolvidas economicamente com as firmas farmacêuticas, trabalham no FDA e no CDC.
A despeito da luz brilhante de dedicados médicos das unidades de emergência e
UTIs, a medicina alopática ocidental está mergulhada numa era de escuridão de
pensamentos e ações que será lembrada com vergonha por muitos séculos à
frente.A medicina moderna está numa era de trevas e o FDA está no centro dessa
escuridão. "O que mais me incomoda é que as pessoas pensam que o FDA as
está protegendo. Não está. O que o FDA está fazendo e o que o público pensa que
ele está fazendo são duas coisas bem diferentes, como dia e noite",
escreveu Dr. Herbert, diretor do FDA. Muitas pessoas acham que a medicina
começou a deixar sua própria escuridão para trás quando finalmente se ouviu
Ignaz Semmelweis, em 1844, provar que o fato dos médicos lavarem suas mão e se
manterem asseados preveniria a infecção e morte de mulheres durante o parto.
Por seus esforços, Semmelweis foi demitido do hospital em Viena e, apesar de
publicado, seu trabalho foi totalmente ignorado. No século vinte, o governo,
grandes empresas e a medicina formaram um time para criar uma sujeira que
levará todo o século vinte e um para limpar.Olhando a história recente,
percebemos a direção que a medicina e as indústrias farmacêuticas começaram a
tomar quando companhias como a Bayer (naqueles tempos chamada IG Farben), na
Alemanha, começaram a construir e administrar locais como o campo de
concentração de Auschwitz.
Na Alemanha nazista os hospitais eram rotineiramente
utilizados por médicos para matar centenas de milhares de indesejáveis,
preparando a equipe médica para horrores ainda maiores nos campos de
concentração. Após o Julgamento de Nuremberg, o terrorismo médico e
farmacêutico ficou oculto e somente aparecia aos nossos olhos quando erros
dramáticos eram cometidos. Mas agora, sessenta anos depois, os erros têm sido
muito grandes, e a única forma de manter o status quo do sistema
médico/farmacêutico é a negação total de suas barbaridades - mesmo quando
milhões de pais, pelo mundo afora, choram seu desespero pela epidemia de
autismo, por exemplo.Hoje, a podridão em que a medicina alopática se tornou é
vista em várias áreas e é sustentada pelas mentiras e decepções que as
autoridades médicas e a mídia propagam. Tais mentiras obscurecem a luz da
verdade ainda manifestada através de muitos médicos e enfermeiras dedicados.
Essas são alegações sérias, mas os fatos provam sua veracidade. A primeira
grande mentira, que está sendo exposta por muitos cientistas e médicos ao redor
do mundo, gira em torno da AIDS e seus coquetéis, que têm uma taxa de
mortalidade de 100 por cento. A medicina moderna está assassinando milhões de
pessoas, enquanto o governo e a mídia gritam para gastar mais bilhões de
dólares em drogas que de fato, aceleram a destruição do sistema imunológico sem
atuar sobre os fatores endotoxológicos pré-existentes que causaram o
desenvolvimento da doença.O tratamento do câncer será, mais cedo ou mais tarde,
colocado na mesma categoria que as lobotomias frontais, pois claro está que a
guerra contra o câncer está perdida porque a medicina está perdida. Quimioterapia
e radioterapia representam a pior abordagem ao câncer e ainda assim, devido à
sua rentabilidade, o campo da oncologia tornou-se um tipo de fraude que leva
milhões a mortes horríveis. Não deveria ser nenhuma surpresa que muitos
oncologistas se recusariam a receber quimioterapia se eles desenvolvessem
câncer e alguns médicos são conhecidos por se recusarem a inocular seus
próprios filhos com vacinas, mesmo continuando a administrá-las a seus
pacientes.Ainda pior são os pediatras, que estão sujeitando recém-nascidos a
algo que o mundo nunca viu antes em sua longa história de barbaridades. As
mesmas pessoas que por décadas recomendaram fórmulas alimentares para bebês, ao
invés de leite materno, estão agora injetando bebês recém-nascidos, em seu
primeiro dia de vida, com uma das mais perigosas vacinas conhecidas pelo homem,
a vacina da hepatite B - apesar de não haver nenhum estudo científico de longo
termo que certifique aos pais a sua segurança e não haver nenhuma necessidade
racional para as crianças receberem essa vacina. Os médicos desses bebês
preferem violentar a vulnerabilidade dessas crianças a olhar diretamente para a
podridão que a sua medicina se tornou. O que a medicina faz para os adultos é
uma coisa, porque adultos deveriam saber no que estão se metendo, mas os bebês
são inocentes e vulneráveis. Algumas valentes enfermeiras escolares e outros
profissionais deram um passo à frente e tentam alertar a comunidade sobre o que
essas vacinas contra hepatite B estão fazendo às crianças.
Mas os seus gritos
estão caindo em ouvidos surdos. Tal é a natureza da medicina em sua era atual
de escuridão. As autoridades médicas não podem mais escutar ao chamado da
verdade.É claro que há muitas outras áreas onde a escuridão de pensamentos e
atos prevalece na prática médica dos dias atuais. Há muitas questões, como o
fato do aspartame estar sendo empurrado dentro de milhares de produtos e a
medicina não ter dito nem uma palavra a respeito. "A existência de doenças
causadas pelo aspartame continua a ser negada pelo FDA e entidades corporativas
poderosas. Entretanto, a magnitude deste problema deveria levar à proibição da
utilização deste químico, como uma eminente ameaça à saúde pública",
escreveu Dr. H.J. Roberts. Tão grande é a dependência à medicina química que os
médicos perderam sua habilidade de perceber que químicos agressivos são
perigosos à saúde humana. Desde o açúcar, flúor, pesticidas, herbicidas,
hormônios bobeados nas galinhas e bifes, os horrores químicos da produção
moderna de laticínios, remédios, conservantes em alimentos, produtos de limpeza
doméstica, vacinas, alimentos refinados em geral, tudo o que não é natural
tornou-se normal e a medicina ocidental se pergunta por que as pessoas estão se
tornando mais e mais doentes. A medicina alopática tornou-se apenas mais um
jogador no grande genocídio químico da espécie humana.O que nós podemos esperar
da era de trevas da medicina a não ser, como Dr. Howenstine coloca, que "A
medicina tornou-se contaminada"? É realmente um grande problema, pois as
pessoas estão capturadas pela medicina e a aceitam cegamente, como se ela fosse
uma nova religião - quando ela na realidade é o maior engodo já forjado por
capitalistas imorais que tomaram seu controle, há cem anos atrás. É fundamental
entender que os cuidados com a saúde estão quase que completamente sob o
controle das indústrias farmacêuticas e a função primária do FDA é assegurar a
rentabilidade das firmas farmacêuticas, indústrias químicas e dos grandes
conglomerados de agricultura.Até que a Era da Trevas da Medicina termine,
milhões e milhões serão levados cegamente às câmaras de massacre dos hospitais
e clínicas médicas por todos os cantos. É um fato conhecido que nos Estados
Unidos 250 mil pessoas perderão suas vidas devido às práticas médicas, e esses
números representam estatísticas conservadoras. Essa escuridão planejada tem
sido tão bem sucedida que as massas são completamente enganadas e não há mais
necessidade dos trens da morte dos nazistas, campos de concentração e câmaras
de gás. As pessoas entram nesse horror médico por sua própria e livre
vontade e, em sua ignorância, sujeitam mesmo suas crianças a uma forma de
violência médica (as vacinas) da qual muitas nunca vão se recuperar.As
autoridades médicas chupam o dedo enquanto a ocorrência do autismo se agiganta
entre a população jovem e agora, ao invés de trabalhar para mudar qualquer
coisa, os médicos, psicólogos e educadores tentam conter essa maré de problemas
entre as crianças com ainda mais drogas e vacinas. Mudanças, infelizmente,
somente virão com a confrontação, com a verdade sendo comunicada em círculos
cada vez maiores e de forma ainda mais forte e direta. Tal confrontação é uma
forma de amor, que é ao mesmo tempo compassiva e dura. A falha em confrontar a
escuridão da fraude e da falsidade é um ato de covardia e medo, ou mesmo
egoísmo. A confrontação do que se tornou a religião da medicina pode ser o mais
alto exercício e demonstração de amor, pois o propósito disso é parar com os
sofrimentos e mortes desnecessárias de milhões de pessoas.
QUEM É QUE MANDA NO MUNDO?
Os
12 cidadãos acima são uma espécie de tribunal superior, instância última na
guarda dos segredos do governo invisível dos EUA. É o Conselho de Inteligência
dos EUA (USIB), que à época desta foto, no governo do presidente Richard Nixon,
era presidido por William Colby, então Diretor Central de Inteligência (e da
CIA) – o terceiro, a partir da esquerda. Para críticos do excesso de sigilo –
como o National Security Archive (NSArchive), grupo privado que funciona na
Universidade George Washington – o governo Obama tem de buscar transparência na
prometida revisão dos exageros, que a dupla Bush-Cheney levou ao extremo.
“Cada país
estrangeiro de importância relevante do primeiro e terceiro mundos tem uma
espécie de derivação ou filial do Conselho de Relações Exteriores
norte-americano. Os membros de cada país interagem com os demais países das
derivações do CFR através da instituição mundial ‘Bilderburgers’, para mais
facilmente alcançar seus fins. Os membros estrangeiros da Comissão Trilateral
pertencem às suas respectivas organizações. Uma investigação superficial
efetuada pelo mais inexperiente investigador conseguirá inclusive constatar que
os membros do Conselho de Relações Exteriores e da Comissão Trilateral
controlam as maiores organizações, fundações, além de todos os interesses das
principais publicações, dos meios de informação, da informática, e inclusive
controlam os maiores bancos e as maiores corporações e multinacionais. Todos os
altos escalões dos governos e muitos outros interesses vitais estão nas mãos
deles! Os membros do CFR e do 1t são apontados e são eleitos para todos os
cargos, porque eles são donos de todo o dinheiro! E, como não pode deixar de
ser, têm um interesse todo especial em cuidar do capital. De todo esse poder e
vantagens, as pessoas comuns estão excluídas, principalmente os países mais
pobres. De qualquer modo e a nosso entender, os membros do CFRe do TC são
totalmente antidemocráticos [e exercem um despotismo nunca jamais visto e
sequer suspeitado], e de maneira nenhuma representam a maioria do povo dos
Estados Unidos da América [e muito menos dos demais países envolvidos].
Esses são os
pretensos ‘eleitos’ que, com a vinda do pandemônio final dos tempos, pretendem
decidir quem haverá de sobreviver ou não...” [Suspeito que estas denúncias não
promanam de M.W. Cooper, mas sim de
altas patentes militares norte-americanas não comprometidas, e que estão
inconformes com a tirania que essas entidade para-governamentais exercem nos
EUA...
As Bases Materiais do Governo Clandestino
“Os
‘Bilderburgers’, o Conselho de Relações Exteriores e a Comissão Trilateral, e
outras instituições britânicas poderosíssimas, constituem exatamente o governo
oculto, ou o governo clandestino, ou o governo secreto que manda nos EUA e no resto
do mundo. E o pretenso grupo de estudiosos Wise Men, conhecidos como a
Sociedade Jason ou Jason Scholars, incluindo s altos escalões comprometidos e
assentados nos postos-chaves do Governo, mandam nos Estados Unidos da América
[e no resto do mundo também. Valem-se também de um Majority 12 [disfarçado dc
Majestic-12], e que praticamente é sempre constituído só por membros dessas
congregações...”
O Conselho de
Relações Exteriores e a Comissão Trilateral, por sua vez, não só e praticamente
controlariam a tecnologia daqueles seus aliados alienígenas nefastos, como
inclusive controlam totalmente a economia das nações. Eisenhower foi o último
presidente americano que teria chegado a quase conhecer a totalidade do
panorama ufológico ou dilema dos alienígenas nefastos [aliados de uns poucos
que constituem a anti-raça humana] e alienígenas neutros ou até mesmo
benevolentes. Aos presidentes sucessivos apenas se lhes dizia aquilo que a
Comunidade de Informações [ou espionagem, ou seja a , NSA, MJ-12, , etc da
vida] queria que eles conhecessem e acreditassem. E nunca se lhes contava a
verdade nua e crua!” [Sinceramente, eu até duvido que Eisenhower tenha tido
esse tal conhecimento panorâmico da Ufologia.
Os Governantes Invisíveis
Os homens que se encontram no primeiro plano da vida política têm
realmente o poder entre suas mãos? Para Serge Hutin, autor de Governantes
Invisíveis e Sociedades Secretas, o destino das nações depende, freqüentemente
de grupos de homens que não estão investidos de cargos oficiais. Trata-se de
sociedades secretas, verdadeiros governos ocultos que decidem o nosso destino
sem o nosso conhecimento.
Pesquisa de Iliana Marina Pistone
Ao observarmos um formigueiro, as formigas parecem perambular
a esmo, numa atividade febril e inútil, quando, de fato, todas as ações
individuais têm como fim o mesmo alvo comum, cujas constantes são determinadas
da forma mais categórica pela "alma coletiva" do formigueiro.
Observando-se toda a seqüência da história, repleta de acontecimentos humanos,
de contínuas reviravoltas que se manifestaram durante séculos, somos levados a
perguntar se tudo isso tem algum sentido de coerência e se esse conjunto
aparentemente caótico constituído pela humanidade pode ser comparado a um
imenso formigueiro.
Essa é a questão principal levantada por Serge Hutin, na
tentativa de explicar os grandes enigmas da história através da existência de
governantes invisíveis e sociedades secretas, que regeriam o mundo.
Examinando-se a história humana de um ponto de vista geral, notamos, de um
lado, o equilíbrio, a ordem harmoniosa, a organização sintética. De outro lado,
o caos completo, a desorganização, a desagregação. Hutin questiona se essa
continuidade de eventos pertence ao acaso ou se até mesmo as forças caóticas
não estariam obedecendo a diretrizes detalhadas, sob a orientação de governantes
invisíveis.
Robert Payne, um autor inglês, publicou, em 1951, o livro
intitulado Zero, The Story of Terrorism, no qual relata a existência de
dirigentes ocultos que, à sombra de governos visíveis, manejavam essa terrível
arma do terrorismo, sobrepujando até os poderosos grupos econômicos, cujo papel
secundário limitava-se ao financiamento. Fatos estranhos passaram a acontecer
após a publicação do livro, desde a compra de todos os estoques disponíveis por
misteriosos emissários, até a quase falência da Wingate , uma das sólidas
editoras no mercado londrino e, finalmente, a morte inexplicável do autor,
alguns meses depois.
UMA PIRÂMIDE DE TRÊS DEGRAUS
Quanto a isso, Jacques Bergier, pesquisador dos enigmas da
humanidade, revelou a existência de uma lista de assuntos proibidos para a
imprensa, minuciosamente relatados em um caderno preto. Segundo ele, a
proibição é de alcance mundial e universal, não levando em consideração o
regime político dos vários países, e todo diretor de jornal importante tem uma
cópia desse caderno, seja ele de tendências comunistas ou capitalistas.
Entende-se por sociedade secreta um grupo mais ou menos
numeroso de pessoas, que se caracteriza por manter reuniões estritamente
limitas a seus adeptos, e também por manter o mais absoluto sigilo a respeito
das cerimônias e dos rituais onde se manifestam os símbolos que esta sociedade
se atribui. As finalidades das sociedades secretas são as mais variadas:
políticas, religiosas, espirituais, filosóficas e até criminosas.
Em 1945, em Paris, Raoul Husson (1901-67), fisiólogo e
psicólogo, publicou um livro, sob o pseudônimo de Geoffroy de Charnay, nome de
um dos grandes templários franceses, condenado à morte pelo fogo, em 1314,
junto com o grande mestre Jacques de Molay. Nesse livro, Husson revelou que as
sociedades secretas mundiais formavam uma pirâmide de três degraus. No primeiro
degrau, de fácil acesso, encontram-se os homens considerados úteis. No segundo
degrau, o acesso é mais selecionado e seus adeptos desempenham papéis importantes,
influenciando no plano nacional e internacional. No cimo da pirâmide estariam
as sociedades secretas superiores, que agem por trás dos bastidores. Todos os
assuntos importantes da política internacional estariam nas mãos dessas
sociedades.
CEMITÉRIOS REPLETOS DE GENTE INSUBSTITUÍVEL
Gurdjieff, o conhecido "mago" caucasiano, teria
sido, no século 20, um destes personagens que chegaram ao ponto mais alto do
domínio invisível dos assuntos humanos. De fato, Gurdjieff declarou: "Tive
a possibilidade de me aproximar do sancta sanctorum de quase todas as
organizações herméticas, ou seja, sociedades religiosas, ocultas, filosóficas,
políticas ou místicas, e que são vedadas aos homens comuns".
Muito já foi dito da ação, freqüentemente ignorada, mas
poderosa, das sociedades secretas que "dominam o mundo". Como
exemplo, há a franco-maçonaria e seu desempenho marcante ao longo da Revolução
Francesa. Outro grupo de ação notável foi o dos iluminados da Bavária, no
século 18, cujo "poder oculto" teria levado Napoleão Bonaparte ao
poder. Havia, entre os iluminados, Goethe, Herder, o alquimista rosacruciano
Eckartshau-sem e muitas outras personalidades que não desconfiavam em absoluto
dos verdadeiros objetivos políticos da seita.
Bonaparte teria alcançado o mais alto grau na Ordem dos
Iluminados, além de Ter sido maçom e alto dignitário de outras ordens
fraternais ; entre elas a Fraternidade Hermética, que ele conheceu na época da
campanha egípcia.
Gérard Serbanesco, terceiro volume de sua obra Historie de la
Franc-Maçonnerie Universelle, reproduz o relato de Napoleão sobre a cerimônia
de sua iniciação.
Lamentavelmente, a partir do momento em que Napoleão se
deixou dominar pela sua ambição pessoal, não sendo mais o executador de planos
secretos, a boa sorte o abandonou e o seu destino mudou.
Outra personalidade que recebeu iniciação numa seita de
filiação templária foi Cristóvão Colombo, que, contrariamente à teoria
tradicional, não teria iniciado sua viagem às cegas. Em Les Mystéres Templiers,
Louis Charpentier conta como Colombo recebeu, dos navegadores a serviço do
Templo, o conhecimento de uma rota que levava ao novo mundo e a missão da
descoberta. Charpentier reuniu, a esse propósito, provas realmente
interessantes.
Questões podem ser igualmente levantadas quanto à fulminante
carreira de Joana D'Arc. Numa época em que todas as mulheres eram
categoricamente excluídas de qualquer atividade política, todas as portas, até
as mais fechadas, abriram-se para ela. Apesar de ser mais fácil explicar a sua
atuação através da santidade, pode-se também supor que a sua missão tenha sido
apoiada, se não preparada, pela intervenção de uma poderoso sociedade secreta.
A que estaria relacionado o grande segredo que ela só quis confiar ao futuro
Carlos VII?
Por outro lado, toda vez que algo ou alguém parece obstacular
o determinismo cíclico da evolução do mundo, a ação dos governos invisíveis,
que agem implacavelmente, faz-se presente. Desse forma, vários atentados
políticos, atribuídos a fanáticos isolados, foram reconhecidos como execuções
friamente decididas. Nesses casos, o assassino existe, mas ele é somente o
agente que executa uma tarefa decidida por um poderoso grupo oculto.
O assassinato do presidente Kennedy permanece ainda hoje
envolto em mistério, e a impressão que se tem é de que "alguém" não
quer vê-lo esclarecido. Quanto a isso, Hutin menciona quatro pontos
inquietantes:
1) "Por acaso", somente o prédio de onde saíram os
tiros fatais não estava sendo vigiado pela polícia de Dallas.
2) Vários assassinos estavam em posições estratégicas, e suas
atuações eram sincronizadas pelos gestos que um misterioso "diretor de
orquestra" estava fazendo com seu guarda-chuva, sobre uma elevação (fotos
que revelam isto foram publicadas por várias revistas, entre as quais a Paris
Match); na eventualidade de Lee Oswald errar o alvo, um dos outros atiradores
teriam entrado em ação
3) Já preso, o sicário foi convenientemente liquidado por um
"justiceiro", que, por sua vez, morreu convenientemente de
"câncer generalizado".
4) Por uma série de estranhas coincidências, um número
impressionante de testemunhas do crime desapareceu e, em todos os casos, foi
por acidente.
Não seria interessante levarmos em conta a intervenção de
estranhos "invisíveis"que seguram o fio da história?
Bastante elucidativa é a sentença que diz: "Os
cemitérios estão repletos de gente in-substituível".
Os jovens políticos que conhecem as manobras complicadas que
se passam por trás dos bastidores são muito raros, e, quando certas figuras
começam a atrapalhar os planos secretos que estão sendo executados, quer tenham
ou não consciência disso, são tomadas as medidas necessárias, que podem ser
sumárias ou secretas, para eliminá-las. Via de regra, os atentados políticos da
história se caracterizam pela presença de um assassino fanático, instrumento de
um grupo poderoso e insuspeito que permanece fora de cena. Em seguida, esses
fanáticos são eliminados depois do atentado (por policiais ou pelo próprio
povo) ou, quando presos com vida, se há dúvidas quanto à garantia de seu
silêncio, são eliminados de forma definitiva. Foi isso o que teria acontecido a
Lee Oswald, o assassino de Kennedy.
Em 15 de setembro de 1912, Revue Internationale des Sociétés
Secrètes relata uma sentença dita por uma personalidade importante, uma espécie
de eminência parda da política européia, que se teria manifestado da seguinte
forma, a respeito do arquiduque Francisco Fernando, da Áustria: "É um bom
moço. É uma lástima que esteja condenado. Vai morrer nos degraus do
trono". Esse tipo de declaração nos faz refletir: o destino do arquiduque
Francisco Fernando, cujo assassinato em Serajevo daria ensejo à deflagração da
Primeira Guerra Mundial, já estava decidido dois anos antes do fato. Quem teria
tomado a decisão? Voltamos novamente aos governantes invisíveis.
Dessa forma, tudo leva a crer que a guerra de 1914 já estava
sendo esperada, preparada e "programada", dois ou três anos antes do
seu início. Muitos acontecimentos mostram o contínuo esforço, através de
slogans e de imagens, para exacerbar o entusiasmo bélico das massas na
investida contra o inimigo.
A SINARQUIA DO IMPÉRIO
Para se reconhecer, entre os personagens conhecidos ou
desconhecidos da grande história, quais deles teriam recebido suas tarefas
diretamente dos governantes invisíveis, é preciso distinguir duas categorias de
personalidades: uma constituída por homens que tiveram papel de destaque no
plano histórico e que estavam a par dos grandes segredos, tais como Richelieu,
Benjamin Disraeli, o primeiro-ministro da rainha Vitória, e Lenin.
A segunda categoria compreenderia os personagens que não
aparecem em nenhum livro de história: tiveram um papel ativo, apesar de
secreto, influenciando a situação histórica e política.
Timothée-Ignatz Trebitsch, um aventureiro judeu, foi uma
eminência parda, utilizado para facilitar o advento do nazismo na Alemanha.
Outra personalidade que parece ter tido um papel importante no campo da
política secreta é o "mago" inglês Aleister Crowley (1875-1947). Num
passado mais remoto, vamos encontrar as enigmáticas figuras do conde de
Saint-Germain e de Cagliostro.
O nome "sinarquia", pela sua etimologia grega,
pressupõe a realização de uma ordem sagrada num equilíbrio perfeito, de uma
harmonia complexa, que seria o reflexo das leis cósmicas. Está associado a uma
das mais misteriosas sociedades secretas modernas de governantes invisíveis,
tendo sido introduzido pelo grande esoterista Alexandre Sain-Yves, que viveu
entre 1842 e 1909. Recebeu do papa o título de marquês de Alveydre e tornou-se
conhecido como Saint-Yves d' Alveydre. Viu-se escolhido pelos governantes
invisíveis do mundo para executar seus planos, tendo deixado um número de obras
muito estranhas: Mission des Souverrains, Mission des Juifs, Mission de l'Inde,
L'Archéomètre. Saint-Yves apregoava o ideal de uma sinarquia universal, a
Sinarquia do Império, e não restam dúvidas de que manteve contato direto com os
mais altos governantes secretos.
A Sinarquia do Império tinha uma estrutura hierárquica,
essencial para o sistema, e que era resumida no seu símbolo: um triângulo em
quatro níveis , mostrando, em seu interior, um olho, e cujo vértice coincidia
com a extremidade de uma estrela de cinco pontas. Em todas as sociedades secretas
realmente poderosas encontramos sempre esta estrutura hierárquica, cujos
diferentes níveis de atividades são estritamente separados, de forma que cada
grupo atue no seu nível e para que os chefes supremos possam agir sem nunca
serem percebidos.