Uma cultura está acima da vida? Assassinato de crianças indígenas(Atenção, Imagens fortes!)
Tema promete ser um dos mais polêmicos em discussão na Câmara dos Deputados. Primeiro parecer foi favorável
Brasília – Tramita na Câmara dos Deputados um projeto que promete se tornar um dos mais polêmicos deste ano: a proibição dos infanticídos nas tribos. Apresentada em 2007, e arquivada no início deste ano, a proposta voltou a tramitar no mês passado, mas ainda terá que passar por várias comissões até chegar ao plenário. Mas os primeiros passos dados a esse rumo mostraram que o tema será um dos mais discutidos e questionados, principalmente entre os parlamentares e as instituições que defendem a manutenção das culturas dos índios... O infanticídio é uma prática em algumas aldeias, quando uma criança nasce com algum defeito físico.
Depois de ser desarquivado em fevereiro, o projeto foi encaminhado para a Comissão de Direitos Humanos da Casa, onde ainda não foi discutido. A proposta chegou a ser colocada em pauta, mas logo em seguida retirada para evitar polêmicas logo no início de sua tramitação. Os deputados estudam uma forma de manter a proposição, mas dando um texto diferente ao do deputado Henrique Afonso (PT-AC), autor do projeto. A encarregada por isso deverá ser a deputado Janete Pietá (PT-SP), relatora da matéria.
O projeto não prevê punição ao índio, mas às pessoas que tiverem conhecimento de que haja infanticídio em uma determinada aldeia e não relatar o fato às Fundações Nacional do Índio (Funasa) e de Saúde (Funasa), além dos conselhos tutelares. A pena estabelecida na proposta é de um a seis meses de prisão e multa. A justificativa do deputado para a aprovação de seu projeto é que, assim, o Brasil cumpra a convenção sobre os direitos da saúde criança, que deve prevalecer sobre as práticas tradicionais. No país, o infanticídio é conhecido entre os índios ianomamis, principalmente de regiões isoladas da Amazônia. “É dever de todos que tenham conhecimento das situações de risco, em função das tradições nocivas, notificar imediatamente as autoridades, sob pena de responsabilização por crime de omissão de socorro”, justifica Afonso Henrique. Na proposta, ela ressalta que caso as práticas tradicionais prevaleçam, tanto por parte dos pais das crianças como do grupo a qual pertence, o menor terá que ser retirado do local onde vivia e levado para abrigos indicados pelos conselhos tutelares.
O primeiro parecer foi dado por Janete Pietá em 2008, quando a proposta tramitou pela primeira vez na Comissão dos Direitos Humanos. A deputada votou pela aprovação do projeto, mas com um substitutivo recomendando aos órgãos competentes a realização de campanhas pedagógicas permanentes entre seus conhecimentos tradicionais. Nesses casos estão os índios que se utilizem o infanticídio independentemente de motivação, atentado violento ao pudor ou estupro, maus tratos, agressões à integridade física e psíquica de crianças e seus pais, por meio de manifestações culturais, seja de forma dolosa ou culposa.
Diga não as Drogas!
QUERO DEIXAR CLARO QUE A CONSCIENTIZAÇÃO SÃO PARA AS (DROGAS) EM GERAL, NÃO SÓ A “MACONHA”.
Bom galera, sei que devem estar
acostumados a ver nos meus últimos post’s muito sangue e etc., mas nós
do IÉB também ficamos preocupados com vocês, nossos leitores.Por isso,
nós decidimos fazer uma matéria para conscientizar vocês sobre essa
merda (DROGA) que vem crescendo a cada dia que passa no mundo.
Nos últimos anos a questão da
tóxico-depedência tem sido debatida e estudada no mundo inteiro, muitas
campanhas contra as drogas são veiculadas diariamente no mundo
inteiro; o jovem tem de saber que qualquer tipo de droga ou alcool é
capaz de viciar seu organismo, e sair ou deixar o ‘vício’ é uma tarefa
árdua, difícil e que exige muta força de vontade. Muitas são as razões
apontadas que levam um adolescente se envolver com drogas e alcool,
entretanto não basta encontrar ‘justificativas’ para tal, são
necessárias medidas de conscientização sobre os males que a droga e o
alcool causam efectivamente no organismo.
A viagem
O jovem, iludido por palavras
vãs, começa pela droga leve e por pequenas doses. Ao aceitar o primeiro
cigarro de marijuana( maconha) ignora, ainda, que está a dar o
primeiro passo para uma escalada que acabará por destruí-lo.
As primeiras perturbações manifestam-se rapidamente e ele torna-se ocioso, perde o gosto pelo esforço físico e pelo trabalho.
Entretanto caiu numa teia em que imperam fortes interesses capitalistas
O vício rapidamente se instala: a dose vai aumentando e a força da droga também. O jovem torna-se um toxicómano.
Porque a droga é muito cara, o
toxicómano, que não pode passar sem ela, paga-a a qualquer preço e é
capaz de cometer crimes para obter as doses que necessita
Se os toxicodependentes usam
drogas injectáveis e partilham seringas e agulhas com outros
companheiros, expões-se facilmente à contaminação pelo vírus da AIDS ou
da Hepatite
O drogado torna-se um destroçado
físico e moral. Esta vida vai guia-lo por um caminho que acabará na
morte precoce. E o perigo não está só na droga, mas também nas
falsificações, muitas vezes mortais
Milhares de jovens são já
toxicodependentes. Estão por isso a perder os seus melhores anos. Todos
os prazeres e interesses da vida se vão perdendo. A alegria, a
curiosidade, a sensibilidade, a amizade, o respeito pelos outros, a
sexualidade vão progressivamente desaparecendo. É uma juventude
perdida…. uma vida perdida
Separei 3 videos bem simples para vocês assistirem.
Da ficção para a realidade: O Exterminador do Futuro – A Salvação
Prepare-se para conhecer algumas tecnologias atuais que lembram um
pouco do que vemos durante esse filme futurista. Hasta la vista baby!
Supercomputadores, inteligência artificial avançada, robôs e muitas
tecnologias nos aguardam no futuro. Ao menos é o que a série de filmes
do Exterminador vem mostrando desde 1984 – ano em que foi lançado o
primeiro longa-metragem.
O Exterminador do Futuro é possivelmente uma das séries de maior sucesso
de todos os tempos, sendo que ficou muito conhecida por trazer o ator
Arnold Schwarzenegger às telonas. Em nosso artigo de hoje não vamos
abordar todos os filmes, pois nosso objetivo é focar tem tecnologia.
Pensando assim, optamos por analisar o quarto filme, que por sinal é o
único que realmente se passa no futuro. Com direção de McG e contando
com Christian Bale e Sam Worthington no elenco, o longa-metragem lançado
em 2009 rendeu 372 milhões de dólares!
E assim começa o futuro...
No início do século XXI a central da Skynet tornou-se autossuficiente e,
vendo na humanidade uma ameaça à sua existência, ela agiu primeiro. Os
sobreviventes do inferno atômico chamaram o evento como “O julgamento
final” e encararam um novo pesadelo: a guerra contra as máquinas!
Para erradicar os humanos, a Skynet construiu exterminadores. Com isso a
guerra ficou mais acirrada e o desespero tomou conta dos líderes da
resistência humana. Alguns acreditam que um homem é a salvação, outros o
julgam um falso profeta. Seu nome é John Connor. O ano é 2018.
Em
“O Exterminador do Futuro: A Salvação” visualizamos um planeta Terra
sem grandes esperanças de vida, onde os humanos são cercados por alta
tecnologia, a qual ameaça a existência de qualquer um que se oponha ao
regime da Skynet. Apesar de o filme ter um foco afastado da tecnologia,
podemos aproveitar as maravilhosas cenas para conhecer possíveis
recursos que teremos no futuro e alguns que já temos no presente. Equipamentos avançados para comunicação! Logo
no começo do filme há uma aparição de John Connor (Christian Bale)
utilizando um headset avançado para manter contato com sua base. Até aí
nada demais, até porque nós também temos telefones que contam com fones
do tipo Bluetooth, os quais são tão pequenos quanto os que aparecem no
filme. Contudo, a grande diferença entre nossa tecnologia e a do filme
está na qualidade e capacidade de transmissão dos aparelhos. Connor
está explorando uma caverna subterrânea localizada a mais de dez metros
de profundidade no meio do nada e ainda assim ele consegue manter
contato com seus soldados. Além disso, na mesma cena um dos soldados
utiliza um computador e conecta-se à base da resistência.
Considerando
que vivemos em um país onde há regiões que nem mesmo a ADSL está
disponível, a tecnologia mostrada no filme surpreende muito aos
espectadores. Todavia, na atualidade já contamos com diversas
experiências e protótipos de rede WiMAX. Redes deste tipo prometem
velocidades de até 1 Gbps conectando computadores que estejam a 50 Km de
distância um do outro. Possivelmente
as redes WiMAX não sejam tão eficientes quando atrapalhadas por
barreiras, porém uma evolução desse padrão vai permitir que consigamos
um alcance tão impressionante quanto os que são exibidos no filme. Inteligência artificial avançada Não
há como negar, computadores são máquinas fantásticas. Contudo, eles
dependem muito dos seres humanos para realizar as tarefas, fator que
limita quase todas as máquinas do mundo. Por mais que haja investimento
em tecnologia, dificilmente é divulgado algum resultado expressivo na
área da Inteligência Artificial. Em
“O Exterminador do Futuro: A Salvação” nos deparamos com máquinas
capazes de analisar todo tipo de atividade. Reconhecimento de sons (a
longa distância), visão altamente precisa e desenvolvida (capaz de
analisar dados biológicos de um ser humano) e locomoção independente são
apenas algumas das capacidades que vemos nos robôs do filme. Na
vida real o progresso da tecnologia nesse sentido é crescente e já
existem alguns protótipos de robôs capazes de realizar tarefas básicas.
Um exemplo da capacidade das máquinas atuais é o robô Twenty One, o qual
é consegue manusear objetos com cuidado, comunicar-se (ouvir e
responder) com humanos e interagir (ele obedece comandos específicos)
com seu dono. Surpreenda-se com o robô no vídeo abaixo:
Obviamente o Twenty One é bem limitado e não tem personalidade, fator
que obriga o robô a aguardar boa parte dos comandos. De qualquer
maneira, podemos considerar o desenvolvimento desta máquina japonesa um
grande progresso, visto que ele pode ser o início de uma nova era em
tecnologia.
Os exterminadores
Os mais temíveis inimigos no filme são os exterminadores, sendo que
existem diferentes modelos para cada tarefa. Entre os mais famosos estão
o T600 (robôs bem básicos sem revestimento), o T800 (com aparência
humana) e o T1000 (transmorfos e construídos de metal líquido).
Os exterminadores são programados para matar e para isso contam com alta
tecnologia de construção, programação e armamento. Capazes de agir por
conta própria, com reconhecimento visual, sonoro e inteligência avançada
para encurralar suas presas, os exterminadores mostram-se impiedosos e
cruéis.
Felizmente não temos nada parecido com os exterminadores na vida real e
torçamos para que nunca tenhamos robôs tão perigosos quanto eles. No
entanto, novamente os japoneses inovaram e desenvolveram “uma robô
humanoide” capaz de desfilar — sim, ela é top model —, sorrir e deixar
muita gente impressionada.
A HRP-4C tem aparência semelhante à de uma mulher: um metro e meio de
altura, tem 43 Kg de massa e apresenta um rostinho bem simpático.
Exibida em 2009 ao público, a HRP-4C promete ser um marco na robótica e
com certeza deve ser o princípio da alta tecnologia que vai auxiliar
seres humanos no futuro.
Naves de alta tecnologia
A Cyberdyne Systems é uma empresa de alta tecnologia, motivo pelo qual
possui tantos aparatos tecnológicos. Para impressionar um pouco mais, a
equipe que fez o quarto filme introduziu naves que conseguem planar e
voar com alta velocidade. Apesar de elas não viajaram para outros
planetas, são ideais para os propósitos malignos da empresa.
No mundo real estamos bem distantes de algo do tipo, sendo que até o
momento existem apenas projetos, conceitos e poucos protótipos. Para
falar a verdade, tudo o que está em desenvolvimento está mais voltado
aos automóveis voadores, pois naves seriam evoluções dos veículos
menores. Veja um vídeo que mostra o "carro" (mais parece um avião em
miniatura) voador da atualidade:
Motocicletas robôs O
quarto filme do Exterminador do Futuro tenta nos surpreender de todas
as formas. Em alguns momentos do longa-metragem aparecem algumas motos
que impressionam o público com a velocidade e o design arrojado. Além
disso, por se tratar de uma época futura, as motos já contam com sistema
inteligente, fator que permitem a elas serem máquinas de extermínio e
perseguição. Claro
que não temos nada parecido em termos de armamento e inteligência,
porém alguns modelos de motos atuais deixam todos boquiabertos com
visuais tão belos quanto os do filme. Entre tantos modelos estão: a
Yamaha GenRyu, a Victory Vision 800 e a Dodge Tomahawk. As duas
primeiras são apenas protótipos, já a moto da Dodge impressiona em
design e em velocidade. Confira um vídeo que demonstra o potencial e a
beleza desta máquina:
Rede de dados mundial conecta todas as máquinas Internet?
Não, não estamos falando da nossa rede atual de comunicação, mas de uma
rede muito maior e totalmente conectada. No filme “Exterminador do
Futuro: A Salvação” somos apresentados a uma rede complexa e altamente
tecnológica. A Cyberdyne Systems criou uma rede complexa na qual todas
as máquinas informam tudo o que acontece ao redor a um computador
principal. Uma
rede tão avançada seria como pensar num mundo totalmente vigiado. E
felizmente não temos nada do tipo atualmente, o mundo ainda é um lugar
livre, onde a tecnologia ajuda um pouco no combate ao crime, mas não
chega a ser uma vilã. Talvez uma rede melhor desenvolvida do que nossa
internet atual não faria mal algum, contudo jamais teríamos motivo para
desejar uma rede como a da Cyberdyne. Projeção de imagem em vidro Enquanto
estamos aproveitando a era dos televisores LCD e Plasma, o quarto filme
do Exterminador nos introduz uma tecnologia curiosa. Através de um
vidro (aparentemente comum) seria possível transmitir imagens sem a
necessidade de um projetor e com direito a alta qualidade. Atualmente
já temos algumas tecnologias tão impressionantes quanto às do filme.
Entre elas estão as telas OLED da Samsung, as quais possuem opacidade
razoável e permitem ao espectador visualizar o outro lado. Em um evento
que ocorreu este ano foram exibidos monitores com tal tecnologia e até
notebooks. Veja uma demonstração no vídeo abaixo:
O supercomputador domina tudo! Claro
que não esqueceríamos o pior vilão do filme: a Skynet. O
supercomputador desenvolvido pela Cyberdyne tem capacidade para
gerenciar todas as informações do mundo e ser uma máquina
autossuficiente. Obviamente estamos falando de algo fictício e por isso
não há especificações sobre a máquina que seria a Skynet. Todavia,
na vida real existe um computador que equivale por milhares de
computadores comuns. O IBM Roadrunner é a máquina mais rápida do mundo e
conta com 6.562 processadores de núcleo duplo da linha AMD Opteron
conectados a 12.240 processadores IBM Cell QS22 (processadores que foram
desenvolvidos anteriormente para o Playstation 3).
Além disso, a supermáquina possui incríveis 98 TB (TeraBytes) de memória
RAM. A capacidade? Este computador conseguiu quebrar a barreira dos
petaflops! Peta o quê? Petaflop significa mil trilhões de cálculos por
segundo! Algo inimaginável e que existe para ajudar a humanidade. Não dá
para saber quem vence a batalha, mas apostamos no Roadrunner, que com
quase toda certeza deixaria o Skynet para trás. O Sonhador do Futuro Enfim, basicamente essas são algumas das tecnologias apresentadas no
filme. Claro que existem muitas outras coisas que não citamos aqui e
deixamos a oportunidade para você rever (ou assistir pela primeira vez) o
filme. Toda a série do Exterminador do Futuro trata de destruição e de
um futuro caótico, mas será mesmo que a humanidade está fadada ao
declínio? Queremos saber como você imagina o ano 2018.
Da ficção para a realidade: Minority Report - A Nova Lei
Conheça as tecnologias apresentadas neste grande sucesso do cinema e
saiba quais delas saíram da ficção para o nosso cotidiano.
Prever
o futuro e agir no presente, modificando em benefício próprio o rumo
dos acontecimentos. Quem nunca se imaginou em uma situação como essa? Se
na vida real o máximo que conseguimos foi conhecer um polvo capaz de
acertar os resultados da Copa do Mundo, no cinema e na literatura
exemplos como esses não faltam.
Dirigida por Steven Spielberg e estrelada por Tom Cruise a produção Minority Report – A Nova Lei,
lançada em 2002, apresentou ao mundo dezenas de novas ideias e
tecnologias que poderiam virar realidade no ano de 2054, período em Publicar postagemque se passa a história baseada em um conto do escritor Philip K. Dick.
Entendendo Minority Report
O ano é 2054. Dez anos antes pesquisadores descobriram um método,
baseado em três seres cognitivos (Pré-Cogs) capazes de prever com quatro
dias de antecedência um crime. Com isso foi criada uma polícia de
“pré-crimes”, habilitada para localizar o evento e impedir que ele
aconteça.
Durante seis anos o sistema se mostrou perfeito, sem que nenhum crime
ocorresse na cidade norte-americana de Washington. Porém, uma possível
falha humana - ou uma tentativa de enganar o sistema - coloca toda a
tecnologia em xeque.
Para construir o futuro de Minority Report, Spielberg se reuniu com um
grupo de especialistas de diversas áreas e tecnologias durante três dias
para uma conferência. Das ideias de algumas das mentes mais brilhantes
da atualidade saíram algumas projeções do mundo em que viveremos daqui a
50 anos. Como será que eles estão se saindo?
Computadores com interface baseada em gestos
Uma das cenas mais emblemáticas de Minority Report é a de John Anderton
(Tom Cruise) acessando informações diante de uma enorme tela curva de
computador apenas movimentando as mãos.
Como um maestro regendo uma orquestra, seus movimentos de “arrastar e
soltar”, “zoom” e “slideshow” lembram muito os utilizados na atualidade
com as tecnologias touchscreen. No filme o personagem utiliza uma
espécie de luva, com pontos azuis (spots) na ponta dos dedos. Sobre a
tela um sensor capta o movimento dos spots fazendo a “leitura” da ação.
Exemplo de interface gestual criada por pesquisadores espanhóis.
Felizmente não precisaremos esperar até 2054 por esta novidade. As
interfaces baseadas em gestos estão se tornando cada vez mais comuns e
já é possível dizer que esta é uma tendência para os próximos anos.
Consoles como o Microsoft Kinect, Nintendo Wii ou mesmo o PlayStation 3,
com o acessório Move, se utilizam da mesma concepção tecnológica.
Alguns celulares já são capazes também de reconhecer o movimento do
usuário sem que ele precise tocar na tela. Ainda não temos uma
tecnologia como essa para os computadores domésticos, mas sem dúvida é
possível afirmar que trata-se apenas de uma questão de tempo.
Holografia 3D
A principal proposta da tecnologia 3D é aproximar as imagens do
espectador, fazendo com que ele viva de maneira mais intensa uma
experiência visual. Em Minority Report John Anderton tem em sua casa uma
grande tela que projeta imagens holográficas.
Nela, ele confere vídeos antigos de sua família e consegue ter a nítida
sensação de que seu filho ou sua esposa estão “junto com ele” na sala de
estar. Infelizmente, a holografia ainda não chegou a um ponto tão
avançado assim, mas isso não significa que ela não tenha atingido um
limiar interessante.
Primeira exibição holográfica utilizada pela CNN.
Durante
a cobertura da última eleição para a presidência dos Estados Unidos, no
segundo semestre de 2008, a rede de televisão norte-americana CNN
apresentou o recurso de holografia para “materializar” uma repórter que
estava em Chicago dentro dos estúdios da emissora em Nova York.
O
resultado impressionou mais ainda por ter sido transmitido pela TV, mas
na prática ainda é muito caro e difícil ter experiências com boa
qualidade de imagem. Se a tendência do 3D se confirmar junto ao
consumidor, a holografia pode ser um passo futuro, ampliando as
possibilidades do novo formato.
Detecção de identidade via íris
Em
todos os lugares da cidade, seja no shopping, no metrô ou no ambiente
de trabalho, em Minority Report o reconhecimento de identidade é feito
através da leitura da íris. O sistema biométrico é a base principal de
segurança, garantindo que não exista uma pessoa com identificação igual a
outra.
Os
sensores biométricos ainda não estão em todos os lugares, mas já são
mais do que uma realidade na atualidade. A técnica consiste em um
scanner que quando acionado obtém uma imagem em alta resolução do
objeto, neste caso a íris.
Sistema de identificação biométrica utilizado em escola de Nova Jersey, nos EUA.
Depois
de capturada a imagem é comparada com todas as outras disponíveis em um
banco de dados. Embora exija equipamentos de alto custo para análise, a
íris é uma característica muito confiável para identificar as pessoas. É
imutável com o passar dos anos e quase impossível de ser clonada.
Ainda
levará algum tempo para que cheguemos a um nível igual ao que é
mostrado no filme, com leitura e reconhecimento em questão de poucos
segundos e, em alguns casos, a distâncias de mais de 100 metros, mas
essa é mais uma novidade que, de certa forma, aos poucos se integra em
nosso dia a dia.
Publicidade personalizada
No
mundo de Minority Report os outdoors, cartazes e displays de lojas são
todos interativos. Munidos de sensores de leitura biométrica, eles
captam e identificam quem é a pessoa que está passando diante deles e
individualmente são capazes de oferecer um produto de acordo com o
interesse do consumidor.
Tecnicamente
estamos muito longe de chegar a uma situação como essa. No entanto, em
termos conceituais, isso já acontece na prática. Em diversos pontos
comerciais, como shoppings centers, por exemplo, é possível receber
mensagens pelo celular via Bluetooth de maneira automática a partir de
totens espalhados pelo local.
Sequência de Minority Report com anúncios interativos.
A
personalização das ofertas, baseada no histórico de comportamento do
usuário, na prática já existe em diversos sites de e-commerce. O que
ainda não existe é a abordagem direta, via áudio ou vídeo, durante um
passeio pelas ruas da cidade.
Outras
implicações de ordem ética devem impedir que um sistema como esse
venham a se tornar realidade tão cedo. Se por um lado parece uma boa
ideia receber ofertas personalizadas ao entrar em uma loja, por outro
isso significa abrir mão completamente de sua privacidade, consequência
com que muitos ainda não estão dispostos a arcar.
Jetpacks
Uma
das maneiras apresentadas para locomoção em 2054 é a utilização de
Jetpacks. Experiências com eles já existem há muitas décadas, mas até
então nenhuma tecnologia tornou possível voar livremente pelos céus de
maneira segura e confiável. Até então.
Uma
empresa da Nova Zelândia desenvolveu um Jetpack comercializável que, ao
que tudo indica, chega às lojas neste ano. O Martin Jetpack, no
entanto, ainda tem um preço proibitivo, cerca de US$ 250 mil por
unidade.
Imagem: Martin Jetpack/Divulgação.
Nos
Estados Unidos ainda estão em estudo leis de regulamentação do tráfego
aéreo de veículos e a expectativa é que elas sejam aprovadas somente
daqui a dez anos. Esse período será utilizado para identificar as
necessidades e apontar como serão constituídas as aerovias para veículos
de usuários civis.
Outro
item em que o produto ainda deixa a desejar é o consumo de combustível.
Dezoito litros de gasolina garantem uma autonomia de voo de apenas 30
minutos. Já para os gordinhos outra má notícia: o limite de peso para
utilizar o aparelho é de 108 quilos.
Pré-crime
Toda
a trama de Minority Report se desenvolve em função do sistema de
pré-crime, uma tecnologia baseada nos Pré-Cogs, seres dotados de alta
capacidade cognitiva e capazes de prever um crime antes mesmo que ele
aconteça. Na vida real a chance de que algo do gênero exista um dia é
remotíssima.
No
entanto, isso não significa que não seja possível prevenir crimes ou
mesmo surtos de doenças, combatendo suas causas e minimizando o impacto
deles junto à população. Nesse quesito algumas ferramentas colaborativas
surgidas na internet podem ajudar a evitar tragédias anunciadas.
Um desses sistemas é a WikiCrimes.
Trata-se de uma plataforma colaborativa baseada no sistema Google Maps.
Qualquer usuário pode acessá-la e registrar a ocorrência de um crime em
qualquer ponto do mundo. O sistema cruza os dados e aponta quais são as
áreas do mapa com maiores índices de criminalidade, assim você pode
evitá-las ou solicitar aos órgãos públicos um reforço no policiamento do
local.
Outra utilização inteligente de dados para prever situações é o Google Flu.
Trata-se de um mecanismo que cruza os dados de busca referentes à gripe
e identifica de quais locais eles estão vindo. Um surto de gripe em
determinada região, por exemplo, provoca um aumento nas buscas por
termos relacionados naquela localidade. De posse desses dados fica mais
fácil tomar medidas imediatas de combate à proliferação do vírus.
Veículos movidos a levitação magnética
Um
dos maiores sonhos de consumo dos espectadores de Minority Report são
os carros apresentados no filme. Eles são capazes de se deslocar
velozmente de maneira horizontal e vertical, sem que seja preciso
dirigi-los. Esse fenômeno exibido na produção é possível graças a uma
tecnologia chamada levitação magnética.
Na
prática ela existe e é conhecida como Maglev (Magnetic Levitation
Transport) e está em testes em linhas de trem de Xangai, na China. Os
veículos andam sobre trilhos especiais elevados e ganham propulsão por
meio de forças atrativas e repulsivas do magnetismo.
Vídeo de apresentação do trem MagLev Transrapid.
Esses
trens conseguem atingir alta velocidade (220 km/h), com relativo baixo
consumo de energia e pouco ruído. No entanto, devido ao alto custo de
produção, atualmente existe apenas uma linha comercial do gênero no
mundo. O Transrapid de Xangai faz um percurso de 30 km em apenas 8
minutos.
Se
o custo é alto para trens, imagine então para autovias e veículos
individuais. Por mais incrível que pareça, a tecnologia apresentada no
filme já é uma realidade, mas infelizmente ainda está longe de se tornar
comum no dia a dia das grandes cidades. Quem sabe em 50 anos a situação
não mude de figura e você possa estacionar o seu carro na sacada do
prédio?
Construindo 2060
Cena de Minority Report. Imagem: 20th Century Fox/Divulgação.
Que
tal fazer o mesmo exercício que grandes cientistas fizeram para o filme
Minority Report em 2002 e imaginar quais serão as tecnologias de ponta
utilizadas daqui a 50 anos? Será que o que vemos nos dias de hoje nos
cinemas se tornará realidade?
A real história de Chris Duran: você vai se emocionar
Nascido na França em 1975, na cidade Dieppe, no berço de uma familia
rica, Cris Duran fez muito sucesso no fim dos anos 90 e início dos anos
2000. Mas certo dia Cris se envolveu em um acidente automobilístico que o
deixou a beira da morte. Nesta ocasião Cris afirma ter ouvido uma voz
que dizia: "Você lembra, um dia você me pediu que queria dar o seu amor
para o mundo inteiro, mas não será seu amor mais o meu Amor." A partir
de então o cantor começou buscar a Deus de forma incessante e o
encontrou através de uma pregação em um canal de TV.
PARTE 1
PARTE 2
BRASIL, O PRÓXIMO ALVO
Interessante estudo sobre o plano secreto Argentino, para invadir o
Brasil, conquistar a região sul , por integrar uma região
predominanatemente de raça branca e clima temperado, com saída para o
mar, com a ajuda de HITLER para um desembarque de forças militares
alemães para um invasão do Brasil.
Vídeos com teorias polêmicas sobre a morte de pessoas por zombarem de Deus
Tenho assistido
muitos vídeos mas esses realmente me chamaram a atenção,por que além de
polêmicos,causaram muito impacto em muitas pessoas,pois abordam temas
sérios e importantes como fé,religião, famosos e personalidades importantes. Mortes por
zombarem de Deus ou meras coincidências ,assistam e vejam as teorias
dessas pessoas,comentem,critiquem,concordem ou não com o que vocês irão
ver, talvez muitos até já conheçam os vídeos,eu particularmente não os
conhecia.