No dia da mentira: a
Verdade….a verdade…
“VI VERI VENIVERSUM
VIVUS VICI” -
“PELO PODER DA
VERDADE, EU ENQUANTO VIVO, CONQUISTEI O UNIVERSO”
Fausto
Via Redecastorphoto
“O QUE FAZ UM PAPA?”
“O QUE FAZ UM PAPA?”
Comentário
da redecastorphoto:
MILICANALHAS (Golpistas de 1964 e seus seguidores/ apoiadores atuais) NADA tem a ver com o Brasil e muito menos com o povo brasileiro. São meros jagunços corrompidos moral e materialmente além de comandados por potência estrangeira até os dias de hoje. São cânceres adestrados nos colégios e escolas militares em todo o Brasil baseados em falsa luta ideológica e em suposta TUTELA do Poder Civil. A MILICANALHICE e a MENTIRA histórica são as marcas registradas da formação dos militares latino-americanos em geral e mais evidente no nosso Brasil. Aprendem na “Escuela de las Americas”.
Laerte
Braga – A Semana
Dois papas foram
suficientes para iniciar o processo de desconstrução de dois mil anos da Igreja
Católica Apostólica Romana. João Paulo II e agora o ridículo Bento XVI. Nem os
Bórgias e outros tantos complicados conseguiram tal feito. João Paulo II um
mero instrumento de marketing e Bento XVI uma espécie ator fracassado que vive
de algo assim como “aí que loucura”, padrão Narcisa Tamborindeguy.
A diferença é o
estilo solene, o que o torna mais ridículo ainda.
Fidel Castro matou a
pau, ou seja, puxou aquele pininho de plástico que mantém o boneco cheio de ar.
Murchou.
“O que faz um papa?”.
Se confrontada a pergunta de Fidel com a feita por Stalin a propósito de
ameaças de excomunhão – “quantas legiões tem o papa?” – o líder cubano mostrou
seu tamanho histórico diante de uma futura nota de canto de página. Bento XVI.
O tamanho de Castro é
incomensurável diante do papa. Não escreverei o chavão, um gigante diante de um
anão para não ofender anões.
O golpe militar de
1964, o maior primeiro de abril de toda a história do Brasil tenta mostrar-se
vivo na reunião de vampiros dos porões das torturas, assassinatos, estupros,
escorados na canalhice de um patriotismo canhestro – quem comandava era um
general norte-americano – num patético cenário no Clube Militar.
As cortinas que
escondem o sangue que ainda escorre da barbárie escondem também a covardia
atrás da lei da anistia.
Chega a ser
inacreditável que as forças armadas aceitem tamanha desonra a partir de
“militares” sem qualquer compromisso com o País e que deveriam estar presos. Os
crimes que cometeram não prescrevem, são crimes contra a humanidade.
O documentário de
Camilo Tavares – link no final deste artigo – e roteiro de Camilo e Flávio
Tavares mostra a valentia dessa gente, de quatro para o general Vernon Walthers
comandante do golpe. Revela a participação dos EUA no processo e o patriotismo
canalha dos torturadores.
Morreu Millôr
Fernandes. Dentre várias frases – e um monte de outras coisas – lapidares, uma
sobre militares da ditadura – “da pretensão intelectual de Castello Branco
passamos à grossura paternal de Costa e Silva, que foi substituída pela algidez
abúlica de Garrastazu, que deixou o lugar para a altanaria romano-prussiana de
Geisel, que o entregou a seu delfim (não o neto) o ego-sum-qui-sum João
Figueiredo, todos bem diferentes mas com uma identidade em comum – o absoluto
desprezo pelo civilis vulgaris”.
O jornalista Flávio
Tavares em seu livro “1961 O GOLPE DERROTADO”, mostra o tamanho político de
Leonel Brizola, o único político brasileiro a enfrentar a GLOBO e seu poder de
peito aberto. A coragem e a determinação de outros tantos que seguiram Brizola
no Movimento da Legalidade e ficou claro que era possível resistir a 1964.
O diabo é que os
norte-americanos, em sua forma normal, demoníaca, estavam às costas no comando
dos golpistas e prontos para rachar o País em dois.
Essa história tem que
ser contada tim por tim tim antes que as gerações futuras acreditem que fomos
salvos do comunismo ateu por um bando de torturadores, estupradores, assassinos,
etc e tal.
Inferno mesmo vive o
senador Demóstenes Torres, do DEM, parceiro dos tucanos, neste momento às
voltas com trapaças as mais porcas, mas nem por isso deixou de ser líder do
partido.
Demóstenes é aquele cara que correu ao gabinete
do ministro Gilmar Mendes, então presidente do STF – Supremo Tribunal Federal –
onde montaram uma gravação fajuta, imputaram o fato a ABIN – Agência Brasileira
de Informações – e ao delegado hoje deputado Protógenes Queiroz, para tirar o
foco dos habeas corpus ao patrão Daniel Dantas, tudo posto na primeira página
da revista VEJA, publicação semanal do crime organizado.
Aí pula para a Síria.
A mídia continua a noticiar as versões divulgadas pelo Departamento de Estado e
pela secretaria geral do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A. São dois alvos
prioritários. O Líbano, ali pertinho e o Irã, na vontade de Obama, para depois
das eleições.
Um dos fatos mais
importantes da semana foi a conferência do embaixador do Irã no Brasil ,
Mohammad Ali Ghanezadeg Ezabadi na sede da ABI – Associação Brasileira de
Imprensa -. Falou a um auditório lotado, respondeu a todas as perguntas feitas
e foi aplaudido quando disse que no Irã a última palavra diante do que “a
mulher está dizendo é sempre a dos homens: sim senhora”.
A palestra foi
promovida pela ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS DA PETROBRAS – AEPET – e Sindicato dos
Petroleiros do Rio de Janeiro.
A verdadeira razão do
conflito com os EUA foi posta às claras – “o Irã é o segundo país do mundo em
gás natural e petróleo. E o primeiro em recursos de hidrocarbonetos.
Certamente, haverá uma grande repercussão no mundo no momento em que o Irã
passar a somar esse fato a um grande desenvolvimento tecnológico que é o nosso
objetivo. No futuro a energia será o ponto final das conversas”.
O embaixador negou
intenções militares no programa nuclear de seu país e afirmou que isso é mais
outro pretexto dos norte-americanos para justificarem suas ações contra o seu
país. Segundo ele a antigo União Soviética tinha um formidável arsenal nuclear
e nem por isso deixou de existir. Muito menos a África do Sul, com outro
arsenal nuclear conseguiu evitar o fim do apartheid. Para o embaixador é
preciso energia nuclear para todos povos e armas não, mas mais justiça social.
O objetivo dos
norte-americanos é simples segundo o embaixador – “dominar o mundo”. O
diplomata fez menção ainda a existência de uma importante comunidade judaica em
seu país, com representação no Parlamento.
O resto, deixou
claro, é distorção da mídia.
É um fato que ninguém
tem dúvida. Seja a intenção do complexo ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A, sejam as
distorções da mídia. A mídia de mercado, no Brasil, sem exceção, é parte
decisiva no esquema do crime organizado, marca registrada do capitalismo.
Que o diga o líder do
DEM, ou o ministro Gilmar Mendes, ou o banqueiro Daniel Dantas, ou esse esquema
que ficou sintetizado numa palavra “Privataria Tucana”. Hoje é “Privataria
Petista” também. Disfarçada aqui e ali, mas privataria.
O grande dilema é se
vai ser permitida ou não a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a
Copa do Mundo. E o Código Florestal, obra conjunta do latifúndio com o PC do B,
uma das mais importantes empresas no contexto do “capitalismo a brasileira”.
Nesse vai e vem de
quem governa, se a FIFA, ou Dilma, Mano Menezes, que dizem ser técnico de
futebol e ainda por cima da seleção brasileira, foi pego no contrapé da lei
seca. Estava chumbado. Certas convocações estão explicadas.
Guilherme Rosário
Pereira era sargento do Exército e morreu na frustrada tentativa de um ato
terrorista num show de primeiro de maio no Rio Centro. Era uma jogada da linha
dura para culpar a esquerda e acabar com a distensão, palavra inventada no
governo Geisel para por fim consentido à ditadura militar. Na agenda de Rosário
os nomes dos militares – hoje se escondem atrás da saia da anistia na clássica
covardia de torturadores – envolvidos em atentados que tinham exatamente o
objetivo de “justificar” a volta da ditadura com todos os seus ingredientes de
perversidade, dentre eles o AI-5.
Os caras não
conseguiram, mas montaram firmas de vigilância, de segurança, se encheram e se
enchem de dinheiro, muitos construíram poleiros em estatais e entre eles
coronéis, majores, etc.
É essa turma que fala
em patriotismo e defesa da democracia. Um deles, torturador, assassino,
estuprador, o coronel Brilhante Ulstra, é colunista do jornal FOLHA DE SÃO
PAULO. O que emprestava os caminhões para a desova de corpos e chamou a ditadura
de “ditabranda”.
Mas, afinal, o que
faz o papa? O mesmo que fazem paraquedistas estúpidos que pularam em desafio à
democracia, esquecidos dos porões sombrios da ditadura? Como se fossem super
homens ou guardiões da pátria? São canalhas que estão escondidos debaixo da
cama por conta de todo o horror que geraram em seu patriotismo idem.
“O dia que durou 21
anos”é um documentário co-produzido pela TV Brasil e Pequi Filmes, direção de
Camilo Tavares, roteiro e entrevistas de Flávio Tavares e Camilo Tavares que
mostra os reais comandantes de 1964 e a covardia dos golpistas.
Pode ser visto em:
Obs.:
Título original – O Dia que durou 21 anos
Extraordinário Documentário que revela minuciosamente a participação do governo dos Estados Unidos no golpe militar de 1964 que durou até 1985 e instaurou a ditadura no Brasil.
Pela primeira vez, documentos do arquivo norte-americano, classificados durante 46 anos como “Top Secret” são expostos ao público.
Textos de telegramas, áudio de conversas telefônicas, depoimentos contundentes e imagens inéditas fazem parte desse documentário, narrado pelo jornalista Flávio Tavares.
Extraordinário Documentário que revela minuciosamente a participação do governo dos Estados Unidos no golpe militar de 1964 que durou até 1985 e instaurou a ditadura no Brasil.
Pela primeira vez, documentos do arquivo norte-americano, classificados durante 46 anos como “Top Secret” são expostos ao público.
Textos de telegramas, áudio de conversas telefônicas, depoimentos contundentes e imagens inéditas fazem parte desse documentário, narrado pelo jornalista Flávio Tavares.