Terra
– Planeta Laboratório
Nosso (?) planeta surgiu há bilhões de
anos. Foi dado a uma raça de seres felinos (humanóides com aparência leonina) e
por eles era usado como laboratório de desenvolvimento de organismos com base
de carbono. A tecnologia de corpos feitos de carbono era (e ainda é) algo super
avançado e inédito em todo o Universo. Os felinos construíram a maior
parte da fauna e flora da Terra, praticamente todo o ecossistema.
Neste período, já havia se estabelecido
o que chamamos de “Império do Dragão” (ou Império da Escravidão) que é um
conjunto de raças de milhares de galáxias (não vou me ater a números para
evitar erros) associadas que invadem outros sistemas planetários afim de levar
a cabo seus empreendimentos. Os líderes do Império são uma raça de seres
altamente geniais e avançados. Nós os apelidamos de Super Cientistas
Extraterrestres.
O Império então, ao ver o progresso dos
Felinos neste planeta, o invadiu rapidamente tomando para si tais
conhecimentos. A raça felina foi extinta como todas aquelas que se recusam a
associarem-se ao Império.
No decorrer desses milhares de anos, o
Império continua usando a Terra como Planeta Laboratório.
O Homem não veio do
macaco. Os macacos é que são uma "sobra genética" do homem.
Os vários hominídeos ancestrais do
homem moderno são frutos da continuidade dessas pesquisas de Engenharia
Genética. Explicando um pouco e de maneira rudimentar:
Homo habilis |
O Império
desenvolveu na Terra o Homo habilis, hominídeo extinto que viveu a cerca de 2
milhões de anos atrás na África. Em seguida, essa raça foi melhorada e foi
deixada na Terra a nova versão da mesma para “testes”. A “versão” seguinte era
o Homo erectus. Depois, se aprimorou o funcionamento da raça, fez-se
cruzamentos genéticos com outras espécies da fauna terrestre e então se tem o
Homo neanderthalensis e assim sucessivamente.
Homo neanderthalensis |
Neste último parágrafo, falei dos
hominídeos e não respeitei a ordem verdadeira dos fatos históricos. A minha
intenção foi apenas esclarecer de maneira simples com um exemplo rudimentar.
;-)
A intenção dos escravistas com a
Engenharia Genética é criar corpos cada vez mais sofisticados para usá-los na
guerra contra as outras raças durante as invasões. Através do conhecimento que
adquirem com os experimentos feitos na Terra eles aprimoram os próprios corpos.
E os humanos são apenas uma raça escrava, mas cheia de grandes potenciais
ocultos.
Assim como uma fábrica de automóveis,
os hominídeos foram "lançados" uma versão após a outra; primeiro a
1.0, depois 1.5, 2.0 e assim até o estágio atual de sofisticação genética.
Estas experiências genéticas não
pararam até hoje, logicamente.
Imagem de uma
criatura metade homem, metade crocodilo. Foi encontrada por Cristopher
Murphy em 1993 ainda em estado de decomposição.
"Estranho macaco dotado de
feições humanas. O 'Popol Vuh', antigo e milenar livro
sagrado, afirma que os símios seriam os
descendentes de uma raça humana degenerada,
desaparecida em uma catástrofe há muitos milhares de anos!
Talvez se trate de uma verdade histórica! E se assim
for, ficaria provado que não os homens
descenderiam do macaco mas, sim, os macacos descenderiam
dos homens! Este estranho espécime, recentemente
capturado, talvez tenha revivido geneticamente essa hipótese!"
Sérgio O. Russo
Terra
– Planeta Fazenda
Uma das raças associadas ao Império é
muito conhecida de quem já pesquisa sobre as Conspirações Mundiais (e agora o Fator Quântico na vanguarda falando de Conspirações em Dimensões Paralelas). Essa raça é
de seres da 4ª dimensão (mundo dos espíritos) chamados de Reptilianos e Draconianos. Cada uma dessas
duas raças exerce determinadas funções dentro do Império. Uma delas é a de
carcereiros que você entenderá melhor clicando aqui.
O enorme contingente humano serve para
estas raças como fonte de alimento.
Hã? Como assim?
Como tudo que é dito neste blog de
maneira geral, este ponto precisaria de horas e mais horas de leitura ou
oratória. Mas explicando brevemente, os reptilianos se alimentam de energias
densas produzidas pelo sistema humano. Entenda por sistema humano o conjunto de
corpos que compõem uma pessoa (corpo astral, mental, causal, físico, etc).
Essas energias são produzidas pelo sofrimento,
principalmente. Os reptilianos coordenam a vida humana como pastores controlam
suas ovelhas. Eles inserem na sociedade tudo o que pode manter a população
alienada e ajustada a um modo doente de viver.
Os valores e princípios presentes nas
sociedades de todo o mundo são implantados culturalmente e passados de uma
geração para outra. Esses conceitos sempre são opostos ao que é da natureza
humana, pois vivendo contra o que é natural o nível de sofrimento psíquico e
físico das almas é maior. Os valores sociais são completamente invertidos aos
desejos e instintos naturais a todas as pessoas, opostos ao que é saudável para
a espécie.
O que é constantemente dito nos meios
de comunicação e religiosos/espiritualistas é que a humanidade é imperfeita, responsável
por todos os problemas mundiais, etc. Essas ideias baixam a autoestima da
pessoas com relação a própria espécie. Ao longo da vida vamos sendo
condicionados a não acreditar em nosso próprio potencial, a atribuir coisas
boas a seres imaginários, distantes, invisíveis, intocáveis. Somos alienados de
um poder que é nosso, por que pensamos que só outros seres é que o têm.
As filosofias de cunho
religioso/espiritualista nos fazem acreditar que nós não somos capazes, mas os
seres invisíveis e imaginários... ah, estes sim! (risos)
Nesse processo de alienação e adequação
a pensamentos de baixa frequência e estilo de vida patológico, produzimos muita
energia emocional negativa. Essa energia é produzida majoritariamente por
seres racionais (seres que tem forma humanoide) enquanto os outros (animais)
produzem em escala menor.
Em determinada dimensão da Terra, a
energia emocional negativa é palpável, física. Ela é algo raríssimo no Universo
por que só é obtida pelo sofrimento de almas racionais, algo que não é comum. O
sofrimento é como uma “invenção” do Império do Dragão. Sendo a energia
emocional negativa algo raro e valioso, é usada pelos fundadores do Império
(raça mais poderosa) nos seus empreendimentos pelo Universo. Podemos compará-la
ao petróleo e a raça principal do Império aos EUA que invadem nações menores a
qualquer custo para obter o “ouro negro”.
Então, as centenas de raças associadas
ao Império, utilizam-se dessa energia produzida pelas almas humanas (encarnadas
e desencarnadas) cada uma para seu interesse.
Os carcereiros são responsáveis pelo
estilo de vida predominante da Terra em todas as épocas (desenvolvem a
Engenharia Social).
Ambos devem ser usados em equilíbrio. |
Engenharia Social consiste em
desenvolver modelos de comportamento que os escravos humanos se adequam. As
instituições que instalam esses padrões mentais são o Estado,
Religiões/Espiritualismos, Educação Lateral (a que ensina a usar o lado
calculista do cérebro predominantemente), Tradições e na contemporaneidade, a
Mídia.
Pelo controle sutil que fazem, são
inibidas as capacidades humanas extraordinárias (paranormalidades), modelos
sociais fraternos que extinguiriam a fome e demais mazelas do mundo, métodos de
cura alternativos para doenças como câncer e AIDS e ainda fontes de energia
livre e infinita, por exemplo. Todos esses fatores, e outros não citados,
mantêm o gado humano com uma visão limitada e distorcida da vida, do Universo e
do seu próprio potencial. Pela ignorância imposta por eles é que o sofrimento
da raça continua e proporcionalmente a produção de energia emocional negativa.
Terra
– Planeta Prisão
Inicialmente a Terra era usada somente
como laboratório. Mais tarde passou a ser usada pelos escravizadores como
Prisão VIP. Eram detidas aqui, em formas variadas (humanóide, animal,
vegetal, mineral, objetal) as almas de seres super poderosos do Universo Local.
Esses primeiros prisioneiros se opunham ao Império durante a invasão de
galáxias presentes nesta região do Universo e, perdendo a batalha, eram
capturados. Os escravistas então deixavam a alma aqui para que enfrentassem as
situações mais adversas e se desgastassem com isso até o seu desaparecimento
total do Universo ao longo dos milhares de anos. Dessa forma além de não
atrapalharem os planos megalomaníacos dos Imperadores, ainda desapareciam
definitivamente do seu caminho.
Ao passar milhares de anos nesta
condição limitada a alma desaparece do Universo, literalmente. É a “morte do
espírito”. O Universo é como um grande programa de computador onde os seres
são os arquivos, e esses arquivos são eliminados do sistema quando estão
corrompidos e não há mais o que fazer com os mesmos. Dentro da prisão o
objetivo é corromper os arquivos para a produção de energia.
Os escravistas perceberam que a ideia
de manter almas presas na Terra poderia ser algo rentável pela grande produção
de energia emocional negativa e para tirar do caminho aqueles quem se opunham à
dominação do Império. Foi assim que eles passaram a aprisionar em números
crescentes mais e mais almas na Terra e em outros planetas-prisão do Universo
local.
A alma capturada tem os seus chackras
sabotados pela inversão da polaridade e colocação de implantes. Passa a ter uma
existência medíocre, inútil, sem sentido, sem memória, sem saber quem é nem de
onde veio. Devido à alienação esquece-se de questionar isso, fica pouco
crítica. Perde suas capacidades extraordinárias e o contato com a Supraconsciência é diminuído drasticamente
ou reduzido a zero.
É conveniente manter as almas com
algum nível mínimo de contato com a Supraconsciência (intuição), pois
isso as mantém em busca da transcendência. Com isso, elas buscam as religiões,
espiritualismos, gnosticismos (ideologias transcendentais), para dar um sentido
um pouco mais racional para a sua presença na Terra. Sem esse contato mínimo
com a intuição, as pessoas tendem a ser mais rebeldes, difíceis de controlar e
não buscariam as ideologias transcendentais (articuladas pelos capatazes) que as
docilizam. Também por quê sem nada de intuição, a alma fica muito entregue aos
instintos primitivos e tende a desaparecer mais rápido.
O sistema prisional da Terra se estende
por várias dimensões. Por isso, tanto as pessoas encarnadas quanto as desencarnadas
são prisioneiras junto com a maioria das entidades que estão aqui nas dimensões
paralelas.
A reencarnação foi mais uma ideia
genial formulada pelo Império para manter as almas alienadas. Pelo ciclo da
reencarnação a alma ganha uma vida física, nasce sem memória de absolutamente
nada, nem de que o mundo espiritual existe, e ainda cria vários e vários
imprints. Os imprints são como traumas que vão se acumulando maciçamente no
inconsciente e no sistema de chackras da alma, e vão desestabilizando-a, até
que vá perdendo sua funcionalidade, se desgaste e desapareça do universo
definitivamente.
Então, a cada reencarnação a alma pode
aprender muitas coisas na sua vida física, mas esquece absolutamente de tudo a
cada retorno. Se tiver uma vida sem o estudo da espiritualidade, morre e se
torna alvo fácil de entidades torturadoras ou manipuladoras. Tende a ficar nas
dimensões mais densas do mundo espiritual.
Nesse processo de desgaste gradual e
lento, a alma vai se tornando mais produtiva em nível de energia emocional
negativa e, quanto mais tempo demorar sua aniquilação, mais lucrativa a alma
será para o Império.
Se esta é a primeira vez que você está
acessando este blog e esses assuntos, tenho certeza de que podem estar
parecendo uma grande loucura, ficção, devaneio para você. Ou ainda, se você é
alguém religioso, espiritualista ou estreitamente cético, as coisas ditas podem
não fazer nenhum sentido. Mas se você leu este artigo até aqui é por que de
alguma forma a sua atenção foi fisgada.
Essas informações, repito, são obtidas
pelas memórias recuperadas de centenas de pessoas pelo processo do Salto
Quântico Genético (se não sabe do que se trata, clique aqui). Entre as pessoas
que passam pela iniciação estão médicos, psicanalistas, ateus, céticos, religiosos,
membros de sociedades discretas (C. Templários, Maçons, etc), espíritas,
gnósticos, ocultistas, jovens, idosos... pessoas como você que se
questionaram e decidiram experienciar este processo mais sofisticado de
relembrança de vidas passadas.
Naturalmente você não deve acreditar
simplesmente, mas procure os depoimentos deste blog e do blog do Bruno G. Moraes, para saber o que é dito
a respeito desse trabalho.
Eu mesmo, após 4 meses da minha
iniciação em Agosto de 2012, fiz um depoimento detalhado de como ele ocorreu. Clique aqui para ler.
As informações expostas aqui costumam
abalar as estruturas das pessoas, justamente por que essas estruturas são
construídas dia após dia em nossas vidas desde o nascimento para modelar a
nossa visão da vida e do Universo de forma muito pequena, reducionista e
limitada. Não será de uma hora para outra que você conseguirá acomodar dentro
de si essas novas possibilidades de explicação da realidade. Mas, apenas
pergunte-se:
“E
se...?”
E se for mesmo
verdade?
E se eu estive
vivendo uma vida sem um sentido genuíno?
E se eu sou na
verdade um... escravo?
Algumas evidências que dão apoio a
essas descobertas podem ser encontradas na internet. Para examinar essas
evidências é preciso se despir dos conceitos estabelecidos e olhar a história
da humanidade e da Terra sob outra perspectiva diferente da que estamos
condicionados (programados) a ver.
Existe uma nova teoria científica que fala
que os organismos não evoluem pela seleção natural proposta na Teoria da
Evolução das Espécies de Darwin. Esta última nos é ensinada desde as séries
iniciais da escola e desde lá nos faz pensar que nós somos “um tipo de macaco
que deu certo” (risos). Segundo nossas memórias, a raça humana não veio dos
macacos, e sim o contrário. A raça humana é híbrida de outros seres, mas isso é
tema para outro artigo.
Esta nova teoria diz que os organismos
foram meticulosamente construídos por outra inteligência mais avançada.
Cientistas de vários centros acadêmicos do mundo, se reuniram em 1993 para
questionar a Teoria da Evolução das Espécies que domina o meio científico há
150 anos. Dentro do meio científico, várias teorias são abraçadas e defendidas
ferozmente pelos cientistas que não estão interessados em explorar outras
perspectivas e sim em defender suas teorias como um crente defende cegamente
seus dogmas religiosos. A ciência, o ateísmo, o ceticismo e qualquer outra
ideologia têm seus dogmas. Os dogmas são conceitos estabelecidos, tomados como
verdade inquestionável, irrefutável (e por aí vai) pelas pessoas que os usam
para embasar suas crenças religiosas. Logo, a ciência é para muitos uma
religião, pois a defendem como se ela não cometesse erros grotescos e já
tivesse atingido seu ápice. Pura tolice.
A nova teoria é chamada de Teoria do
Design Inteligente. Aqui abaixo está um documentário que exibe inúmeras
explicações virtuais e depoimentos de cientistas de centros acadêmicos
altamente conceituados que comparam ambas as teorias e suas evidências e
concluem que as espécies foram construídas com engenharia e implantada
por “alguém” com tecnologia e inteligência avançadas.
Confira:
"TORNA-TE QUEM TU ÉS..."