Cientistas criaram um genoma
sintético e o injetaram em uma célula previamente esvaziada de uma bactéria,
fazendo com que que ganhasse vida. Pode não ser exatamente um
"Frankenstein”, mas pela primeira vez os cientistas criaram um organismo
controlado por um DNA completamente artificial.
Utilizando as ferramentas da biologia sintética, os cientistas do Instituto J. Craig Venter, na Califórnia, instalaram um genoma completamente artificial no interior de uma célula hospedeira sem DNA. Como o raio que trouxe Frankenstein à vida, o novo genoma reanimou a célula hospedeira, que começou a crescer e a se reproduzir, ainda que com alguns problemas.
A pesquisa representa um marco na técnica de síntese e implantação de DNA artificial. O instituto, juntamente com várias outras empresas e pesquisadores da área, espera que a pesquisa leve à fabricação de drogas mais baratas, vacinas e biocombustíveis no futuro.
Utilizando as ferramentas da biologia sintética, os cientistas do Instituto J. Craig Venter, na Califórnia, instalaram um genoma completamente artificial no interior de uma célula hospedeira sem DNA. Como o raio que trouxe Frankenstein à vida, o novo genoma reanimou a célula hospedeira, que começou a crescer e a se reproduzir, ainda que com alguns problemas.
A pesquisa representa um marco na técnica de síntese e implantação de DNA artificial. O instituto, juntamente com várias outras empresas e pesquisadores da área, espera que a pesquisa leve à fabricação de drogas mais baratas, vacinas e biocombustíveis no futuro.