O Universo – Luas alienígenas
Ocultos nas sombras do sistema solar há muitos tão ativos
quimicamente e tão disformes que beiram o bizarro. São as luas alienígenas que
orbitam os planetas do sistema solar, antes desconhecidas ou consideradas
secundárias – agora, estão na vanguarda da exploração astronômica.
Essas luas não se parecem em nada com nossa tão
familiar Lua. Que surpresas esses misteriosos corpos guardam?
O universo de Stephen Hawking
O
físico mais famoso desde Einstein revolucionou a cosmologia, desde que os
médicos deram somente poucos anos de vida para ele, após ser diagnosticado com
uma rara doença que paralisou seu corpo, mas não afetou sua mente. Hawking tem
buscado a resposta para diversas questões. Terá ele tempo para conseguir a
resposta para tudo?
Os últimos
instantes das sondas Ebb e Flow na Lua
Recentemente, a NASA divulgou os últimos instantes das
sondas gêmeas Ebb e Flow, que se
colidiram com o solo lunar no
dia 17/12/12. O vídeo foi gravado 3 dias antes do impacto pelas câmeras da
Ebb.
As sondas GRAIL permitiram aos pesquisadores entender melhor nosso
satélite natural, sobretudo sua estrutura interna. Após cerca de um ano em
funcionamento, elas caíram próximo ao polo norte da Lua, conforme o planejado.
Ebb e Flow eram duas irmãs inseparáveis, voando
na órbita lunar sempre lado a lado. Elas empregaram um sistema gravitacional
preciso para determinar a estrutura interna da Lua. Sem combustível, os
comandantes da missão ordenaram que todos os instrumentos científicos fossem
desligados, antes das sondas de se destruírem no solo lunar.
As sondas GRAIL permitiram aos cientistas concluir que as colisões
de cometas e asteroides não somente tornaram a lua esburacada, mas causaram
profundas fraturas em sua crosta. O mesmo pode ter acontecido em Marte, e a
água existente na superfície do planeta pode ter descido para regiões mais
profundas da crosta, onde pode estar agora.
Além disso, Ebb e Flow criaram um mapa
gravitacional da Lua, permitindo aos cientistas entender a estrutura
interna de nosso satélite. A crosta, por exemplo, é muito mais fina do que o
imaginado.
Dados das sondas também permitiram aos
pesquisadores confirmar a teoria de que a Lua se formou de um impacto com a
Terra há bilhões de anos.
A evolução da Lua
Nossa lua se
formou a partir de um impacto entre a Terra e um corpo do tamanho de Marte.
Esse corpo foi destruído pela colisão, que despedaçou a crosta da Terra.
Os fragmentos resultantes de ambos corpos se uniram ao longo dos milhões de
anos, formando a Lua.
O vídeo acima mostra a evolução de nosso satélite desde então.
Após o resfriamento e estabilização da Lua entre 4,3 e 3,8 bilhões
de anos atrás, uma série de grandes impactos que atingiu todo o sistema solar
modificou severamente sua superfície. O
denominado “Intenso bombardeiro tardio” criou uma intensa atividade vulcânica.
Quando o magma da superfície se resfriou e se solidificou, deixou uma grande
marca na superfície lunar.
Mas entre 3,8 e 1 bilhão de anos atrás, o
satélite natural voltou a sofrer com impactos de asteroides. Milhões de rochas
espaciais atingiram a superfície da Lua, criando inúmeras crateras que
permanecem visíveis até os dias atuais.
A ISS orbitando a Terra
Abaixo está o mais
novo vídeo filmado em timelapse da ISS (Estação Espacial Internacional). A ISS
cruza o limite entre dia e noite, e após percorrer meio mundo, sobrevoa
novamente a Terra noturna, na mais profunda escuridão. O vídeo mostra duas
órbitas completas realizadas no dia 3 de janeiro de 2013, e incluiu duas
aparições da lua crescente.
Enquanto a beleza
da Terra é indiscutível, a magnificência da estação espacial é facilmente
perceptível, com o brilho dos painéis solares mesmo com o planeta abaixo
mergulhado na escuridão.