Localizadas no sul
do Peru, as Linhas de Nazca são desenhos sulcados no solo que revelam imensas
figuras geométricas, linhas que seguem por vários quilômetros, espirais e
vários desenhos de animais e figuras humadas, medindo centenas de metros, e nos
fazem questionar: Como e quem, há milhares de anos atrás, as desenhou, se a
única forma de visualizá-las é a 300 metros de altura? Quais eram as intensões
de quem as fez?
Existem inúmeras
teorias para o surgimento dessas linhas, mas os pesquisadores não possuem uma
resposta definitiva para o feito. Muitos acreditam que alienígenas estejam
envolvidos, afirmando que o povo da época não era suficientemente inteligente e
nem tinham as ferramentas adequadas para realizar os desenhos. Mas o mais
provável é que foram os próprios Nazca quem desenharam as linhas. Há teses que
sustentam que elas serviam para fazer corridas a pé, que serviam de calendário
(até porque foram identificados nos desenhos alinhamentos astronômicos) ou
tinham propósitos religiosos.
Os desenhos
permaneceram intactos por muito tempo, devido ao fato da superfície do deserto
ser de pedra e o solo sendo escuro absorve mais calor, protegendo os desenhos
dos ventos e erosão.
Segue abaixo um
breve documentário a respeito das Linhas de Nazca.
A Faixa de Buracos
Você já
provavelmente conhece as Linhas de Nazca, no Peru. São grandes desenhos
esculpidos no solo arenoso que revelam figuras de animais e formas geométricas.
Tais desenhos possuem quilômetros de extensão e só podem ser vistos do alto.
Quem os fez e porque ainda é um mistério.
E só estamos
falando desses desenhos nesse artigo porque ali perto está localizado um outro
grande mistério, embora menos conhecido, mas igualmente intrigante. Trata-se da
denominada “Faixa de Buracos”, que se estende vários quilômetros no deserto
peruano.
Os buracos possuem
entre 6 e 10 metros de diâmetro, 2 metros de profundidade e há cerca de 10 mil
deles, todos muito semelhantes entre si. Os buracos estão dispostos em linha
reta, mas assim, como as linhas, só podem ser vistos de uma altura considerável
nessa disposição, daí o nome Faixa de Buracos.
Os buracos parecem
ter sido feitos por alguma máquina, como um grande trator, mas os incas
provavelmente não tinham tais veículos há milhares de anos atrás. Os buracos
possuem a mesma idade das Linhas de Nazca e provavelmente possuem alguma
relação entre si, assim como também comMachu Picchu.
Os pesquisadores
tem debatido sobre o motivo daquela faixa de buracos estar ali, e várias
hipóteses foram levantadas, como as de que os caçadores estavam procurando
animais enterrados, que alguma máquina passou pelo território ou ali havia
algum tipo de mineração ou plantação. Alguns vão mais longe e dizem que um robô
extraterrestre gigante pousou na Terra em uma nave e recolheu matéria prima
como ouro da região.
É incrível como os buracos permanecem
ali sem ser afetados pela erosão, e a teoria de que estes são formados pela
própria natureza é prontamente descartada pelos pesquisadores, que lembram a
perfeição da disposição dos buracos e o fato de que só podem ser vistos em sua
total beleza do céu.
Mais
de mil anos antes deMachu
Picchuser erguida na Cordilheira dos Andes, no
Peru, Tiwanaku surgiu como uma grande área de atividade econômica,
política e religiosa nas margens do Lago Titicaca, na Bolívia. E à 1
quilômetro dali, estão localizadas mais algumas interessantes e misteriosas
ruínas que chamam a atenção pelo grande nível de detalhes e refino no
tratamento da pedra muito resistente.
Descoberta
nos anos 70, somente há poucos anos atrás que as ruínas de Puma
Punku passaram a ser escavadas e exploradas pelos arqueólogos. Elas são
muito estranhas, possuem grandes escadarias invertidas e construções
desconhecidas, totalmente viradas de cabeça pra baixo, como se ali fosse um
palco de uma guerra.
Os
pesquisadores acreditam que existia uma pirâmide, hoje em ruínas. Ali estão
localizadas as maiores pedras já encontradas em antigas construções na América
do Sul, sendo que as maiores chegam a ter um peso de mais de 400 toneladas,
todas compostas por granito e diorita (um dos minerais mais duros que existe).
Outra
curiosidade a respeito da construção é o seu sistema de junção dos blocos de
pedra, nunca vistou em outra região da América. Foram utilizados ranhuras em
forma de “I”, onde há cobre e chumbo derretido, que age como uma espécie de
cola para prender as pedras.
Alguns
pesquisadores afirmam que essas ruínas são o que sobrou de uma grande
construção que desabou provavelmente por causa de um forte terremoto.
Segundo
algumas análises, os pesquisadores concluíram que a fonte dessas gigantes
pedras estava localizada à cerca de 16 quilômetros dali, e como em Stonehenge e
na Ilha de Páscoa,
perguntas como “Como as pedras foram transportadas para a região?” ainda
desafiam a explicação dos arqueólogos, já que se sabe que naquela época ão
havia tecnologia que pudesse transportar e erguer tais blocos de pedra, isso
sem falar sobre como estes foram cortados e lapidados.
Abaixo
um mini-documentário sobre as ruínas:
E
você leitor, o que acha sobre as ruínas de Puma Punka.
Construções antigas: Projeto alienígena ou coincidência?
Por todo o
mundo ainda há mistérios que desafiam uma explicação lógica dos pesquisadores e
arqueólogos. Falando nisso, um dos maiores mistérios que podemos citar é o
perfeito alinhamento entre todos os planetas do Sistema Solar e as Pirâmides do Egito.
Há ainda Stonehenge,
que ainda guarda seus mistérios. Quando visto de cima, o grande monumento
localizado na Inglaterra, segundo pesquisadores, mostra a órbita dos 9 planetas
do nosso Sistema Solar (sim, agora são 8, mas antes, Plutão também estava na
conta).
Será que
essas e muitas outras magníficas construções de antigamente foram mesmo obras
de civilizações terrestres? Confira a opinião de alguns pesquisadores nesse
mini-documentário.