
A descoberta de
Hercobulus
O primeiro registro do misterioso
objeto celeste apareceu em 1983, transmitido pelo recém lançado satélite IRAS
[Infrared Astronomical Satellite ou Satélite Astronômico Infravermelho],
pioneiro na descoberta. A notícia foi dada pelo jornal Washington Post. “Foi
encontrado, por um telescópio em órbita da Terra, um corpo celeste tão grande
quanto Júpiter, que faz parte do nosso Sistema Solar. Ele estaria na direção da
Constelação de Órion”. Em 1992, veio a confirmação da descoberta pelo cientista
Robert Harrington, então diretor do Observatório Naval dos Estados Unidos. “A
massa deste corpo celeste é quatro vezes maior do que a da Terra e trata-se,
provavelmente, de uma estrela anã escura, cuja órbita a leva de um lado a outro
do nosso Sistema Solar”, disse Harrington. Ainda em 1992, os sinais ficaram
mais precisos. Um informe da NASA dava conta de que “desvios inexplicáveis nas
órbitas de Urano e Netuno apontavam para um grande corpo fora do Sistema Solar,
de massa entre quatro a oito vezes a da Terra, numa órbita altamente inclinada
e a mais de 11 bilhões de quilômetros do Sol”. Estava consumado que o artefato
celeste era real, mas seria este corpo, que já estava apelidado de Planeta X, o
mesmo Nibiru previsto pelos sumérios na Antigüidade? Sim, é o mesmo objeto que
foi revelado pelo estudioso de civilizações antigas Zecharia Sitchin em suas
obras. Da mesma forma, a Bíblia Kolbrin, escrita pelos egípcios após o Êxodo e
pelos celtas após a morte de Jesus, oferece extensos informes históricos sobre
as andanças deste planeta. Os egípcios o chamavam de O Destruidor, confirmando
os Evangelhos. Os druidas, antepassados dos celtas, o chamavam de O Espantador
ou O Apavorante.
Há dados concretos da existência de
Nibiru.astronomicamente denomina-se “perturbação” a alteração da órbita de um
planeta pela interação gravitacional de um ou mais corpos celestes. Durante
milênios, o planeta Saturno foi o mais próximo de nós, visível a olho nu. Mas,
após a descoberta do telescópio, as coisas mudaram. Os astrônomos descobriram
perturbações na órbita de Saturno, e isso levou à descoberta de Urano, em 1781,
pelo astrônomo alemão William Herchel. Naquele momento, Nibiru estava “andando”
no Sistema Solar. Em seguida, perturbações da órbita de Urano levaram à
descoberta de Netuno, em 1846, pelo matemático alemão Johann Gall, apenas por
cálculos matemáticos. E, então, apareceram perturbações da órbita de Netuno, o
que levou o matemático francês Urbain Le Verrier a anunciar que deveria existir
outro planeta além de Netuno. Foi assim que surgiu a idéia do Planeta X, que
hoje sabemos ser, de fato, o Nibiru dos sumérios. No início do século XX,
Percival Lowell, fundador do Observatório Lowell, em Flagstaff, Arizona,
começou a procurar o corpo que perturbava a órbita de Netuno. Catorze anos após
sua morte, em 1916, seu assistente Clyde Tornbaugh descobriu Plutão [Tornbaugh
foi um dos primeiros astrônomos a admitir ter visto UFOs]. Por um curto período,
o novo corpo foi classificado como planeta, embora a Lua seja uma vez e meia
maior do que ele. Recentemente, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta
anão, porque seria pequeno demais para justificar a enigmática perturbação
sofrida por Netuno. Isso nos conduz de volta à descoberta de Le Verrier, que
foi quem realmente forneceu, em 1846, os primeiros sinais da presença do
Planeta X.
FONTE:
http://hercolubus2012.wordpress.com/a-descobetra-de-hercolubus/