Evil Dead - A Morte do Demônio
Título
Original: Evil Dead
Diretor: Fede Alvarez
Roteiro: Sam Raimi, Bruce Campbell, Robert
G. Tapert
Ano: 2013
Produção: Fede Alvarez, Rodo Sayagues,
Diablo Cody
Música: Roque
Baños
Estúdio: Ghost
House Pictures, FilmDistrict, TriStar Pictures
Distribuidora: TriStar Pictures
País: EUA
Idioma: Inglês
Duração: 92 minutos
Tema: Horror/Suspense
Elenco - Jane Levy (Mia), Shiloh Fernandez
(David), Lou Taylor Pucci (Eric), Jessica Lucas (Olivia), Elizabeth Blackmore
(Natalie), Randal Wilson (Abomination Mia), Rupert Degas (voz do demônio)
Sinopse - Grupo de jovens se isola na
floresta com a intensão de ajudar uma amiga que tem problemas com
drogas. Infelizmente eles encontram a droga do Necronomicon e tudo
vai pelo ralo. Com direito a ponte destruída e tudo.
Crítica ID - Vanessão
Gostei do Eric. Loiraço. A maquiagem da
guria ficou tão nojenta que até substituí o famigerado wallpaper da Miss
Fortune por um da Mia possessa. Agora, cada vez que minha irmã liga o
computador, ela dá uma bufada. Enfim, vamos ao que interessa:
Eu curti. Mas não gostei da guria ser
drogada e tals. Achei que poderia ser mais fiel ao original, a história dos
caras indo passar o fim de semana no bangalô e terminando trollado pelo
capiroto.
O que eu posso adiantar: tem uma
maquiagem legal, a ambientação é ótima, tem os cipós, tem o porão, tem a galera
possessa, tem a cabana, tem o Necronomicon, no geral é um tesão. Mas não tem o
Ash (fala sério), e não tem aquela aura trash/"terrir" do original.
Prima mais pelo gore/escatológico do que o terror/ trash que estávamos acostumados.
Mas no todo, eu fiquei satisfeita sim. Dificilmente curto remake, mas esse aí
eu adiciono à minha lista de exceções.
Aliás, a vomitada que
a energúmena dá na cara da amiga deve ter feito inveja na Regan,
diga-se de passagem.
Embora a classificação seja
"horror", é mais um filme de suspense com um elemento sobrenatural e
cenas splatter. Apreciadores apreciarão.
Jorge Edu, não vou falar mais nada
porque sei que tu não assistiu ainda. Só te digo que além da moto-serra tem
também faca elétrica (pois é). Então vamos lá, vale a pena, tem muitas cenas de
tensão, tu vai gostar. O segredo é apenas deixar de lado todo o marketing feito
sobre a coisa, e apreciar um belíssimo filme de terror, que afinal, já fazia um
tempinho que não aparecia.
Aos interessados, deixo o link para
o Site
Oficial. E bora baixar e assistir!
Terror No Pantano 2 ( Hatchet 2 )
Titulo Original: Hatchet 2
Direção: Adam Green's
Roteiro: Adam Green's
País: Estados Unidos
Ano: 2010
Duração: 89 Minutos
Gênero: Trash, Gore, Slasher
Classificação: 18 Anos
Direção: Adam Green's
Roteiro: Adam Green's
País: Estados Unidos
Ano: 2010
Duração: 89 Minutos
Gênero: Trash, Gore, Slasher
Classificação: 18 Anos
Elenco - Danielle Harris
(Marybeth), Kane Hodder (Victor Crowley / Thomas Crowley), Tony Todd (Reverendo
Zombie), Tom Holland (Bob), R.A. Mihailoff (Trent), Parry Shen (Justin), AJ
Bowen (Layton), Alexis Peters (Avery), Ed Ackerman (Cleatus), Kathryn Fiore
(Shyann Crowley)
Sinopse - Após Marybeth escapar das garras de
Victor Crowley, ela descobre a verdade sobre sua maldição e volta para o
assombrado pântano de New Orleans para vingar a morte de sua família, e matar
de uma vez por todas o terrível assassino.
Depois de passar o dia todo jogando
League Of Legends, me farto de uma ótima sessão Trash durante a
noite. Nada melhor do que a Nostalgia. Terror no Pantano te levara de
volta aos bons tempos, onde grandiosos Filmes B eram
produzidos. Eu ainda não tive a oportunidade de ver o primeiro filme, mas trago
a vocês uma pequena palha do que se passa no segundo.
Essa sequencia começa exatamente
de onde o primeiro filme terminou, Hatchet II mostra como Marybeth escapa das
garras do deformado assassino morador do pântano Victor Crowley.
Depois de descobrir a verdade sobre a ligação de sua família com o louco
assassino do machado, Marybeth retorna para os pântanos da Louisiana junto com
um exército de caçadores para recuperar os corpos de sua família e matar o
monstro definitivamente.
O Filme não tem um bom roteiro, e é
repleto de clichês nada é espetacular. Se você procura uma boa historia e um
enredo fascinante recomendo que não o assista. Mas se você é um sádico,
que se sente bem ao ver tripas e miolos por todo lado - Bem vindos ao Pantano,
você finalmente encontrou o que procurava.
Voltamos totalmente aos anos 80.
Victor Crowley é show e abusa em suas cenas de carnificina, utilizando o objeto
que tiver ao seu alcance para detonar com suas vitimas. As Perseguições são
poucas, mas temos diversas lutas corporais entre assassino e vitima. Cada morte
é uma gargalhada, principalmente na cena em que o cara
é decapitado enquanto fode o rabo da vagabunda.
Nessa sequencia também temos contato
com a historia de vida de Victor Crowley, que é gerado depois que seu pai da
uma sapecada na enfermeira que cuidava de sua mulher com câncer. A
Promessa é garantida! Você vera muito sangue, Machadadas na Vagina e
faces deformadas. Machados, Bastões, Lixadeiras e
Serras Elétricas.... Tudo isso em um só filme.
Aviso do ID
Bom galera estou optando por um novo
tipo de votação. Ao invés de dar uma nota ao filme, lhe darei
estrelas. Quanto melhor for o filme mais estrelas terá certo.
O Santuário ( The Shrine )
Titulo Original: The Shrine
Direção: Jon Knautz
Ano: 2010
Duração: 85 Minutos
País: Canadá
Estúdio: Brookstreet Pictures
Direção: Jon Knautz
Ano: 2010
Duração: 85 Minutos
País: Canadá
Estúdio: Brookstreet Pictures
Elenco - Aaron Ashmore (Marcus), Cindy
Sampson (Carmen), Megan Heffern (Sara), Ben Lewis (Eric Taylor), Laura
DeCarteret (Laura Taylor), Connor Stanhope (Dariusz), Travor Mathews (Henryk),
Julia Debowska (Ligia).
Sinopse - Depois de que um jovem americano desaparece misteriosamente na Europa, um grupo de jornalistas começam a investigar seu desaparecimento e vão parar em um remoto vilarejo na Polônia. Eles viajam para lá na esperança de esclarecer a história, mas quando eles investigam os segredos por trás dessa misteriosa vila, eles são subitamente perseguidos por locais hostis. Incapaz de escapar, eles logo se tornam as próximas vítimas de um ritual assustador e apavorante que ocorre nesta vila. Sobreviva a essa grande maldição guardada a seculos nesse calmo vilarejo.
Sinopse - Depois de que um jovem americano desaparece misteriosamente na Europa, um grupo de jornalistas começam a investigar seu desaparecimento e vão parar em um remoto vilarejo na Polônia. Eles viajam para lá na esperança de esclarecer a história, mas quando eles investigam os segredos por trás dessa misteriosa vila, eles são subitamente perseguidos por locais hostis. Incapaz de escapar, eles logo se tornam as próximas vítimas de um ritual assustador e apavorante que ocorre nesta vila. Sobreviva a essa grande maldição guardada a seculos nesse calmo vilarejo.
Critica
do ID - Contém Spoiler
Surpreendente do inicio ao fim. The
Shrine é mais um filme independente que realmente deu muito certo, não podemos
prever o que vai acontecer tudo no filme é uma grande surpresa. O Filme tem uma
historia muito parecida com " A Vila", só que é um pouco mais pesado
e traz um pouco mais de suspense. Suas cenas mais violentas sempre carregam um
porque?, nos deixando com grandes duvidas do que veremos mais adiante.
Quando vi essa capa bizarra imaginei um
filme asiático, ai fui ver o trailer e vi que estava errado. Atores
conhecidos como Aaron Ashmore, e Cindy Sampson estão no elenco e brilham com
grande nível de interpretação. No inicio o filme até que parecia bem
clichê, mas essa impressão foi precipitada e ligeiramente apagada, mostrando-se
muito original e cuidadoso, se aprofundando cada vez mais num grande suspense
e mistério, envolvendo Seitas e uma grande maldição envolta ao vilarejo.
O Ambiente onde o filme é filmado é
totalmente deslumbrante, a cena em que os protagonistas entram em meio aquela
névoa digna de um grande pesadelo branco. Não temos grandes movimentos
de câmera, mas apreciamos o filme
por angulo muito sustentáveis e cuidadosos. A Maquiagem do
filme é modesta mais realista conseguindo assustar e impressionar em algumas
cenas onde os monstros entram em ação.
O filme que em ponto de vista tem
algumas cenas que podem te lembrar alguns filmes famosos como "A
Vila" ja citado, "O Exorcismo de Emily Rose" e também
"O Sacrifício", mas garanto que só vai lembrar esses filmes.
Você não vera nenhum plagio envolvido em meio a essas cenas destacadas. Algo
que sem duvida admirei foi aquela mascara de ferro usada para selar os
amaldiçoados, e também um fato muito raro de se ver "O Cara
Sobreviveu".
Galera Recomendo que vocês
assistam de preferencia Legendado (Dublagem muito
ruim). Concerteza mais um filme que
sera marcante e inesquecível.
The Human Centipede II (A Centopéia Humana II)
Título Original: The Human Centipede II
Direção: Tom Six
País: Reino Unido/Holanda
Ano: 2011
Duração: 87 Minutos
Estúdio: Six Entertainment Company
Direção: Tom Six
País: Reino Unido/Holanda
Ano: 2011
Duração: 87 Minutos
Estúdio: Six Entertainment Company
Elenco: Laurence R.
Harvey (Martin Lomax), Ashlynn Yennie (Miss Yennie), Maddi Black (Candy),
Kandance Caine (Karrie), Dominic Borrelli (Paul), Lucas Hansen (Ian), Lee
Harrys (Dick), Dan Burman (Greg), Daniel Jude Gennis (Tim), Georgia Goodrick
(Valerie), Emma Lock (Kim), Katherine Templar (Rachel), Peter Blankenstein
(Alan), Vivien Bridson (Sra. Lomax), Bill Hutchens (Dr. Sebring), Peter
Charlton (Jake).
Sinopse - Martin é um homem com deficiência
mental que vive com sua mãe e trabalha num estacionamento subterrâneo. Como
forma de escape, Martin se foca no filme Centopeia Humana, e assiste
compulsivamente. Obcecado pela idéia de ter sua
própria centopeia feita de gente, e movido por fetiches pervertidos,
ele inicia uma trajetória em que sexo, pseudociência e a torpeza humana se unem
com um único e terrível objetivo.
Crítica ID - Vanessão
Vou matar dois com um porraço apenas. O
primeiro Centopéia Humana foi mais ou menos em todos os sentidos. Foi mais ou
menos assustador, mais ou menos engraçado, mais ou menos gore, mais ou menos
trash. Parece que os produtores perceberam isso, e quiserem compensar no dois,
levando tudo aos extremos.
Em Centopéia Humana I, temos a velha
história do cientista maluco que cria um ser absurdo a partir de suas idéias
doentias. Ele une três infelizes por ânus-boca, e ainda coloca o trio pra
passear no quintal. As vítimas tentam escapar, e tudo o mais, aquele papo de
sempre em filmes de terror. Não que seja um filme ruim, mas não vi nada que
fosse tão insólito a ponto de merecer uma referência única aqui no blog.
Já o Centopeia Humana II tem
mais atrativos (no meu ponto de vista, claro). A começar pelo protagonista,
interpretado por Laurence R. Harvey, que tem a maior cara de lunático do mundo,
então nem precisa se esforçar muito para encarnar um personagem com problemas
mentais.
O cara é um deformado totalmente freak,
que sofreu abusos na infância, por parte do pai, e vive com a mãe, uma
sem-vergonha que o maltrata constantemente. A maior parte do tempo o cara nem
fala nada, mas só pela cara de abilolado já vale a pena. Ele é obcecado pelo
filme Centopeia Humana, que assiste o tempo todo em seu laptop, e
guarda uma pasta com recortes e informações sobre o filme. Até
uma centopeia de estimação o maluco tem!
Quando sua mãe descobre a pasta e
destrói o material do filme que Martin tanto idolatra, ele não conta tempo: faz
a centopeia picar a velha, matando-a depois a golpes de pé de cabra.
E que isto te sirva de lição, bitch! Não satisfeito, coloca o cadáver da mãe na
cozinha, sentada a mesa. Bem formal.
Martin decidiu fazer algo grande,
inspirado na pesquisa do Dr. Josef Heiter (o cientista que cria
a centopeia humana no primeiro filme): ele dará forma a sua
própria centopeia mas não com somente três pessoas. Martin vai criar
uma centopeia completa, com doze homens. Infelizmente ele não
consegue completar seu sonho, pois algumas vítimas morrem durante o processo,
mas mesmo assim, ele faz uma bela centopeia bem maior que a do
primeiro filme.
Não tendo nenhum treinamento médico,
Martin faz uma tentativa empírica de se tornar o real criador
da Centopeia Humana, assistindo as cenas do primeiro filme em que o
cientista realiza os procedimentos, e também vai "aperfeiçoando" as
técnicas, só falta gritar "It's alive!!!!" quando a coisa toda está
pronta.
O filme corre em um processo de
metanarrativa, todo em preto&branco, mesclando o real com o fictício,
fazendo referências ao cineasta Quentin Tarantino e também aos atores do
primeiro filme. Martin se empolga tanto que usa até um jaleco, pra dar mais ar
de homem da ciência. É dose!
Depois de juntar a galera toda, uní-los
para formar a tão sonhada centopeia humana, e dar até laxante para
que o processo de defecação seja mais rápido, as vítimas dão uma reviravolta e
tentam sair dessa situação terrível de qualquer maneira. Daí pro final, segue
uma sequência interessante de fatos, e o filme termina deixando uma dúvida no
ar.
A British Board Of Film Classification
(BBFC), que é o órgão britânico responsável pela classificação etária dos
filmes na Grã-Bretanha, baniu o filme, mas voltou atrás depois. Vai
entender.... O diretor, Tom Six, anunciou o terceiro e último filme da saga,
alegando que fará o CH II parecer um "filme da Disney". Vamos
aguardar.
Em resumo, na minha opinião, é um bom
filme de horror, tem uma dose legal de violência, um elemento gore/splatter que
agrada aos apreciadores do gênero, e por fim, serve como upgrade da primeira
produção, que deixou um pouquinho a desejar.
QUEM VOCÊ É… REALMENTE? – WHO ARE YOU…REALLY?
Quem é você,
realmente?
Qualquer
pensamento que você teve sobre si mesmo, Mesmo que de mais ou menos valia, não
é quem você é. É simplesmente um pensamento. A verdade sobre quem você é, não
pode ser pensada, porque é a fonte de todos os pensamentos. A verdade sobre
quem você é não pode ser nomeada ou definida.
Palavras como
luz, alma, Deus, a verdade, Eu, consciência, inteligência universal, ou
divindade, enquanto capazes de evocar a alegria da verdade, são bastante
inadequadas, como uma descrição da imensidade de quem você realmente é. No
entanto você se identifica: como filho, adolescente, uma mãe, um pai, uma
pessoa idosa, pessoa saudável, doente, uma pessoa que sofre, ou uma pessoa
iluminada – sempre, por trás de tudo isso, está a verdade sobre si mesmo. Isto
não é estranho para você.
É tão perto que
você não pode acreditar que é você. A verdade sobre quem você é, está além de
qualquer conceito sobre quem você é, por mais ignorante ou esclarecido inútil
ou grandioso. A verdade sobre quem você é está livre de tudo isso. Você já está
livre e tudo o que bloqueia a sua realização desta liberdade é a sua própria
ligação com algum pensamento sobre quem você é. Este pensamento não o impede de
ser realmente quem você é. Você já é isso. O pensamento separa você da
realização de quem você é. Convido você a dar um mergulho em direção ao que
sempre esteve aqui, abertamente esperando pela sua própria auto-realização.
Quem é você, realmente? Você é alguma imagem que aparece em sua mente?
Você é alguma sensação que aparece em seu corpo? Você é alguma emoção que passa
por sua mente e corpo? Você é o que alguém disse sobre você, ou você está se
rebelando contra algo simplesmente porque alguém disse que você faz isso? Estas
são algumas das muitas possibilidades de erros de identificação. Todas essas
definições vêm e vão, nascem e depois morrem. A verdade sobre quem você é não
vai e vem. Ela está presente antes do nascimento, durante toda uma vida, e após
a morte.
Descobrir a verdade sobre quem você é, não só é possível como é o seu
direito por nascimento. Qualquer pensamento de que esta descoberta não é para
você, de que agora não é o tempo, de que você não é digno, de que você não está
pronto, de que você já sabe quem você é, são apenas truques da mente. É tempo
de investigar este “eu penso” e ver o que ele realmente tem verdade. Nesta
busca, há uma abertura para a inteligência consciente que você é para,
finalmente, reconhecer a si mesmo. A pergunta mais importante que você pode
sempre pode fazer a si mesmo é: Quem sou eu? De uma certa maneira, esta tem
sido uma questão implícita em todas as etapas de sua vida.
Cada atividade, individual ou coletiva é motivada em sua raiz por uma
busca de auto-definição. Normalmente, você busca por uma resposta positiva a
esta pergunta e foge de uma resposta negativa. Uma vez que esta questão
torna-se explícita, a dinâmica e o poder desta pergunta direciona a busca para
a verdadeira resposta, que é aberta, viva, e preenchida cada vez mais com a
profunda introspecção. Você tem experimentado ambos: sucesso e fracasso. Depois
de um certo tempo, cedo ou tarde você percebe que, quem você é, se esta
definição tiver sido feita, ela não é satisfatória. A não ser que esta questão
tenha sido verdadeiramente respondida, não apenas convencionalmente respondida,
você ainda vai estar com fome de saber. Porque, não importa como você tenha
sido definido pelos outros, bem-intencionados ou não, e não importa como você
definiu a si mesmo, nenhuma definição pode trazer certeza duradoura.
O momento de reconhecer que nenhuma resposta satisfaz a esta pergunta é
crucial. É muitas vezes referido como o momento de maturação espiritual, o
momento de maturidade espiritual. Neste ponto, você pode conscientemente
investigar quem você realmente é. Em seu poder e simplicidade, a pergunta Quem
sou eu? lança a mente de volta para a raiz da identificação pessoal, para o
pressuposto básico: eu sou alguém. Em vez de automaticamente tomar essa
suposição como a verdade, você pode investigar mais profundamente. Não é
difícil ver que este pensamento inicial, “Eu sou alguém”, leva a todos os tipos
de estratégias: a ser um melhor alguém, um alguém mais protegido, um alguém com
mais prazer, mais conforto, mais realização. Mas quando esse pensamento muito
básico é questionada, a mente encontra o Eu que se presume ser separado do que
tem sido procurado. Isso é chamado de auto-investigação. Esta questão mais
básica: Quem sou eu? é aquela que é a mais negligenciada.
Passamos a maior parte dos nossos dias dizendo a nós mesmos ou aos outros
que nós somos alguém importante, alguém sem importancia, alguém grande, alguém
pequeno, alguém jovem, alguém de idade, nunca verdadeiramente questionando o
pressuposto mais básico: Quem é você, realmente? Como você sabe: isto é quem
você é? Esta é a verdade? Realmente? Quando você se volta para a questão: Quem
sou eu? talvez você veja uma entidade que tem a sua face e seu corpo. Mas quem
está ciente de que entidade é essa? Você é o objeto, ou, você é a consciência
do objeto? O objeto vem e vai. O pai, o filho, o amante, o abandonado, o
iluminado, o vitorioso, o derrotado.
Essas identificações todas vêm e vão. A consciência destas identificações
está sempre presente. A identificação errada de si mesmo como um objeto leva ao
extremo prazer ou extrema dor e a ciclos de sofrimento intermináveis. Quando
você finalmente parar com a identificação errada e descobrir definitiva e
completamente que você é a própria consciência e não estas definições
impermanentes, a busca de si mesmo termina.
Quando a pergunta Quem? é seguida inocentemente, com pureza, todo o
caminho volta para sua fonte, há uma realização enorme, surpreendente: Não
existe identidade nenhuma! Há apenas o reconhecimento, indefinível ilimitado de
si mesmo como inseparável de qualquer outra coisa. Você é livre. Você é o todo.
Você é infinito. Não há um fim para você, não há limites para você. Alguma
idéia sobre si mesmo aparece em você e desaparece de volta em você. Você é
conscientização, e conscientização é consciência. Deixe todas as
auto-definições morrerem neste momento.
Deixe-as irem, e veja o que resta. Ver o que nunca nasceu e que não
morrerá.
Sinta o alívio de deixar ir o fardo de definir a si mesmo. Experimente a
não-realidade do fardo. Experimente a alegria que está aqui. Descanse na paz
infinita de sua verdadeira natureza antes de qualquer pensamento do Eu
aparecer.
Filme Prometheus Dublado
Sinopse: O visionário diretor Ridley Scott
retorna ao gênero que ele ajudou a definir, criando um épico de
ficção-científica original em um dos lugares mais perigosos do universo.
O filme une uma
equipe de cientistas e exploradores em uma jornada que testará os limites
físicos e mentais, coloncando-los em um mundo distante, onde eles descobrirão
as respostas para nossos dilemas mais profundos e para o grande mistério da vida
Extraterrestres criaram os humanos em Uluru?
Os antigos astronautas pousaram em Uluru
deram origem a raça humana, de acordo com entusiastas ufológicos da América.
Alguns ufólogos da
América dizem que os antigos astronautas são representados nas pinturas feito
nas pedras na Austrália Central.
"Era uma vez, em um passado
distante, um enorme ovo vermelho que teve dificuldades para alcançar com
segurança o chão e com isso acabou se quebrando", Esta é a história lida
debaixo de uma pintura feita em uma das pedras de Uluru.
"Fora do ovo
surgiram seres de pele branca, seguidos por suas crianças", diz as
inscrições nas pedras.
"Os adultos
tiveram problemas para se adaptarem à atmosfera da Terra e morreram. As
crianças conseguiram sobreviver".
"Passado um
tempo, eles pintaram desenhos dos adultos em homenagem a seus pais".
"Uluru está
cheio de lendas e mitos de Aborígines"
No tempo desejado
seus deuses antigos bem como seus antepassados se mudaram através das paisagem.
"Estes deuses -
que eram os astronautas antigos - vieram do céu com uma missão. Esta missão era
a de criar vida na Terra".
O porta-voz do Parque
na Austrália, Mali Stanton disse que não havia ninguém no Parque Nacional de
Uluru-Kata Tjuta que poderia fazer um comentário sobre esta estranha história.
Uluru - Austrália
O sistema complexo
Aborígine de leis e crenças conhecido como Tjukurpa é uma referência do plano
gerencial do parque nacional.
O plano se refere em
parte às histórias da criação representadas nas artes de pedra - sem os
astronautas.
"De acordo com
Tjukurpa, houve um tempo quando os seres ancestrais na forma de humanos,
animais, e de plantas viajaram amplamente pela terra e executaram feitos
notáveis de criação e destruição", diz as inscriões nas pedras.
"As viagens
destes seres são lembradas e celebradas e registradas pelas suas atividades que
existem hoje nos aspectos e nas características da terra".
Existe também uma
estória que afirma que há três estruturas triangulares antigas no deserto perto
de Uluru e que isso pode não ser natural.
"Qual é o
propósito destas estruturas antigas e porque elas estão alinhadas na mesma
direção"? o website questiona.
"Os Aborígines
poderiam saber o segredo..."
Visite
Uluru
Se você ainda não teve a sorte de visitar, você está perdendo
provavelmente a chance de ver a enorme pedra vermelha na parte central da
Austrália. Uluru, conhecido como Ayers Rock, é um mundo de heranças como também
um local particularmente sagrado para as os aborígines locais que é visitado
por meio um milhão de turistas por ano que passeiam por lá.
O que os Aborígines provavelmente não
perceberam é que as pinturas nas pedras velhas que você pode encontrar ao redor
de Uluru são de fato o trabalho dos astronautas antigos. Aparentemente, a pedra
vermelha de Uluru é na realidade um ovo vermelho gigantesco que era um tipo de
astronave, e quando isto se partiu no meio de Oz, os humanos apareceram.
Pelo menos é o que dizem os membros de
um grupo UFO americano. Você pode querer planejar uma viagem a Uluru para
confirmar esta história, ou até melhor, porque Uluru é realmente um lugar muito
bonito. Pegue um avião e voe para dentro de um grande ovo vermelho se você
preferir.
Veja Video:
Imensa cúpula de
pedra cujas tonalidades de cores variam de acordo com a posição do sol.
Fonte: Net
Show de luzes: EUA lançou bomba nuclear na atmosfera em 1962
Em 1958, o astrônomo
norte-americano James van Allen notou que o campo magnético terrestre mantinha
capturado um grande manto em duas camadas de partículas carregadas, como
prótons e elétrons. Esse manto foi posteriormente apelidado de “Cinturão de Van
Allen”.
A camada interna do cinturão está
localizada entre 1.000 e 5.000 quilômetros de altitude, e é formada por prótons
provenientes do decaimento dos nêutrons. Já a camada externa está localizada
entre 15.000 e 20.000 quilômetros de altitude, e mistura partículas carregadas
provenientes do Sol com as da atmosfera da Terra.
Quatro anos depois da
descoberta, no dia 8 de julho de 1962, cientistas dos EUA queriam saber o que
aconteceria caso eles explodissem uma bomba nuclear na camada interna do
cinturão de Van Allen.
Eles explodiram a
bomba nuclear à algumas centenas de quilômetros de altura, e a população de
Honolulu, capital do estado do Havaí, contemplou um belo show de luzes no céu,
em um efeito semelhante às auroras boreais e austrais, causadas pela forte
atividade solar.
O fenômeno durou aproximadamente 7 minutos e o
governo norte-americano realizou um longo vídeo do evento sob vários ângulos. O
único efeito colateral do teste foi o corte na comunicação de um satélite que
orbitava o planeta na região.