Além do Cosmos
É uma Série produzida pelo canal National Geographic, entitulada
"Beyond The Cosmos (Multiverso) em inglês, aborda a velha questão que
segue junto com toda a humandiade, será que é possível sabemos se estamos
sozinhos neste vasto Universo.
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Além do Cosmo (A Fábrica do Universo) |
Ou se temos com quem compartilhar toda a grandeza desta incrível
vastidão, simplesmente uma obra chamada universo. Assim é o Cosmos!
Sinopse: Brian Greene revela um
segredo: fomos todos enganados. Nossas percepções de tempo e espaço fizeram com
que ficássemos desnorteados.
Muito do que acreditávamos saber sobre nosso universo pode estar
errado. Esta série de quatro horas baseada no livro escrito pelo renomado
físico e aclamado autor Brian Greene, vai levar-nos aos limites da física para
ver como cientistas estão montando a maior imagem até agora do espaço, do tempo
e do universo.
A cada passo, vamos descobrir que logo abaixo da superfície de
nossa experiência diária vive um mundo que dificilmente reconheceríamos - um
mundo estranho e surpreendente, muito mais maravilhoso do que esperávamos. Link
para esta esats descrições: Beyond The
Cosmos (Além do Cosmos) da National Geographic...
Além do Cosmos: O Multiverso
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Multiverso |
Por mais difícil que seja de aceitar, modernas teorias sugerem que
nosso Universo pode não ser o único. Em vez disso, ele pode ser apenas um de um
número infinito de mundos que compõem o multiverso. Neste programa, Brian
Greene nos leva em uma excursão desta nova teoria que está na fronteira da
física, explicando o motivo de os cientistas acreditarem que é verdade e
mostrando como algumas dessas realidades alternativas podem ser.
Alguns universos podem ser quase indistinguíveis do nosso próprio,
outros podem conter variações de todos nós, onde nós existimos, mas com
diferentes famílias, carreiras e histórias de vida. Em outros, ainda, a
realidade pode ser tão radicalmente diferente da nossa, que se torna irreconhecível.
Brian Greene revela por que essa imagem nova e radical do cosmos
está recebendo séria atenção dos cientistas. Não vai ser fácil de provar esta
teoria, mas caso ela esteja certa, a nossa compreensão de espaço, tempo e nosso
lugar no Universo nunca será a mesma.
Abaixo esta a decrição com "todos os episódios dessa série
incrível".
Episódio 1
Além do
Cosmos: Mecânica Quântica
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Mecânica Quântica |
Junte-se a Brian Greene em um passeio pelo reino da física
quântica, que rege o Universo em suas menores escalas. Brian traz a mecânica
quântica para a vida em uma boate onde os objetos surgem e desaparecem, e as
coisas daqui podem afetar outros ali, instantaneamente, sem nada cruzar o
espaço entre elas.
Um século antes, durante o início da revolução quântica, as
melhores mentes de uma geração, incluindo Albert Einstein e Niels Bohr,
entraram em uma batalha pela alma da física. Como poderiam as regras do mundo
quântico, que funcionam tão bem para descrever o comportamento de átomos
individuais e seus componentes, conflitarem de forma tão dramática com as
regras que regem todos os dias as pessoas, planetas e galáxias?
A mecânica quântica pode ser contra-intuitiva, mas é uma das
teorias mais bem sucedidas na história da ciência, fazendo previsões que foram
confirmadas, e ao mesmo tempo lançando avanços tecnológicos, como computadores
e telefones celulares. Mas ainda hoje, mesmo com tais sucessos, o debate ainda
perdura sobre o que a mecânica quântica implica para a verdadeira natureza da
realidade.
Episódio 2
Além do
Cosmos: O Espaço
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Espaço |
Ele separa você de mim, uma galáxia de outra, e átomos uns dos
outros. Ele está em todos os lugares do Universo. Mas para a maioria de nós,
espaço é nada, é um vazio. Mas aparentemente o espaço não é o que parece. Do
assento do passageiro em um taxi de Nova Iorque que dirige praticamente na
velocidade da luz até um estabelecimento de sinuca onde as mesas fazem coisas fantásticas,
Brian Greene revela o espaço como sendo um material dinâmico que pode se
esticar e torcer sob a influência da gravidade.
Mas uma coisa que ainda é estranha é um novo ingrediente do espaço
que foi recentemente descoberto e que compõe 70% do Universo. Físicos o chamam
de energia negra, porque ao mesmo tempo que eles sabem que ela está lá, levando
o espaço à expansão cada vez mais rápida, eles não têm ideia do que ela
realmente seja.
Os mistérios se multiplicam, e os físicos de hoje mal podem imaginar
quais forças seriam poderosas o suficiente para gerar universos inteiros. Além
disso, alguns dos mais estranhos lugares no espaço, os buracos negros, levaram
os cientistas a propor que, como o holograma dos cartões de crédito, o espaço
pode ser apenas uma projeção de uma realidade mais profunda em duas dimensões,
que acontece sobre uma superfície distante que nos rodeia. O espaço, longe de
ser vazio, é preenchido com alguns dos mais profundos mistérios do nosso tempo.
Episódio 3
Além do Cosmos: O Tempo
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Tempo |
Nós o desperdiçamos, guardamos, matamos, fazemos. O mundo corre
sobre ele. No entanto, pergunte ao físicos o que o tempo realmente é, e a
resposta pode chocá-lo: eles não têm ideia. Ainda mais surpreendente, o
profundo senso que temos da passagem de tempo do presente para o passado pode
ser nada mais do que uma ilusão. Como pode a nossa compreensão de algo tão
familiar ser tão errada?
Em busca de respostas, Brian Greene leva-nos à aventura de viajar
no tempo, indo 50 anos para o futuro antes de pisar em um buraco de minhoca
para viajar de volta ao passado.
Ao longo do caminho, ele irá revelar uma nova forma de pensar
sobre o tempo em que momentos do passado, presente e futuro - desde a época do
reinado de T. Rex até o nascimento de seus tataranetos - existem todos de uma
vez. Esta jornada vai trazer-nos de volta ao Big Bang, onde os físicos pensam
que os segredos definitivos do tempo podem estar escondidos. Você nunca mais
vai olhar para seu relógio de pulso da mesma forma.
Episódio 4
O HOMEM, UMA CRIATURA ESTRANHA NA TERRA
O HOMEM, UMA CRIATURA ESTRANHA NA TERRA
Nós, os representantes da raça que a ciência classifica como Homo
Sapiens, fomos verdadeiramente criados à imagem e semelhança de
alguém!
Os cientistas de vanguarda já estão plenamente convencidos
disso, pois nada se encaixa naquilo que os carcomidos dogmas, bem como os
empoeirados tratados oficiais tentam nos impingir.
Dizem eles que fomos feitos de uns pedaços de costelas ou ainda
que descendemos dos primatas, de acordo com a Teoria da Evolução, mas teria
sido mesmo assim?
Na verdade, em matéria de supostos ancestrais estamos muito bem
servidos. Nosso ramo original teria sido uma criatura conhecida como
Australophitecus, criaturas que provavelmente eram canibais e habitariam
esparsamente alguns continentes, isso após o chamado Período Plistoceno, em
uma época que se situaria há cerca de 700 mil anos. Logo depois teriam
surgido os Pitecantropos Erectus, já no Plistoceno Médio, há cerca de
500 mil anos. Os teóricos afirmam que se tratava de seres bestiais
e peludos, bem semelhantes aos gorilas. A seguir surgem os homens de
Neandertal, dotados de postura ereta, grande capacidade cerebral e já se
utilizando de toscas ferramentas, cujos sucessores seriam os chamados Homens
de Piltdown.
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De evolução em evolução, seguem-se os Cro- Magnon, dotados de
elevada estatura e, segundo a ciência, bastante evoluídos. Neste período,
denominado Paleolítico Superior, teriam surgido outras ramificações tais como
os Homens de Chancelade e Grimaldi, todos dotados, dizem, de elevada organização
social que veio a atingir o seu clímax no Período Neolítico, marcado por
“considerável metamorfose cultural”. Charles Darwin, autor de um trabalho
publicado em 1859, denominado “A Origem das Espécies”, é considerado o pai da
teoria evolucionista, por sustentar que a nossa raça evoluiu de uma forma
primata rudimentar, passando pelos símios até chegar ao homem atual. Contudo,
aquilo que representa o chamado “Elo Perdido”, ou seja, o ser intermediário
entre o macaco e o Homo Sapiens, nunca foi e tampouco será encontrado! O
estudo dos fósseis derruba essa teoria, pois a ciência já constatou que não
existem na natureza evoluções aos saltos e tampouco aquelas que possibilitam
uma espécie se transformar em outra!
Em TODAS as espécies conhecidas, nunca foram detectadas formas
intermediárias, muito menos naquela do Homo Sapiens! Os cientistas, pelo
contrário, verificaram que o homem moderno surgiu repentinamente nos fósseis,
como que vindo do nada – ou quem sabe literalmente caído do céu!
Recentes pesquisas demonstraram, por sua vez, que todas as coisas
que nos impingem não correspondem à verdade. Até mesmo deslavadas fraudes foram
montadas para dar crédito às teorias oficiais: um certo crânio, declarado em
1912 como sendo o vestígio do Homem de Piltdown, nada mais era do que uma
grotesca montagem produzida a partir de ossos humanos combinados com outros de
símios e até mesmo gesso. Durma-se com um barulho destes! O do Australopithecus
(mais um dos nossos ilustres “ancestrais”) nada mais era do que o crânio de um
símio. Em uma certa época já tentaram até, mediante a simples exibição de
alguns poucos dentes, atribuí-los ao Elo Perdido!
Quanto aos restos encontrados, atribuídos ao Homem de Neandertal,
sempre descrito nos tratados oficiais como uma criatura peluda e atarracada,
provou-se que pertenciam a uma criatura bastante humana....Atacada por artrite!
E segundo os cientistas, os verdadeiros representantes daquela raça (por sinal
altos e bem nutridos) poderiam andar pelas ruas das nossas grandes cidades
praticamente despercebidos em meio à multidão, de tão aprimorados que eram. Já
os Cro-Magnon, apesar de alguma semelhança com o homem moderno, não foram de
maneira alguma os nossos ancestrais.
TRECHO DO LIVRO DE SERGIO RUSSO "INSOLITO"
NAS FRONTEIRAS DO DESCONHECIDO – Sérgio O.
Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro
NOS DOMÍNIOS DO MISTÉRIO – Sérgio O. Russo – Ed.
Tecnoprint Ediouro
NOS PORTAIS DO INEXPLICÁVEL – Sérgio O. Russo –
Ed. Tecnoprint Ediouro
EM BUSCA DAS CIVILIZAÇÕES PERDIDAS – Sérgio
O. Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro
MONSTROS, SERES ESTRANHOS E CRIATURAS
Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro
NOS DOMÍNIOS DO MISTÉRIO – Sérgio O. Russo – Ed.
Tecnoprint Ediouro
NOS PORTAIS DO INEXPLICÁVEL – Sérgio O. Russo –
Ed. Tecnoprint Ediouro
EM BUSCA DAS CIVILIZAÇÕES PERDIDAS – Sérgio
O. Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro
MONSTROS, SERES ESTRANHOS E CRIATURAS
HÁ 13.000 ANOS HÁ UM SATELITE ARTIFICIAL EM ORBITA DENTRO DO NOSSO SISTEMA SOLAR
HÁ 13.000 ANOS HÁ UM SATÉLITE ARTIFICIAL EM ORBITA DENTRO DO NOSSO SISTEMA SOLAR
Afora alguns especialistas na matéria,
a grande maioria das pessoas não sabe que, desde 13.000 anos, há um satélite
artificial em órbita, dentro do nosso sistema solar. Em dezembro de 1927, o
Professor Carl Störmer, de Oslo, soube que dois norte-americanos, Taylor e
Young, captaram sinais de rádio que, retardados de uma maneira esquisita,
vieram do cosmo. Störmer, perito em ondas eletromagnéticas, entrou em contato
com o holandês Van der Pol, do Instituto de Pesquisas da Philips, em Eindhoven,
Holanda. Em 25 de setembro de 1928 ficou resolvido empreender em uma série de
pesquisas, prevendo a emissão de radiossinais de vários comprimentos de onda,
em intervalos de 30 segundos. Três semanas depois, a 11 de outubro, esses
mesmos sinais emitidos tornaram a ser registrados no aparelho receptor, para
onde voltaram, mas com retardamentos de 3 a 15 segundos. O registro da recepção
dos radiossinais acusou os seguintes intervalos, em segundos: 8 segundos – 11 -
15 - 8 - 13 - 3 - 8 - 8 - 8 - 12 - 15 - 13 - 8 - 8. Treze dias mais tarde, em
24 de outubro, foram recebidos outros 48 sinais, previamente emitidos. Na
revista "Naturwissenschaft", de 16 de agosto de 1929, em seu número
17, o Professor Störmer comunicou o fato aos seus colegas. Em seguida, surgiram
teorias tentando explicar esse retardamento na recepção de impulsos de ondas curtas. Pensou-se em irradiações cósmicas ou reflexões da luz e de outros astros. Nenhuma das explicações oferecidas era satisfatória. Por que foram recebidos em intervalos irregulares? O fenômeno repetiu-se em 1929, nos dias 14, 15, 18, 19 e 28 de fevereiro e, ainda, nos dias 4, 9, 11 e 23 de abril. Em todo o mundo esses ecos foram registrados por diversos grupos, que trabalham independentemente um do outro. Dentro de um período de 15 minutos, o Professor Störmer registrou os seguintes intervalos em sua recepção: 15 segundos - 9 - 4 - 8 - 13 - 8 - 12 - 10 - 9 - 5 - 8 - 7 - 6 - 12 - 14 - 12 - 8 - 12 - 5 - 8 - 12 - 8 - 14 - 14 - 15 - 12 - 7 - 5 - 5 - 13 - 8 - 8 - 8 - 13 - 9 - 10 - 7 - 14 - 6 - 9 - 5 - 9. Em maio de 1929, dois especialistas franceses em radioeletricidade, J. B. Galle e G. Talon, estavam a bordo do barco "Inconstant". Sua tarefa era a de investigar os efeitos da curvatura do globo terrestre em ondas de rádio. Seu equipamento era um transmissor de ondas curtas de 500 watts com um cabo de 20 m, ancorado em um mastro de 8 m. Emitiram diversos sinais curtos e o eco repetiu-se. Entre as 15:40 e 16:00 h seus sinais voltaram em intervalos de 1 a 32 segundos. Também neste caso não houve explicação. Essas observações repetiram-se nos anos de 1934, 1947, 1949 e em fevereiro de 1970. Entrementes, o jovem astrônomo escocês Duncan Lunan veio a interessar-se pelo fenômeno. Já em 1960, o Professor R. N. Bracewell, do Instituto Radioastronômico da Universidade Stanford, EUA, havia dito: se uma inteligência alienígena quisesse entrar em contato conosco, possivelmente, isto se daria mediante a transmissão retardada de radiossinais. Duncan Lunan, presidente da "Scottish Association for Technology and Research" - Associação Escocesa de Tecnologia e Pesquisa - tomou então a iniciativa de investigar o retardamento dos sinais. O resultado obtido era de pasmar: quando registrados em apropriado gradiente, os sinais recebidos em 11 de outubro de 1928 deram o mapa da Epsílon-Erídani, estrela fixa, 103 anos-luz distante da Terra. Lunan pesquisou, em seguida, todos os dados existentes dos anos 20 e 30, que permitiram a identificação inequívoca de toda uma série de estrelas. Medições do eco retardado possibilitaram a confecção de seis mapas celestes diversos; todos esses mapas deram ampliações da área ao redor de Epsílon-Erídani. Este fenômeno foi comentado pelo Prof. Bracewell da seguinte maneira: “Os mapas celestes, confeccionados em base da análise de Lunan podem ser interpretados como uma possibilidade de comunicação, tentada por uma inteligência alienígena. Se quero comunicar a alguém, cujo idioma desconheço, de onde provenho, então valho-me, preferivelmente, de uma imagem, de um meio visual. Constitui para mim motivo de satisfação o fato de a "British Interplanetary Society" dedicar estudos aprofundados a esse eco. Esta pesquisa poderia culminar com uma descoberta aterradora. A sonda descrita por Lunan nunca poderia ser avistada da Terra, nem com o telescópio mais potente. No periódico "Spaceflight", 1973, Lunan publicou os resultados dos seus cálculos até então realizados, sob o título Satélite de "Spaceprobe from
Epsilon Boötis - Prova do espaço, da Epsílon-Erídani". Ele chega à conclusão de que, há 12.600 anos, está orbitando dentro do nosso sistema solar um satélite artificial, que tem armazenado um completo programa informativo para a humanidade. O computador a bordo desse satélite estaria programado de forma a reagir a ondas de rádio, provenientes da Terra, sempre que a sua própria posição em relação à Terra for propícia para uma recepção. Os sinais terres tres vêm sendo registrados e devolvidos no mesmo comprimento de ondas, com retardamentos racionais. Mais cedo ou mais tarde, os receptores na Terra devem ficar sabendo de que se trata. Lunan é de parecer que, até agora, recebemos as seguintes informações desse satélite desconhecido em nosso sistema solar: O nosso Sol natal é Epsílon-Erídani. Trata-se de uma estrela dupla. Vivemos no sexto de sete planetas, a contar, partindo do Sol, que é o maior dos dois astros. O nosso sexto planeta tem uma Lua, nosso quarto planeta tem três luas; cada um de nossos primeiro e terceiro planetas tem uma Lua. O nosso satélite encontra-se em uma órbita de sua Lua terrestre. Pela constelação de Epsílon-Erídani, a sua idade pode ser calculada em 12.600 anos. Não é concebível que uma sonda interplanetária fizesse uma viagem dirigida e programada de 103 anos-luz.
Extraido do livro – O OURO DOS DEUSES – Erich von Daniken
teorias tentando explicar esse retardamento na recepção de impulsos de ondas curtas. Pensou-se em irradiações cósmicas ou reflexões da luz e de outros astros. Nenhuma das explicações oferecidas era satisfatória. Por que foram recebidos em intervalos irregulares? O fenômeno repetiu-se em 1929, nos dias 14, 15, 18, 19 e 28 de fevereiro e, ainda, nos dias 4, 9, 11 e 23 de abril. Em todo o mundo esses ecos foram registrados por diversos grupos, que trabalham independentemente um do outro. Dentro de um período de 15 minutos, o Professor Störmer registrou os seguintes intervalos em sua recepção: 15 segundos - 9 - 4 - 8 - 13 - 8 - 12 - 10 - 9 - 5 - 8 - 7 - 6 - 12 - 14 - 12 - 8 - 12 - 5 - 8 - 12 - 8 - 14 - 14 - 15 - 12 - 7 - 5 - 5 - 13 - 8 - 8 - 8 - 13 - 9 - 10 - 7 - 14 - 6 - 9 - 5 - 9. Em maio de 1929, dois especialistas franceses em radioeletricidade, J. B. Galle e G. Talon, estavam a bordo do barco "Inconstant". Sua tarefa era a de investigar os efeitos da curvatura do globo terrestre em ondas de rádio. Seu equipamento era um transmissor de ondas curtas de 500 watts com um cabo de 20 m, ancorado em um mastro de 8 m. Emitiram diversos sinais curtos e o eco repetiu-se. Entre as 15:40 e 16:00 h seus sinais voltaram em intervalos de 1 a 32 segundos. Também neste caso não houve explicação. Essas observações repetiram-se nos anos de 1934, 1947, 1949 e em fevereiro de 1970. Entrementes, o jovem astrônomo escocês Duncan Lunan veio a interessar-se pelo fenômeno. Já em 1960, o Professor R. N. Bracewell, do Instituto Radioastronômico da Universidade Stanford, EUA, havia dito: se uma inteligência alienígena quisesse entrar em contato conosco, possivelmente, isto se daria mediante a transmissão retardada de radiossinais. Duncan Lunan, presidente da "Scottish Association for Technology and Research" - Associação Escocesa de Tecnologia e Pesquisa - tomou então a iniciativa de investigar o retardamento dos sinais. O resultado obtido era de pasmar: quando registrados em apropriado gradiente, os sinais recebidos em 11 de outubro de 1928 deram o mapa da Epsílon-Erídani, estrela fixa, 103 anos-luz distante da Terra. Lunan pesquisou, em seguida, todos os dados existentes dos anos 20 e 30, que permitiram a identificação inequívoca de toda uma série de estrelas. Medições do eco retardado possibilitaram a confecção de seis mapas celestes diversos; todos esses mapas deram ampliações da área ao redor de Epsílon-Erídani. Este fenômeno foi comentado pelo Prof. Bracewell da seguinte maneira: “Os mapas celestes, confeccionados em base da análise de Lunan podem ser interpretados como uma possibilidade de comunicação, tentada por uma inteligência alienígena. Se quero comunicar a alguém, cujo idioma desconheço, de onde provenho, então valho-me, preferivelmente, de uma imagem, de um meio visual. Constitui para mim motivo de satisfação o fato de a "British Interplanetary Society" dedicar estudos aprofundados a esse eco. Esta pesquisa poderia culminar com uma descoberta aterradora. A sonda descrita por Lunan nunca poderia ser avistada da Terra, nem com o telescópio mais potente. No periódico "Spaceflight", 1973, Lunan publicou os resultados dos seus cálculos até então realizados, sob o título Satélite de "Spaceprobe from
Epsilon Boötis - Prova do espaço, da Epsílon-Erídani". Ele chega à conclusão de que, há 12.600 anos, está orbitando dentro do nosso sistema solar um satélite artificial, que tem armazenado um completo programa informativo para a humanidade. O computador a bordo desse satélite estaria programado de forma a reagir a ondas de rádio, provenientes da Terra, sempre que a sua própria posição em relação à Terra for propícia para uma recepção. Os sinais terres tres vêm sendo registrados e devolvidos no mesmo comprimento de ondas, com retardamentos racionais. Mais cedo ou mais tarde, os receptores na Terra devem ficar sabendo de que se trata. Lunan é de parecer que, até agora, recebemos as seguintes informações desse satélite desconhecido em nosso sistema solar: O nosso Sol natal é Epsílon-Erídani. Trata-se de uma estrela dupla. Vivemos no sexto de sete planetas, a contar, partindo do Sol, que é o maior dos dois astros. O nosso sexto planeta tem uma Lua, nosso quarto planeta tem três luas; cada um de nossos primeiro e terceiro planetas tem uma Lua. O nosso satélite encontra-se em uma órbita de sua Lua terrestre. Pela constelação de Epsílon-Erídani, a sua idade pode ser calculada em 12.600 anos. Não é concebível que uma sonda interplanetária fizesse uma viagem dirigida e programada de 103 anos-luz.
Extraido do livro – O OURO DOS DEUSES – Erich von Daniken
Aliens e os Mega-Desastres - Ancient Aliens - Epi.4 - 4ª Temporada
"Erupções vulcânicas...
Terremotos devastadores e Tsunamis... é
possível que alguns extraterrestres estejam a influenciar alguns destes
eventos?....
E asteróides atingindo a Terra, causando
extinções em massa...
Terão os piores desastres globais do mundo sido
o resultado da fúria da natureza? Ou têm sido desencadeados por forças mais
sobrenaturais? "
.
.
O Segredo do Céu
Night Skies (O Segredo do Céu) é um filme de
terror americano de 2007, baseado nos fatos ocorridos na capital do Arizona,
nos EUA, conhecidos por Luzes de Phoenix, e em outros lugares, no ano de 1997,
ao qual se reputou origem extraterrestre.
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Night Skies |
Esta é a descrição do filme na Sinopse: “O filme "O
Segredo do Céu" ou Night Skies é baseado em um caso real que ocorreu em 13
de março de 1997, quando aconteceu um dos maiores testemunhos da existência de
OVNIS já documentado, quando milhares de pessoas presenciaram o fenômeno.
Em uma estrada de Phonex, cinco jovens vêem de um carro uma
formação de luzes que se move
com grande rapidez. Logo depois, eles sofrem um acidente e acabam batendo o
carro, o que dá inicio a uma série de eventos que eles jamais poderiam
imaginar. Assim eles iniciam um misteriosos encontro com alienígenas”.
Elenco: Jason Connery.... Richard A.J Cook.... Lilly George
Stults.... Matt Ashley Peldon.... Molly Joe Sikora.... Joe Gwendoline Yeo...
.June....
O famoso caso do Arizona: As Luzes de Phoenix (por vezes referido
como "luzes sobre Phoenix") foram uma série de fenômenos ópticos
amplamente avistados (geralmente objetos voadores não identificados) que
ocorreu nos céus dos estados de Arizona e Nevada, nos Estados Unidos, e no
estado mexicano de Sonora. Uma repetição do fenômeno ocorreu em 6 de fevereiro
de 2007 e foi filmada pela estação local da Fox News.
Luzes de variadas descrições foram vistas por milhares de pessoas
entre 19:30-22:30 (UTC-7), em uma área de cerca de 300 milhas, a partir de
Nevada, através de Phoenix, até Tucson. Houve dois eventos distintos envolvidos
no incidente: uma formação triangular de luzes que passou por cima do estado e
uma série de luzes fixas vista na área de Phoenix. A Força Aérea dos EUA (USAF)
identificou o segundo grupo de luzes como foguetes de aviões A-10 Thunderbolt
II que estavam em exercício de treinamento no sudoeste do Arizona. Testemunhas
afirmam ter observado um OVNI em forma de um enorme esquadro, contendo luzes
ou, possivelmente, motores emissores de luz. Fife Symington,[3] o governador na
época, foi uma das testemunhas do incidente e mais tarde chamou o objeto de
"sobrenatural".
No cinema, o filme "O Segredo do Céu" [2007] relata um
suposto caso que teria acontecido durante esse fenônemo - wikipedia .
Assista: