Dois casos de abortos após tomar a vacina em portugal em novembro
passado.
Uma grávida de oito meses dirigiu-se no dia 10
ao Hospital de Portalegre para tomar a vacina contra a Gripe A. Quatro dias
depois, dirigiu-se à unidade hospitalar por "diminuição dos movimentos
fetais, tendo ficada internada por suspeita de morte fetal, embora se
encontrasse clinicamente bem", informa a administração do hospital em nota
à comunicação social. Já hoje, "após a realização de exames, verificou-se
a morte fetal".
Em declarações à SIC, o pai atribui a morte do
feto de 34 semanas à vacina. Os médicos contactados pelo canal de
televisão, no entanto, desmentem a relação, bem como a administração do
hospital: "Não é possível
establecer uma relação casual entre a vacinação da grávida e a morte do
feto". Apenas no segundo trimestre da gravidez está interditada a
vacinação.
A administração lembra ainda que "a
ocorrência de natimortos em portugal, sem causa prévia, é de um por dia em
Portugal". Contactado pelo i, o ministério da Saúde recusou comentar.
Veja o vídeo da reportagem da TV portuguesa
RTP: