Pífio apoio popular
ao ambientalismo radical no debate do Código Florestal
Foto: Flavio Rodrigues Pozzebon/ABR
Foto: Flavio Rodrigues Pozzebon/ABR
Segundo o Financial Times, o Brasil é
um dos melhores países em matéria de “sustentabilidade”, conceito assaz
enganoso mas muito explorado pelo ambientalismo.
Porém, contrariando esse dado básico, governo e ecologistas promovem “processos
ambientais cada vez mais rigorosos”, prejudicando o País – acrescentou,
intrigado, o jornal inglês.
O jornal apontou que “como anfitrião da
conferência Rio + 20, poucos
países grandes estão em uma posição melhor que a do Brasil para defender o
desenvolvimento sustentável”. Como indicadores, o jornal mencionou:
1)
A taxa de desmatamento da Amazônia caiu
de 27 mil quilômetros quadrados em 2004 para 6,5 mil em 2010;
2) cerca de 80% dessa floresta estão preservados, fato, aliás, sem igual no
mundo;
3) quase metade da energia consumida no País vem de fontes renováveis, enquanto
a média internacional é de 12%;
4) 80% dos veículos produzidos no Brasil podem ser abastecidos com etanol (dado
de 2010).
Malgrado tantos fatores positivos, o ambientalismo não cessa de atiçar
conflitos. O caso da hidrelétrica de Belo Monte é
um caso típico de agitação ecologista desproporcionada.
Radicalismo
ambientalista não teme violar a convivência nacional
Implacável contra qualquer anistia, o
ambientalismo instrumentaliza o Código Florestal como pretexto de luta de
classes contra os produtores, quando os resultados positivos deveriam convidar
a uma concórdia nacional.
Exemplo paradigmático da militância fanática “verde” foi o troféu de “pior empresa do mundo” dado
à Vale do Rio Doce pelas ONGs Greenpeace e Declaração de Berna, entre outras, por
ter supostamente “uma história de 70 anos manchada por repetidas violações dos
direitos humanos, condições desumanas de trabalho, pilhagem do patrimônio
público e exploração cruel da natureza”.
Argumentos, aliás, mais próprios a estar na boca de um agitador leninista que
num ambientalista sem mácula ideológica.
A Vale lançou o site Vale Esclarece respondendo
às críticas. Mas tais ONGs não se incomodam com os fatos; ela professam, de
modo preconcebido e cego, uma ideologia-religião contra a civilização.
Fonte: Verde: a cor nova do comunismo