Ruínas na Lua e Marte - excelente edição
Contato Extraterrestre–América Latina
Ao longo dos tempos, milhares de avistamentos
de OVNIS têm sido relatados por todo o planeta. As histórias se multiplicam
cada vez mais na América Latina. Milhões de dólares são destinados às
investigações na busca por vida extraterrestre. A ciência reconhece que é
estatisticamente possível. Todo o mundo está em alerta, observando os céus,
buscando resposta para algumas perguntas: existe vida em outras galáxias? Os
aliens tem vindo nos visitar? É possível que alguns deles já estejam vivendo
entre nós, neste momento?
Gado dos dois lados
Rubens, autor da série de DVDs “Prepare-se”
sobre a verdade oculta dos governos com o povo, fez uma declaração sobre as
manifestações que estão ocorrendo no Brasil. Mostrando os dois lados, tanto do
povo como protesto, quanto da polícia fazendo seu trabalho, mas também sendo
gente do mesmo lado, mas com seu trabalho a ser feito. Pois da mesma forma que
o povo revoltado, eles tem família para sustentar, e no final, somos gado dos
dois lados. Confira!
Siddhartha Gautama - O Buda
A iluminação de Buda ao enfrentar seu ego |
"Buda" é um título dado na Filosofia Budista para
àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos
daquilo que chamamos de realidade e
se puseram a divulgar tal descoberta aos demais seres.
Siddhartha Gautama, foi um príncipe da região do atual Nepal,
buscador da verdade, e eventualmente tornou-se um professor espiritual daquilo
que ele havia re-descoberto em si mesmo. É popularmente conhecido como O Buda, que significa "aquele que
despertou". Seus ensinamentos deram origem ao budismo, mas ao contrário do
que muitos pensam, ele não é o fundador do mesmo. Nas palavras do próprio Buda,
como é dito através do Sutra do Diamante:
"Nunca pense que eu acredito
que devo estabelecer um sistema de ensino para ajudar as pessoas a entenderem o
caminho. Nunca divida tal pensamento. O que eu proclamo é a verdade como eu
descobri. Um sistema de ensino não tem nenhum significado, porque a verdade não
pode ser quebrada em pedaços e ser disposta em um sistema."
Existe muita discussão sobre se o budismo é uma religião ou é uma
filosofia. Ao meu ver é os dois, pois o termo religião vem do latim "religare",
que significa "religação", e a religação com a nossa
essência é uma das buscas dos
budistas. Outro pronto é que em qualquer religião há filosofia, mas a diferença
é que no budismo é transmitida a ideia de que não devemos nos apegar a crenças,
no sentido de não nos atermos apenas a elas. Além do mais é uma religião
não-deísta, ou seja, não tem como base em suas estruturas nem narrar a formação
do mundo, nem apresentar seres superiores e buscar favores deles ou sequer
entender esse Deus ou deuses, simplesmente por que não temos como conhecer
tudo.
O budismo poderia também ser melhor descrito como uma ciência da
mente, assim como a psicologia,
já que busca compreender
nossos processos mentais, e como podemos aprender a lidar com eles e até
mesmo transcender o controle que alguns processos tem sobre nós.
Muitos dos que rotulam o budismo como sendo uma religião igual a
qualquer outra, são pessoas que se dizem ateus, mas que na realidade são
anti-religião, onde ao ligarem-se demais ao materialismo das coisas não
conseguem vislumbrar a profundidade daquilo que eles não compreendem de maneira
intelectual.
Simbologia das histórias
É importante entender que não se deve interpretar literalmente as
histórias de Buda, assim
como a de Jesus e Krishna,
pois elas são muitas vezes
representações metafóricas de processos mentais e também ocorre quando se deseja
expressar alguma ideia complexa de ser explicada usando as palavras. É preciso
usar símbolos que as pessoas possam entender, ou pelo menos ajuda-las a ter uma
noção do que se está falando.
Uma curiosidade interessante relacionada ao assunto é o fato do
personagem principal da "Trilogia
Matrix", Neo(One
= Um), ser uma referência evidente ao Buda, devido
a história do personagem ter diversas semelhanças, como a busca pela
iluminação, a idolatria que o povo de Zion tinha por ele, na esperança de uma
libertação, no final do filme Neo percebe que ele é um com a Fonte ao integrar
o Agente Smith(que representa o Ego,
ou a Sombra de
Neo) em si mesmo.
O ator que interpreta o Neo, Keanu Reeves, também interpreta
Siddhartha em um filme de 1993, "O Pequeno Buda"(Filme
completo no final do artigo).
A "prisão" do Ego
Ego pode significar muitas coisas:
Algumas pessoas usam para se referir ao lado "problemático" da mente,
aquele que sucumbe facilmente à ganância, gula, luxúria, ódio, preguiça, inveja
e vaidade/orgulho. Sigmund Freud veio com um novo conceito
sobre o ego, como sendo a identificação com determinado processo da mente, que
seria a objetificação do "Eu". Carl
Jung usou para definir a estrutura da mente humana, a qual se
encontra dentro de uma estrutura maior.
Quando vemos o ego como algo
"problemático" o que sentimos imediatamente é a vontade de separa-lo,
exclui-lo, mas isso só ira gerar mais conflito. O ego não é um inimigo, a não
ser que você faça ele um. É apenas um processo mental, o qual valorizamos muito
mais do que outros, e com isso acabamos por dar boa parte do nosso poder para
essa parte de nossa mente nos controlar. O que precisamos fazer é tomar
consciência da estrutura mental que construirmos, e podemos fazer isso de
maneira eficiente através auto-observação, ou qualquer observação na
verdade, pois é essa a nossa essência, O Observador.
Isso que é transcender o
ego, não é destruí-lo, mas compreender porque ele existe, e usa-lo com
sabedoria. E ninguém pode fazer isso por você, você precisa entender
isso por si mesmo, o máximo que as pessoas podem lhe fazer é dar exemplos e
destacar alguns pontos, mas você que precisa conecta-los.
Nas palavras de Lao Tzu: "A
verdade não pode ser dita, se for dita, não é a verdade".
- DOCUMENTÁRIO: The Buddha (2010)
SINOPSE: Documentário do
premiado diretor David Grubin, narrado por Richard Gere, que conta a história
da vida do Buda, uma jornada especialmente relevante para os nossos próprios
tempos difíceis de mudanças violentas e confusão mental. Ele apresenta o
trabalho de alguns dos maiores artistas e escultores do mundo, que nos últimos
dois mil anos vem retratando a vida do Buda em obras de arte ricas em beleza e
complexidade. Budistas contemporâneos, como o poeta ganhador do prêmio Pulitzer,
W.S. Merwin, e sua santidade o Dalai Lama, revelam insights que tiveram a
partir da antiga narrativa sobre a vida do príncipe indiano Siddhartha Gautama,
que abandou todo o luxo, conforto e ilusão da vida palaciana e partiu numa
busca espiritual que o levaria à iluminação.
Documentário [Legendado - Parte 1]
Documentário
[Legendado - Parte 2]
- DOCUMENTÁRIO: A Vida de Buda (BCC)
- DOCUMENTÁRIO: A Vida de Buda (BCC)
SINOPSE: Este documentário recria a vida de
alguém que nunca quis ser venerado como um Deus, mas que mudou para sempre a
história da humanidade em busca de paz e felicidade eterna. Quinhentos anos
antes de Cristo um jovem príncipe deixou seu palácio e iniciou uma viagem pelo
norte da Índia. Suas experiências definiram uma filosofia de vida que hoje tem
mais de 400 milhões de praticantes. A filosofia Budista cresce dia após dia e
mais pessoas, cada vez mais jovens, se interessam sobre os ensinamentos de
Buda.
No início do século XIX, um grupo de
arqueólogos e exploradores ocidentais encontrou em Lumbini, um pequeno povoado
do Nepal, o lugar de nascimento de Buda, o que os permitiu descobrir alguns
segredos de sua vida. Uma pesquisa profunda, com testemunhos de especialistas e
as últimas descobertas arqueológicas.
Documentário Completo [Dublado]
- FILME: O Pequeno Buda (Little Buddha - 1993)
"Little Buddha" é um filme que aborda a história
de Siddhartha
Gautama, que é contada para uma criança que acredita-se ser a reencarnação
de um grande monge.
O filme é direcionado para crianças, aborda o tema de
maneira bem básica e simplificada, mas é muito interessante para quem não
conhece a história e a filosofia Budista.
SINOPSE: Um dia, ao voltar para casa,
o arquiteto Dean Conrad (Chris Isaak) encontra dois monges budistas tibetanos,
Lama Norbu e Kenpo Tensin, sentados na sua sala de estar, conversando com Lisa,
sua esposa. Guiados por vários sonhos perturbadores, os monges viajaram do
Nepal até Seattle pois acreditam que um garoto de 10 anos, Jesse, o filho de
Dean, possa ser a reencarnação de Lama Dorje, um lendário e místico budista.
Inicialmente Dean e Lisa ficam céticos, especialmente quando os monges
manifestam interesse em levar Jesse para o Butão, na intenção de comprovar ou
não se ele é a reencarnação de Lama Dorje. Porém após o suicídio de Even, um
sócio de Dean, este muda de ideai. Após deixar Lisa nos Estados Unidos, Dean
viaja com o filho para o Butão.
FILME COMPLETO [LEGENDADO]
-
Desenho animado infantil que resume a história da vida de Buda em 14 minutos.
A "Morte" do Ego: Compreendendo o SER
Quem vive pelo ego poderá ter seu nome imortalizado, mas apenas
quem vive pelo espírito será de fato imortal. Não está na lógica a percepção de uma possível emancipação do pequeno eu. Emancipar-se é
harmonizar-se. Eis então o flagelo do pseudoconsciente,
acreditar que é superior ao ego, que é superior a uma parte de si mesmo, perpetuando sua fragmentação.
Sendo o pequeno
eu uma extensão do Eu
Profundo, nele está abrigada a própria manifestação do não-manifestado. Logo,
sendo um canal para a expressão do divino, estar superior ao ego é estar, em
termos diretos, não mais vivo. Vê-se então a impossibilidade de matar o ego,
pois sendo a própria tradução do não linear, sua inexistência anularia
completamente a vida.
Veja que me refiro à mente como um todo, não aos seus
condicionamentos.
Eis então a nossa proposta para que haja uma trindade harmônica na
vida de cada ser humano: O Eu Profundo, o mundo e o pequeno eu.
Quando há somente o primeiro(a existencia em si), não pode haver
vida física, a linguagem é incompatível, por isso necessita de um ponto de
referência. Quando esse ponto é neutro, dizemos que não existe intermediário,
apenas tradutor.
Logo, a existência da mente é necessária; seu descontrole é que não. Quando descontrolada, torna-se intermediária, torna-se uma voz
ativa que teima em distorcer a tradução.
O mundo, segundo elemento, não precisa de porta-voz para comunicar-se
com o espírito, precisa apenas de um tradutor que mantenha a verdade
incorruptível. Não é para haver tradução livre, é para haver tradução literal,
pois o mundo é literal, é concreto e é por isso que o espírito quer conhecê-lo,
pois o Eu Profundo não é literal, mas abstrato, fugindo de qualquer padrão
identificado pela mente.
Deste modo, quem insiste em querer dissipar o ego está vivendo uma
fantasia. Sendo o ego uma característica da mente, tudo o que for do pensamento
parte inevitavelmente do mesmo princípio: o pequeno
eu. Portanto, a ação em si já uma característica “corrompida” pela mente,
impedindo que haja a separação, tão aclamada pelo pseudoconsciente, entre seu
Eu Profundo e o ego. Matá-lo então é um pensamento tolo.
O ego não pode ser morto. Quando você diz que vai matar o ego, é o
próprio falando. Quando você diz que se tornará superior ao ego, é o próprio
falando. Quando você diz que vai lutar contra ele, é o próprio falando.
Qualquer mentalização provém do ego. O que está além é a vontade pura, sem
pontes para a expressão. É algo que não se descreve, não se fomenta e não se
põe em movimento linear.
Portanto, matar o ego é impossível, ele sempre existirá, a não ser
num estado da não-forma, no estado da divindade em si, do espírito, do total
abstrato e subjetivo. Enquanto houver antropomorfização do espírito, a mente persistirá.
O que se deve fazer é harmonizar a mente, o mundo e o Ser. Esta
trindade deve novamente ficar em equilíbrio, assim como ocorria na tenra
infância em que o intelecto não estava presente, ou seja o intermediário, mas
tão-somente o tradutor. A maturidade espiritual consiste em trazer de volta o
tradutor, porém agora preenchido de consciência de si e de seu papel na
evolução da matéria e na experiência do Eu Profundo.
Pois aquele que mesclar a inocência de uma criança com a
consciência de um adulto estará enfim liberto das amarras do mundo. Terá
finalmente sublimado Maya.
Compreenda algo de extrema importância: inteligência não tem nada
a ver com conhecimento. Adquirir conhecimento é
tornar-se instruído, mas não necessariamente inteligente. E veja que aqui eu
nem me refiro à sabedoria, esse é outro nível. Instrução e inteligência são
aspectos totalmente diferentes do entendimento humano.
Acumular conhecimento desvairado é um atributo de quem não conhece
a si mesmo. Mais que isso, é um atributo de quem acha que sabe quem é. Não se
trata de compreensão, trata-se de interpretação de informações concretas, uma
vez que a raiz de qualquer conhecimento adquirível por vias materiais é
constituída de objetivismos.
E não importa que haja pretensas abstrações em determinadas ideias
filosóficas; em havendo a transcrição, haverá também uma perda quase integral
do atributo original. Logo, qualquer conhecimento que possa ser aprendido pela
mente concreta é contraído e limitado, pois assim é o pensamento.
Então, a principal diferença entre alguém instruído e alguém
inteligente é que o primeiro, para saber o que sabe, procura ler 10 mil livros,
mas o segundo aprendeu a buscar o conhecimento diretamente da fonte; por isso,
mantendo-se em constante evolução, poderá tornar-se um sábio algum dia.
Não me refiro ao conhecimento apenas intelectual, vou muito além
do intelecto. Falo da concepção universal
do que é ter verdadeiro conhecimento, verdadeira inteligência e verdadeira
sabedoria. Refiro-me ao saber baseado no autoconhecer e no autovivenciar que,
para o mesmo efeito, leva cedo ou tarde ao conhecimento exterior que mais se
aproxima daquilo que constituímos como verdade. Aqui, a sabedoria então pode
ascender.
Mas isso só poderá vir quando o indivíduo perceber que o
conhecimento não está em sua mente. Esse é o grande truque. Enquanto o
intelectual busca ler tudo o que puder, o sábio acessa tudo aquilo de que ele
precisa diretamente dos registros coletivos da consciência humana. E isso só
pode se dar quando há espaço suficiente para a manifestação da intuição, do
sopro do Eu Profundo.
Aquele em busca da sabedoria compreende que todo o conhecimento
adquirido em vida se perde no momento da morte. Todos os diplomas, cursos,
reconhecimentos, prêmios, conquistas, tudo isso se torna apenas uma partícula
singular. Compreender isso é libertador, pois se entende que a busca exacerbada por conhecimento é desperdício de
energia.
O conhecimento não está na mente, e isso é
algo que pode chocá-lo. E eu lhe proponho apenas uma pequena meditação a
respeito, pois sei que isso fará todo o sentido para você. A mente é apenas um
referencial, um guia. O pensamento não nasce na mente física, assim como tudo o
que aprendemos não fica nela armazenado.
Portanto, matar o ego é impossível, ele sempre existirá, a não ser
num estado da não-forma, no estado da divindade em si, do espírito, do total
abstrato e subjetivo. Enquanto houver antropomorfização do espírito, a mente persistirá.
O que se deve fazer é harmonizar a mente, o mundo e o Ser. Esta
trindade deve novamente ficar em equilíbrio, assim como ocorria na tenra
infância em que o intelecto não estava presente, ou seja o intermediário, mas
tão-somente o tradutor. A maturidade espiritual consiste em trazer de volta o
tradutor, porém agora preenchido de consciência de si e de seu papel na
evolução da matéria e na experiência do Eu Profundo.
Pois aquele que mesclar a inocência de uma criança com a
consciência de um adulto estará enfim liberto das amarras do mundo. Terá
finalmente sublimado Maya.
Philosophy and the Matrix: Return to the Source |
Você, como divindade, sabe tudo. Mas você,
como pequeno eu, não tem
consciência disso.
Logo, como pequeno
eu, você tenta compensar esse esquecimento lendo e estudando
desesperadamente para aprender tudo o quanto for possível, quando o mais sábio
e eficaz seria tornar-se consciente e reconectar-se com seu lado divino que
tudo sabe, tudo vê e tudo entende.
E é justamente por não compreender isso que você, ainda achando
que é o pequeno eu, sofre,
pois não compreende as coisas, se enraivece, pois não sabe como lidar com as
pessoas e se magoa, pois não consegue entender a si mesmo. Seu estado de
inconsciência produz uma avalanche de mentalizações em forma de flagelos.
Então, o grande
lance é você deixar de lado essa ânsia por compreender tudo. Isso só leva a
muita confusão pelo excesso de informações. Torne-se, ao invés disso, mais e
mais consciente de si mesmo e do seu entorno.
Aos poucos, você estará derrubando barreiras que impedem que a
intuição aflore. Pois quando ela soprar em seu pescoço, um novo universo estará
ao seu alcance. Você saberá coisas que jamais pensou em conhecer; verá
abstrações tão nítidas como uma xícara de café; começará a entender as mais
complexas questões formuladas até então por sua mente.
Buda - A Superação do Ego
Zeitgeist III - Moving Forward (2011)
Eis o terceiro filme da série Zeitgeist (Zeitgeist
I, Zeitgeist
II). Zeitgeist: Moving Forward, foi lançado em janeiro de 2011 e é muito
mais centrado que os outros. Os níveis de direção e produção também aumentaram
consideravelmente, obviamente devido ao sucesso dos dois primeiros filmes.
Além de revisitar os temas debatidos nos primeiros filmes, visa
tratar do ser-humano com uma visão evolutiva, biológica e social mais apuradas,
passando pela a forma como somos moldados pela mídia diariamente para termos comportamentos
nocivos que não nos pertencem originalmente. Como o processo é muito sutil e
direcionado, muitas vezes não nos damos conta de como podemos deixar de ser nós
mesmos sem perceber e ainda contribuir negativamente para o bolo social,
dependente de relacionamentos inter-pessoais para se sustentar.
Mostra (e prova, com fatos contundentes e exemplos práticos), que
o sistema econômico atual não tem nada de “economia” e que o modelo está
prestes a ruir, a qualquer momento, o que não seria uma coisa ruim, pois ele é
completamente insustentável e prejudicial ao planeta, à natureza e
consequentemente ao ser humano.
Ao meu ver, é a obra mais essencial de todas, pois pra fechar,
mostra na prática como poderia (e deveria) ser o novo modelo de sociedade. É um
banho de água fresca em meio à desinformação frenética e a inversão de valores
que nos rodeia.
Não deixe de assistir aos filmes de Peter Joseph. Evolua e busque sempre
novas perspectivas para formar sua própria opinião ao invés de aceitar
passivamente as opiniões impostas.
Concordando ou não com as visões exibidas na série, uma coisa é
certa: o ser humano tem que evoluir para além do mecanismo social atual. Nem sonhamos
como seria um despertar para além do mundo que vemos hoje, já que estamos cegos
pela quantidade enorme de condicionamento que sofremos desde o nascimento, mas
devemos sempre almejar um salto evolutivo que nos torne imunes à tal
condicionamento. As vezes, achamos que vivemos plenamente quando somos apenas
sombras, reflexos de algo que podemos atingir se tivermos coragem para romper a
barreira da ignorância.
Assistir a esses filmes não é uma perda de tempo. É o minimo que
podemos ganhar à curto prazo e passa a ser uma obrigação, pois a sociedade
perde (bastante) tempo com muitas coisas fúteis e banais, que apenas corrompem
cada vez mais a lógica do sistema, como futebol, reality shows, novelas e
afins. Que tal tirar a poeira do cérebro por algumas horas e assistir algo que
vai contribuir positivamente, agregando novas informações a nossa consciência e
a nossa visão de mundo? Conhecimento é poder. Quem não busca conhecimento se
conforma em ser dominado.
Trailer (Recomendo)
ZEITGEIST - Moving Forward (Legendado PT)
Resposta à Mídia; Morte de Osama bin Laden.
Resposta à mídia, escrita por Peter Joseph, fundador do Movimento Zeitgeist.
Em 1º maio de 2011, o presidente Barack Obama
apareceu na televisão norte-americana em cadeia nacional, com o anúncio
espontâneo de que Osama bin Laden, o suposto organizador dos trágicos
acontecimentos de 11 de setembro de 2001, foi morto por forças militares no
Paquistão.
Logo em seguida uma grande reação da mídia
ocorreu em praticamente todas as redes de televisão, no que só poderia ser
descrito como a exibição de uma celebração grotesca, reflexo de um nível de
imaturidade emocional que beira a psicose cultural. O retrato de pessoas
correndo pelas ruas de Nova York e Washington entoando slogans jingoístas
americanos, acenando suas bandeiras como membros de algum culto, louvando a
morte de outro ser humano, revela ainda outra camada desta doença que chamamos
de sociedade moderna.
Não é o foco desta resposta abordar o uso
político de tal evento ou iluminar a orquestração encenada de como a percepção
pública seria controlada pela grande mídia e pelo governo dos Estados Unidos.
Este artigo trata de expressar a irracionalidade bruta aparente e como nossa
cultura torna-se tão facilmente obcecada e carregada emocionalmente em relação
à simbologia superficial, e não com os verdadeiros problemas de raiz, suas
soluções ou considerações racionais de circunstância.
O primeiro e mais óbvio ponto é que a morte de
Osama bin Laden não significa nada quando se trata do problema do terrorismo
internacional. Sua morte simplesmente serve como catarse para uma cultura que
tem uma fixação neurótica em vingança e retaliação. O próprio fato de que o
governo que, do ponto de vista psicológico, sempre serviu como uma figura
paterna para seus cidadãos, reforça a idéia de que assassinar pessoas é uma
solução, deveria bastar para que a maioria de nós fizesse uma pausa e refletisse
sobre a qualidade dos valores provenientes do próprio zeitgeist.
No entanto, além das distorções emocionais e do
padrão trágico e vingativo de recompensar a continuação da divisão humana e da
violência, há uma reflexão mais prática em relação ao real problema e a
importância desse problema quanto à sua prioridade.
A morte de qualquer ser humano é de uma
conseqüência imensurável na sociedade. Nunca é apenas a morte do indivíduo. É a
morte de relacionamentos, companheirismo, apoio e da integridade dos ambientes
familiar e comunitário. As mortes desnecessárias de 3.000 pessoas em 11 de
setembro de 2001 não são nem mais nem menos importantes do que as mortes
daqueles durante as guerras mundiais, através de câncer e doenças, acidentes ou
qualquer outra coisa.
Como sociedade, é seguro dizer que nós buscamos
um mundo que estrategicamente limite todas as consequências desnecessárias
através de abordagens sociais que permitam a maior segurança que nossa
engenhosidade possa criar. É neste contexto que a obsessão neurótica com os
acontecimentos de 11 de setembro de 2001 tornou-se gravemente insultante e
prejudicial ao progresso. Criou-se um ambiente em que quantidades ultrajantes
de dinheiro, recursos e energia são gastos na busca e destruição de subculturas
muito pequenas de seres humanos que apresentam diferenças ideológicas e agem
sobre essas diferenças através da violência.
Ainda assim, apenas nos Estados Unidos, a cada
ano cerca de 30.000 pessoas morrem em acidentes automobilísticos, a maioria dos
quais poderiam ser evitados por mudanças estruturais muito simples. Isso são
dez “11 de setembro” a cada ano… mas ninguém parece lamentar esta epidemia. Da
mesma forma, mais de 1 milhão de americanos morrem de doenças cardíacas e
câncer por ano – cujas causas atualmente são, em sua maioria, facilmente
ligadas a influências ambientais. No entanto, independentemente dos mais de 330
“11 de setembro” que ocorrem a cada ano neste contexto, as alocações de
orçamentos públicos para pesquisas sobre estas doenças são apenas uma fração do
dinheiro gasto em operações “anti-terrorismo”.
Tal lista poderia aumentar indefinidamente no
que diz respeito à perversão de prioridades quando se trata do verdadeiro
significado de salvar e proteger a vida humana, e espero que muitos possam reconhecer
o grave desequilíbrio que temos em mãos, quanto aos nossos valores.
Então, voltando ao ponto de vingança e
retaliação, vou concluir esta resposta com uma citação do Dr. Martin Luther
King Jr., provavelmente a mais brilhante mente intuitiva quando se tratava de
conflitos e do poder da não-violência. Em 15 de setembro de 1963, uma igreja em
Birmingham, no Alabama, foi bombardeada, o que causou a morte de quatro meninas
que frequentavam as aulas de educação religiosa aos domingos.
Em um discurso público, o Dr. King declarou:
“O que assassinou as quatro meninas? Olhe ao
seu redor. Você vai ver que muitas pessoas que você jamais imaginaria capazes
participaram deste ato de maldade. Portanto, esta noite todos nós precisamos
sair daqui com uma nova determinação de luta. Deus tem uma tarefa para nós.
Talvez a nossa missão seja salvar a alma dos Estados Unidos. Não podemos salvar
a alma desta nação atirando tijolos. Não podemos salvar a alma desta nação
pegando nossas munições e saindo disparando com armas físicas. Temos que saber
que temos algo muito mais poderoso. Basta adotar a munição do amor.”
– Dr. Martin Luther King, 1963
Vai se manifestar? então Assista a esse vídeo.
Escolha de que lado você está, para não ser massa de manobra.
URGENTE! Golpe Midiático à Vista - (Hoje não vai ter documentário)
Novo estilo de golpe:
direita busca as ruas e ressuscita inflação
- Filho, você vai no ato amanhã?
- Claro, mãe. Por quê?
- Olha, realmente não sei nada de política, mas peço que não, porque acho que
vai rolar um Golpe de Estado.
Parece absurdo, mas esse diálogo – que de fato ocorreu com um amigo – é
sintomático.
No meio da manifestação desta segunda-feira (17), em São Paulo, começou a se
falar sobre uma suposta ocupação do Congresso Nacional.
Foi preocupante.
- Sabe como se chama isso?
Disse um companheiro de organização.
- Golpe de Estado.
Felizmente, como sabemos, não foi o que ocorreu. Mas esse momento de tensão nos
leva a algumas reflexões.
Logo após a manifestação da última quinta-feira, a linha editorial dos
principais meios de comunicação mudou de tom radicalmente.
Se na quinta pela manhã eles inescrupulosamente pediam à Polícia Militar agir
com violência, na sexta as principais manchetes repudiavam a ação dos PMs. Se
não pode vencê-los, junte-se a eles, e busque cooptá-los.
A mudança de discurso é significativa. Representa um oportunismo da direita
para criar um clima de instabilidade nacional. Agora, as manchetes centralizam
suas forças principalmente sobre o governo federal.
A preocupação com os megaeventos esportivos, o distanciamento do PT com as
massas e sua incapacidade de diálogo, a suposta popularidade da presidência em
queda, as vaias na abertura da Copa das Confederações.
A pauta política está dada. Agora, a direita busca a pauta econômica para
concretizar seu discurso e desestabilizar o governo. E, com isso, começam a
retomar a questão da inflação.
O editorial da Folha desta segunda diz que, com exceção dos
beneficiados do novo programa federal Minha Casa Melhor, “todos os outros
brasileiros, em contraste, veem sua capacidade de consumo estreitar-se de forma
acelerada, sob o golpe duplo do aumento da inflação (que já corrói os salários)
e dos juros (que deve onerar as compras a prazo)”.
A história nos ensina que as contra-ofensivas se realizam com mais sucesso se
for respaldada de um artefato sólido, ao entrelaçar elementos políticos aos
econômicos.
E é o que estão buscando. “Dilma Rousseff resvalará para o autoengano, porém,
se desconsiderar que as vaias vieram na semana em que se espalharam pelo país
protestos contra altas de preços (tarifas de transportes) e contra o que alguns
percebem como mau emprego de verbas públicas (nos eventos esportivos, entre
outros)”.
E já atestam como fato dado que, no ano pré-eleitoral, “são fortes os sinais de
que se rompe a bolha de otimismo que levou Dilma ao Planalto”.
“O que aflige os brasileiros é a perda de poder aquisitivo, com a inflação, e a
incapacidade do Estado de apresentar soluções concretas para a crise nas áreas
vitais de saúde, educação, segurança e transportes. Mais consumo e mais futebol
não resolvem nada disso”, termina o editorial.
Mentira. Os espasmos inflacionários que a tese dominante tanto aposta evolui
pouco perto do estardalhaço. A última nota técnica do Dieese (abril), mostra
que entre março de 2012 a março de 2013, o IPCA evoluiu 6,59%, enquanto os
preços dos alimentos, 13.49%.
Se não fosse o problema do subgrupo alimento, que ocorre devido a problemas
sazonais e estruturais da agricultura brasileira (como bem coloca Gerson
Teixeira em seu artigo
O agronegócio é ‘negócio’ para o Brasil?), o IPCA teria
sido de 5.07%, segundo simulação feita pelo Ministério da Fazenda. A meta
central de inflação dentro do intervalo de tolerância é de 6,5%.
Tentam misturar as coisas, confundir e influenciar sobre um movimento ainda bem
descentralizado. Soma-se a isso o fato da grande maioria (a redundância aqui é
proposital) dos que participaram das manifestações não serem organizados e,
ainda, rechaçarem violentamente partidos políticos e não terem uma compreensão
clara sobre a necessidade organizativa.
Ao longo da marcha, bandeiras do PSTU foram tomadas por algumas pessoas. A
Juventude do PT foi ameaçada por outro grupo e teria apanhado, não fossem
outras organizações que estavam por perto e apaziguaram a situação. Boa parte
do clima era de ódio com a política, com políticos e com partidos.
O momento é delicado. É necessário que a esquerda tenha isso em mente e, se
ainda é possível, também colocar uma responsabilidade e necessidade do PT
deixar de ser bundão, ser mais protagonista, polarizar o debate e politizar as
massas.
E é o momento das forças de esquerda unificarem a luta, incidirem sobre o
debate político ideológico e pressionar o PT a tomar alguma posição. Sempre
reforçando a pauta central: diminuição dos preços do transporte público, e não
ampliando como a direita pretende.
A direita, longe de ser boba, está se aproveitando. E para capitalizar essa
gente e servir a ela como massa de manobra, não é preciso muito devido o grau
de despolitização que o período neoliberal nos deixou.
Sem dúvida, as políticas sociais dos governos petistas melhoraram a vida do
povo em muito, mas apenas no âmbito do consumo. Sem nunca se preocuparem com o
processo de politização da classe trabalhadora. O que nada garante que num
momento de polarização do debate e uma ofensiva da direita, as massas saiam às
ruas em defesa desse governo ou partido.
Se outrora o trabalho de base pelo PT era uma das prioridades, há muito ele foi
abandonado. E esse vazio político deixado tem que ser preenchido e aproveitado
por essa aliança de forças dentro da esquerda.
Ainda resta um dilema ao PT: ou o maior partido político que ainda se diz de
esquerda vai para a ofensiva, ou corre um sério risco de dar um tiro no próprio
pé.
Enfim, de fato, não acredito que as angústias de Golpe de Estado estejam
colocados por hora, mas sem dúvida é um importante momento de reflexão para
ocasiões futuras.
Manifestações Populares contra os aumentos de Ônibus, Metrô e Trem (Vídeo temporário, até que surjam os documentários)
Se você não foi em nenhuma das manifestações
que estão acontecendo no Brasil, sinta um pouco como é estar no meio de uma.
Num vídeo sem narração, sem efeitos e sem edição, veja que a
"baderna" e o "vandalismo", tão bradados pelos meios de
comunicação tradicionais, são na verdade obra das forças públicas.
Paulo Freire Contemporâneo (2007)
(Brasil, 2007, 53 min. - Direção: Toni
Venturi)
Paulo Freire, não é apenas considerado
um dos maiores educadores, mas sim um dos maiores pensadores do planeta. Suas
ideias revolucionaram a pedagogia em vários países, desde os mais pobres até os
mais desenvolvidos. Pena que no Brasil, sua terra natal, elas sejam tão pouco
aplicadas. (docverdade)
Paulo Freire, brasileiro nascido em
1921, em Pernambuco, é considerado internacionalmente como um dos principais
educadores da atualidade. Por isso, é importante que tenhamos conhecimento de
sua história e teoria. Possuidor de uma visão crítica de sociedade, ele nos
alerta a respeito das disputas de classe e de como isso pode afetar a
educação.
Talvez uma das principais contribuições
de Freire para as práticas pedagógicas seja a introdução do diálogo em sala de
aula. Ou seja, ir contra o que ele chamou de “educação bancária”, na qual só o
professor fala e o aluno apenas recebe passivamente o conteúdo; para dar voz
ativa ao educando em um processo em que todos “ensinam a aprender e aprendem a
ensinar”. (fonte: TV Escola)
Jango (1984)
(Brasil, 1984, 104min. - Direção: Silvio
Tendler)
O documentário captura a efervescência da
política brasileira durante a década de 1960 sob o contexto histórico da Guerra
Fria. Jango narra exaustivamente os detalhes do golpe e se estende até os
movimentos de resistências à ditadura, terminando com a morte do presidente no
exílio e imagens de seu funeral, cuja divulgação foi censurada pelo regime
militar. (Fonte: Wikipedia)
Sabe da Verdade Sobre o Leite? / Got the Facts On Milk? (2008)
Trailer
(EUA, 2008, 88 min. - Direção: Shira
Lane)
O que você faria se descobrisse que os
países que mais consomem leite são os que mais tem problemas de osteoporose? E
se soubesse que o leite e laticínios favorecem enormemente as doenças
coronárias, diabetes e o câncer?
Mas não é só isso, artrite, acne e mais
inúmeras doenças comuns.
Esse documentário mostra que o leite é
um dos alimentos que mais causam doenças e só é popular devido ao grande poder
econômico das corporações dos laticínios, que fazem campanhas publicitárias
multimilionárias na TV, sem falar que, através de seu lobby, controlam as
decisões do governo no que tangem a promoção e fiscalização desses alimentos.
Panair do Brasil (2007)
A Panair do Brasil era a segunda maior
companhia aérea do Mundo e vivia com vento em popa. Mas em 1965 os militares
decretaram a falência da empresa, deixando milhares de pessoas sem emprego.
Essa prática também era bastante comum
em relação às redes de TV, rádios ou jornais que não compactuassem com o
regime, daí a mídia que temos hoje.
Aos poucos defensores da ditadura
militar que assolou o país, que dizem que o Golpe de Estado veio para defender
a democracia, as liberdades do capitalismo e propriedade privada, este é um
grande exemplo de como eram ditadas as regras e quem deveria ou não prosperar
numa "economia capitalista democrática".
Dinheiro Como Dívida / Money As Debt - A Trilogia
O primeiro documentário, de enorme
sucesso na Web Ativista, postado há alguns anos aqui no docverdade, deu origem
a mais dois.
Saiba como os bancos conseguem fabricar
e controlar o dinheiro em circulação em todo o mundo através de de
artifícios simples, de forma quase desapercebida. Entenda como esse fato se
relaciona com os governos e como ameaça as democracias.
A guerrilha de Caparaó (2005)
Nem todos os militares se venderam para
o Golpe Militar. Na verdade, foram os sargentos que, lutando contra os
Generais, garantiram a posse de Jango em 1961. Centenas e centenas deles foram,
logo após 1964, demitidos, perseguidos, presos e torturados. Alguns deles
lutaram bravamente contra a ditadura.
A verdadeira luta de classes já ocorria
dentro dessas instituições.
Caparaó seria a primeira guerrilha do Brasil, mas uma série de fatos
transformou numa das mais frustrantes tentativas da nossa história. En V8 a Fordlandia -Serie de Videos en 8 Capítulos (Audio Espanhol e Português) - Sem legendas pt-br
Uma interessantíssima série de documentários onde uma equipe
viajará da Argentina até a Amazônia, montando o quebra-cabeças da história
social, política e econômica que marcaram a América do Sul. (docverdade)
"Uma série de documentários que narra a viagem de uma equipe de
documentaristas num ford 100 à cidade brasileira de Fordlândia, um projeto da
fábrica Ford que se instalou nos anos 30 na Amazônia. No caminho se encontraram
com diversas problemáticas latino-americanas. No corredor extrativista IIRSA,
na monocultura da soja, no êxodo dos camponeses, os bastidores da ONGs, as
multinacionais, a poluição.
Haiti: Temos Que Matar Os Bandidos / Haiti: We Must Kill the Bandits (2009)
Um filme que todo o militar brasileiro
da ONU no Haiti deveria assistir.
Golpe de Estado vindo de uma pequena
elite, planejado e financiado pela CIA, arrancando do poder um presidente
democraticamente eleito pelo povo é algo bastante conhecido e rotineiro,
mas, no caso do Haiti, aconteceram DUAS VEZES.
Em 1994, os militares do país, que
constavam na lista de pagamento da CIA, retiraram a força o presidente eleito
Aristides, gerando uma enorme revolta popular que culminou com a queda dos
ditadores e novas eleições, que puseram de novo Aristides no poder.
Mas os EUA não iriam levar essa derrota
para casa, ainda mais de um país vizinho de Cuba a cerca de 100 milhas de sua
costa.
Novamente a CIA agiu, sequestrando o presidente, obrigando-o a se exilar na África.
Novamente a CIA agiu, sequestrando o presidente, obrigando-o a se exilar na África.
Para conter as novas e imensas revoltas
populares, entra em a ação as tropas da ONU, que passaram a ser um garantidor
do Governo Ditatorial, dando apoio à Polícia de Extermínio e inclusive atacando
os cidadãos desarmados, incluindo, mulheres, crianças e bebês.
Com a transferência das tropas dos EUA
e França para conter as revoltas no Iraque, entra em cena o Brasil.
Daí, a extrema importância desse
documentário para alertar os intelectuais do país a se pronunciarem sobre a
matança que ocorre diariamente no Haiti
Comprar, Jogar Fora, Comprar / Comprar, tirar, comprar (2011) - (AGORA LEGENDADO).
Documentário produzido pela TVE espanhola que trata da
obsolescência programada, uma estratégia que visa fazer com que a vida de um
produto tenha sua durabilidade limitada para que sempre o consumidor se veja
obrigado a comprar novamente.
O filme abre com um funcionário da emissora descobrindo que sua
impressora EPSON havia deixado de funcionar sem motivo aparente e que o custo
de consertá-la sairia mais caro do que uma nova.
A Obsolescência Programada começou primeiramente com as lâmpadas,
que antes duravam décadas trabalhando ininterruptamente (como a lampada que
está acesa há mais de cem anos num posto dos bombeiros dos EUA) mas, depois de
uma reunião com o cartel dos fabricantes, passaram a fazê-las para durar apenas
1.000 horas.
Essa prática tem gerado montanhas de resíduos, transformando
algumas cidades de países de terceiro mundo em verdadeiros depósitos, sem falar
na matéria prima, energia e tempo humano desperdiçados.