[Massacre em Newtown] Noticiário? Não. É a Velha Agenda
Sei, há muito tempo, que
todo o noticiário nos EUA segue uma agenda. Pois hoje descobri que a mesma
agenda que comanda o noticiário nos EUA, comanda
também o noticiário no resto do mundo.
Por razões que minha razão não alcança, a rede Russia Today Moscou solicitou-me uma entrevista ao vivo, via Skype, sobre o tiroteio em Newtown, Connecticut, numa escola, em que morreram 20 crianças pequenas e vários adultos. Fiquei interessado em saber o que interessaria a Moscou, naquele caso, e concordei em dar a entrevista.
Para minha grande surpresa, o único interesse da rede russa era repetir a história oficial dos EUA sobre os tiros e perguntar a minha opinião sobre se “armas de assalto” deveriam ser proibidas depois do ‘evento’ em Newtown.
Inúmeros objetos podem ser definidos como armas de assalto. Um taco de beisebol, uma faca, um punho, um rifle .22 de um tiro, uma arma de cano duplo, um atiçador de lareira, um revólver de seis balas, um tijolo, uma espada, arco e flecha, lança. E a lista pode aumentar à vontade.
Os que defendem o controle de armas definiram “arma de assalto” como qualquer versão civil de armas semiautomáticas de uso militar, como a AR-15, versão civil da M-16 militar, e a AK-47. Durante o governo Clinton, não se permitia que a versão civil dessas armas apresentasse várias características inofensivas, apenas porque aquelas características davam aos rifles aparência de arma militar; e as armas não podiam ter carregadores para mais de dez tiros.
Hoje, se compram carregadores de 20 e 30 tiros. Para um profissional, o número de balas no carregador é irrelevante. Com experiência, carregar armas é
trabalho de um segundo. Aperta-se um botão, o carregador salta, insere-se um novo. Por razões que ninguém entende, os que advogam a favor do controle de armas pensam que carregador para dez tiros converteria a tal “arma de assalto” em alguma outra coisa.
Disse à rede Russia Today de Moscou que os EUA são o mais completo estado policial que jamais houve na história da humanidade. Graças à tecnologia, Washington consegue espionar quem queira espionar, muito mais e melhor que Joseph Stalin e Adolf Hitler. Até a imaginação de George Orwell, no romance1984, já foi ultrapassada pelo que Washington faz hoje. A “guerra ao terror” é o pretexto para que continue a existir o Estado Policial Americano (EPA).
“Mas que sentido teria um estado policial”, perguntei eu, “se a população estiver armada?”. Depois de já terem sido rasgadas todas as emendas constitucionais, a última que resta, a Segunda Emenda [“Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido.”] não sobreviverá por muito tempo.
Mas por que a rede Russia Today Moscou tanto se preocupa com “armas de assalto”? O acusado, Adam Lanza, foi sumariamente declarado culpado. Segundo a Associated Press, o médico da polícia de Newtown, Connecticut, Dr H. Wayne Carver, disse que “todas as vítimas foram mortas à queima-roupa, por vários tiros de rifle”.
Mas a rede Fox News diz que “repórter da CNN informa que a polícia recuperou três armas na cena do crime: uma Glock e uma Sig-Sauer, que são pistolas, além de um rifle 223 Bushmaster. O rifle estava no banco traseiro do carro que o atirador dirigiu até a escola. As pistolas estavam dentro da escola.”
A mesma Fox News diz: “Medidas de segurança implementadas esse ano na escola Sandy Hook incluíam manter as portas trancadas durante as horas de aula. E era preciso tocar a campainha para entrar no prédio. Havia uma câmera que mostrava quem entrasse no prédio”. Se essa notícia está correta, como Lanza entrou, armado?
Tentei explicar à rede Russia Today Moscou que essas notícias indicavam que o atirador acusado, já morto, e que não poderá ser interrogado, se, digamos que seja, foi o responsável, ele matou as crianças com pistolas, não com algum “rifle de assalto” deixado no carro, embora o médico tenha falado de tiros de rifle.
Nada faz sentido. Ou as notícias estão erradas, ou o médico está errado, ou as criança não foram assassinadas por Adam Lanza.
Foi demais, para a entrevistadora da rede Russia Today Moscou. Ela cortou-me a palavra, dizendo que fato era que as crianças estão mortas. Interrompeu-me, isso sim, porque o foco da entrevista eram os “rifles de assalto”. Minha suspeita confirmou-se em seguida, quando me pediram para continuar conectado, para uma pergunta pós-entrevista.
A pergunta que Russia Today Moscou tinha a fazer era se eu achava que armas de assalto seriam banidas. Respondi que, na minha opinião, todas as armas devem ser banidas, inclusive as do Pentágono. Já havia dito também, durante a entrevista, que penso que todas as armas devem ser tiradas das mãos de cidadãos norte-americanos, mas que não acredito na eficácia de nenhuma lei, para essa finalidade. Contei a ela que, no início do século 20, os EUA, com sua infinita sabedoria, criaram leis que proibiam completamente bebidas alcoólicas. E havia bebida por todos os cantos. A “Lei Seca” foi o berço (e a fortuna) dos sindicatos do crime. Hoje, as drogas são ilegais, já há décadas. E há drogas por toda parte, e os sindicatos da droga ganham bilhões. Proibir armas terá idêntico destino. Há lei que proíbe porte de armas na Inglaterra, e todos os criminosos andam armados. Hoje, até a polícia britânica, que tradicionalmente era desarmada, já está pesadamente armada. Quando vivi na Inglaterra, as armas não eram proibidas, e a política tinha cassetetes, não armas de fogo.
Mas o foco nas “armas de assalto” é intrigante também por outra razão. Segundo os noticiários, Lanza sofreria de desordem de personalidade, ou de desordem mental, ou, talvez, fosse apenas diferente. Seja como for, tomava remédios. Quero dizer: a culpa é da arma, ou do remédio? Mas, como a agenda, hoje, é banir armas... a culpa é da arma.
No tiroteio anterior, no cinema, no Colorado, cada testemunha viu uma coisa, todas as coisas diferentes do relato oficial; segundo os noticiários, o suspeito estaria envolvido numa espécie de experimento do governo sobre controle da mente. Depois do tiroteio, ele foi encontrado sentado num carro, no estacionamento do cinema.
O tiroteio na escola de Connecticut também tem aspectos estranhos. Em depoimento à polícia, no local, um professor diz que viu “duas sombras correndo por trás do ginásio”. O relatório da política também fala de dois homens numa van que foram parados e detidos; e vários noticiários disseram que a polícia prendeu um homem no bosque próximo. O homem diz: “Não fui eu”. Mas como um homem, no bosque poderia saber que alguém fizera alguma coisa? No bosque, não há televisores; mas o homem negou que tivesse matado crianças. Muito estranho.
O que sempre acontece é vários relatos errados, que começam no primeiro momento, como, no caso de Connecticut, a notícia de que a mãe de Lanza era professora na escola, que foi morta na escola, Lanzatambém matou o pai, que o irmão de Lanza poderia estar envolvido. As discrepâncias da história oficial misturam-se com as falsas notícias, e vice-versa, e é impossível saber o que realmente aconteceu. As pessoas aceitam a versão oficial, porque não há outra.
Tudo isso considerado, mesmo assim, é quase inacreditável que o Russia Today Moscou siga, sem qualquer crítica, o que diz a imprensa nos EUA, e ponha-se a repetir a história oficial, mesmo tendo a dura experiência de ver como a mídia ns EUA distorceu, deliberadamente, todas as notícias da guerra Georgia-Rússia, guerra que foi iniciada pela ex-república soviética da Georgia, mas a imprensa norte-americana noticiou que a culpa foi da Rússia.
Será que Russia Today Moscou realmente acredita no que lê na imprensa dos EUA? Que os mísseis das bases dos EUA que cercam a Rússia fazem mira contra o Irã?
Os americanos vivem bem armados há vários séculos. Mas a “violência das armas” é novidade. Por quê?
Haverá hoje mais gente mentalmente perturbada? Mais gente que toma remédios? Os norte-americanos teríamos perdido completamente o autocontrole? Nossa consciência moral? Os norte-americanos estaremos sendo adestrados por filmes violentos, videogames violentos e onze anos de massacre ininterrupto – o governo dos EUA massacrando povos pelo mundo? Os norte-americanos perderam completamente a capacidade de solidariedade, de amor ao próximo?
Tom McNamara, conferencista da Academia Militar Nacional da França, lembra: “Mas a miséria e o tormento que desabaram sobre Newtown têm de ser multiplicados por mil, para que se saiba o que acontece no mundo árabe. As políticas e as ações dos EUA resultam ali na morte de milhares, se não de centenas de milhares de inocentes. A morte de cada uma daquelas crianças é crime de guerra e é crime contra a humanidade, dos mais evidentes. São crimes que nos chocam e nos ofendem. Que nos obrigam a exigir imediata mudança na política exterior dos EUA. Mas, para que isso aconteça, temos, antes, de aprender que os árabes também choram seus filhos mortos. Isso, os EUA ainda não sabemos.”
O tiroteio na escola em Connecticut é tragédia em vários sentidos. Crianças mortas, famílias que perdem os filhos, e essas tragédias estão sendo usadas para desarmar os norte-americanos. É como nos entregar, rendidos e desarmados, à fúria de um estado policial que só cresce em força e no alcance da ameaça.
Veja o vídeo no RT news abaixo (em inglês):
Por razões que minha razão não alcança, a rede Russia Today Moscou solicitou-me uma entrevista ao vivo, via Skype, sobre o tiroteio em Newtown, Connecticut, numa escola, em que morreram 20 crianças pequenas e vários adultos. Fiquei interessado em saber o que interessaria a Moscou, naquele caso, e concordei em dar a entrevista.
Para minha grande surpresa, o único interesse da rede russa era repetir a história oficial dos EUA sobre os tiros e perguntar a minha opinião sobre se “armas de assalto” deveriam ser proibidas depois do ‘evento’ em Newtown.
Inúmeros objetos podem ser definidos como armas de assalto. Um taco de beisebol, uma faca, um punho, um rifle .22 de um tiro, uma arma de cano duplo, um atiçador de lareira, um revólver de seis balas, um tijolo, uma espada, arco e flecha, lança. E a lista pode aumentar à vontade.
Os que defendem o controle de armas definiram “arma de assalto” como qualquer versão civil de armas semiautomáticas de uso militar, como a AR-15, versão civil da M-16 militar, e a AK-47. Durante o governo Clinton, não se permitia que a versão civil dessas armas apresentasse várias características inofensivas, apenas porque aquelas características davam aos rifles aparência de arma militar; e as armas não podiam ter carregadores para mais de dez tiros.
Hoje, se compram carregadores de 20 e 30 tiros. Para um profissional, o número de balas no carregador é irrelevante. Com experiência, carregar armas é
trabalho de um segundo. Aperta-se um botão, o carregador salta, insere-se um novo. Por razões que ninguém entende, os que advogam a favor do controle de armas pensam que carregador para dez tiros converteria a tal “arma de assalto” em alguma outra coisa.
Disse à rede Russia Today de Moscou que os EUA são o mais completo estado policial que jamais houve na história da humanidade. Graças à tecnologia, Washington consegue espionar quem queira espionar, muito mais e melhor que Joseph Stalin e Adolf Hitler. Até a imaginação de George Orwell, no romance1984, já foi ultrapassada pelo que Washington faz hoje. A “guerra ao terror” é o pretexto para que continue a existir o Estado Policial Americano (EPA).
“Mas que sentido teria um estado policial”, perguntei eu, “se a população estiver armada?”. Depois de já terem sido rasgadas todas as emendas constitucionais, a última que resta, a Segunda Emenda [“Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do povo de possuir e usar armas não poderá ser impedido.”] não sobreviverá por muito tempo.
Mas por que a rede Russia Today Moscou tanto se preocupa com “armas de assalto”? O acusado, Adam Lanza, foi sumariamente declarado culpado. Segundo a Associated Press, o médico da polícia de Newtown, Connecticut, Dr H. Wayne Carver, disse que “todas as vítimas foram mortas à queima-roupa, por vários tiros de rifle”.
Mas a rede Fox News diz que “repórter da CNN informa que a polícia recuperou três armas na cena do crime: uma Glock e uma Sig-Sauer, que são pistolas, além de um rifle 223 Bushmaster. O rifle estava no banco traseiro do carro que o atirador dirigiu até a escola. As pistolas estavam dentro da escola.”
A mesma Fox News diz: “Medidas de segurança implementadas esse ano na escola Sandy Hook incluíam manter as portas trancadas durante as horas de aula. E era preciso tocar a campainha para entrar no prédio. Havia uma câmera que mostrava quem entrasse no prédio”. Se essa notícia está correta, como Lanza entrou, armado?
Tentei explicar à rede Russia Today Moscou que essas notícias indicavam que o atirador acusado, já morto, e que não poderá ser interrogado, se, digamos que seja, foi o responsável, ele matou as crianças com pistolas, não com algum “rifle de assalto” deixado no carro, embora o médico tenha falado de tiros de rifle.
Nada faz sentido. Ou as notícias estão erradas, ou o médico está errado, ou as criança não foram assassinadas por Adam Lanza.
Foi demais, para a entrevistadora da rede Russia Today Moscou. Ela cortou-me a palavra, dizendo que fato era que as crianças estão mortas. Interrompeu-me, isso sim, porque o foco da entrevista eram os “rifles de assalto”. Minha suspeita confirmou-se em seguida, quando me pediram para continuar conectado, para uma pergunta pós-entrevista.
A pergunta que Russia Today Moscou tinha a fazer era se eu achava que armas de assalto seriam banidas. Respondi que, na minha opinião, todas as armas devem ser banidas, inclusive as do Pentágono. Já havia dito também, durante a entrevista, que penso que todas as armas devem ser tiradas das mãos de cidadãos norte-americanos, mas que não acredito na eficácia de nenhuma lei, para essa finalidade. Contei a ela que, no início do século 20, os EUA, com sua infinita sabedoria, criaram leis que proibiam completamente bebidas alcoólicas. E havia bebida por todos os cantos. A “Lei Seca” foi o berço (e a fortuna) dos sindicatos do crime. Hoje, as drogas são ilegais, já há décadas. E há drogas por toda parte, e os sindicatos da droga ganham bilhões. Proibir armas terá idêntico destino. Há lei que proíbe porte de armas na Inglaterra, e todos os criminosos andam armados. Hoje, até a polícia britânica, que tradicionalmente era desarmada, já está pesadamente armada. Quando vivi na Inglaterra, as armas não eram proibidas, e a política tinha cassetetes, não armas de fogo.
Mas o foco nas “armas de assalto” é intrigante também por outra razão. Segundo os noticiários, Lanza sofreria de desordem de personalidade, ou de desordem mental, ou, talvez, fosse apenas diferente. Seja como for, tomava remédios. Quero dizer: a culpa é da arma, ou do remédio? Mas, como a agenda, hoje, é banir armas... a culpa é da arma.
No tiroteio anterior, no cinema, no Colorado, cada testemunha viu uma coisa, todas as coisas diferentes do relato oficial; segundo os noticiários, o suspeito estaria envolvido numa espécie de experimento do governo sobre controle da mente. Depois do tiroteio, ele foi encontrado sentado num carro, no estacionamento do cinema.
O tiroteio na escola de Connecticut também tem aspectos estranhos. Em depoimento à polícia, no local, um professor diz que viu “duas sombras correndo por trás do ginásio”. O relatório da política também fala de dois homens numa van que foram parados e detidos; e vários noticiários disseram que a polícia prendeu um homem no bosque próximo. O homem diz: “Não fui eu”. Mas como um homem, no bosque poderia saber que alguém fizera alguma coisa? No bosque, não há televisores; mas o homem negou que tivesse matado crianças. Muito estranho.
O que sempre acontece é vários relatos errados, que começam no primeiro momento, como, no caso de Connecticut, a notícia de que a mãe de Lanza era professora na escola, que foi morta na escola, Lanzatambém matou o pai, que o irmão de Lanza poderia estar envolvido. As discrepâncias da história oficial misturam-se com as falsas notícias, e vice-versa, e é impossível saber o que realmente aconteceu. As pessoas aceitam a versão oficial, porque não há outra.
Tudo isso considerado, mesmo assim, é quase inacreditável que o Russia Today Moscou siga, sem qualquer crítica, o que diz a imprensa nos EUA, e ponha-se a repetir a história oficial, mesmo tendo a dura experiência de ver como a mídia ns EUA distorceu, deliberadamente, todas as notícias da guerra Georgia-Rússia, guerra que foi iniciada pela ex-república soviética da Georgia, mas a imprensa norte-americana noticiou que a culpa foi da Rússia.
Será que Russia Today Moscou realmente acredita no que lê na imprensa dos EUA? Que os mísseis das bases dos EUA que cercam a Rússia fazem mira contra o Irã?
Os americanos vivem bem armados há vários séculos. Mas a “violência das armas” é novidade. Por quê?
Haverá hoje mais gente mentalmente perturbada? Mais gente que toma remédios? Os norte-americanos teríamos perdido completamente o autocontrole? Nossa consciência moral? Os norte-americanos estaremos sendo adestrados por filmes violentos, videogames violentos e onze anos de massacre ininterrupto – o governo dos EUA massacrando povos pelo mundo? Os norte-americanos perderam completamente a capacidade de solidariedade, de amor ao próximo?
Tom McNamara, conferencista da Academia Militar Nacional da França, lembra: “Mas a miséria e o tormento que desabaram sobre Newtown têm de ser multiplicados por mil, para que se saiba o que acontece no mundo árabe. As políticas e as ações dos EUA resultam ali na morte de milhares, se não de centenas de milhares de inocentes. A morte de cada uma daquelas crianças é crime de guerra e é crime contra a humanidade, dos mais evidentes. São crimes que nos chocam e nos ofendem. Que nos obrigam a exigir imediata mudança na política exterior dos EUA. Mas, para que isso aconteça, temos, antes, de aprender que os árabes também choram seus filhos mortos. Isso, os EUA ainda não sabemos.”
O tiroteio na escola em Connecticut é tragédia em vários sentidos. Crianças mortas, famílias que perdem os filhos, e essas tragédias estão sendo usadas para desarmar os norte-americanos. É como nos entregar, rendidos e desarmados, à fúria de um estado policial que só cresce em força e no alcance da ameaça.
Veja o vídeo no RT news abaixo (em inglês):
Ative o CC para o português
Fontes:
- Paul Craig Roberts: Agenda Driven News
- SGT Report: UPDATE: Was the Sandy Hook Massacre A False Flag Operation? Early Eyewitness
- Reports From Newton, CT Suggest So
- Counter Punch: Do Arabs Cry For Their Children Too?
- FOX News: 20 children, suspect's mother dead in CT elementary school shooting
DAN BURISH
Dr. Burisch foi um Operativo/Cientista
Sênior, primeiro responsável do Comitê da Maioria e do Majestic 12 (1986-2003),
depois só para o Majestic 12 (2003-2005), antes de ser interrompida (October
12, 2005).
Ele acabou sendo designado para ser o
líder do Grupo de Trabalho do Projeto Aquarius, R-4800, Papoose S-4 no local de
teste de Nevada, no mesmo local como Robert Lazar (apenas brevemente quando
Lazar estava lá), mas atribuído a uma posição de liderança, por volta de
1994. Ele trabalhou no laboratório subterrâneo biológica que tinha sido
instalada no Nível 4. Os procedimentos de segurança para entrar na área
incluía escaneamento de retina óptico e identificação de impressão de
voz. Tomar banho, fazer a barba, descontaminação, e mudança de roupa foi
exigido antes de entrar no laboratório como que havia classificado a um nível
de segurança de Bio '5 'que não está listado nos manuais da OSU.
Aqui está uma descrição de Biossegurança
nível 4 " :
Práticas, equipamento de segurança e
instalações são aplicáveis para
trabalhar com agentes perigosos e exóticos que representam um alto risco
individual de doença fatal. Todas as manipulações de materiais de
diagnóstico potencialmente infecciosos, isolados, e os animais naturalmente ou
experimentalmente infectados apresentam um alto risco de exposição e infecção
para o pessoal do laboratório. vírus da febre de Lassa é representativo dos
microorganismos designados para o nível 4.
Entrar em contato com forma de vida
extraterrestre é um nível adicional de risco. Micróbios
desconhecidos podem ser transferidos a partir do host para os trabalhadores.
- ● Projeto Sigma: (TS / Orcon)
PROJETO SIGMA: (PROWORD):. AQUARIUS . Originalmente criado como
parte do Proj ect XXXXXX em 1954 Tornou-se um projeto separado em
1976. Sua missão era estabelecer a comunicação com os
estrangeiros . Este projecto reuniu com positiva sucesso
(sic) quando, em 1959, os Estados Unidos estabeleceram comunicação com os
primitivos estrangeiros . Em 25 de abril de 1964, um
oficial da inteligência da USAF encontrou dois estrangeiros em um local
pré-estabelecido no deserto do Novo México. O contato durou cerca de
três horas. XXX [por mais de meia linha] XXX o oficial da Força Aérea
conseguiu trocar informações básicas com os dois estrangeiros (Atch
7). Este projeto continua em uma base da Força Aérea, no Novo México. (OPR):
XXXXXX (Do Aquário documento).
Projeto Sigma no S4 foi associado com
satélites e vigilância por satélite.
- ● Projeto Galileo: . Lidou com sistema de Propulsão a S e foi a
principal área de estudo para Lazar Ele foi levado para a sala de
imprensa e disse para estudar os relatórios sobre propulsão e o papel da
gravidade como meio de propulsão. Aproveitando, amplificador, e de
lente gravitacional 'Gravidade A' básico onda tem muitas outras
possibilidades.
- ● Sidekick Projeto: Lidou com um potencial arma de feixe do
artesanato e da tentativa de um protótipo. alguma forma, usando a
gravidade e de lentes que, a fim de colimar o feixe. Uma vez que o
feixe é direcionado de forma triangular em um determinado ponto ,
a opção s de destruição são infinitas.
- ● Projeto Aquarius: Um "guarda-chuva" do projeto com
foco no estudo das EBEs (ENTIDADES BIOLÓGICAS EXTRATERRESTRES).O Projeto Aquários foi o nome dado ao estudo
do J-Rod e as informações recebidas do estudo.
- ● Projeto Looking Glass: Lidou com a física de ver os efeitos de uma
onda de gravidade artificialmente produzidos no tempo. Este - como
com os outros projetos – tem o controle do espaço / tempo como o
elemento-chave.
Dan Burisch relata amplos contatos com
dois grupos de J-Rods, ambas as raças do humano do futuro, que viajaram de
volta no tempo, para o nosso mundo. Um grupo, chamado pelo Majestic de P45s
(uma abreviação para Presente + 45.000 anos), veio de 45.000 no futuro. Um
outro grupo é chamado de P52s, e veio de 52.000 anos no futuro.
Os P45s também são chamados pelo Majestic de 'os bandidos', e têm agenda própria - o que não acontece com os P52s. Os P45s são comumente relatados em ufologia como 'os Grays (Cinzas)', o grupo que tem levado avante muitas ou todas as abduções. De acordo com Dan, os P45s têm intenção em 'justificar a história deles' e QUEREM que as catástrofes aconteçam como isto ocorreu na história deles e foi importante para a criação deles como uma raça. O propósito das abduções, Dan explicou na recente entrevista ao Projeto Camelot, é um estudo derivativo da genética longitudinal de longo termo que ajudará apenas a beneficiar a espécie deles. Os P52s são mais altruístas e retornaram para tentar ajudar na nossa presente situação.
Também há um terceiro grupo, chamado pelo Majestic de P52 Orions. Esses também são conhecidos na ufologia, em relatórios de contatados com os 'Nórdicos', se parecem muito com os humanos e são uma raça muito espiritual. Dan apenas os encontrou em tratados de negociação e declarou na entrevista recende com o Projeto Camelot que ele os admirou e gostaria de ter passado algum tempo com eles.
As diferenças em filosofia ocorreram após a catástrofe - que em nosso calendário ainda não aconteceu - causada por um grupo (dos P45 e P52 J-Rods) instalados no subsolo da Terra para sobreviverem no mundo pós-apocalíptico até, eventualmente, eles emigrarem para Zeta Reticuli, enquanto o outro grupo (os P52 Orions) deixaram a Terra logo após a catástrofe para se aventurarem na Lua, depois Marte e outros sistemas estelares distantes que se tornaram a nova casa deles. Fatores ambientais e outros criaram a marcante diferença nos dois genomas após vários dezenas de milhares de anos se passarem. Os P52 Orions estavam em boa forma, enquanto os P45 e P52 J-Rods tinham degenerado substancialmente.
De acordo com Dan, foram os P52 Orions que se encontraram com Eisenhower em 1954, e que, naquela epoca, eles julgaram mal a capacidade dos militares de assumir a responsabilidade pela tecnologia que eles tinham entregado naquela reunião. Depois disso, os P52 Orions re-avaliaram a situação e insitiram que as negociações do tratado deviam começar. Os P45 J-Rods não sabiam da existência do grupo Orion até eles os encontrarem neste período. É apenas no contexto das negociações do tratado, em que Dan jogou um papel importante, que os três grupos (quatro, incluindo os humanos do presente) se encontram.
Parece haver um complexo emaranhado e
interconectado de linhas de tempo que foram criadas na tentativa de 'consertar'
essa situação. Como Henry Deacon, que confirma o testemunho de Dan, nos
explicou pessoalmente, a essência dos problemas da linha de tempo é
que se viajarmos de volta no tempo e matarmos o avô - o famosos 'paradoxo do
avô' - não se deixa de existir na presente linha de tempo. Em vez disso, o
paradoxo é evitado por outra linha de tempo paralela sendo criada no ponto da
morte do avô. Pode existir qualquer número de tais linhas paralelas e futuras
linhas de tempo (criadas por seres do futuro viajando de volta no tempo para
fazer mudanças) existe apenas os potencias para nós e não as realidades fixas
predeterminantes. Isto é metafisicamente importante, já que a escolha e o livre
arbítrio são preservados em todos os tempos.
Após a catástrofe (na linha de tempo,
na história deles), os J-Rods analisaram porque isso tinha ocorrido. A
conclusão deles foi que era quase certo que o efeito de amplificação dos
dispositivos artificias do Stargate e do Looking Glass (distintos dos stargates
naturais, que não são um perigo) tinham precipitado a catástrofe.
A missão dos P52 J-Rods e P52 Orions era voltar no tempo para nos aconselhar fortemente a descontinuar esses dispositivos até após o período de perigo ter passado - cerca de 2005 a 2017, para dar uma boa margem de segurança. De acordo com Dan, isso ocorreu. Veja a recente entrevista dele com o Projeto Camelot para maiores detalhes. Dan que de acordo com os dados do Looking Glass (a última data obtida antes dos dispositivos serem desligados) a probabilidade da catástrofe ter sido evitada era de 81%, com um confidência de 85% na precisão dos cálculos.
ENTREVISTA DE DAN
BURISH PARA O PROJETO CAMELOT
PARTE 1/4
PARTE 2/4
PARTE 3/4
PARTE 4/4
A MÍDIA E O FIM DO MUNDO
QUEM SE BENEFICIA COM
O FIM DO MUNDO?
Discovery compartilha
plano da América para Fim do Mundo
Após a passagem do furacão Sandy sobre os EUA, o Discovery Channel vai exibir
no próximo domingo um documentário com informações consideradas ultra-secretas
de planos e instalações criados pelo governo norte-americano para
enfrentar um cenário apocalíptico.
O Plano da América para o Fim do Mundo mostrará
um avião feito especialmente para preservar a vida do presidente dos EUA em
situações de emergência, abrigos nucleares em várias partes do país e um plano
de continuidade da administração federal em caso de catástrofe.
O Discovery Channel
também divulga pela primeira vez ao público detalhes do plano Doomsday de
administrações passadas. Durante a administração Reagan, por exemplo, novos
bunkers foram abertos nos EUA para o presidente e para membros de seu gabinete.
Grande parte do foco naquele momento envolvia os impactos de uma guerra nuclear
entre EUA e União Soviética.
Segundo o especialista e escritor de
assuntos apocalípticos, Marc Ambinder, que participou da produção do
documentário, muitas teorias abordadas sobre a crença de um cenário do governo
pós-Fim do Mundo inclui planos para um governo extralegal militar, bem como
suspender a Constituição. Ambinder diz que não encontrou nenhuma evidência
disso, mas admite muitos detalhes permanecem classificados.
O especialista também diz que 30 por
cento do trabalho da FEMA, uma organização criada especialmente para evitar e
administrar desastres trabalha com programas de continuidade secretos.
Parte do mundo da FEMA é um segredo como
a existência de um centro de operações em Virgínia chamado Tempo Monte. É um dos vários
locais de realojamento destinados a funcionários de alto nível militar durante
uma catástrofe. O centro inclui um sistema de rádio de alta frequência
projetado para a comunicação entre os órgãos de segurança pública e estados durante
um desastre.
No documentário, os telespectadores vão
poder ver ainda um avião da Força Aérea que é parte essencial do plano Doomsday, com um
centro de comando estratégico. O Boeing 747 foi projetado para permitir que o
presidente comande o país a partir do ar durante um tempo de catástrofe.
FONTE: http://portuguese.ruvr.ru/2012_11_03/discovery-compartilhou-planos-dos-eua-para-fim-do-mundo/
CIENTISTAS DESCOBREM PORTAIS ELETROMAGNÉTICOS OCULTOS NA TERRA
Espiral no céu da Noruega em 09/12/2009
De
acordo com a NASA, Jack Scudder — um pesquisador da Universidade de Iowa —
descobriu “portais ocultos no campo magnético da Terra [que] abrem e fecham
dezenas de vezes por dia.” Alguns deles ficam abertos por longos períodos.
Scudder
diz que esses portais “criam um caminho ininterrupto que levam do nosso planeta
à atmosfera do Sol a 149 milhões de quilômetros.”
Chamados
pontos-X ou regiões de difusão de elétrons, eles estão localizados a “algumas
dezenas de milhares de quilômetros da Terra.” Os portais são criados através de
um processo de reconexão magnética no qual linhas de força magnética de ambos
os corpos celestiais se misturam e se cruzam através do espaço. Os cruzamentos
criam esses pontos-x.
Os
portais são “invisíveis, instáveis e elusivos,” abrindo e fechando sem qualquer
aviso. Quando eles se abrem, são capazes de transportar partículas energéticas
a altas velocidades da atmosfera do Sol à da Terra, causando tempestades
geomagnéticas.
Existe
uma forma de localizá-las e Scudder a descobriu. Ele usa dados da nave THEMIS,
da NASA, e de naves Cluster da ESA, seguindo pistas cruciais encontradas em
dados da nave Polar, da NASA, que estudou a magnetosfera terrestre no final dos
anos 1990.
“Usando
dados da Polar, nós descobrimos cinco combinações simples do campo magnético e
medidas de partículas energéticas que nos dizem quando vamos cruzar com um
ponto-x ou uma região de difusão de elétrons. Uma única nave espacial, com os
equipamentos apropriados, pode realizar esses cálculos.”
A NASA está preparando essa nave em sua Missão Multiescala da
Magnetosfera. Um esquadrão delas: quatro naves que serão colocadas ao redor da
Terra e “cercar os portais para observar como eles trabalham.” A missão será
enviada em 2014. [NASA].
Fonte:
Gizmodo
CURIOSITY
E A SAGA DA NASA PARA OCULTAR O QUE TODO MUNDO JÁ SABE
Marte: Curiosity encontra moléculas orgânicas simples
Ativar o CC para o idioma português
DEMONSTRAÇÃO DE HIPERCUBO DA DIMENSÃO 0 A 6
Parece fácil para
você? Então se concentre e deixe sua mente fazer todos os transportes de uma
dimensão para outra com todos os movimentos...
O jipe Curiosity encontrou moléculas orgânicas simples em Marte, anunciou hoje Charles Elachi, o diretor do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), responsável por esta missão de investigação, em uma conferência especial.
Enquanto isso em Marte: