Um vídeo muito interessante, sobre OVNIs, foi postado no Youtube
no último dia 07 de junho. A
gravação mostra cerca de 15 OVNIs pairando no céu, com luzes fixas e luzes estroboscópicas . Não é muito comum luzes deste
tipo em OVNIs, mas os objetos do vídeo voam muito próximos uns aos outros e
fazem uma espécie de formação triangular muito curiosa. Quem postou o vídeo
alegou que foi filmado na américa, mas não passou maiores detalhes. O espanto
das testemunhas é bem notável no vídeo. Comentários são bem-vindos...
Segue vídeo:
Fonte: Youtube Panpalino
As Profecias Hopi
Trago até os amigos de ETs & ETc... um vídeo que editei
falando sobre as profecias dos índios Hopi. Estes índios parecem ter tido
contato com seres de outro planeta, pois em sua cultura há a presença de povos
estranhos como o povo formiga e o povo cobra. Além disso eles fizeram as já
ditas profecias, as quais são bem intrigantes, pois parecem
ser assertivas em vários pontos. Sugiro que acompanhem o vídeo com
atenção no texto...
Segue vídeo:
Fonte: Própria, projetovega-ufo, History
Channel e G1.
ASSISTAM - MEXE COM A ALMA...HEHE - MÚSICAS COM MENSAGENS DE UNIÃO - MICHAEL JACKSON E OUTRAS
ENTEÓGENOS X DROGAS–PORTAS PARA AMPLIAR A PERCEPÇÃO, A CONSCIÊNCIA E A EVOLUÇÃO
Enteógeno (ou enteogénico) designa o estado
de transe xamânico envolvido na ingestão de substâncias que alteram a
consciência. Difere do conceito de droga, que se relaciona a substâncias
tóxicas, que possam alterar a consciência, mas não possuem caráter intrínseco
enteogênico, ou medicamentos, que buscam o tratamento medicinal de condições
patológicas, estas últimas em geral não associadas com o propósito de alterar o
estado de consciência, embora incidentalmente possa ocorrer, como reações
adversas, geralmente não desejadas, mas associadas ao consumo de certos
remédios (como se encontram descritos nas reações adversas das bulas).
O termo enteógeno vem do inglês entheogen ou entheogenic,
deriva de uma palavra grega, com raiz em entusiasmo, significando
"manifestação interior do divino".
Embora haja textos fazendo referência à terminologia “enteógeno”,
empregada para o uso de substâncias ou plantas de poder, como conhecidas nos
círculos xamânicos, como sendo uma suavização para a ingestão de “drogas”, a bem da verdade, o emprego
de uma palavra específica para designar os estados alterados de consciência de
natureza xamânicos veio corrigir uma falha na linguagem nesse aspecto. Em
primeiro lugar, porque a linguagem traduz a percepção da realidade que nos
cerca, de modo que o emprego de palavras de espectro tão amplos, como “drogas”
para designar vários objetos e situações da percepção humana, além de
inadequado, incorre em distorções tanto de sua percepção, quanto da
manifestação da realidade percebida. Explico. O termo drogas passou a designar
tanto substâncias que intoxicam o organismo e fazem mal à saúde e à percepção
das pessoas e alimentam segmentos criminosos da sociedade, ligados ao tráfico e
outros crimes, como a cocaína, como designam substâncias medicamentosas, que
compramos na “drogaria”, que são perfeitamente legais, e substâncias que
alteram a consciência com finalidades xamânicas, de alcançar transes profundos
de consciência e contatos com outras realidades e com o divino. Todas essas
designações partindo de um único termo, droga, causam confusão para as pessoas
em suas interações e limitam a percepção e compreensão do espectro do objeto em
discussão. Além disso, a linguagem é importante componente não só da EXPRESSÃO
de nossa percepção da realidade, posto que traduzimos através da linguagem
nossa percepção de tudo o que nos rodeia, como participamos ativamente da
criação e co-criação da realidade que nos rodeia a partir da percepção da
realidade que nos rodeia. Logo, ao limitarmos ou confundirmos a linguagem nesse
processo, nosso processo de criação e co-criação, automaticamente, também fica
limitado e começamos a afetar negavitamente, ou deixar de criar mas
ampliadamente a realidade que nos cerca.
Terence Mckenna, falecido antropólogo e estudioso de substâncias
psicoativas falava muito acerca da importância e limitação da linguagem nesses
processos da percepção e expressão da consciência. No vídeo abaixo, ele expõe
um pouco tais idéias:
Enteógenos, portanto, é um termo não só adequado para designar os
estados alterados de consciência alcançados através do consumo de substâncias
psicoativas, geralemente designadas como plantas de poder no âmbito xamânico,
como permite uma clara expressão e compreensão de sua designação e propicia ao
interlocutor e ao ouvinte distinguí-los das “drogas”, que possuem natureza,
propriedades e finalidades bem diversas.
O uso de plantas de poder, ou fungos, ou outras substâncias
extraídas de algum elemento da natureza com finalidades enteógenas acompanho o
ser humano há milênios. Comumente encontrado em rituais de culturas indígenas
ou outras culturas aborígenes, que preservam tais conhecimentos, passados
geralmente através de tradição oral, há milênios, como formas de alcançar o
contato com o mundo espiritual, com outras dimensões, buscar conhecimento,
cura, aconselhamento, força e poder.
O xamã ocupa uma figura central nesses
rituais, como o intermediário entre tais planos e os demais componentes de suas
comunidades, portador de qualidades que lhes permitem fazer essa interação com
o plano sutil, através da ingestão de enteógenos, por vezes todos na comunidade
também participam dos rituais e ingerem os enteógenos.
Atualmente, os enteógenos mais conhecidos são a Ayhuasca, a
Amanita, a Jurema, a Canabis, o Peiote e o São Pedro, mas há vários outros. O Peiote
e a Datura ficaram muito conhecidos através dos livros escritos por Carlos
Castañeda. A Ayhuasca tem origens em tradições milenares dos antigos Incas, e
seu consumo ficou preservado em tradições indígenas da América do Sul.
Abaixo, mais alguns vídeos de Terence Mckenna:
Um
documentário sobre o tema
Aconselhamos a qualquer um que se
interessar pelo consumo de enteógenos que busquem fazê-lo junto a um Xamã,
único habilitado nesse nível a ministrar as ervas de poder e conduzir com
maestria o ritual necessário para que se obtenha uma experiência de contato com
outros níveis de consciência e outros planos de percepção em segurança. Ou, em
palavras simples, como é corrente nas conversas populares, para que se tenha
uma “boa viagem”. O uso de enteógenos fora de contextos ritualísticos adequados
e fora da condução de um xamã pode ser, inclusive, perigoso, trazendo
experiências que possam ser classificadas, no mínimo, como desagradáveis, uma
“má viagem”, como é dito popularmente, como poderá afetar temporária ou até
permanentemente o estado de percepção da pessoa. Partindo destas premissas é
que os transes de natureza xamânicos são correntemente conhecidos como sendo
para “guerreiros”. O caminho do guerreiro, muito explorado na literatura de
Carlos Castañeda, é também traçado em várias outras culturas e não inclui,
necessariamente, o uso de plantas de poder. Todavia, aos que delas buscam o
contato com o divino, devem ter em mente a postura adotada pelo caminho do
Guerreiro, que respeita a planta/erva que vem lhe proporcionar uma experiência
transcendetal, e todos os seres a ela ligados e ao xamã, todos envolvidos no
processo de contato com a divindade interior. E o Guerreiro tem não somente a
postura de respeito e coração aberto, como também a coragem necessária para
fazê-lo, pois, acreditem, os transes xamânicos são geralmente bem fortes e
intensos, mais próximos da terapia intensiva do que doses homeopáticas.
Então, como uma expressão de
sinceridade é que digo que, se você é uma pessoa que busca coisas leves e
agradáveis, a experiência xamãnica pode assustá-lo… ou não, depende de você,
não existem regras. Mas ao optar por uma experiência xamânica, faça-o com a
postura do Guerreiro: com respeito, coração aberto e coragem para ir além
de sua mente racional e sua percepção ordinária do dia a dia e extrair o melhor
que a planta de poder lhe proporcionar no contato com sua divindade interior e
com a percepção de outras realidades. O ritual xamânico com o uso de enteógenos
pode lhe proporcionais muitas coisas, desde conhecimento e percepções de outras
realidades até a cura mais profunda que você possa estar buscando.
Esse é um vídeo bem simples e prático.
Estive lendo alguns livros sobre cabala e , percebi que esse símbolo tem um
significado extremamente sombrio. Em relação a Salomão, bem, talvez ele
não seja bem o Salomão que conhecemos biblicamente, talvez a história bíblica
tenha sido inspirada em outra "pessoa", como a história de
Moisés. E quando falamos em espíritos, demônios e tal ... bom, acho que todo
mundo já sabe quem eles são.