Um vídeo interessante foi postado
ontem (14-06-13), no Youtube. O vídeo mostra um OVNI sobre o lago Erie em Ohio
nos Estados Unidos. O objeto não identificado pisca freneticamente mudando de
cor.
Ele parece estar tentando se comunicar de alguma forma, talvez com algum tipo
de código morse, no entanto não podemos afirmar isso, aliás não temos certeza
ainda se o vídeo é real, se é algum tipo de brinquedo remotamente controlado ou
fruto de CGI. A opinião dos amigos internautas é sempre bem-vinda.
Segue vídeo:
Fonte:
Youtube
A ARTE DA GUERRA: SUN TZU 孫 子 兵 法
“A Arte da Guerra” é um dos clássicos mais
influentes do pensamento oriental sobre estratégia. Este documentário nos traz
os ensinamentos do general chinês Sun Tzu.
Realista e moderado, Sun Tzu acreditava que, na
guerra, O IDEAL É VENCER SEM COMBATER… ESTA É A GRANDE SABEDORIA!
Predecessor de Clausewitz, escreveu seu
tratado 600 anos antes de Cristo – e até hoje é atual. Grandes executivos
contemporâneos o leem e citam.
A Arte da Guerra
(chinês: 孫子兵法; pinyin: sūn zĭ bīng fǎ literalmente “Estratégia Militar de
Sun Tzu”), é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo
estrategista conhecido como Sun Tzu.
O tratado é composto por treze capítulos, onde em
cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor
um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um
combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos
estrategistas militares através da história como Napoleão, Adolf Hitler e
Mao Tse Tung.
Desde 1772 existem edições européias (quatro traduções russas, uma alemã,
cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira
edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.
A Arte da Guerra foi traduzido ao português por Caio Fernando Abreu e
Miriam Paglia (1995).
Apesar da antiguidade da obra, nenhuma obra ou tratado é tão
compreensível e tão atual quanto A Arte da Guerra.
Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general
cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.
Hoje,
A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no
mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para
as do economista e do administrador.
Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu,
esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos
estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os
chineses nacionalistas.
O calendário maia era agrupado num ciclo de 52 anos em que os nomes e os números não se repetiam. Os dias e os meses eram expressos pela reunião de dois nomes e dois números, formando um grupo de quatro sinais. Assim, diriam “quinta-feira, agosto, 1924″ na forma:
Calendário Maia
4 Ahau 8 Cumhu 9 Imix 19 Zip
O ano era formado por 365 dias, numerados dentro dos meses de zero a 19.Além do número de ordme, os maias batizaram cada dia com um nome próprio (9 = Imix). Usando o sistema vigesimal de contagem, de zero a 19, o algarismo colocado acima da unidade vale 20 vezes mais.
Para fins religiosos e para garantir exatidão ao sistema, os maias também dividiam o ano em 28 períodos de 13 dias cada um, mais um dia suplementar. Esses grupos, numerados seguidamente de 1 a 13, sucediam-se como as nossas semanas.
O dia suplementar impedia que a data, o mês e o ano se repetissem dentro do ciclo de 13 anos, evitando confusão. Essa operação, combinada com a progressão de cinco dias dos nomes dos meses, fazia com que depois de 52 anos (4×13) o mesmo número de dia e o mesmo nome de dia incidisse com o mesmo dia do mesmo mês.
Além disso, os maias calcularam que como 20 e 13 não possuem divisor comum, o nome de um dia é acompanhado por determinado número apenas uma vez num período de 260 dias, ciclo esse chamado de Tonomatl. O ano civil era dividido em 18 meses de 20 dias cada um (de 0 a 19):