Estulin: “O Club Bilderberg quer reduzir a população mundial”
“Bilderberg é a potência econômica e financeira que necessita
controlar toda a alimentação e para isto querem destruir toda a economia
mundial para poder reduzir a população mundial”, asseguró à RT Daniel Estulin.
“O progresso e o desenvolvimento da sociedade é diretamente
proporcional à densidade de população. Se há progresso no desenvolvimento
tecnológico, somos muitos mais, haverá mais riqueza, mais pessoas e menos
comida para todos. E para que David Rockefeller, que é uma metáfora do poder,
possa comer, nós de alguma forma tenríamos que desaparecer”, explicou o autor
de uma série de livros sobre o Club Bilderberg.
“E este é um dos principais pontos dos que estão falando
na esfera dos problemas da alimentação. Não estão buscando uma
forma de solucionar o problema, pelo contrário: assegurar-se de que matem o
maior número de pessoas”, destacou.
Assista o vídeo a seguir:
Bom, Papa ele não é. Mas agora tem chances grandes de ser. E o
plano dele para controlar a economia já existe. Estou falando deste senhor aí
ao lado, o cardeal ganês Peter Turkson, apontado como um dos favoritos na
corrida papal.
Em 2011, ele propôs a criação de um “Banco Central Mundial”: uma
entidade que mande
de fato na economia de todos os países (não confunda com “Banco
Mundial”, coisa que o mundo já tem faz tempo – e que empresta coisa de US$ 20
bilhões por ano para países pobres a juros baixos.). A lógica dele é a
seguinte: “Quando o mundo saiu da Segunda Guerra, criaram a ONU. O mundo achou necessário se unir para
lidar com um mal que ele não queria experimentar de novo”, disse Turkson.
Agora,
com a crise na economia mundial, seria necessário algo
nessa linha: “A ONU tem competência suficiente para lidar com isso? Ou
precisamos repensar, remodelar as coisas?”. A proposta de remodelo, então, um
Banco Central Global. Um “BCG”. Chega um governo e resolve confiscar a
poupança? O BCG pode vetar. Os EUA querem salvar mais um banco? Têm que pedir
autorização pro BCG antes. É por aí: uma ONU do dinheiro.
Puro sonho. Nenhum país se sujeitaria a abrir mão
do poder sobre a própria economia. Mas a ideia, na essência, não é
estapafúrdia. Outro dia um leitor aqui do blog (http://super.abril.com.br) me
perguntou por que o mundo não instituía uma moeda única de
uma vez. Respondi que, moeda única, mesmo, só com um Banco Central Mundial, que
cuide da emissão observando a necessidade de cada um – liberando mais dinheiro
para fomentar quem está mal das pernas e tirando grana de circulação onde a
inflação começa a ameaçar, por exemplo. Esse BC mundial só conseguiria agir se
fosse uma entidade acima de qualquer governo, totalmente independente. Agora
imagina os EUA ou a China obedecendo cegamente uma entidade supranacional…
Esquece. Nem EUA, nem
China, nem Brasil… Nem Gana.
Isso
só seria viável quando (e se) a ideia de “nação” que temos hoje ficar obsoleta.
Quando o ato de pensar “no que é melhor para o país” parecer tão mesquinho
quanto perguntar “que vantagem eu levo nisso?”. Não vai acontecer tão cedo. É
utopia. Mas vai saber… Até pouco tempo atrás a ideia de um Papa africano também
era.
Fonte: http://super.abril.com.br/
Brzezinski: “A
‘resistência populista’ ameaça a transição à Nova Ordem Mundial”
Durante um discurso recente na Polônia, o ex-assessor de Segurança
Nacional dos EUA, Zbigniew Brzezinski alertou a seus elitistas compaheiros que
em todo o mundo um movimento de “resistência” ao “controle externo”
impulsionado pelo “ativismo populista” está ameaçando a transição à uma Nova
Ordem Mundial.
Chamando a ideia de que o século 21 é o século americano uma
“ilusão compartilhada”, Brzezinski disse que a dominação estadunidense já não
era possível devido a uma aceleração da mudança social impulsionada pela “comunicação instantânea das massas com meios como
o rádio, a televisão e Internet“, que acumulativamente estimularam “um
despertar universal da consciência política das massas“.
O
ex-assessor de Segurança Nacional acrescentou que esta “subida do ativismo
populista mundial está resultando prejudicial para a dominação externa como a
que prevaleceu na época do colonialismo e o imperialismo.”
Brzezinski
chegou à conclusão de que “a resistência populista persistente dos muito motivados políticamente
despertos assim como os povos históricamente reticentes ao controle externo
demostraram ser cada vez mais difíceis de suprimir.”
Embora
Brzezinski tenha pronunciado seus comentários num tom nêutro, o contexto do
entorno em que os disse unido a suas declarações prévias, indicam que isto não
era uma celebração da “resistência populista”, senão um lamento pelo impacto
que está tendo na classe de “controle externo” que Brzezinski defende
repetidamente.
As
declarações foram feitas num evento para o Foro Europeu para as novas ideias
(EFNI), uma organização que promove a transformação da União Europeia num
superestado antidemocrático federal, o mesmo tipo burocrático de “controle
externo”, que sublinhou Brzezinski em sua conferência, está em perigo.
Neste
contexto, há que entender que o ponto de Brzezinski de que a “resistência
populista” está sendo um grande obstáculo para a imposição de uma Nova Ordem
Mundial é mais uma advertência do que uma aclamação.
Tenha
em conta também o que Brzezinski escreveu em seu livro “Entre duas idades: O papel dos Estados Unidos na era
tecnotrônica”, nele defendia o controle da população por parte de uma classe
política de elite através da manipulação tecnotrônica.
“A era
tecnotrônica envolve o surgimento gradual de uma sociedade mais controlada. Tal
sociedade seria dominada por uma elite sem as restrições dos valores
tradicionais. Em breve será possível assegurar a vigilância quase contínua
sobre cada cidadão e manter ao dia os expedientes completos que contêm
inclusive a informação mais pessoal sobre o cidadão. Estes arquivos estarão
sujeitos à recuperação instantânea das autoridades”, escreveu Brzezinski.
“Na
sociedade tecnotrônica a tendência parece ser à soma do apoio individual de
milhões de cidadãos não coordenados, fácilmente ao alcance de personalidades
magnéticas e atrativas que exploram as últimas técnicas de comunicação para
manipular as emoções e controlar a razão”, escreveu no mesmo livro.
A repentina
preocupação de Brzezinski pelo impacto de uma população global políticamente
desperta não nasce em absoluto de que de forma ele se identifique com sua causa.
Brzezinski
é um dos maiores elitistas, o fundador da poderosa Comissão Trilateral, um
luminário do Council on Foreign Relations e assíduo assistente nas reuniões do
Grupo Bilderberg. Ele foi uma vez descrito pelo presidente Barack Obama como
“um de nossos pensadores mais destacados”.
Esta de nenhuma forma é a primeira vez que Brzezinski se lamentou
da crescente oposição populista à dominação externa por parte de uma pequena
elite.
Durante um discurso no Council on Foreign Relations de
2010 em Montreal, Brzezinski alertou a seus
globalistas companheiros que um “despertar político global”, em combinação com
as lutas internas entre a elite, estava ameaçando a transição à um Governo
mundial.
Fonte: infowars, visto em La Próxima Guerra via http://caminhoalternativo.wordpress.com
Baderna
totalitária, massas nas ruas e a profecia que permanece
Em poucas horas, o pretexto-estopim, o preço da passagem, forjado por um grupo que
recebia verbas do governo federal, aliado a partidos de extrema-esquerda que
cooptaram punks para as manifestações, passou a ser um conglomerado de
indignações genéricas, emotivas, apontadas a ninguém. Notoriamente baseadas em
slogans midiáticos e sempre fundamentadas em premissas da mentalidade
esquerdista, ainda que nem sempre de forma tão direta. Bastou. Dessa forma,
encantaram até mesmo milhões de cristãos, levados a pensar que a “justiça” pela
qual clamam os baderneiros totalitários é a mesma das Escrituras e que serviu
de base para o surgimento das instituições e políticas que garantiram um mínimo
de liberdade civil
na civilização ocidental.
Quando a Rede Globo, o PSTU, o PSOL, petistas e ONG´s financiadas
por George Soros estão TODOS irmanados num movimento, o mais elementar é
concluir é que isso não evocará nem um princípio, meio ou objetivo minimamente
alinhado a valores cristãos. Os quais nem mesmo nas táticas de propaganda
revolucionária, montada a cooptar quem quer que seja, foram vistos. Tanto que
os baderneiros já reclamam: “Não é uma causa pelos valores e pela família. Não
estamos pedindo o fim do Estado – pelo contrário!” Mas há uma facilidade demasiadamente
perigosa em esquecer que “o mundo jaz no maligno”. Velhas ordenanças bíblicas,
como “não te associe com os revoltosos” (Pv. 24, 21,22) ou “não seguirás a
multidão para fazeres o mal” (Ex. 23:2), que bem apontam o erro brutal que há
em seguir massas enfurecidas, simplesmente sumiram da mente de milhares de
cristãos.
Sei que, em muitos lugares, partidos de esquerda foram
esculachados. Mas não adianta criticar na passeata e sequer perceber o quanto
adquiriu do modus pensandi desses facínoras. E esse é grandes desafios da
igreja brasileira hoje: livrar-se desse ranço ideológico maldito, e restaurar a
cosmovisão cristã em todas as dimensões da vida.
Há uma nova tecnologia de guerra cultural e política em
teste. Que foi capaz de levar hordas às ruas clamando, no fim das contas, por
mais e mais intervenção estatal em suas vidas. Reclamando dos sintomas do veneno,
pedem uma dose ainda maior dele em suas veias.
Hoje é o day after da tal “Segunda-feira Branca”. Não há
nenhum risco na lataria das limusines dos verdadeiros detentores do poder
político. Dilma Rousseff ainda achou lindo: “o governo ouve vozes pela
mudança”. E agora, manifestante, o que me diz? Sua revolta já foi absorvida e
canalizada justamente pelo ícone máximo de “tudo isso que está aí”. É digno de
nota, que, mesmo com toda a fúria mobilizada contra as PMs, e com casas
legislativas atacadas, todas as sedes do Poder Executivo onde manda o PT
permaneceram intactas. Uma era totalitária é assim. Massas nas ruas, mas a
comitiva do Führer (ou do Duce, ou do “Comandante”) segue tranquila.
A mudança positiva, para os padrões do PT e demais
revolucionários, sabe-se bem qual é: é a do “socialismo do século XXI”, este,
do Foro de São Paulo, da aliança com Cuba, com a Venezuela, com a elite do
globalismo ocidental: essa que apoia aborto, a dissolução da família, que
obstrui a livre iniciativa e o livre mercado, que faz da imagem dos cristãos,
na grande mídia, a perfeita personificação do que há de mais repulsivo. A não
ser, é claro, que o tal cristão, em termos práticos, seja um apóstata: um
botton pró-gay o redime ante os novos sacerdotes do poder revolucionário global
que, um dia – desculpem, mas a profecia do apóstolo João permanece válida -,
entronizarão o anticristo.