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21 de jun. de 2013

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 Estulin: “O Club Bilderberg quer reduzir a população mundial”


“Bilderberg é a potência econômica e financeira que necessita controlar toda a alimentação e para isto querem destruir toda a economia mundial para poder reduzir a população mundial”, asseguró à RT Daniel Estulin.
“O progresso e o desenvolvimento da sociedade é diretamente proporcional à densidade de população. Se há progresso no desenvolvimento tecnológico, somos muitos mais, haverá mais riqueza, mais pessoas e menos comida para todos. E para que David Rockefeller, que é uma metáfora do poder, possa comer, nós de alguma forma tenríamos que desaparecer”, explicou o autor de uma série de livros sobre o Club Bilderberg.


“E este é um dos principais pontos dos que estão falando na esfera dos problemas da alimentação. Não estão buscando uma forma de solucionar o problema, pelo contrário: assegurar-se de que matem o maior número de pessoas”, destacou.

Assista o vídeo a seguir:





 Próximo Papa poderá executar plano para "CONTROLAR A ECONOMIA GLOBAL"


 Já?


Bom, Papa ele não é. Mas agora tem chances grandes de ser. E o plano dele para controlar a economia já existe. Estou falando deste senhor aí ao lado, o cardeal ganês Peter Turkson, apontado como um dos favoritos na corrida papal.

Em 2011, ele propôs a criação de um “Banco Central Mundial”: uma entidade que mande de fato na economia de todos os países  (não confunda com “Banco Mundial”, coisa que o mundo já tem faz tempo – e que empresta coisa de US$ 20 bilhões por ano para países pobres a juros baixos.). A lógica dele é a seguinte: “Quando o mundo saiu da Segunda Guerra, criaram a ONU. O mundo achou necessário se unir para lidar com um mal que ele não queria experimentar de novo”, disse Turkson.



Agora, com a crise na economia mundial, seria necessário algo nessa linha: “A ONU tem competência suficiente para lidar com isso? Ou precisamos repensar, remodelar as coisas?”. A proposta de remodelo, então, um Banco Central Global. Um “BCG”. Chega um governo e resolve confiscar a poupança? O BCG pode vetar. Os EUA querem salvar mais um banco? Têm que pedir autorização pro BCG antes. É por aí: uma ONU do dinheiro.

Puro sonho. Nenhum país se sujeitaria a abrir mão do poder sobre a própria economia. Mas a ideia, na essência, não é estapafúrdia. Outro dia um leitor aqui do blog (http://super.abril.com.br) me perguntou por que o mundo não instituía uma moeda única de uma vez. Respondi que, moeda única, mesmo, só com um Banco Central Mundial, que cuide da emissão observando a necessidade de cada um – liberando mais dinheiro para fomentar quem está mal das pernas e tirando grana de circulação onde a inflação começa a ameaçar, por exemplo. Esse BC mundial só conseguiria agir se fosse uma entidade acima de qualquer governo, totalmente independente. Agora imagina os EUA ou a China obedecendo cegamente uma entidade supranacional… Esquece. Nem EUA, nem 

China, nem Brasil… Nem Gana.

Isso só seria viável quando (e se) a ideia de “nação” que temos hoje ficar obsoleta. Quando o ato de pensar “no que é melhor para o país” parecer tão mesquinho quanto perguntar “que vantagem eu levo nisso?”. Não vai acontecer tão cedo. É utopia. Mas vai saber… Até pouco tempo atrás a ideia de um Papa africano também era.


 Brzezinski: “A ‘resistência populista’ ameaça a transição à Nova Ordem Mundial”


Durante um discurso recente na Polônia, o ex-assessor de Segurança Nacional dos EUA, Zbigniew Brzezinski alertou a seus elitistas compaheiros que em todo o mundo um movimento de “resistência” ao “controle externo” impulsionado pelo “ativismo populista” está ameaçando a transição à uma Nova Ordem Mundial.
Chamando a ideia de que o século 21 é o século americano uma “ilusão compartilhada”, Brzezinski disse que a dominação estadunidense já não era possível devido a uma aceleração da mudança social impulsionada pela “comunicação instantânea das massas com meios como o rádio, a televisão e Internet“, que acumulativamente estimularam “um despertar universal da consciência política das massas“.


O ex-assessor de Segurança Nacional acrescentou que esta “subida do ativismo populista mundial está resultando prejudicial para a dominação externa como a que prevaleceu na época do colonialismo e o imperialismo.”
Brzezinski chegou à conclusão de que “a resistência populista persistente dos muito motivados políticamente despertos assim como os povos históricamente reticentes ao controle externo demostraram ser cada vez mais difíceis de suprimir.”
Embora Brzezinski tenha pronunciado seus comentários num tom nêutro, o contexto do entorno em que os disse unido a suas declarações prévias, indicam que isto não era uma celebração da “resistência populista”, senão um lamento pelo impacto que está tendo na classe de “controle externo” que Brzezinski defende repetidamente.
As declarações foram feitas num evento para o Foro Europeu para as novas ideias (EFNI), uma organização que promove a transformação da União Europeia num superestado antidemocrático federal, o mesmo tipo burocrático de “controle externo”, que sublinhou Brzezinski em sua conferência, está em perigo.
Neste contexto, há que entender que o ponto de Brzezinski de que a “resistência populista” está sendo um grande obstáculo para a imposição de uma Nova Ordem Mundial é mais uma advertência do que uma aclamação.
Tenha em conta também o que Brzezinski escreveu em seu livro “Entre duas idades: O papel dos Estados Unidos na era tecnotrônica”, nele defendia o controle da população por parte de uma classe política de elite através da manipulação tecnotrônica.
“A era tecnotrônica envolve o surgimento gradual de uma sociedade mais controlada. Tal sociedade seria dominada por uma elite sem as restrições dos valores tradicionais. Em breve será possível assegurar a vigilância quase contínua sobre cada cidadão e manter ao dia os expedientes completos que contêm inclusive a informação mais pessoal sobre o cidadão. Estes arquivos estarão sujeitos à recuperação instantânea das autoridades”, escreveu Brzezinski.
“Na sociedade tecnotrônica a tendência parece ser à soma do apoio individual de milhões de cidadãos não coordenados, fácilmente ao alcance de personalidades magnéticas e atrativas que exploram as últimas técnicas de comunicação para manipular as emoções e controlar a razão”, escreveu no mesmo livro.
A repentina preocupação de Brzezinski pelo impacto de uma população global políticamente desperta não nasce em absoluto de que de forma ele se identifique com sua causa.
Brzezinski é um dos maiores elitistas, o fundador da poderosa Comissão Trilateral, um luminário do Council on Foreign Relations e assíduo assistente nas reuniões do Grupo Bilderberg. Ele foi uma vez descrito pelo presidente Barack Obama como “um de nossos pensadores mais destacados”.
Esta de nenhuma forma é a primeira vez que Brzezinski se lamentou da crescente oposição populista à dominação externa por parte de uma pequena elite.
Durante um discurso no Council on Foreign Relations de 2010 em Montreal, Brzezinski alertou a seus globalistas companheiros que um “despertar político global”, em combinação com as lutas internas entre a elite, estava ameaçando a transição à um Governo mundial.
Fonte: infowars, visto em La Próxima Guerra via http://caminhoalternativo.wordpress.com


 Baderna totalitária, massas nas ruas e a profecia que permanece



Em poucas horas, o pretexto-estopim, o preço da passagem, forjado por um grupo que recebia verbas do governo federal, aliado a partidos de extrema-esquerda que cooptaram punks para as manifestações, passou a ser um conglomerado de indignações genéricas, emotivas, apontadas a ninguém. Notoriamente baseadas em slogans midiáticos e sempre fundamentadas em premissas da mentalidade esquerdista, ainda que nem sempre de forma tão direta. Bastou. Dessa forma, encantaram até mesmo milhões de cristãos, levados a pensar que a “justiça” pela qual clamam os baderneiros totalitários é a mesma das Escrituras e que serviu de base para o surgimento das instituições e políticas que garantiram um mínimo de liberdade civil na civilização ocidental.

Quando a Rede Globo, o PSTU, o PSOL, petistas e ONG´s financiadas por George Soros estão TODOS irmanados num movimento, o mais elementar é concluir é que isso não evocará nem um princípio, meio ou objetivo minimamente alinhado a valores cristãos. Os quais nem mesmo nas táticas de propaganda revolucionária, montada a cooptar quem quer que seja, foram vistos. Tanto que os baderneiros já reclamam: “Não é uma causa pelos valores e pela família. Não estamos pedindo o fim do Estado – pelo contrário!” Mas há uma facilidade demasiadamente perigosa em esquecer que “o mundo jaz no maligno”. Velhas ordenanças bíblicas, como “não te associe com os revoltosos” (Pv. 24, 21,22) ou “não seguirás a multidão para fazeres o mal” (Ex. 23:2), que bem apontam o erro brutal que há em seguir massas enfurecidas, simplesmente sumiram da mente de milhares de cristãos.
Sei que, em muitos lugares, partidos de esquerda foram esculachados. Mas não adianta criticar na passeata e sequer perceber o quanto adquiriu do modus pensandi desses facínoras. E esse é grandes desafios da igreja brasileira hoje: livrar-se desse ranço ideológico maldito, e restaurar a cosmovisão cristã em todas as dimensões da vida.
Há uma nova tecnologia de guerra cultural e política em teste. Que foi capaz de levar hordas às ruas clamando, no fim das contas, por mais e mais intervenção estatal em suas vidas. Reclamando dos sintomas do veneno, pedem uma dose ainda maior dele em suas veias.
Hoje é o day after da tal “Segunda-feira Branca”. Não há nenhum risco na lataria das limusines dos verdadeiros detentores do poder político. Dilma Rousseff ainda achou lindo: “o governo ouve vozes pela mudança”. E agora, manifestante, o que me diz? Sua revolta já foi absorvida e canalizada justamente pelo ícone máximo de “tudo isso que está aí”. É digno de nota, que, mesmo com toda a fúria mobilizada contra as PMs,  e com casas legislativas atacadas,  todas as sedes do Poder Executivo onde manda o PT permaneceram intactas. Uma era totalitária é assim. Massas nas ruas, mas a comitiva do Führer (ou do Duce, ou do “Comandante”) segue tranquila.

A mudança positiva, para os padrões do PT e demais revolucionários, sabe-se bem qual é: é a do “socialismo do século XXI”, este, do Foro de São Paulo, da aliança com Cuba, com a Venezuela, com a elite do globalismo ocidental: essa que apoia aborto, a dissolução da família, que obstrui a livre iniciativa e o livre mercado, que faz da imagem dos cristãos, na grande mídia, a perfeita personificação do que há de mais repulsivo. A não ser, é claro, que o tal cristão, em termos práticos, seja um apóstata: um botton pró-gay o redime ante os novos sacerdotes do poder revolucionário global que, um dia – desculpem, mas a profecia do apóstolo João permanece válida -, entronizarão o anticristo.