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10 de jul. de 2013

Direto da redação - O seu fim de noite!



As luas de Júpiter







Misteriosa lua Io: vulcanismo intenso = energia abundante...


Um novo ciclo em que as pessoas devem trabalhar cada vez mais em equipe...


... enquanto outros estarão preocupados apenas com o seu estilo de vida... e o EGO...



... o dia a dia Terrestre...


... até que...

MISSÃO: DETECTAR CAMPOS INVISÍVEIS DE ENERGIA NO ESPAÇO

A NASA construiu um satélite chamado "Chandra" e o lançou no espaço profundo com a finalidade de 'medir' campos de energia que não podemos ver com nossos olhos.
Recentemente, o Chandra mandou informações que agora estão sendo processadas por supercomputadores e ela nos diz que o que acreditávamos ser "espaço vazio", vácuo, não está vazio. Não há espaço vazio no universo.
Em 1999 astrofísicos pegaram os dados do Chandra e os puseram nos computadores para que pudessem 'ver' o que era este vazio aparente que há entre as estrelas. O que o observatório Chandra mostrou foi uma imagem fantástica.
VEJAM NO VÍDEO NO TEMPO DE 1 minuto e 40 segundos.
O ponto brilhante na foto é o centro do nosso universo. Dele emanam padrões de energia que não podem ser vistos a olho nu. Mas os sensores do Chandra captaram essa 'luz' no espaço profundo mostrando que tudo se conecta no universo. É uma imagem poderosa (que lembra um neurônio). A matriz divina.
VEJA A FOTO COMPARATIVA ABAIXO
Os filamentos que se espalham pelas estrelas, galáxias e todo o universo é igual ao observado num neurônio! 

"Tanto acima como abaixo"
O que os cientistas estão se questionando agora é: nosso campo de energia (neurônio) está em comunicação (comunhão) com o campo de energia da matriz divina?


Créditos Texto: Vlamir Marques

A Grande Árvore Genealógica Humana


Este documentário do NatGeo, com o renomado geneticista Spencer Wells, cientista que lidera o Projeto Genographic, descobriu evidências em nosso DNA que o levou a uma teoria revolucionária sobre a nossa jornada pelo planeta inteiro.


A Árvore Geneálogica Humana
Sinopse:

Trabalhando com cientistas através de múltiplas disciplinas, ele agora acredita que nossa caminhada dentro e fora da África - e também pelo globo  - foram motivadas por uma força: mudanças drásticas no clima da Terra.

Este documentário do NatGeo visita um dos lugares de maior diversidade étnica no mundo, o bairro do Queens, em Nova York, para provar que todos os seres humanos têm antepassados em comum que depois seguiram caminhos diferentes.

O Queens é um verdadeiro leque da espécie humana: aproximadamente metade dos seus 2,2 milhões de habitantes é estrangeira e no bairro são falados mais de 150 idiomas. A grande árvore genealógica mostra que a conexão entre eles vai muito além da vizinhança e que suas diferenças são apenas superficiais.
Veja o trailher, clicando aqui:
O Nat Geo visita um dos lugares de maior diversidade étnica no mundo, o bairro do Queens, em Nova York, para provar que todos os seres humanos têm antepassados em comum que depois seguiram caminhos diferentes.


Spencer Wells, geneticista e explorador-residente da National Geographic Society, e a equipe do Projeto Genográfico colhem amostras de DNA entre os moradores do Queens para relacioná-los aos seus antepassados:

Os primeiros habitantes da América, os europeus e os habitantes do Sudeste Asiático, que foram os primeiros grupos a sair da África. Por meio de gráficos gerados por computador, o Nat Geo viaja milhares de anos no tempo para acompanhar as migrações e revela a linhagem de cada pessoa e os deslocamentos que foram sendo feitos até o lugar onde ela mora atualmente.”

O Queens (bairro de Nova Iorquino) é realmente um microcosmos. Tem gente de todos os lugares do mundo que mora na mesma rua”, diz Wells, diretor do Projeto Genográfico - uma parceria da National Geographic Society com a IBM-, que tem como objetivo traçar ao longo de cinco anos um mapa da maneira como a humanidade povoou o planeta.

Com uma simples coleta indolor da mucosa da boca feita em uma feira de rua no Queens se abre o livro de história genética que demonstra que todos os seres humanos de hoje descendem do mesmo grupo de antepassados africanos que, a partir de 60 mil anos atrás, foram seguindo caminhos diferentes, possivelmente devido às mudanças climáticas. Seus descendentes agora moram e trabalham a poucos metros de distância uns dos outros. Os resultados são surpreendentes e reveladores.



A grande árvore genealógia: acompanha a equipe que coleta as amostras de  DNA de 200 habitantes de Nova York, compartilha as expectativas de pessoas ansiosas para descobrir as suas origens e as revelações finais que precedem a ”reunião familiar” semanas depois. Desta população é selecionado um grupo - uma garçonete, um professor, uma estilista, um funcionário municipal, um músico, um ator-modelo e uma mãe - para contar suas experiências e mostrar como as pessoas que compõem este caleidoscópio estão ligadas. O projeto também revela a história da humanidade: quem somos, de onde viemos e como chegamos ao lugar onde estamos hoje.

Muitos moradores do Queens se surpreendem ao saber que sua etnia aparente não reflete necessariamente suas raízes ancestrais. Eles descobrem que, quando seus antepassados povoaram o mundo, se adaptaram a climas diferentes e mutantes, provocando variações físicas que foram evoluindo à medida que eles migravam pelo mundo.

Nos últimos quatro anos, Spencer Wells e a equipe internacional do Projeto Genográfico visitaram todos os cantos do mundo, recolhendo e analisando amostras de DNA de diversas populações para a pesquisa. Com  vários anos de estudo pela frente - mais de 350 mil pessoas do mundo todo já participaram - o projeto oferece a imagem mais detalhada que já se teve até agora da variação antropológica e clareia a história genética e migratória do ser humano, o que permite compreender melhor as conexões e as diferenças da espécie humana - National geographic.

Assista, no link em português no link abaixo:

Assista esta em espanhol, ative o idioma português na legenda:


Fonte do vídeo: Miraquetv

 Extraterrestre - Planeta Aurélia

A ficção extraterrestre, uma volta de parafuso para o exoparabiología (que lembra os caçadores e flutuantes na atmosfera de Júpiter, que popularizou Carl Sagan, em seu livro/ série Cosmos?). Em 2020 um novo telescópio espacial que provavelmente.


Será o substituto do Hubble, descobriu dois planetas fora do nosso sistema solar, onde as condições são adequadas para a vida:
Aurélia e Blue Moon. Aurelia tem uma rotação síncrona com a sua translação, fazendo com que um lado do planeta esteja permanentemente iluminada pela anã vermelha (a estrela mais frias do que o Sol) em torno do qual orbita, enquanto a outra metade permanece eternamente congelada no escuro.
Criaturas vivas neste planeta como Gulphog um predador bípede de 4.5 metros de altura e mudpod, uma espécie de lagarto de seis pernas com os olhos esbugalhados.
Blue Moon (Lua Azul) é o satélite de um Superjúpiter (planeta gasoso com uma massa várias vezes maior do que Júpiter) orbitando um sistema binário anã amarela (um par de estrelas semelhantes ao Sol). Com um dia que dura 18 dias terrestres e três vezes  com a atmosfera mais densa, é o lugar onde uma espécie de baleia vive alada voando, plantas de 10 metros de comprimento e gigantesco de mais de 200 metros de altura.

Assista:




Fonte do vídeos: Astrofx32



As Sete Idades da Luz Estelar

Não perca este documentário da bbc, com um hora e meia de duração. Ele nos leva num passeio com informações ricas sobre as estrelas gigantes vermelhas, anãs brancas, pulsares, buracos negros, nebulosas, supernovas e estrelas de nêutrons.


As sete idades da Luz Das  Estelar
Desta forma percebemos que descobrindo a história da evolução estelar traçamos a própria evolução do Universo - desde o Big Bang até o possível ‘apagar’ do brilho da última estrela que consumirá todo o seu combustível nuclear, deixando tudo em uma repleta escuridão (em eons).
Uma surpresa é ver como as pesquisas realizadas por Scott Sandford, podem revelar uma ligação entusiasmante entre as nebulosas e a evolução-formação de compostos orgânicos em ambientes astrofísicos. Mais uma pista para revelar que somos poeira de estrelas - ou restos nucleares. texto extraído para complementar do http://docsmvm.blogspot.com.br sobre BBC - As Sete idades da Luz Estelar.
Sinopse: Esta é a história épica das estrelas, e de como descobrir sua história tem transformou nossa compreensão sobre o universo.


BBC - Seven Ages 
of Starlight
Certa vez, acreditamos que o sol e as estrelas eram deuses e gigantes. Agora sabemos que, de certo modo, nossos instintos estavam certos. Todas as estrelas têm suas próprias características, histórias e papel no cosmos. Mais do que isso, e não menos importante, elas desempenharam uma parte vital na criação de todos nós.
Há estrelas antigas - as gigantes vermelhas, capazes de devorar planetas em suas órbitas; mortes explosivas - supernovas - que criam os blocos de construção da vida; e buracos negros, as lápides mais misteriosas construções estelares. E, é claro, as estrelas em seu ápice (auge), como o nosso próprio sol.
Levando os astrônomos a revelar "como o drama mais grandioso nesta noite, acima de nossas cabeças".
"É imperdível", "incrível" e "uma dos mais rico e informativo programas de ciência que eu já viThe Times...

Assista - esta em inglês, mas com legenda em português:




Fonte do vídeo: Rone Firmino