As luas de Júpiter
Um novo ciclo em que as pessoas devem trabalhar cada vez mais em equipe...
... enquanto outros estarão preocupados apenas com o seu estilo de vida... e o EGO...
... o dia a dia Terrestre...
... até que...
MISSÃO:
DETECTAR CAMPOS INVISÍVEIS DE ENERGIA NO ESPAÇO
A NASA construiu um
satélite chamado "Chandra" e o lançou no espaço profundo com a
finalidade de 'medir' campos de energia que não podemos ver com nossos olhos.
Recentemente, o
Chandra mandou informações que agora estão sendo processadas por supercomputadores
e ela nos diz que o que acreditávamos ser "espaço vazio", vácuo, não
está vazio. Não há espaço vazio no universo.
Em 1999 astrofísicos
pegaram os dados do Chandra e os puseram nos computadores para que pudessem
'ver' o que era este vazio aparente que há entre as estrelas. O que o
observatório Chandra mostrou foi uma imagem fantástica.
VEJAM
NO VÍDEO NO TEMPO DE 1 minuto e 40 segundos.
O ponto brilhante na
foto é o centro do nosso universo. Dele emanam padrões de energia que não
podem ser vistos a olho nu. Mas os sensores do Chandra captaram essa 'luz' no
espaço profundo mostrando que tudo se conecta no universo. É uma imagem
poderosa (que lembra um neurônio). A matriz divina.
VEJA A FOTO
COMPARATIVA ABAIXO
Os
filamentos que se espalham pelas estrelas, galáxias e todo o universo é igual
ao observado num neurônio!
"Tanto acima como abaixo"
O que os cientistas estão se questionando agora
é: nosso campo de energia (neurônio) está em comunicação (comunhão) com o campo
de energia da matriz divina?
Créditos Texto: Vlamir Marques
A Grande Árvore Genealógica Humana
Este documentário do NatGeo, com o renomado geneticista Spencer
Wells, cientista que lidera o Projeto Genographic, descobriu evidências em
nosso DNA que o levou a uma teoria revolucionária sobre a nossa jornada pelo
planeta inteiro.
A Árvore Geneálogica Humana |
Sinopse:
Trabalhando com cientistas através de múltiplas
disciplinas, ele agora acredita que nossa caminhada dentro e fora da África - e
também pelo globo - foram motivadas por uma força: mudanças drásticas no
clima da Terra.
Este documentário do NatGeo visita um dos lugares
de maior diversidade étnica no mundo, o bairro do Queens, em Nova York, para
provar que todos os seres humanos têm antepassados em comum que depois seguiram
caminhos diferentes.
O Queens é um verdadeiro leque da espécie humana: aproximadamente metade dos seus 2,2 milhões
de habitantes é estrangeira e no bairro são falados mais de 150 idiomas. A
grande árvore genealógica mostra que a conexão entre eles vai muito além da
vizinhança e que suas diferenças são apenas superficiais.
Veja o trailher, clicando aqui:
O Nat Geo visita um dos lugares de
maior diversidade étnica no mundo, o bairro do Queens, em Nova York, para
provar que todos os seres humanos têm antepassados em comum que depois seguiram
caminhos diferentes.
Spencer Wells, geneticista e
explorador-residente da National Geographic Society, e a equipe do Projeto
Genográfico colhem amostras de DNA entre os moradores do Queens para
relacioná-los aos seus antepassados:
”Os primeiros habitantes da América,
os europeus e os habitantes do Sudeste Asiático, que foram os primeiros grupos
a sair da África. Por meio de gráficos gerados por computador, o Nat Geo viaja
milhares de anos no tempo para acompanhar as migrações e revela a linhagem de
cada pessoa e os deslocamentos que foram sendo feitos até o lugar onde ela mora
atualmente.”
”O Queens (bairro de Nova Iorquino)
é realmente um microcosmos. Tem gente de todos os lugares do mundo que mora na
mesma rua”, diz Wells, diretor do Projeto Genográfico - uma parceria da
National Geographic Society com a IBM-, que tem como objetivo traçar ao longo
de cinco anos um mapa da maneira como a humanidade povoou o planeta.
Com uma simples coleta indolor da
mucosa da boca feita em uma feira de rua no Queens se abre o livro de história
genética que demonstra que todos os seres humanos de hoje descendem do mesmo
grupo de antepassados africanos que, a partir de 60 mil anos atrás, foram
seguindo caminhos diferentes, possivelmente devido às mudanças climáticas. Seus
descendentes agora moram e trabalham a poucos metros de distância uns dos
outros. Os resultados são surpreendentes e reveladores.
A grande árvore genealógia: acompanha a equipe que coleta as
amostras de DNA de 200 habitantes de Nova York, compartilha as
expectativas de pessoas ansiosas para descobrir as suas origens e as revelações
finais que precedem a ”reunião familiar” semanas depois. Desta população
é selecionado um grupo - uma garçonete, um professor, uma estilista, um
funcionário municipal, um músico, um ator-modelo e uma mãe - para contar suas
experiências e mostrar como as pessoas que compõem este caleidoscópio estão
ligadas. O projeto também revela a história da humanidade: quem somos,
de onde viemos e como chegamos ao lugar onde estamos hoje.
Muitos moradores do Queens se
surpreendem ao saber que sua etnia aparente não reflete necessariamente suas
raízes ancestrais. Eles descobrem que, quando seus antepassados povoaram o
mundo, se adaptaram a climas diferentes e mutantes, provocando variações
físicas que foram evoluindo à medida que eles migravam pelo mundo.
Nos últimos quatro anos, Spencer Wells
e a equipe internacional do Projeto Genográfico visitaram todos os cantos do
mundo, recolhendo e analisando amostras de DNA de diversas populações para a
pesquisa. Com vários anos de estudo pela frente - mais de 350 mil pessoas
do mundo todo já participaram - o projeto oferece a imagem mais detalhada que
já se teve até agora da variação antropológica e clareia a história genética e
migratória do ser humano, o que permite compreender melhor as conexões e as
diferenças da espécie humana - National geographic.
Assista, no link em português no link
abaixo:
Assista esta em espanhol, ative o
idioma português na legenda:
Extraterrestre
- Planeta Aurélia
A ficção extraterrestre, uma volta de parafuso para o
exoparabiología (que lembra os caçadores e flutuantes na atmosfera de Júpiter,
que popularizou Carl Sagan, em seu livro/ série Cosmos?). Em 2020 um novo
telescópio espacial que provavelmente.
Será o substituto do Hubble, descobriu
dois planetas fora do nosso sistema solar, onde as condições são adequadas para
a vida:
Aurélia e Blue Moon. Aurelia tem uma rotação síncrona
com a sua translação, fazendo com que um lado do planeta esteja permanentemente
iluminada pela anã vermelha (a estrela mais frias do que o
Sol) em torno do qual orbita, enquanto a outra metade permanece eternamente
congelada no escuro.
Criaturas vivas neste planeta como
Gulphog um predador bípede de 4.5 metros de altura e mudpod, uma espécie de
lagarto de seis pernas com os olhos esbugalhados.
Blue Moon (Lua Azul) é o satélite de um Superjúpiter (planeta
gasoso com uma massa várias vezes maior do que Júpiter) orbitando um sistema
binário anã amarela (um par de estrelas semelhantes ao Sol).
Com um dia que dura 18 dias terrestres e três vezes com a atmosfera mais
densa, é o lugar onde uma espécie de baleia vive alada voando, plantas de 10
metros de comprimento e gigantesco de mais de 200 metros de altura.
Assista:
As Sete Idades da
Luz Estelar
Não perca este documentário da bbc, com um hora
e meia de duração. Ele nos leva num passeio com informações ricas sobre as
estrelas gigantes vermelhas, anãs brancas, pulsares, buracos negros, nebulosas,
supernovas e estrelas de nêutrons.
As sete idades da Luz Das Estelar |
Desta forma percebemos que descobrindo
a história da evolução estelar traçamos a própria evolução do Universo - desde
o Big Bang até o possível ‘apagar’ do brilho da última estrela que consumirá
todo o seu combustível nuclear, deixando tudo em uma repleta escuridão (em eons).
Uma surpresa é ver como as pesquisas
realizadas por Scott Sandford, podem revelar uma ligação entusiasmante entre as
nebulosas e a evolução-formação de compostos orgânicos em ambientes
astrofísicos. Mais uma pista para revelar que somos poeira de estrelas - ou
restos nucleares. texto extraído para complementar do http://docsmvm.blogspot.com.br sobre BBC - As Sete idades da Luz Estelar.
Sinopse: Esta é a história épica das
estrelas, e de como descobrir sua história tem transformou nossa compreensão
sobre o universo.
BBC - Seven Ages of Starlight |
Certa vez, acreditamos que o sol e as
estrelas eram deuses e gigantes. Agora sabemos que, de certo modo, nossos
instintos estavam certos. Todas as estrelas têm suas próprias características,
histórias e papel no cosmos. Mais do que isso, e não menos importante, elas
desempenharam uma parte vital na criação de todos nós.
Há estrelas antigas - as gigantes vermelhas,
capazes de devorar planetas em suas órbitas; mortes explosivas - supernovas -
que criam os blocos de construção da vida; e buracos negros, as lápides mais
misteriosas construções estelares. E, é claro, as estrelas em seu ápice (auge),
como o nosso próprio sol.
Levando os astrônomos a revelar
"como o drama mais grandioso nesta noite, acima de nossas cabeças".
"É imperdível", "incrível"
e "uma dos mais rico e informativo programas de ciência que eu já vi" The
Times...
Assista - esta em inglês, mas com
legenda em português: