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25 de jul. de 2013

Direto da redação - O seu fim de noite!



Cosmos - foi uma série de TV realizada por Carl Sagan e sua esposa Ann Druyan, produzida pela KCET e Carl Sagan Productions, em associação com a BBC e a Polytel International, veiculada na PBS em 1980. A série Cosmos é um dos mais formidáveis exemplos da amplitude e eficácia que a divulgação científica pode atingir por meios audiovisuais, quando servida por uma personalidade carismática como Carl Sagan e por meios técnicos adequados.

Filmado ao longo de três anos, em quarenta locais de doze países, o programa Cosmos abriu a janela do Universo a mais de 500 milhões de pessoas. O segredo desta série de treze horas foi o talento de comunicador de Sagan, capaz de desmitificar o que até então fora informação científica inacessível. A versão escrita deste programa continua a ser o livro de divulgação científica mais vendido da história.

Confira todos os episódios abaixo:

Cosmos: Uma Viagem Pessoal

01-    "Os Limites do Oceano Cósmico (The Shores of the Cosmic Ocean)"    [28 de setembro de 1980]



Sagan apresenta o universo de maneira geral, revelando as grandezas dos corpos celestes e a distância entre eles, além de lembrar importantes estudos do passado para grandes descobertas como a esfericidade do planeta. Realiza então uma viagem fictícia através da espaçonave da imaginação, que o acompanha ao longo de toda a série, desde a extremidade do espaço até nosso planeta, mostrando fenômenos como o nascimento e a morte de estrelas diante de uma fusão nuclear e recordando a famosa equação de Einstein E=mc². Já no planeta Terra, Sagan descreve o notório experimento feito por Eratóstenes para medir a circunferência da Terra, lembrando-se de que ele foi um dos diretores da Biblioteca de Alexandria e se lamentando da inestimável perda das inúmeras obras que compunham a referida biblioteca que não sobreviveram aos inúmeros ataques sofridos ao longo de sua história, como a obra História da Babilônia, de Beroso. O episódio se encerra com o calendário cósmico, elaborado em seu livro Dragões do Éden.

02-    "As Origens da Vida (One Voice in the Cosmic Fugue)"    [05 de Outubro de 1980]

Já no nosso planeta, Sagan comenta agora sobre as origens da vida e a evolução das espécies, especulando sobre a hipótese da existência de seres vivos noutros planetas. Ele relembra o poema épico japonês Heike Monogatari e como isso aparece nas lendas em torno dos caranguejos da espécie Heikea japonica. Daí, parte-se para a reaprenstação de seu calendário cósmico, para então comentar as semelhanças moleculares entre as diferentes formas de vida, numa visita ao jardim botânico londrino Royal Botanic Gardens. Ao sair do jardim botânico real, Sagan senta-se num grande carvalho, quando propositalmente fura o dedo com o estpinho de uma Rosa, a fim de dar início a uma viagem virtual ao mundo molecular, apresentando os mecanismo de replicação do DNA. Por fim, após o químico Bishun Khare demonstrar a experiência de Urey-Miller num laboratório da Universidade de Cornell, Sagan especula sobre vida extraterrestre, quando exibe então três seres imaginados por ele e seu colega físico E. E. Salpeter, também da Universidade de Cornell, que seriam capazes de viver na superfície gasosa do planeta Júpiter: os afundadores, flutuadores e os caçadores.


03-    "A Harmonia dos Mundos (The Harmony of the Worlds)"    [12 de Outubro de 1980]

Sagan inicia o terceiro episódio da série mostrando as diferenças entre a astrologia e a astronomia, lamentando a presença massiva da astrologia nos jornais, frente à dificuldade de encontrar qualquer coluna sobre astronomia. Traçando o percurso da humanidade na observação dos corpos celestes e na descoberta das leis que os regem, Sagan vai dos Anasazi à superação do modelo geocênctrico promovida por Copérnico, Tycho Brahe e Kepler.



04-    "Céu e Inferno (Heaven and Hell)"    [19 de Outubro de 1980]

O episódio parte do chamado evento Tunguska, um pequeno cometa que teria atingido a Terra no ano de 1908, provocando uma enorme explosão na Sibéria. Este fato serve a Sagan explanar acerca das crateras de impacto, lembrando-se dos relatos dos monges da Catedral de Canterbury, feitos em 1178, quando possivelmente os monges avistaram um choque que teria formado a cratera lunar Giordano Bruno. Sagan prossegue na história dos relatos de cometas demonstrando exemplos na tapeçaria de Bayeux, no famoso quadro de Giotto e no grande temor criado após a detecção de cianogênio no rastro do cometa Halley, quando ele passava próximo à Terra no ano de 1910. Segue-se então numa viagem até Vénus, com as suas altas temperaturas e o seu superlativo efeito de estufa, desde as especulações de Immanuel Velikovsky até os até então recentes dados das sondas Venera.



05-    "Os Segredos de Marte (Blues for a Red Planet)"    [26 de Outubro de 1980]


Depois de Vénus, Marte é o planeta visitado neste episódio. Sagan mostra o fascínio pelo planeta vermelho desde a A Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, e seu próprio fascínio pelos romances de Edgar Rice Burroughs, da série de Barsoom, exibindo algumas ilustrações feitas por Michael Whelan. Assim, Sagan passa para as anotações fantasiosas de Percival Lowell, seguindo pelo desenvolvimento dos foguetes feito por Robert Hutchings Goddard, até o lançamento das sondas Viking 1 e Viking 2, que buscaram sinais de vida no planeta vermelho. Nesse ponto, o experimento de seu falecido amigo Wolf V. Vishniac (1922-1973) é lembrado como uma possibilidade de encontrar vida em solo marciano, bem como o projeto de rover elaborado pelo Instituto Politécnico Rensselaer. Por fim, Sagan especula a respeito de uma teórica terraformação em Marte que eventualmente pudesse derreter o gelo das calotas marcianas, retornando aos canais fantasiosos de Percival Lowell relatados no início do episódio.



06-    "Histórias de Viajantes (Travellers' Tales)"    [02 de Novembro de 1980]

A partir da experiência da nave Voyager, Sagan a relaciona com as grandes navegações da Idade Moderna, em especial no contexto da Holanda do século XVII, que ao contrário da Itália, onde a mão forte da Igreja fez Galileu recuar de seu modelo heliocêntrico e Giordano Bruno morrer na fogueira, prestigiou um dos grandes cientistas daquele século: Christiaan Huygens. Após uma breve explanação da vida do cientista holandês, Sagan retoma o curso da Voyager, atravessando os anéis de Saturno até o maior satélite do sistema solar, Titã, um corpo celeste rico em matéria orgânica.


07-    "A Espinha Dorsal da Noite (The Backbone of Night)"    [09 de Novembro de 1980]


No sétimo episódio, Sagan o inicia de modo nostálgico, relembrando suas primeiras indagações sobre as estrelas. Ele volta à sala na qual estudou numa escola do Brooklyn, incentivando os atuais alunos em relação às então novas descobertas da Astronomia. Em seguida, mostra como a Via Láctea foi intepretada de diferentes modos ao longo da história, inclusive como a espinha dorsal da noite, expressão cunhada pelos ǃKung (povo do deserto do Kalahari) e que dá título ao episódio. Da Àfrica, Sagan segue para a Grécia, tida como berço do pensamento racional no ocidente, onde apresenta Tales de Mileto e Polícrates. Após comentar sobre vários pré-socráticos, critica os pensadores do período clássico, na medida a visão dualista, principalmente de Platão, teria legitimado aquilo que Marx chamou de modo de produção escravista. O episódio se encerra com Christiaan Huygens.


08-    "Viagens no Espaço e no Tempo (Travels in Space and Time)"    [16 de Novembro de 1980]

Neste oitavo episódio da série, Sagan vai à Itália de Leonardo da Vinci para explicar a teoria da relatividade proposta por Albert Einstein, explicando os eeitos decorrentes da velocidade da luz e suas implicações em teóricas viagens no tempo e viagens interestelares. Por diversas vezes, ilustrações feitas por Rick Sternbach são exibidas, em especial no caso de concepções artísticas de naves espaciais. Então, a evolução do universo e a da vida são apresentadas na segunda metade do episódio.



09-    "A Vida das Estrelas (The Lives of Stars)"    [23 de Novembro de 1980]

O nono episódio se inicia com Sagan explicando, ao degustar um torta de maçã, como átomos e seus componentes se apresentam, levando à idéia da grandeza dos valores numéricos quando se trabalha numa escala tão pequena. Uma vez apresentadas noções básicas de física e química, Sagan  passa ao dos modelos explicativos a respeito da vida das estrelas, descrevendo estágios como as gigantes vermelhas, anãs brancas e buracos negros, bem como a possível ocorrência da explosão de uma supernova na Antigüidade, representada em pinturas rupestres do povo Anasazi. Já no final do episódio, com o auxílio de um contador Geiger, Sagan mostra a importância das estrelas na evolução da vida na Terra, uma vez que raios cósmicos provenientes de supernovas podem ter atuado nas mutações ao longo do processo evolutivo.



10-    "O Limiar da Eternidade (The Edge of Forever)"    [30 de Novembro de 1980]

Neste episódio, Sagan apresenta diferentes teorias acerca da origem e destino do Universo, desde lendas e crenças à astrofísica. Para tanto, Sagan apresenta noções básicas de físicas, explicando a questão das 3 dimensões e a possível quarta dimensão (tentando exibir o que seria um Tesseract), bem como o efeito Doppler e sua repercussão para o teoria do universo em expansão, desoberto através das observações esmeradas de Milton L. Humason. Ao tratar do big bang, faz uma regressão às explicações cosmológicas do hinduísmo, especialmente a "dança cósmica" do deus Shiva, numa escultura do Império Chola.




11-    "A Persistência da Memória (The Persistence of Memory)"    [07 de Dezembro de 1980]

Carl Sagan aborda a importância do desenvolvimento do cérebro humano para o conhecimento, nomeando o episódio em questão a partir de um quadro homônimo de Salvador Dali. Sagan parte da noção de bit e passa para a análise da inteligência na vida marinha, em especial o caso dos cetáceos. Sagan apresenta ainda a teoria do cérebro trino porposta pelo neurocientista Paul MacLean e, num segundo momento, faz uma analogia do cérebro com uma grande cidade, uma biblioteca e um computador. Já no final do episódio, o então recente disco dourado da Voyager é apresentado como um símbolo do conhecimento acumulado pela humanidade ao longo da evolução.



12-    "Enciclopédia Galáctica (Encyclopaedia Galactica)"    [14 de Dezembro de 1980]
No penúltimo episódio da série, a vida extraterrestre, o grande fascínio da vida de Sagan, apresenta-se como tema. Sagan refuta alguns dos mais famosos casos de abdução, em especial o de Betty e Barney Hill. Decifrar vestígios de um "outro mundo" parece então ter um papel crucial para a investigação desses casos, e isso leva Carl Sagan a retomar a história de Jean-François Champollion, que decifrou a pedra de Roseta. Retomando o estudo da vida extraterrestre, Sagan demonstra a importância dos rádio-telescópios, em especial no caso da Mensagem de Arecibo e do programa SETI.




13-    "Quem Pode Salvar a Terra? (Who Speaks for Earth?)"    [21 de Dezembro de 1980]

Um planeta povoado de 60 mil armas nucleares é um planeta com futuro? No último episódio, Sagan recria o contato do "velho" e do "novo mundo", através da viagem feita por Jean-François de La Pérouse, bastante distinta da Conquista Espanhola promovida por Cortez, no sentido de que La Pérouse tinha ordens expressas de tratar com respeito quaisquer povos que encontrasse em sua viagem. Sagan faz então uma série de reflexões acerca da utilização militar da energia atômica e então retoma a Biblioteca de Alexandria e como o poder centralizado da Igreja teve papel decisivo na destruição do acervo da biblioteca, apresentando a vida de uma das últimas grandes filósofas conhecidas da Antigüidade: Hipácia. Termina-se a série então com um vibrante apelo à paz, em nome da nossa dignidade humana e em nome do respeito ao universo do qual fazemos parte.

A série oficialmente conta com 13 episódios. Contudo, convenciona-se elencar como um décimo quarto episódio uma entrevista concedida anos depois ao magnata da mídia e filantropo Ted Turner, na qual ambos discutem acerca dos avanços tecnológicos e descobertas desde a primeira exibição da série. A entrevista aparece como o décimo quarto episódio na versão em Laser disc, lançada no início da década de 1990.

Extra

14-    "Uma Conversa entre Carl Sagan e Ted Turner 



Cosmos: Edição Especial

Cosmos: edição especial
A partir de 1986, a edição especial de Cosmos contou com novas animações  computadorizadas bem seqüênciadas, bem como nova narração e segmentos filmados com Sagan (incluindo conteúdo do do livro Cometa de Sagan e a discussão de sua teoria de inverno Nuclear, nenhum dos quais foram usados em versões de vídeo posteriores de televisão ou em casa).  Estreando como um programa de maratona na rede TBS (e, posteriormente, transmitido nos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Austrália, Cingapura e Argentina), a série é muito mais curto do que o original, às quatro horas e meia, foi cortada em seis episódios de 45 minutos:

Expulso “A Inteligência Não é Permitida”


O polêmico e criticado filme-documentário (Expelled: No Intelligence Allowed), tornou-se um das produções mais assistidas dos últimos tempos nos Estados Unidos, desde o ano de 1987. Não se trata de algo religioso, mas de algo muito cientifico.
Sinopse:

Ben Stein é um daqueles atores coadjuvantes que as pessoas sabem quem é mas nunca lembram do nome - ficou famoso como um professor de economia em "Curtindo a Vida Adoidado" (1986). Neste documentário, em que ele também assina o roteiro, Ben mostra sua proeza intelectual investigando o que chama de cientistas esnobes. Além de apresentar professores e mestres, os confronta em assuntos polêmicos como a existência de Deus e a teoria do darwinismo.
Expulso “a inteligência não é
permitida”

O documentário foi produzido por Nathan Frankowski e apresentado por Ben Stein. O filme apresenta uma abordagem crítica da teoria neodarwinista da "Evolução Natural" e assim, propõe como alternativa o "Design Inteligente", ou seja, a teoria que apresenta como ideia básica que não foram o mero acaso ou eventos aleatórios, mas sim uma Inteligência Superior que "desenhou" um plano inteligente, forjando a complexidade dos organismos viventes,através de um processo intencional (teleológico).

O documentário teve acusações de Racismo, Eugenia, Nazismo

O filme analisa à luz de acontecimentos recentes na história, como nazismo , eugenia, comunismo, supostas contribuições do darwinismo para o racismo e a ideia de que os seres "superiores" terminam por exterminar aqueles considerados "fracos". São analisadas frases racistas de Charles Darwin, escritas em algumas de suas obras em um tempo em que tal procedimento era aceitável socialmente pela elite europeia.

Argumentos científicos do Design Inteligente

O filme mostra ainda teorias científicas alternativas à evolução por acaso do darwinismo, e defende que vários cientistas discordantes do Darwinismo são perseguidos no meio acadêmico pelo Establishment da ideologia dominante corrente, de tendência neoatéia. A Complexidade Irredutível é minudenciada em uma linguagem clara e acessível para o leigo.

Tal teoria demonstra que orgãos complexos não poderiam surgir por acaso devido ao fato de que as múltiplas partes componentes do mesmo não trazem vantagens evolutivas quando tomadas isoladamente, e nem poderiam surgir juntas de uma só vez porque na teoria darwiniana elas foram se "somando" aos poucos, uma de cada vez, ao longo de milhões de anos.

Certos Darwinistas revisionistas como Stephen Jay Gould concordam que orgãos complexos como o olho não são suficientemente explicados em surgir por uma evolução darwiniana por acaso, assertiva também feita pelo co-criador da teoria da evolução, Alfred Wallace Russel, que afirmou que o cérebro humano não é explicável pela evolução por acaso sem uma intenção inteligente (teleológica) - wikipedia.


Parte 1




Parte 2




Parte 3



Parte 4



Parte 5



Parte 6



Parte 7



Parte 8



Parte 9




Parte 10



Fonte dos vídeos: Migueltnt, Moyses

Desvendando o Mistério da Vida


O caso científico para o Design Inteligente. Um documentário convincente e preciso que você vai ter orgulho de compartilhar mesmo com o seu amigo mais crítico de espírito cientificamente secular.  Calma! não quer dizer que tenha de brigar com ele.

Não é novidade ou é...? é de se esperar, até do mais leal amigo. Mesmo que ele seja o mais durão em suas afirmações contrarias! De todas as provas que continuam surgindo, sendo refeitas e refazendo os erros de anos de pura "imaginação teórica" apoiadas em falsas pesquisas de cunho seculares Darwinista. Dentre outros que vão seguindo aqueles que querem assim, contra tudo que possa ser libertador e derrubar  o que foi erguindo por anos de nas novas idéias e teorias do velho sistema.

Ainda mais: quando se prova a verdade. Enfim criticas podem vir de todos os lado, até do lado das nossa amizade que se mostra verdadeira. Isso é bom, nos ajudar a evoluírmos mais e mais, claro que debatendo com o maior sentimento de respeito pelas contribuiçoes e conhecimentos alheios... Simplemente é isto!
Sinopse:
Em 1859, Charles Darwin publicou seu livro "A Origem das Espécies", transformando a ciência com a teoria da evolução através da seleção natural. Nela, argumentou que toda a vida na Terra foi produto de processos naturais sem direção, algo como que sem rumo ordenado. Pois com o tempo, tudo quase que no acaso!
Hoje, essa teoria enfrenta sérios questionamentos.
"Na própria base da vida, onde as moléculas e células fazem o espetáculo, descobrimos máquinas, literalmente máquinas moleculares. Ao observarmos estas máquinas, perguntamo-nos De onde vieram? A resposta da evolução darwiniana, a meu ver, é muito inadequada". (Dr. Michael Behe, Bioquímico).
O "Projeto Inteligente" acendeu uma centelha tanto de descoberta quanto de intenso debate sobre a origem da vida. Conheça a história e o raciocínio por trás desse pensamento científico. Através de lindas imagens e computação gráfica este Documentário revela o mundo do núcleo da célula. Uma verdadeira aula para entendermos o funcionamento do DNA. Este documentário desafia professores e alunos a reexaminarem o modelo darwiniano referente à origem da vida.
Desde Darwin, os biólogos têm contado com tais processos para explicar a origem das coisas vivas. Ainda hoje, esta abordagem está sendo desafiada como nunca antes.


Criacionismo - Design intelligente (Desenho Inteligente)
"Desvendando o Mistério da Vida" é a história de excelente qualidade, cientistas contemporâneos que estão avançando numa idéia poderosa - "a teoria do design inteligente.

"Usando o estado-da-arte da animação por computador, "Desvendando o Mistério da Vida" transporta para o interior da célula viva para explorar sistemas e máquinas que carregam as marcas inconfundíveis de design. 

Descubra a complexidade de um motor de bactérias microscópicas rotativo, que gira a 100.000 rpm.
Dentro do núcleo explorar a maravilha do DNA, uma molécula como fio, que armazena instruções para construir os componentes essenciais de cada organismo vivo. É parte de um sistema biológico de processamento de informações mais complexos e mais poderoso do que qualquer rede de computadores.

Este documentário examina uma convincente idéia com o poder de revolucionar a nossa compreensão da vida... e para desvendar o mistério de sua origem.

Mas quer mais? Ou é pouco para o que você aprendeu nesta vida de enganos e provas descabíveis que não fazem sentido algum, o documentário vem com um idéia verdadeira que não vem dos falsos enganadores com "sugestões enganosas" que se provou ser desnecessárias para mundo em que vivemos (e) assim para compriendermos o significado primordial da origem da vida na terra, como no universo que nos cerca repleto de mistério

Assista:


Fonte do vídeo: Jocabilis