Cosmos - foi uma série de TV realizada por Carl Sagan e sua esposa Ann
Druyan, produzida pela KCET e Carl Sagan Productions, em associação com a BBC e
a Polytel International, veiculada na PBS em 1980. A série Cosmos é um dos mais
formidáveis exemplos da amplitude e eficácia que a divulgação científica pode
atingir por meios audiovisuais, quando servida por uma personalidade carismática
como Carl Sagan e por meios técnicos adequados.
Filmado ao longo de três anos, em quarenta locais de doze países,
o programa Cosmos abriu a janela do Universo a mais de 500 milhões de pessoas.
O segredo desta série de treze horas foi o talento de comunicador de Sagan,
capaz de desmitificar o que até então fora informação científica inacessível. A
versão escrita deste programa continua a ser o livro de divulgação científica
mais vendido da história.
Confira todos os episódios abaixo:
Cosmos: Uma Viagem Pessoal
01- "Os Limites do Oceano Cósmico (The Shores of the Cosmic Ocean)" [28
de setembro de 1980]
Sagan apresenta o universo de maneira geral, revelando as
grandezas dos corpos celestes e a distância entre eles, além de lembrar
importantes estudos do passado para grandes descobertas como a esfericidade do
planeta. Realiza então uma viagem fictícia através da espaçonave da imaginação,
que o acompanha ao longo de toda a série, desde a extremidade do espaço até
nosso planeta, mostrando fenômenos como o nascimento e a morte de estrelas
diante de uma fusão nuclear e recordando a famosa equação de Einstein E=mc². Já
no planeta Terra, Sagan descreve o notório experimento feito por Eratóstenes
para medir a circunferência da Terra, lembrando-se de que ele foi um dos
diretores da Biblioteca de Alexandria e se lamentando da inestimável perda das
inúmeras obras que compunham a referida biblioteca que não sobreviveram aos
inúmeros ataques sofridos ao longo de sua história, como a obra História da
Babilônia, de Beroso. O episódio se encerra com o calendário cósmico, elaborado
em seu livro Dragões do Éden.
02- "As Origens da Vida (One Voice in the Cosmic
Fugue)" [05 de Outubro de 1980]
Já no nosso planeta, Sagan comenta agora sobre as origens da vida
e a evolução das espécies, especulando sobre a hipótese da existência de seres
vivos noutros planetas. Ele relembra o poema épico japonês Heike Monogatari e
como isso aparece nas lendas em torno dos caranguejos da espécie Heikea
japonica. Daí, parte-se para a reaprenstação de seu calendário cósmico, para
então comentar as semelhanças moleculares entre as diferentes formas de vida,
numa visita ao jardim botânico londrino Royal Botanic Gardens. Ao sair do
jardim botânico real, Sagan senta-se num grande carvalho, quando
propositalmente fura o dedo com o estpinho de uma Rosa, a fim de dar início a
uma viagem virtual ao mundo molecular, apresentando os mecanismo de replicação
do DNA. Por fim, após o químico Bishun Khare demonstrar a experiência de
Urey-Miller num laboratório da Universidade de Cornell, Sagan especula sobre
vida extraterrestre, quando exibe então três seres imaginados por ele e seu
colega físico E. E. Salpeter, também da Universidade de Cornell, que seriam
capazes de viver na superfície gasosa do planeta Júpiter: os afundadores,
flutuadores e os caçadores.
03- "A Harmonia dos Mundos (The Harmony of the Worlds)" [12
de Outubro de 1980]
Sagan inicia o terceiro episódio da série mostrando as diferenças
entre a astrologia e a astronomia, lamentando a presença massiva da astrologia
nos jornais, frente à dificuldade de encontrar qualquer coluna sobre astronomia.
Traçando o percurso da humanidade na observação dos corpos celestes e na
descoberta das leis que os regem, Sagan vai dos Anasazi à superação do modelo
geocênctrico promovida por Copérnico, Tycho Brahe e Kepler.
04- "Céu e Inferno (Heaven and Hell)"
[19 de Outubro de 1980]
O episódio parte do chamado evento Tunguska, um pequeno cometa que
teria atingido a Terra no ano de 1908, provocando uma enorme explosão na
Sibéria. Este fato serve a Sagan explanar acerca das crateras de impacto,
lembrando-se dos relatos dos monges da Catedral de Canterbury, feitos em 1178,
quando possivelmente os monges avistaram um choque que teria formado a cratera
lunar Giordano Bruno. Sagan prossegue na história dos relatos de cometas
demonstrando exemplos na tapeçaria de Bayeux, no famoso quadro de Giotto e no
grande temor criado após a detecção de cianogênio no rastro do cometa Halley,
quando ele passava próximo à Terra no ano de 1910. Segue-se então numa viagem
até Vénus, com as suas altas temperaturas e o seu superlativo efeito de estufa,
desde as especulações de Immanuel Velikovsky até os até então recentes dados
das sondas Venera.
05- "Os Segredos de Marte (Blues for a Red Planet)" [26 de
Outubro de 1980]
Depois de Vénus, Marte é o planeta visitado neste episódio. Sagan
mostra o fascínio pelo planeta vermelho desde a A Guerra dos Mundos, de H. G.
Wells, e seu próprio fascínio pelos romances de Edgar Rice Burroughs, da série
de Barsoom, exibindo algumas ilustrações feitas por Michael Whelan. Assim,
Sagan passa para as anotações fantasiosas de Percival Lowell, seguindo pelo
desenvolvimento dos foguetes feito por Robert Hutchings Goddard, até o
lançamento das sondas Viking 1 e Viking 2, que buscaram sinais de vida no
planeta vermelho. Nesse ponto, o experimento de seu falecido amigo Wolf V.
Vishniac (1922-1973) é lembrado como uma possibilidade de encontrar vida em
solo marciano, bem como o projeto de rover elaborado pelo Instituto Politécnico
Rensselaer. Por fim, Sagan especula a respeito de uma teórica terraformação em
Marte que eventualmente pudesse derreter o gelo das calotas marcianas,
retornando aos canais fantasiosos de Percival Lowell relatados no início do
episódio.
06- "Histórias de Viajantes (Travellers' Tales)" [02 de
Novembro de 1980]
A partir da experiência da nave Voyager, Sagan a relaciona com as
grandes navegações da Idade Moderna, em especial no contexto da Holanda do
século XVII, que ao contrário da Itália, onde a mão forte da Igreja fez Galileu
recuar de seu modelo heliocêntrico e Giordano Bruno morrer na fogueira,
prestigiou um dos grandes cientistas daquele século: Christiaan Huygens. Após
uma breve explanação da vida do cientista holandês, Sagan retoma o curso da
Voyager, atravessando os anéis de Saturno até o maior satélite do sistema
solar, Titã, um corpo celeste rico em matéria orgânica.
07- "A Espinha Dorsal da Noite (The Backbone of Night)" [09 de
Novembro de 1980]
No sétimo episódio, Sagan o inicia de modo nostálgico, relembrando
suas primeiras indagações sobre as estrelas. Ele volta à sala na qual estudou
numa escola do Brooklyn, incentivando os atuais alunos em relação às então
novas descobertas da Astronomia. Em seguida, mostra como a Via Láctea foi
intepretada de diferentes modos ao longo da história, inclusive como a espinha
dorsal da noite, expressão cunhada pelos ǃKung (povo do deserto do Kalahari) e que dá título ao episódio. Da
Àfrica, Sagan segue para a Grécia, tida como berço do pensamento racional no
ocidente, onde apresenta Tales de Mileto e Polícrates. Após comentar sobre
vários pré-socráticos, critica os pensadores do período clássico, na medida a
visão dualista, principalmente de Platão, teria legitimado aquilo que Marx
chamou de modo de produção escravista. O episódio se encerra com Christiaan
Huygens.
08- "Viagens no Espaço e no Tempo (Travels in Space and Time)" [16
de Novembro de 1980]
Neste oitavo episódio da série, Sagan vai à Itália de Leonardo da
Vinci para explicar a teoria da relatividade proposta por Albert Einstein,
explicando os eeitos decorrentes da velocidade da luz e suas implicações em
teóricas viagens no tempo e viagens interestelares. Por diversas vezes,
ilustrações feitas por Rick Sternbach são exibidas, em especial no caso de
concepções artísticas de naves espaciais. Então, a evolução do universo e a da
vida são apresentadas na segunda metade do episódio.
09- "A Vida das Estrelas (The Lives of Stars)"
[23 de Novembro de 1980]
O nono episódio se inicia com Sagan explicando, ao degustar um
torta de maçã, como átomos e seus componentes se apresentam, levando à idéia da
grandeza dos valores numéricos quando se trabalha numa escala tão pequena. Uma
vez apresentadas noções básicas de física e química, Sagan passa ao dos modelos explicativos a
respeito da vida das estrelas, descrevendo estágios como as gigantes vermelhas,
anãs brancas e buracos negros, bem como a possível ocorrência da explosão de
uma supernova na Antigüidade, representada em pinturas rupestres do povo
Anasazi. Já no final do episódio, com o auxílio de um contador Geiger, Sagan
mostra a importância das estrelas na evolução da vida na Terra, uma vez que
raios cósmicos provenientes de supernovas podem ter atuado nas mutações ao
longo do processo evolutivo.
10- "O Limiar da Eternidade (The Edge of Forever)" [30 de
Novembro de 1980]
Neste episódio, Sagan apresenta diferentes teorias acerca da
origem e destino do Universo, desde lendas e crenças à astrofísica. Para tanto,
Sagan apresenta noções básicas de físicas, explicando a questão das 3 dimensões
e a possível quarta dimensão (tentando exibir o que seria um Tesseract), bem
como o efeito Doppler e sua repercussão para o teoria do universo em expansão,
desoberto através das observações esmeradas de Milton L. Humason. Ao tratar do
big bang, faz uma regressão às explicações cosmológicas do hinduísmo,
especialmente a "dança cósmica" do deus Shiva, numa escultura do
Império Chola.
11- "A Persistência da Memória (The Persistence of Memory)" [07
de Dezembro de 1980]
Carl Sagan aborda a importância do desenvolvimento do cérebro
humano para o conhecimento, nomeando o episódio em questão a partir de um
quadro homônimo de Salvador Dali. Sagan parte da noção de bit e passa para a
análise da inteligência na vida marinha, em especial o caso dos cetáceos. Sagan
apresenta ainda a teoria do cérebro trino porposta pelo neurocientista Paul
MacLean e, num segundo momento, faz uma analogia do cérebro com uma grande
cidade, uma biblioteca e um computador. Já no final do episódio, o então
recente disco dourado da Voyager é apresentado como um símbolo do conhecimento
acumulado pela humanidade ao longo da evolução.
12- "Enciclopédia Galáctica (Encyclopaedia Galactica)" [14 de
Dezembro de 1980]
No penúltimo episódio da série, a vida extraterrestre, o grande
fascínio da vida de Sagan, apresenta-se como tema. Sagan refuta alguns dos mais
famosos casos de abdução, em especial o de Betty e Barney Hill. Decifrar
vestígios de um "outro mundo" parece então ter um papel crucial para
a investigação desses casos, e isso leva Carl Sagan a retomar a história de
Jean-François Champollion, que decifrou a pedra de Roseta. Retomando o estudo
da vida extraterrestre, Sagan demonstra a importância dos rádio-telescópios, em
especial no caso da Mensagem de Arecibo e do programa SETI.
13- "Quem Pode Salvar a Terra? (Who Speaks for Earth?)" [21 de
Dezembro de 1980]
Um planeta povoado de 60 mil armas nucleares é um planeta com
futuro? No último episódio, Sagan recria o contato do "velho" e do
"novo mundo", através da viagem feita por Jean-François de La
Pérouse, bastante distinta da Conquista Espanhola promovida por Cortez, no
sentido de que La Pérouse tinha ordens expressas de tratar com respeito quaisquer
povos que encontrasse em sua viagem. Sagan faz então uma série de reflexões
acerca da utilização militar da energia atômica e então retoma a Biblioteca de
Alexandria e como o poder centralizado da Igreja teve papel decisivo na
destruição do acervo da biblioteca, apresentando a vida de uma das últimas
grandes filósofas conhecidas da Antigüidade: Hipácia. Termina-se a série então
com um vibrante apelo à paz, em nome da nossa dignidade humana e em nome do
respeito ao universo do qual fazemos parte.
A série oficialmente conta com 13 episódios. Contudo,
convenciona-se elencar como um décimo quarto episódio uma entrevista concedida
anos depois ao magnata da mídia e filantropo Ted Turner, na qual ambos discutem
acerca dos avanços tecnológicos e descobertas desde a primeira exibição da
série. A entrevista aparece como o décimo quarto episódio na versão em Laser
disc, lançada no início da década de 1990.
Extra
14- "Uma Conversa entre Carl Sagan e Ted Turner
Cosmos: Edição Especial
Cosmos: edição especial |
A partir de 1986, a edição especial
de Cosmos contou com novas animações computadorizadas bem seqüênciadas,
bem como nova narração e segmentos filmados com Sagan (incluindo conteúdo do do
livro Cometa de Sagan e a discussão de sua teoria de inverno Nuclear, nenhum
dos quais foram usados em versões de vídeo posteriores de televisão ou em
casa). Estreando como um programa de maratona na rede TBS (e,
posteriormente, transmitido nos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Austrália,
Cingapura e Argentina), a série é muito mais curto do que o original, às quatro
horas e meia, foi cortada em seis episódios de 45 minutos:
Expulso “A Inteligência Não é Permitida”
O polêmico e criticado filme-documentário
(Expelled: No Intelligence Allowed), tornou-se um das produções mais assistidas
dos últimos tempos nos Estados Unidos, desde o ano de 1987. Não se trata de
algo religioso, mas de algo muito cientifico.
Sinopse:
”Ben Stein é um daqueles atores coadjuvantes que as pessoas sabem quem é mas nunca lembram do nome - ficou famoso como um professor de economia em "Curtindo a Vida Adoidado" (1986). Neste documentário, em que ele também assina o roteiro, Ben mostra sua proeza intelectual investigando o que chama de cientistas esnobes. Além de apresentar professores e mestres, os confronta em assuntos polêmicos como a existência de Deus e a teoria do darwinismo.”
”Ben Stein é um daqueles atores coadjuvantes que as pessoas sabem quem é mas nunca lembram do nome - ficou famoso como um professor de economia em "Curtindo a Vida Adoidado" (1986). Neste documentário, em que ele também assina o roteiro, Ben mostra sua proeza intelectual investigando o que chama de cientistas esnobes. Além de apresentar professores e mestres, os confronta em assuntos polêmicos como a existência de Deus e a teoria do darwinismo.”
Expulso “a inteligência não é permitida” |
O documentário foi produzido por Nathan
Frankowski e apresentado por Ben Stein. O filme apresenta uma abordagem crítica
da teoria neodarwinista da "Evolução Natural" e assim, propõe
como alternativa o "Design Inteligente", ou seja, a
teoria que apresenta como ideia básica que não foram o mero acaso ou eventos
aleatórios, mas sim uma Inteligência Superior que "desenhou"
um plano inteligente, forjando a complexidade dos organismos viventes,através
de um processo intencional (teleológico).
O
documentário teve acusações de Racismo, Eugenia, Nazismo
O filme analisa à luz de acontecimentos
recentes na história, como nazismo , eugenia, comunismo, supostas contribuições
do darwinismo para o racismo e a ideia de que os seres "superiores"
terminam por exterminar aqueles considerados "fracos". São
analisadas frases racistas de Charles Darwin, escritas em algumas de suas obras
em um tempo em que tal procedimento era aceitável socialmente pela elite
europeia.
Argumentos
científicos do Design Inteligente
O filme mostra ainda teorias
científicas alternativas à evolução por acaso do darwinismo, e defende que
vários cientistas discordantes do Darwinismo são perseguidos no meio acadêmico
pelo Establishment da ideologia dominante corrente, de tendência neoatéia. A
Complexidade Irredutível é minudenciada em uma linguagem clara e acessível para
o leigo.
Tal teoria demonstra que orgãos complexos não poderiam surgir por acaso devido ao fato de que as múltiplas partes componentes do mesmo não trazem vantagens evolutivas quando tomadas isoladamente, e nem poderiam surgir juntas de uma só vez porque na teoria darwiniana elas foram se "somando" aos poucos, uma de cada vez, ao longo de milhões de anos.
Certos Darwinistas revisionistas como Stephen Jay Gould concordam que orgãos complexos como o olho não são suficientemente explicados em surgir por uma evolução darwiniana por acaso, assertiva também feita pelo co-criador da teoria da evolução, Alfred Wallace Russel, que afirmou que o cérebro humano não é explicável pela evolução por acaso sem uma intenção inteligente (teleológica) - wikipedia.
Tal teoria demonstra que orgãos complexos não poderiam surgir por acaso devido ao fato de que as múltiplas partes componentes do mesmo não trazem vantagens evolutivas quando tomadas isoladamente, e nem poderiam surgir juntas de uma só vez porque na teoria darwiniana elas foram se "somando" aos poucos, uma de cada vez, ao longo de milhões de anos.
Certos Darwinistas revisionistas como Stephen Jay Gould concordam que orgãos complexos como o olho não são suficientemente explicados em surgir por uma evolução darwiniana por acaso, assertiva também feita pelo co-criador da teoria da evolução, Alfred Wallace Russel, que afirmou que o cérebro humano não é explicável pela evolução por acaso sem uma intenção inteligente (teleológica) - wikipedia.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10
Desvendando o Mistério da Vida
O caso científico para o Design Inteligente. Um documentário
convincente e preciso que você vai ter orgulho de compartilhar mesmo com o seu
amigo mais crítico de espírito cientificamente secular. Calma! não quer
dizer que tenha de brigar com ele.
Não é novidade ou é...? é de se esperar, até do mais leal amigo.
Mesmo que ele seja o mais durão em suas afirmações contrarias! De todas as
provas que continuam surgindo, sendo refeitas e refazendo os erros de anos de
pura "imaginação teórica" apoiadas em falsas pesquisas de cunho
seculares Darwinista. Dentre outros que vão seguindo aqueles que querem assim,
contra tudo que possa ser libertador e derrubar o que foi erguindo por
anos de nas novas idéias e teorias do velho sistema.
Ainda mais: quando se prova a verdade. Enfim criticas podem vir de
todos os lado, até do lado das nossa amizade que se mostra verdadeira. Isso é
bom, nos ajudar a evoluírmos mais e mais, claro que debatendo com o maior
sentimento de respeito pelas contribuiçoes e conhecimentos alheios...
Simplemente é isto!
Sinopse:
Em 1859, Charles Darwin publicou seu livro "A Origem das
Espécies", transformando a ciência com a teoria da evolução através da
seleção natural. Nela, argumentou que toda a vida na Terra foi produto de
processos naturais sem direção, algo como que sem rumo ordenado. Pois com o
tempo, tudo quase que no acaso!
Hoje, essa teoria enfrenta sérios questionamentos.
"Na própria base da vida, onde as moléculas e células
fazem o espetáculo, descobrimos máquinas, literalmente máquinas moleculares. Ao
observarmos estas máquinas, perguntamo-nos De onde vieram? A resposta da
evolução darwiniana, a meu ver, é muito inadequada". (Dr. Michael
Behe, Bioquímico).
O "Projeto Inteligente" acendeu uma centelha tanto de
descoberta quanto de intenso debate sobre a origem da vida. Conheça a história
e o raciocínio por trás desse pensamento científico. Através de lindas imagens
e computação gráfica este Documentário revela o mundo do núcleo da célula. Uma
verdadeira aula para entendermos o funcionamento do DNA. Este documentário
desafia professores e alunos a reexaminarem o modelo darwiniano referente à
origem da vida.
Desde Darwin, os biólogos têm contado com tais processos para
explicar a origem das coisas vivas. Ainda hoje, esta abordagem está sendo
desafiada como nunca antes.
Criacionismo - Design intelligente (Desenho Inteligente) |
"Desvendando o Mistério da Vida" é a história de
excelente qualidade, cientistas contemporâneos que estão avançando numa idéia
poderosa - "a teoria do
design inteligente.
"Usando o estado-da-arte da animação por computador,
"Desvendando o Mistério da Vida" transporta para o interior da célula
viva para explorar sistemas e máquinas que carregam as marcas inconfundíveis de
design.
Descubra a complexidade de um motor de bactérias microscópicas
rotativo, que gira a 100.000 rpm.
Dentro do núcleo explorar a maravilha do DNA, uma molécula como
fio, que armazena instruções para construir os componentes essenciais de cada
organismo vivo. É parte de um sistema biológico de processamento de informações
mais complexos e mais poderoso do que qualquer rede de computadores.
Este documentário examina uma convincente idéia com o poder de
revolucionar a nossa compreensão da vida... e para desvendar o mistério de sua
origem.
“Mas quer mais? Ou é pouco para o que você aprendeu nesta vida
de enganos e provas descabíveis que não fazem sentido algum, o documentário vem
com um idéia verdadeira que não vem dos falsos enganadores com "sugestões
enganosas" que se provou ser desnecessárias para mundo em que vivemos (e) assim para compriendermos o
significado primordial da origem da vida na terra, como no universo que nos
cerca repleto de mistério”
Assista: