Isaac Asimov - A Última Pergunta
Isaac Asimov - A Última Pergunta |
O fascinante conto de ficção científica do conhecido escritor
Isaac Asimov, entitulado de The Last Question (A Última Pergunta). Sua primeria
publicação foi em novembro de 1956 e, a partir de então, teve diversas
aparições em compilações.
Como Nove “Amanhãs (1959), O Melhor de Isaac Asimov (1973) e
Sonhos de Robô”, assim como na retrospectiva “Opus 100 (1969)”. É
uma parte desconexa de uma série de contos sobre o computador ficcional chamado
Multivac.
A Última Pergunta é um dos mais aclamados contos do popular autor
de ficção científica Isaac
Asimov. Foi escolhido por ele próprio como o mais ambicioso e o
preferido de sua autoria.
Resumo
A pergunta é feita pela primeira vez por um engenheiro embriagado
a Multivac, um super computador com milhas de comprimento que havia acabado de
desenvolver um método para suprir a humanidade de energia por incontáveis anos.
A dúvida toma corpo pois, apesar do extenso período de abastecimento garantido,
o universo há de ter um fim e, com ele, as fontes de energia. Faz-se então a
pergunta: como salvar a humanidade, ou seja, “como reverter a Entropia?”
(ver 2ª Lei da
Termodinâmica).
O conto segue uma estrutura linear, mas que utiliza saltos de até
bilhões de anos na história da
humanidade, mostrando como em cada época a pergunta foi repetida
a Multivac, e, invariavelmente, recebendo a mesma resposta: “Dados
insuficientes para uma resposta significativa”. Este ciclo prossegue até o
clímax do livro, um misto de religião, filosofia e ciência - wikipedia.
Assista:
O Massacre de Lajedo!
Um crime bárbaro chocou a população do município de Lajedo, no
Agreste de Pernambuco. Um pau no cu matou a ex-companheira, esfaqueou uma filha
e matou outras duas crianças afogadas em um tambor que armazenava água, dentro
de uma residência no Sítio Bom Jesus, Zona Rural da Cidade. A tragédia
aconteceu durante a madrugada. Ele teria ido entregar o dinheiro da pensão da
filha em comum do casal, quando se envolveu numa discussão e cometeu a extrema
violência.
Luiz Lopes da
Silva, 41 anos, conhecido como “Luizinho”, invadiu a residência de sua
ex-esposa Rosilene Hermínia da Silva, 32 anos, matando ela a golpes de facão e
sua filha Fernanda Lopes da Silva, 8 anos, por estrangulamento e provavelmente
após a violência sexual – o que será confirmado após resultado de laudo médico.
Outras duas crianças que também estavam no imóvel, João Vitor Ferreira da Silva
de 1 ano e seis meses e Nayane Keliene Ferreira de 3 anos, morreram afogadas. A
Polícia Civil teve conhecimento e deu início às diligências.
Os homicídios só foram
descobertos quando o irmão de Rosilene, o pintor Edvaldo da Silva, 28 anos, foi
até a residência dela para levar as crianças à creche e já as encontrou mortas
no chão, acionando a polícia em seguida. Fernanda estava no sofá completamente
desnuda e com sangramentos na vagina, a mãe no chão com as mãos amarradas e as
enteadas dentro do tonel de água. Todas as vítimas foram encontradas na sala. O
Instituto de Criminalística (IC) está no local e a cena do crime foi isolada
para realização da perícia.
(Estado em que foram encontrados os corpos na sala de estar da
casa.)
Irmão do suspeito, o agricultor José Aluísio Lopes da Silva, 39
anos, esteve no local bastante abalado e saiu acompanhado por policiais a
procura de Luiz Lopes da Silva. “Nunca imaginei que isso fosse acontecer um
dia”, desabafou. De acordo com o delegado Altemar Mamedes Leite, responsável
pelas investigações do caso, o suspeito é ex-presidiário e estaria respondendo
por tentativa de homicídio contra uma outra ex-companheira , e ainda está foragido.
A faca usada no crime ainda não foi encontrada.
(A filha do casal, provavelmente abusada
sexualmente antes/após homicídio)
Em depoimento à Rádio Jornal, o motorista da ambulância do
hospital de Lajedo – Esildo Francisco – informou que há bastante gente ao redor
da casa onde aconteceu a chacina, todos chocados e preocupados com a fuga do
suspeito.
(Remoção dos corpos)
(Ex-companheira,
assassinada a golpes de facão)
(Tonel
de água com corpo de uma das crianças afogadas)
Uma Boa Notícia:
A
Polícia Militar de Pernambuco prendeu por volta das 6h30 da manhã desta
segunda-feira (24/10/2011), Luiz Lopes da Silva Neto, 41 anos, o Luizinho,
suspeito de matar a ex-companheira, três crianças e estuprar uma delas, a
própria filha na última terça-feira (18/10/2011).
De acordo
com as primeiras informações, o suspeito estava escondido num matagal do Sítio
Mocós, zona rural de Calçado, e foi detido por moradores que acionaram a
polícia. Chegando ao local, o efetivo da PM constatou que se tratava do
suspeito da chacina.
Abaixo, o
vídeo que os populares gravaram por celular no momento em que capturaram o
desgraçado:
Alex Mensaert, o viciado em amputação
Sério, gostaria muito que toda essa história
fosse fake, piada de mau gosto, ou qualquer outra coisa que não a realidade.
Tratando como verdade, é um exemplo claro de uma miserável degeneração humana.
Esse é Alex Mensaert, um homem de 39 anos viciado em amputação.
Isso mesmo! Mas vamos por partes… Alguns anos atrás, Alex perdeu uma perna após
sofrer um atropelamento. Essa situação teria sido traumática para qualquer
pessoa, mas não para Alex. Ele afirmou ter gostado da ausência do membro, e que
mesmo com o desconforto, sentia prazer em não ter mais a perna.
Após isso, Alex começou a cortar as extremidades do seu corpo. Com
ajuda de cirurgiões clandestinos, ou em auto-flagelação (como quando congelou
seu braço direito, sendo obrigado a amputar posteriormente). Atualmente, está
sem as duas pernas e sem o braço direito. Ele ainda tem o desejo da auto-mutilação, mas
decidiu parar, pois estava perdendo sua autonomia (patético,
isso. sério…).
Bom, não estou aqui para julgar
ninguém, afinal, o corpo é dele, ele faz o que quer. Mas isso pra mim não passa
de mais um caso de oligofrenia…
Abaixo, fotos e vídeo do indivíduo:
Saca só, isso:
A verdadeira amizade
Nessas duas simples histórias, vocês
podem ver o quanto um simples animal é fiel ao seu dono. Creio
que para muitas pessoas que não cuidam direito dos seus animais, isso seja uma boa
lição.
—
No ano de 2009 essa pessoa morreu em
Curitiba, mas ao ver o corpo do dono, o cachorro fica ao lado dele.
Agora de brinde, vai mais uma curta história.
Esse simpático cachorro chamado Rambo, é
o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele
segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas
ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há
quatro meses.
Devido à insistência em permanecer no
cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei
Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já
que antes ninguém sabia como o bicho era chamado.
O apelido surgiu depois que Rambo passou
a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território,
quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.
“Ele brigava muito. Foi por causa disso
que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos
de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no
cemitério.
Foto do cachorro e do novo ”amigo”.
Pequeno vídeo sobre a história do Rambo.
O que eu realmente não entendo, é como algumas pessoas idiotas não conseguem ver o quanto um simples
animal pode ser tão amável e amigo. É uma pena, mesmo…
Nessas duas simples histórias, vocês
podem ver o quanto um simples animal é fiel ao seu dono. Creio
que para muitas pessoas que não cuidam direito dos seus animais, isso seja uma boa
lição.
—
No ano de 2009 essa pessoa morreu em
Curitiba, mas ao ver o corpo do dono, o cachorro fica ao lado dele.
Agora de brinde, vai mais uma curta história.
Esse simpático cachorro chamado Rambo, é
o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele
segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas
ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há
quatro meses.
Devido à insistência em permanecer no
cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei
Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já
que antes ninguém sabia como o bicho era chamado.
O apelido surgiu depois que Rambo passou
a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território,
quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.
“Ele brigava muito. Foi por causa disso
que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos
de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no
cemitério.
Foto do cachorro e do novo ”amigo”.
Pequeno vídeo sobre a história do Rambo.
O que eu realmente não entendo, é como algumas pessoas idiotas não conseguem ver o quanto um simples
animal pode ser tão amável e amigo. É uma pena, mesmo…
Tudo sobre o ex-ditador da Líbia, agora morto, Muammar Kadhafi
Atenção: Todo
material desse post tem como fonte o G1.
O ex-ditador líbio Muammar Kadhafi
morreu nesta quinta-feira (20) vítima de um tiro na cabeça durante um tiroteio
entre seus combatentes e homens fiéis ao novo governo, pouco após sua captura,
segundo autoridades do Conselho Nacional de Transição (CNT), o governo
provisório da Líbia.
Não houve ordem para matar Kadhafi,
disseram eles em entrevista em Trípoli, capital do país.
O fato é que Kadhafi morreu. E não foi
uma morte agradável… Claro que nada perto do que já fez, mas, quem sou eu para
falar de justiça?
A rede de TV Al Jazeera mostrou nesta
quinta-feira (20) um vídeo, aparentemente feito por telefone celular, que
mostra o ex-ditador da Líbia, Muammar Kadhafi vivo, pouco antes de morrer.
Assista abaixo:
O outro vídeo abaixo, mostra o
ex-ditador sendo arrastado pela multidão:
Kadhafi, que tinha 69 anos, foi atacado
próximo à sua cidade-natal, Sirte, quando integrava um comboio que tentava
fugir da cidade.
O comboio foi parado por um ataque aéreo
francês, e depois abordado por tropas do novo governo líbio que estavam em
solo.
O premiê líbio, Mahmoud Jibril, citando
um laudo pericial, disse que Kadhafi morreu vítima de uma bala na cabeça,
durante o fogo cruzado. Segundo ele, não foi possível determinar de onde partiu
o tiro.
“Kadhafi foi tirado de uma tubulação”,
na qual tentou se esconder, descreveu Jibril. “Ele não mostrou resistência.
Quando começamos a andar com ele, ele foi atingido por uma bala em seu braço
direito, e quando o colocamos na caminhonete ele não tinha outros ferimentos.”
Um combatente do novo governo líbio,
ouvido pela Reuters, disse que Kadhafi gritou “Não atire! Não atire!” ao ser
descoberto na tubulação. Mas não havia confirmação disso.
“Quando o carro se moveu, ele foi
atingido no fogo cruzado entre os revolucionários e forças de Kadhafi”,
continuou Jibril.
O coronel estava vivo quando foi tirado
do local, mas morreu minutos antes de chegar ao hospital para o qual seria
levado na cidade de Misrata, sempre segundo o laudo citado por Jibril.
—
Fotos dos corpos do ditador líbio
deposto Muammar Kadhafi e de seu filho Muatassim, foram divulgadas durante a
noite em Misrata, para onde eles foram levados. Vários líbios disputaram espaço
para registrar a forte cena com celulares e câmeras.
Soldados da transição fotografam o corpo de Muammar
Kadhafi (Foto: AFP)
O médico que acompanhou o transporte do corpo de
Kadhafi em Sirte afirmou que o ditador líbio foi morto com dois tiros no peito
(Foto: AFP)
Corpo de Muatassim, filho de Muammar Kadhafi, também
foi levado a Misrata como ‘troféu’ pelos soldados líbios da transição (Foto:
AFP)
Atenção: Todo
material desse post tem como fonte o G1.
O ex-ditador líbio Muammar Kadhafi
morreu nesta quinta-feira (20) vítima de um tiro na cabeça durante um tiroteio
entre seus combatentes e homens fiéis ao novo governo, pouco após sua captura,
segundo autoridades do Conselho Nacional de Transição (CNT), o governo
provisório da Líbia.
Não houve ordem para matar Kadhafi,
disseram eles em entrevista em Trípoli, capital do país.
O fato é que Kadhafi morreu. E não foi
uma morte agradável… Claro que nada perto do que já fez, mas, quem sou eu para
falar de justiça?
A rede de TV Al Jazeera mostrou nesta
quinta-feira (20) um vídeo, aparentemente feito por telefone celular, que
mostra o ex-ditador da Líbia, Muammar Kadhafi vivo, pouco antes de morrer.
Assista abaixo:
O outro vídeo abaixo, mostra o
ex-ditador sendo arrastado pela multidão:
Kadhafi, que tinha 69 anos, foi atacado
próximo à sua cidade-natal, Sirte, quando integrava um comboio que tentava
fugir da cidade.
O comboio foi parado por um ataque aéreo
francês, e depois abordado por tropas do novo governo líbio que estavam em
solo.
O premiê líbio, Mahmoud Jibril, citando
um laudo pericial, disse que Kadhafi morreu vítima de uma bala na cabeça,
durante o fogo cruzado. Segundo ele, não foi possível determinar de onde partiu
o tiro.
“Kadhafi foi tirado de uma tubulação”,
na qual tentou se esconder, descreveu Jibril. “Ele não mostrou resistência.
Quando começamos a andar com ele, ele foi atingido por uma bala em seu braço
direito, e quando o colocamos na caminhonete ele não tinha outros ferimentos.”
Um combatente do novo governo líbio,
ouvido pela Reuters, disse que Kadhafi gritou “Não atire! Não atire!” ao ser
descoberto na tubulação. Mas não havia confirmação disso.
“Quando o carro se moveu, ele foi
atingido no fogo cruzado entre os revolucionários e forças de Kadhafi”,
continuou Jibril.
O coronel estava vivo quando foi tirado
do local, mas morreu minutos antes de chegar ao hospital para o qual seria
levado na cidade de Misrata, sempre segundo o laudo citado por Jibril.
—
Fotos dos corpos do ditador líbio
deposto Muammar Kadhafi e de seu filho Muatassim, foram divulgadas durante a
noite em Misrata, para onde eles foram levados. Vários líbios disputaram espaço
para registrar a forte cena com celulares e câmeras.
Soldados da transição fotografam o corpo de Muammar
Kadhafi (Foto: AFP)
O médico que acompanhou o transporte do corpo de
Kadhafi em Sirte afirmou que o ditador líbio foi morto com dois tiros no peito
(Foto: AFP)
Corpo de Muatassim, filho de Muammar Kadhafi, também
foi levado a Misrata como ‘troféu’ pelos soldados líbios da transição (Foto:
AFP)
Sobre a morte de Kadhafi
Decifrando o Passado - Parte I