OVNIs e Dimensões Cósmicas
Descrição:
Prepare-se para embarcar em uma viagem de flexão da mente, através
dos mundos da ciência, espiritualidade, culturas alienígenas antigos e o futuro
da nossa moderna era tecnológica. Ao longo desta jornada você vai visitar os
locais sagrados.mais dramáticos, explorar os mundos maiores mistérios
alienígenas, e vê o futuro da vida na Terra.
Em 1947, um piloto em Yakima, Washington viu nove “Pires-como” naves movendo-se a mais de 1200 mph em todo o céu do meio-dia. Sua história e muitas outros como esta cativou a imaginação do mundo, dando início à era moderna dos Disco Voador e o fenômeno OVNI que existe hoje.
Agora, com base em novas descobertas chocantes das maiores mentes científicas do mundo, esta série épica investigativa apresenta prova factual de OVNIs e influências alienígenas, hoje, que têm história e forma de evolução humana por milhares de anos. Incluindo relatos chocantes de testemunhas oculares, filme impressionante de OVNIs, as informações classificadas explosiva, declarações incríveis de grandes cientistas e especialistas internacionais e é o perfil mais completo de OVNIs já lançados para o público.
Em última análise, a sua percepção da realidade vai ser virada do avesso pelos fatos apresentados nesta série ganhadora de programas de premiação.
Antes de assistir, ative a legenda para o português.
Parte 1:
UFO - Da Lenda à Realidade
Este episódio explora as origens da vida na Terra, desde o início
da história registrada, revela a forma como vemos e define a realidade e como
as influências extraterrestres continuam a moldar o desfecho da história
humana.
Parte 2:
Acima do Top Secret
Este filme explora a história da nossa moderna era Tecnológica, os
avanços da Ciência, a questão dos OVNIs, e como os nossos Governos do Mundo têm
controlado o fluxo de informações para o público sobre a verdade sobre os
OVNIs. Nikola Tesla, Energia Livre e Antigravidade também são investigadas.
Parte 3:
Contato: Uma Chance Para
Humanidade
Este episódio explora as evidências de Contatos com
Extraterrestres e os conhecimentos que eles trazem, bem como sua possível
influência sobre o destino futuro da história humana.
Para quem ainda tinha dúvidas (atualizado)
“O alvo do Ocidente é o Irão, não a Síria”, garante
Robert Fisk
Robert Fisk é um premiado jornalista britânico, que já cobriu várias guerras. |
Antes que comece a mais estúpida de
todas as guerras ocidentais da história do mundo – falo, é claro, do ataque
contra a Síria que ainda tenhamos de engolir – talvez se deva dizer que os
mísseis cruzeiro que tantos esperam com confiança que chovam sobre as mais
ancestrais cidades que a humanidade ergueu, nada têm a ver, absolutamente nada,
com a Síria.
Todos eles visam a ferir o Irão.
Estão
mirados contra a República Islâmica, agora que já tem novo e vibrante
presidente – em tudo diferente de Mahmoud Ahmadinejad, o doido – e quando pode
bem estar um pouco mais estável. O
Irão é o inimigo de Israel. Irão, pois, naturalmente, é o inimigo dos EUA. Assim, fogo nos mísseis contra o único
aliado árabe do Irã. Não se trata de defender o regime sírio. Nem me interessa
absolvê-lo antecipadamente na questão das bombas de gás. Mas tenho idade
suficiente para lembrar que, quando o Iraque – aliado dos EUA – usou gás contra
os curdos de Hallabjah em 1988, nós não atacamos Bagdá. O ataque teria de
esperar até 2003, quando Saddam já não tinha gás algum nem qualquer dessas
armas que habitam nossos pesadelos.
Também
lembro muito bem que a CIA inventou, em 1988, que o Irã seria responsável pelos
ataques químicos em Hallabjah, mentira completa, focada no inimigo dos EUA contra
o qual, então, Saddam lutava em nosso nome. E milhares – não centenas –
morreram em Hallabjah. Mas, sabem como é. Mudam os tempos, mudam os critérios.
E acho que
vale a pena lembrar que quando Israel matou mais de 17 mil homens, mulheres e
crianças no Líbano em 1982, numa invasão supostamente provocada
por uma tentativa de assassinato contra o embaixador israelense em Londres
(supostamente levada a cabo por membros da OLP, mas quem organizou a matança
foi o parceiro de Saddan, Abu Nidal, não a OLP, mas não importa), os EUA
limitaram-se a pedir que os dois lados praticassem a “moderação”. E pouco antes
daquela invasão, Hafez al-Assad – pai de Bashar – mandara seu irmão a Hama para
varrer de lá milhares de rebeldes da Fraternidade Muçulmana, e ninguém achou
ruim. Meu velho conhecido Tom Friedman falou, cinicamente, de “Leis de Hama”.
Seja como for, há hoje uma Fraternidade diferente – e Obama não
conseguiu nem gritar “buuuuu”, quando o Irmão presidente eleito foi derrubado.
Ei, esperem! Mas o Iraque – quando era “nosso” aliado contra o
Irão – também não usou gás contra o exército iraniano? Usou. Vi os feridos
nesse ataque ensandecido, comandado por Saddam – e oficiais dos EUA, sim
senhor, andaram depois pelo campo de batalha e informaram Washington –, e nós
não dissemos sequer um palavrão contra aquilo. Milhares de soldados iranianos
na guerra 1980-88 morreram envenenados por essa arma vil.
Viajei de volta a Teerão, à noite, num trem que transportava
militares feridos e senti o cheiro, e abríamos as janelas dos corredores do
trem, para nos livrar do fedor do gás. Aqueles jovens tinham feridas sobre
feridas – literalmente. Sobre as feridas
cresciam bolhas ainda mais dolorosas. Quase indescritível. E quando aqueles
soldados chegaram a hospitais ocidentais para tratamento, os jornais chamavam
aqueles feridos – apesar das provas muito mais convincentes que as que talvez
se obtenham nos arredores de Damasco – de “supostamente atingidos por gás”.
Assim sendo, o que estamos fazendo, santo deus? Depois que milhares
incontáveis morreram na horrenda tragédia síria, de repente – de fato, depois de meses, de anos de
prevaricação –, começamos a nos perturbar por causa de umas poucas centenas de
mortos. Terrível. Inconcebível. Indecente. Sim, é verdade. Mas já deveríamos
estar traumatizados, horrorizados e em acção contra essa guerra desde 2011. E
durante 2012. Porquê agora?
Acho que sei porquê. Acho que o impiedoso exército de Bashar
al-Assad está afinal derrotando os ‘rebeldes’ que nós secretamente armamos. Com
a ajuda do Hizbollah libanês – aliado do Irão no Líbano –, Damasco quebrou os ‘rebeldes’ em
Qusayr e pode já estar perto de quebrá-los no norte de Homs. O Irão está
cada vez mais profundamente envolvido na protecção ao governo sírio. Assim, a
vitória de Bashar é a vitória do Irão. E o ocidente não admite vitórias
iranianas.
E já que falamos de guerra, o que aconteceu àquelas magníficas
negociações palestino-israelenses de que John Kerry tanto falava? Enquanto
manifestamos nossa angústia pelos terríveis ataques a gás na Síria, a terra
palestina continua a ser roubada. A política likudista de Israel – negociar a
paz, enquanto ganha tempo até conseguir roubar toda a terra dos palestinianos – prossegue a passos rápidos, e esse é o pesadelo do rei
Abdullah da Jordânia (pesadelo pior que as “armas de destruição em massa que
inventamos em 2003), que só cresce: que toda a “Palestina” logo estará na
Jordânia, não mais na Palestina.
Mas, a dar-se crédito aos absurdos que vêm de Washington, Londres
e Paris e do resto do mundo “civilizado”, é só questão de tempo, e nossa espada
vingadora degolará os damascenos.
Ver lideranças do resto do mundo árabe a aplaudir essa destruição
é talvez a mais dolorosa experiência histórica pela qual a região jamais
passou. E a mais vergonhosa. Exceto pelo fato de que estaremos atacando
muçulmanos xiitas e seus aliados, sob aplausos de muçulmanos sauditas. Disso se
faz a guerra civil.
fonte do artigo: Com
Texto Livre
Estão mirados contra a República Islâmica, agora que já tem novo e vibrante presidente – em tudo diferente de Mahmoud Ahmadinejad, o doido – e quando pode bem estar um pouco mais estável. O Irão é o inimigo de Israel. Irão, pois, naturalmente, é o inimigo dos EUA. Assim, fogo nos mísseis contra o único aliado árabe do Irã. Não se trata de defender o regime sírio. Nem me interessa absolvê-lo antecipadamente na questão das bombas de gás. Mas tenho idade suficiente para lembrar que, quando o Iraque – aliado dos EUA – usou gás contra os curdos de Hallabjah em 1988, nós não atacamos Bagdá. O ataque teria de esperar até 2003, quando Saddam já não tinha gás algum nem qualquer dessas armas que habitam nossos pesadelos.
Também lembro muito bem que a CIA inventou, em 1988, que o Irã seria responsável pelos ataques químicos em Hallabjah, mentira completa, focada no inimigo dos EUA contra o qual, então, Saddam lutava em nosso nome. E milhares – não centenas – morreram em Hallabjah. Mas, sabem como é. Mudam os tempos, mudam os critérios.
E acho que vale a pena lembrar que quando Israel matou mais de 17 mil homens, mulheres e crianças no Líbano em 1982, numa invasão supostamente provocada por uma tentativa de assassinato contra o embaixador israelense em Londres (supostamente levada a cabo por membros da OLP, mas quem organizou a matança foi o parceiro de Saddan, Abu Nidal, não a OLP, mas não importa), os EUA limitaram-se a pedir que os dois lados praticassem a “moderação”. E pouco antes daquela invasão, Hafez al-Assad – pai de Bashar – mandara seu irmão a Hama para varrer de lá milhares de rebeldes da Fraternidade Muçulmana, e ninguém achou ruim. Meu velho conhecido Tom Friedman falou, cinicamente, de “Leis de Hama”.
«O sionismo
irá sem dúvida desencadear uma guerra religiosa hedionda na Palestina e teremos
mais desse progresso onde os tratados têm mais valor que o gênero humano. O
observatório romano (Vaticano), aponta entre os judeus imigrantes, um grupo de
fanáticos que planeia destruir relíquias cristãs. Isso não é tudo. O sionismo
trouxe a guerra social. Os judeus vindos da Rússia, Polónia e Romênia, estão a
exigir a partilha das terras e a expulsão dos nativos. O sr. Nathan Strauss, um
multimilionário americano, grosseiramente disse: "Os islâmicos procurarão
outras regiões para viver. Que forma admirável de reunião no Médio Oriente e
além: Todo o Islão contra o Ocidente.»
Madre Teresa de Calcutá, o Anjo Negro
“Madre Teresa desviava dinheiro de Hospitais para o Vaticano”
"Casas para doentes" da missionária eram chamadas por médicos de "necrotérios" |
Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), na
ilustração ao lado, recebeu de doadores centenas de milhões de dólares para
seus hospitais — aos quais ela chamava “casas para doentes” —, mas o
grosso (ou parte significativa) desse dinheiro mandou para o Vaticano,
deixando os doentes em estado precário, sem remédios e cuidados.
Os médicos classificaram esses locais
de “casas da morte” ou “necrotérios”. No âmbito da OMS (Organização Mundial da
Saúde) houve denúncias de que as “casas” eram locais de epidemias. Uma
ex-voluntária escreveu que faltava até AAS para amenizar a dor dos doentes.
Essas são algumas das revelações do estudo “O Lado Escuro de Madre Teresa” feito por Serge Larivee, Carole Senechal e Geneviève Chenard, da Universidade de Montreal, Canadá.
Em 1979, ela foi premiada com o Nobel
da Paz e em 2003 beatificada pela Igreja Católica. A missionária já se tinha
tornado um símbolo da caridade cristã.
Mas os pesquisadores canadianos, após examinar mais de 500 documentos, constataram que o alegado altruísmo e generosidade de Madre Teresa não passavam de fantasia vendida como verdade pela imprensa internacional.
A rigor, ela foi “inventada” pelo
jornalista Malcolm Muggeridge, da BBC, que lhe dedicou em 1969 o documentário
“Algo bonito para Deus”, apresentando ao mundo a figura frágil de uma
missionária que se dedicava aos pobres e doentes da Índia. Em 1971, o
jornalista publicou um livro com o mesmo título.
A missionária abriu centenas de “casas de doentes” em vários países, mas não as tornava em hospitais de facto, a ponto de os doentes serem mantidos em agonia em esteiras no chão. Fotos na imprensa desses doentes ajudaram Teresa a arrecadar milhões, inclusive de ditadores sanguinários, como François Duvalier, o Papa Doc do Haiti.
Para Larivee, Madre Teresa colocou em prática a sua convicção de que o sofrimento humano é fundamental para a salvação. Ela acreditava que os sofredores estavam mais perto do céu e de Cristo.
O jornalista britânico radicado nos
Estados Unidos Christopher Hitchens (1949- 2011) já tinha denunciado o embuste
que era Teresa ao publicar em 1995 o livro “A Intocável Madre Teresa de
Calcutá”.
Diz um trecho do livro: “Tenho
em mente que a receita global da Madre Teresa é mais do que suficiente para
equipar várias clínicas de primeira classe em Bengala. A decisão de não fazê-lo
[...] é deliberada. A questão não é o alívio do sofrimento honesto, mas a
promulgação de um culto baseado na morte e sofrimento e subjugação."
Na época, Hitchens foi ”crucificado”
pelos católicos por ter criticado a boa e santa velhinha.
Um facto pouco conhecido é que a
missionária acobertou um padre pedófilo, o ex-jesuíta Donald McGuire.
Em 1993, o sacerdote, que era amigo de
Teresa, estava afastado das suas actividades por abusar de um garoto. A
missionária usou sua influência para que McGuire voltasse à ativa.
Nos anos seguintes, oito outras queixas
de pedofilia foram apresentadas por fiéis à Igreja e às autoridades. E McGuire
acabou condenado a 25 anos de prisão.
Documentário "Hell's Angel -
Mother Teresa of Calcutta" ("Anjo do Inferno - Madre Teresa de
Calcutá") do jornalista Christopher Hitchens, baseado em seu livro
"The Missionary Position".
Via: Com Texto Livre
O que está por trás da Nova Ordem Mundial?
Winston Churchill dizia da União Soviética que
era
“um quebra-cabeças envolvido num mistério, dentro de um
enigma”. A eleição de Barack Hussein Obama e os desenvolvimentos
da política globalista são um quebra-cabeças envolvido num mistério, dentro de
um enigma. Para o cidadão com alguma estatura intelectual, e mesmo para os
políticos de países mais pequenos como Portugal e países do terceiro-mundo, o
que se está a passar nos areópagos internacionais é um quebra-cabeças envolvido
num mistério, dentro de um enigma. O que é Nova Ordem Mundial?
Ainda
recentemente , Henry Kissinger dizia publicamente que a China é o exemplo a
seguir em termos de política global, apesar dos chineses recusarem a redução
das emissões de CO2 porque não são burrinhos de todo e sabem da política de
propaganda escatológica (fim dos tempos, apocalipse) do poder globalista.
A forma encontrada pelos mais poderosos do mundo é a síntese entre o fascismo e
o neo-marxismo. Podemos chamar a esse novo sistema político de
“marxismo-fascista” ou Nova Ordem Mundial.
Através do “marxismo-fascista”, os poderosos comprometem-se a dar o poder
político totalitário ou para-totalitário, em troca de um sistema similar ao
chinês: um país totalitário neo-marxista aberto às multinacionais.
Ademais, os poderosos exigem dos políticos locais, a obediência incondicional à
ONU, que será reforçadamente controlada pelos Bilderbergers, e que terá poderes
acrescidos em algumas áreas cruciais como a Educação, Cultura e políticas de
Reprodução.
Outra das condições impostas aos políticos (vendilhões) locais é a progressiva
extinção da classe média em todo o Mundo: passará a existir uma pequena e
rica elite nacional ligada ao poder totalitário, e uma classe operária A
China é o paradigma de Bilderberg.
O fascismo é um sistema político através do qual as corporações controlam o
Estado, enquanto que
no marxismo, o Estado controla as corporações.
inston
Churchill dizia da União Soviética que era “um quebra-cabeças envolvido
num mistério, dentro de um enigma”. A eleição de Barack Hussein Obama
e os desenvolvimentos da política globalista são um quebra-cabeças envolvido
num mistério, dentro de um enigma. Para o cidadão com alguma estatura
intelectual, e mesmo para os políticos de países mais pequenos como Portugal e
países do terceiro-mundo, o que se está a passar nos areópagos internacionais é
um quebra-cabeças envolvido num mistério, dentro de um enigma. O que é Nova
Ordem Mundial?
Ainda recentemente , Henry Kissinger dizia publicamente que a China é o exemplo
a seguir em termos de política global, apesar dos chineses recusarem a redução
das emissões de CO2 porque não são burrinhos de todo e sabem da política de
propaganda escatológica (fim dos tempos, apocalipse) do poder globalista.
A forma encontrada pelos mais poderosos do mundo é a síntese entre o fascismo e
o neo-marxismo. Podemos chamar a esse novo sistema político de
“marxismo-fascista” ou Nova Ordem Mundial.
Através do “marxismo-fascista”, os poderosos comprometem-se a dar o poder
político totalitário ou para-totalitário, em troca de um sistema similar ao
chinês: um país totalitário neo-marxista aberto às multinacionais.
Ademais, os poderosos exigem dos políticos locais, a obediência incondicional à
ONU, que será reforçadamente controlada pelos Bilderbergers, e que terá poderes
acrescidos em algumas áreas cruciais como a Educação, Cultura e políticas de
Reprodução.
Outra das condições impostas aos políticos (vendilhões) locais é a
progressiva extinção da classe média em todo o Mundo: passará a existir
uma pequena e rica elite nacional ligada ao poder totalitário, e uma classe
operária A China é o paradigma de Bilderberg.
O fascismo é um sistema político através do qual as corporações controlam o
Estado, enquanto que
no marxismo, o Estado controla as corporações.
A forma encontrada pelos mais poderosos do mundo é a síntese entre o fascismo e o neo-marxismo. Podemos chamar a esse novo sistema político de “marxismo-fascista” ou Nova Ordem Mundial.
Através do “marxismo-fascista”, os poderosos comprometem-se a dar o poder político totalitário ou para-totalitário, em troca de um sistema similar ao chinês: um país totalitário neo-marxista aberto às multinacionais. Ademais, os poderosos exigem dos políticos locais, a obediência incondicional à ONU, que será reforçadamente controlada pelos Bilderbergers, e que terá poderes acrescidos em algumas áreas cruciais como a Educação, Cultura e políticas de Reprodução.
Outra das condições impostas aos políticos (vendilhões) locais é a progressiva extinção da classe média em todo o Mundo: passará a existir uma pequena e rica elite nacional ligada ao poder totalitário, e uma classe operária A China é o paradigma de Bilderberg.
O fascismo é um sistema político através do qual as corporações controlam o Estado, enquanto que
no marxismo, o Estado controla as corporações.
Ainda recentemente , Henry Kissinger dizia publicamente que a China é o exemplo a seguir em termos de política global, apesar dos chineses recusarem a redução das emissões de CO2 porque não são burrinhos de todo e sabem da política de propaganda escatológica (fim dos tempos, apocalipse) do poder globalista.
A forma encontrada pelos mais poderosos do mundo é a síntese entre o fascismo e o neo-marxismo. Podemos chamar a esse novo sistema político de “marxismo-fascista” ou Nova Ordem Mundial.
Através do “marxismo-fascista”, os poderosos comprometem-se a dar o poder político totalitário ou para-totalitário, em troca de um sistema similar ao chinês: um país totalitário neo-marxista aberto às multinacionais. Ademais, os poderosos exigem dos políticos locais, a obediência incondicional à ONU, que será reforçadamente controlada pelos Bilderbergers, e que terá poderes acrescidos em algumas áreas cruciais como a Educação, Cultura e políticas de Reprodução.
Outra das condições impostas aos políticos (vendilhões) locais é a progressiva extinção da classe média em todo o Mundo: passará a existir uma pequena e rica elite nacional ligada ao poder totalitário, e uma classe operária A China é o paradigma de Bilderberg.
O fascismo é um sistema político através do qual as corporações controlam o Estado, enquanto que
no marxismo, o Estado controla as corporações.
Podemos facilmente imaginar um fascismo global em que as grandes corporações multinacionais com sede em paraísos fiscais controlam os Estados, e em troca, os poderosos da finança internacional permitem a existência de países — ou "federações" como a União Europeia e outros que se formarão — onde uma elite dirigindo o Estado controle as corporações.
Podemos facilmente imaginar um fascismo global em que as grandes
corporações multinacionais com sede em paraísos fiscais controlam os Estados, e
em troca, os poderosos da finança internacional permitem a existência de países
— ou "federações" como a União Europeia e outros que se formarão
— onde uma elite dirigindo o Estado controle as corporações.
Portanto, a Nova
Ordem Mundial é basicamente uma mistura original entre neo-marxismo aplicado a
nível nacional e de um neo- fascismo global. Pretende-se um mundo neo-fascista
a nível macro-económico global, e totalitário neo-marxista a nível da
micro-economia de cada país. Já se perguntaram para que é que vão votar? É que
o lema continua a ser dividir para reinar.
Este é o plano de
Bilderberg, Trilateral, Maçonaria e comandita.
Chuva vermelha como sangue trouxe células misteriosas ao Sri Lanka
No ano passado uma
bola de fogo cruzou o céu do Sri Lanka e dias depois ocorreu uma chuva vermelha
e muito misteriosa. Durante a busca por uma explicação racional, os
investigadores encontraram evidências de células estranhas e vivas sem
comparação terrena, ou seja possivelmente células extraterrestres. O vídeo
impressiona, se alguém puder traduzir, ou até mesmo legendar o vídeo, seria
muito interessante para compartilharmos com os amigos do blog.