Artista brasileiro implanta partes de cachorro em seu corpo
O artista brasileiro Rodrigo Braga de 37 anos, chocou o mundo
após o lançamento de galerias de imagens incrivelmente realistas que mostram
sua transformação bizarra do homem em um cão.
Nas fotos, é possível ver o passo-a-passo da cirurgia plástica e
do transplante do focinho, orelhas e outras
partes do cachorro, além da cabeça humana. O resultado é mais
do que um homem-cão, é repugnante.
As fotos fazem parte da série “Fantasia de compensação”, do
artista, realizada em 2004.
Para criar sua arte, foi usado silicone, cabeça humana e
partes de um cão de um abrigo para animais abandonados, que, infelizmente,
ninguém queria adotá-lo.
Um grande número de empresas para a proteção dos animais
condenaram a obra do artista brasileiro. Segundo o artista, o objetivo de seu
projeto foi apresentar uma série de fotografias que retratam o conflito entre o
homem, a natureza e os animais.
Mais provas de conspiração de 11 de setembro
Na noite de ontem, se estendendo pela madrugada de hoje, foi ao ar
pela TV Bandeirantes, o programa Agora é Tarde, com Danilo Gentili. O
apresentador entrevistou um dos ícones da ufologia brasileira e mundial, Ademar
Gevaerd. ETs & ETc… traz até aos amigos esta entrevista. Peço aos
amigos que tentem relevar um pouco o tom excessivamente humorístico de Gentili
e concentrem-se mais nas informações passadas pelo ufólogo. É claro que
trata-se de um programa de entrevistas, humorístico, mas que, na fala de
Gevaerd, podemos extrair elementos notadamente sérios e carregados de
comprometimento com a ufologia. Já do lado de Gentili, só podemos esperar humor
a qualquer preço e até mesmo um certo ar de deboche em alguns momentos, mas é o
que temos para o momento.
Imagem mais profunda já feita do universo mostra que erramos a contagem das galáxias em, ao menos, 75 bilhões
Na astronomia, lidamos com objetos muito mais tênues do que a vista
humana consegue captar, às vezes tão tênues que mesmo um olho artificial, como
uma câmera fotográfica, tem que ficar aberto durante horas para registrar o
objeto: é a chamada fotografia de longa exposição. O Telescópio Espacial Hubble
é capaz de fazer fotografias de longa exposição, mas de um tipo que não poderia
ser feito aqui na Terra. Para tanto, o telescópio seleciona uma pequena região
do céu onde aparentemente não há nada, um trecho completamente escuro. Em
seguida, seu sensor aponta para aquela região por 11 dias. O resultado final é
incrível, e já gerou imagens belas, como as do Campo Ultra
Profundo Hubble (HUDF).
Na imagem abaixo, cada ponto de luz é uma galáxia: são cerca de
10.000 somente naquele pequeno trecho do céu.