Chico Mendes - O Preço da Floresta
(Brasil, 2008, 43min. - Direção: Rodrigo
Astiz)
Chico Mendes era visto pelos poderosos no
Brasil como um estorvo, como um terrorista, como um guerrilheiro, mesmo sem
nunca ter pegado numa arma e sempre ter pregado a paz. Frequentemente pessoas
como ele são assassinadas no Brasil por pessoas nunca chamadas de terroristas.
Foi morto por representar um empecilho ao
pensamento atrasado dos latifúndiários pecuaristas e dos madeireiros, ou seja,
pelo impedimento de se destruir a floresta. Muitas de suas idéias à frente de
seu tempo, hoje são realidade, como o desenvolvimento e manejo sustentável de
madeira da Amazônia, as cooperativas que agregam valor a produtos da floresta.
Hoje graças a ele, inúmeras reservas extrativistas foram criadas no Brasil e
tem o tamanho maior que Portugal.
Chico Mendes conseguiu junto ao Banco
Interamericamo de desenvolvimento, na condição de seringueiro, o cancelamento
do investimento da Transamazônica, projeto dos militares que acabaria de vez
com a floresta.
Apesar de não ser conhecido no Brasil, ele era
figura renomada na Europa e América do Norte, inclusive recebendo o maior
prêmio da ONU em proteção ambiental. A sua morte só foi passada aqui por ter
sido noticiada antes no mundo inteiro.
Vale muito a pena ver a história dessa luta e o
legado que Chico Mendes deixou para Xapuri, para a Amazônia, para o Brasil e
para o Mundo.
A história das
drogas
Desde o homem da caverna primitivo, que topou
pela primeira vez com os cogumelos psicodélicos, passando pela antiga tradição
do ópio, que viu crescer suas raízes há 6.000 anos, e até a indústria
farmacêutica moderna, com mais de 24.000 medicamentos no mercado, as drogas têm
desempenhado um papel importante em nossas vidas. Junte-se a nós para explorar
as razões pelas quais elas têm sido usadas através dos tempos, e saibam quais
são as conseqüências devastadoras que acompanham o uso de certos compostos.
Será que em vez de terem sido uma ajuda, acabaram fazendo mal à humanidade?